Amor Proibido escrita por Tales Of Castle


Capítulo 34
Progresso


Notas iniciais do capítulo

Oi, amantes de caskett! ♥ Sim, eu voltei muito cedo, mas eu não sei quando vou puder voltar a postar - vou tentar para o meio da semana, mas não prometo nada ok?
Fiquem por aqui! ♥
Enjoy it! ♥ ♥



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No capítulo anterior:

Desligo a chamada e Kate me olha sem perceber.

—Você precisa vir comigo conhecer Alexis! – Eu realmente queria.

—Alexis…?

—Sim, minha irmã. – Eu digo.

—Irmã…? – Kate parece ainda mais confusa.

—Sim, venha comigo! – Eu seguro a sua mão. – Mas antes…

Eu a puxo contra mim e me ajoelho.

—Você aceita ser a minha namorada de novo?

—Como dizer que não? – Ela ri e me levanta, colando as nossas bocas.

Um beijo demorado não ia ser suficiente para aniquilar todas as saudades que senti desde que ela foi.

Decidimos ir – eu queria muito que ela conhecesse a pequena Alexis.

 

Pov Castle

Eu sei, eu queria muito ficar com Kate a sós, mas Alexis tinha chamado por mim e eu estava empolgado demais.

Expliquei-lhe tudo pelo caminho, enquanto dirigia. Kate me ouvia com atenção.

—Então você e o seu pai já falam de novo? – Ela pergunta.

—Nós estamos tentando dar um jeito. – Eu sorrio.

—Ainda bem. – Eu vejo que ela fica feliz por mim e eu seguro a sua mão, enquanto conduzo com a outra que tinha livre.

O celular de Kate começa tocando e eu estranho aquela hora da noite. Vejo que ela rejeita e isso me inquieta.

—Não vai atender? – Eu pergunto com a curiosidade falando mais alto.

—Já é tarde, se for urgente que deixe mensagem. – Ela responde.

—Quem era? – Eu pergunto, irrequieto.

—Um colega de Washington DC. – Ela responde, desviando os nossos olhares.

—Colega…? – Eu engulo em seco. Eu tinha pensado na possibilidade de Kate ter estado com outro homem, mas agora vendo que isso realmente aconteceu me deixava fulo.

Eu não imaginava minha musa com mais ninguém. Estava sentindo um ciúme inexplicável, como se me corroesse por dentro.

—Sim, Castle. Nós andamos juntos. – Ela confessa e nesse momento eu fico tenso. Um monte de pensamentos passando pela minha cabeça. – Mas não significou nada. Eu estava carente e…

—Tudo bem, Kate. Eu entendo. – Sinto meus maxilares se contraírem um contra o outro, tamanho era meu sistema nervoso.

—Você parece chateado… - Ela me encara e eu páro o carro. A olho intensamente.

—É claro que eu estou chateado, Kate. Eu não consigo nem imaginar você com outro cara…. Tocando outro cara do jeito que me tocava, beijando da forma que me beijava…

—Nunca é do mesmo jeito. – Ela suspira. – Nunca existiu aquela química como existe connosco, Rick.

Eu fico feliz em ouvir aquelas palavras, mas o assunto não deixa de me incomodar.

—Você também dormiu com outras mulheres, não é mesmo? – Kate se vira para me encarar.

—Apenas uma. – Eu falo a verdade.

—Ok. – Eu vejo o quanto Kate fica enciumada e eu gosto de a ver assim. Aquilo me excita. Não sei explicar o que é – se é o seu ciúme, a sua postura firme, a sua silhueta feminina ou tudo junto.

Naquele momento eu só queria levá-la para a minha cama e fazer amor com ela. Amor duro, selvagem e molhado.

Dou meia volta com o carro voltando a dirigir para minha casa.

—Onde você vai? – Kate me olha confusa, nem percebendo o quanto duro eu estou por baixo das calças. Essa mulher era a minha perdição.

—Eu preciso de te ter na minha cama, Kate… - Eu confesso, dirigindo o mais rápido que conseguia.

—Então pode dirigir mais devagar… A gente tem muito tempo… - A sua voz sai rouca o que torna tudo mais excitante. Ela ri safada, enquanto abre o meu zíper, fazendo o meu membro duro saltar de imediato para fora do boxer.

