O dever da Guardiã. escrita por Jeongguk2


Capítulo 7
Capítulo Sete – Se não quer virar poeira cósmica, lute.


Notas iniciais do capítulo

Oi menines, huhu. A fanfic está em sua fase final, e eu estou muito satisfeita com os resultados que estão saindo, espero o mesmo de vocês.



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Capítulo Sete – Se não quer virar poeira cósmica, lute.

 

As guardiãs (e guardião, não se esqueça que Ezreal também existe), estavam em frente aos monstros do vazio, se posicionando para matar um por um. 

“Pronta para atirar, Fortune?”, Soraka indagou, preparando suas extras poções de cura, caso sua magia não funcionasse. 

“Hm?...”, Fortune estava distraída brincando com Boki e Baki, ao sentir o olhar repreensor de sua amiga, assentiu envergonhada: “Estou sempre pronta para atirar.”

Sarah era completamente uma mulher audaciosa, convencida e, bastante gentil quando quisesse. E Ahri adorava isso, era um fato. 

Se posicionaram parar atirar nos monstrengos, e, estariam prontas, se não fosse uma certa-guardiã-de-cabelos-rosas aparecer com um semblante enfurecido. 

“Vocês não vão roubar o lugar meu e de minhas amigas. Ah, mas não vão mesmo.”

Syndra soltou um bufo agudo, se virando para ela: “Você não vai desistir tão fácil, não é, pirralha?”

Lux negou com sua cabeça, voando em direção as guardiãs, se posicionado ao lado de Ahri e sorrindo vitorioso. 

Confessaria que queria soltar um “Olha quem está no topo, agora.”, mas, o objetivo era o mesmo ali; parar os monstros.

“YUUUPI!!!”, um grito deveras irritante e  animado se fez presente no céu escuro; era a quinta guardiã. “Não fui eu! Minhas armas não gostaram de você!”

A primeira estrela sorriu, pela primeira vez depois de tanto tempo, estava junta em uma batalha com sua melhor amiga. Sentia seu estômago embrulhar de felicidade e as borboletas voarem por ele. 

Após o grande tiro ''finale'' de Jinx atingir exatos 5 monstros, ela se aproximou das guardiãs, que agora estavam com pé no solo. 

“Oi, Luxye.”, a garota disse sorrindo rebelde, falando o apelido que Lux mais odiava. “Essas são as novas guardiãs? Bastante brilhosas pro meu gosto.”

“Eu sei que o papo tá bom, mas... Não temos todo tempo do mundo para voltarmos. Estou com fome.”

Syndra: mais conhecida como estraga-prazeres. 

“Obrigada por vir, Jinx. Acho que sem você... não teríamos conseguido.”, Lux pode ter exagerado, mas ela pouco se importava, apenas sua tamanha animação em estar ao lado de sua amiga era o bastante para si.

Jinx olhou para as guardiãs e cerrou os lábios, se aproximando do ouvido de Lux e cochichando: “Eu descobri um pouco mais dessas guardiãs, Janna me disse.”

“Janna... ela voltou?”

“Isso não importa agora. Só nos avisou para termos cuidado em sermos amigas dessas guardiãs, já que elas obedecem o dobro de ordens do tal Aurelion.”

Ahri estava até então, tomando seu querido chá da tarde. Suas orelhas miraram em direção á Jinx e Lux, encarando-as com um olhar de desprezo em pensarem nisso. 

“Quem essa Janna, é, tecnicamente, para dizer isso sobre nós? Aurelion é o nosso criador, o criador daquilo que fomos feitas para proteger. Ela é apenas mais uma guardiã rebelde que se rebelou contra o próprio Deus.”

“Não. Eu confio na Janna, eu sei que ela é uma boa pessoa e-”, Lux terminaria sua defesa de amiga, se Sarah não puxasse ela e Jinx para um canto da sala, indo lhes fofocar algo. 

“Temos Syndra conosco. Ela nunca nos contou algo dela pra gente, não sabemos de absolutamente nada sobre ela. Mas ela foi escolhida por Ahri, e confiamos nossas vidas na nossa líder. Mas pelo menos Syndra está tentando, que tal vocês tentarem também? Não quero explodir suas cabeças, mesmo contra ordens.”

“Uou!! Ela é ameaçadora, gostei dela.”, Jinx riu diabólica, batendo nas costas de Fortune, que cerrou os olhos e trincou os dentes. “Tenho que ir, pessoal, foi bom conhecer vocês.”

O silêncio se fez presente por, tecnicamente, 0.5 segundos, até Lux cair na real e inventar uma desculpa esfarrapada para sair dali: “E-Ela não conhece a saída, pessoal! Até mais.”

“Eu não gosto dessa tal de Jinx. Parece rebelde demais para uma guardiã.”, Syndra disse, por fim, antes de sair com o café de Ahri em mãos.

“Também não gostamos de você.”, Ezreal murmurou para si mesmo, colocando seu fone em seu ouvido e aumentando a música.

Ahri se levantou em direção ao seu quarto, se jogando em sua cama e encarando o teto, enquanto Kiko deitava em seu colo. Seria realmente verdade o que a guardiã Janna disse? Tudo o que ela fez, foi uma mentira, foi colocada para proteger o planeta sem nem mesmo saber quem a protegia?

A casa das guardiãs se tornou um silêncio em pensamentos após tal conversa. O que lhes restava era o destino, o futuro.

Mas Ahri estava cansada de acreditar no destino.

Tinha uma lenda. A lenda do Deus de duas faces, ele foi o criador do universo, dos planetas e estrelas. Sem ele, nada que vivemos existiria. Muitas pessoas o idolatravam, outras o odiava. Mas, havia uma em especial: em cada 5 anos uma nova era de Guardiãs surge. (Guardiãs não era nada mais e nada menos que protetoras do universo, sem elas estaríamos em perigo com os monstros do sub-mundo) Mas, isso só começou a acontecer em 2015, e a lenda existe desde 10 séculos atrás. A lenda contava, que uma guardiã nasceria e procuraria a verdade, confiança e amizade para construir um universo perfeito. Mas os obstáculos em seu caminho a atrapalhariam mais que tudo. 

E agora, mais que tudo, os guardiões teriam que enfrentar os problemas que veriam pela frente. A batalha estava no fim, e se tornaria mais sangrenta.

Parte II / III: Completa. 


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