—O que você está fazendo…? – A minha voz tem dificuldade em sair, quando eu vejo a sua cabeça baixando em direção ao meu sexo.

Aquela visão era gostosa demais.

—Apenas veja o que está fazendo… Condução segura, lembra? – Ela me olha de forma safada, antes de se aproveitar do meu membro com toda a sua boca.

Eu não consigo controlar o gemido quando sinto os seus lábios carnudos e molhados deslizarem por toda a minha extensão.

Ela começa chupando vagarosamente e depois vai aumentando a velocidade enquanto eu seguro os seus cabelos com força, fazendo-a colocar todo o meu membro dentro da sua boca quente e húmida.

Eu prestava atenção na estrada, mas Kate estava acabando comigo.

Ela realmente está se tornando uma mulher – não que o sexo antes não fosse bom, mas agora está muito mais intenso. Muito mais adulto. 

Kate começa tocando na sua intimidade, gemendo contra o meu sexo, masturbando-se.

Aquela visão era deliciosa demais.

—Kate, isso é demais para mim… - Eu sentia o meu membro pulsando demais e eu sabia que iria gozar a qualquer momento.

Ela enfiava os seus dedos na sua intimidade e brinca um pouco, deixando-me completamente louco.

Tira os dedos da sua intimidade e os enfia na minha boca.

Nossa! Assim eu não iria aguentar muito mais. Esse sabor era gostoso demais.

—Você não pode brincar comigo desse jeito, policial… - A minha voz estava rouca e Kate se ria, achando piada a tudo isto.

Então ela se continua masturbando e me fazendo sexo oral.

Os movimentos eram rápidos, firmes e molhados, exatamente como eu gostava. Eu podia jurar que iriamos gozar os dois ao mesmo tempo.

E então num frenesim de tesão e loucura eu explodi todo o meu líquido na boca de Kate. Recosto a cabeça para trás ao ver que Kate havia também atingido o pique máximo do prazer.

Ela se levanta e se ajeita no banco.

Nos olhamos, perplexos. Quer dizer, isto foi de outro mundo.

—Não estávamos indo ver Alexis? – Kate me olha de forma provocante, limpando o canto do lábio onde escorria um pouco do meu líquido.

—Isto foi… espetacular! – Eu aperto a minha calça de novo e ela faz o mesmo com a dela.

—Para você saber o quanto eu tive saudade de você… - Ela pisca.

—Eu espero ter a oportunidade de te mostrar o mesmo… - Eu sorrio de forma sensual e ela me beija.

Nós dois estávamos loucos demais. E isso não iria passar. Nunca.

Decidimos retomar o nosso plano inicial – ver Alexis.

Essa mulher iria acabar comigo desse jeito. O que tinha acontecido com Kate? Eu estava gostando demais para falar a verdade.

Chegamos em pouco tempo e eu peço a Kate para se esconder atrás de mim. Eu realmente queria surpreender a minha mãe.

Subimos e depressa eu meto a chave na porta e giro para abrir.

—Oi… - Eu me aproximo e Kate continua do lado de fora.

—Castle…! – A pequena Alexis corre até mim e a alcanço para pegá-la. A giro no ar e ela ri alto.

—Oi… - Kate aparece, entretanto, e minha mãe se emociona ao vê-la.

—Querida! – Elas se abraçam, emocionadas.

Hunt aparece e fica olhando Kate de forma estranha. Aquilo me incomoda. Ele tinha alguma coisa com Kate e eu gostava de perceber o que era.

—O que te aconteceu…? – Minha mãe olha para a minha cara preocupada.

—Uma longa história. – Eu falo. – Kate é Hunt, Hunt é Kate, minha namorada.

Eles se cumprimentam e Hunt continua fixo nela, prefiro achar que são coisas da minha cabeça.

—Namorada… - Alexis copia as minhas palavras e nós rimos.

—Oi, ruivinha… - Kate parece encantada com minha irmã e Alexis logo estende os braços para ela quando Beckett se aproxima.

Ela lhe pega e eu logo imagino que ela seria uma ótima mãe. A ideia de construir uma família com ela é um sonho que acaba nascendo dentro de mim.

—Você é muito linda… - Kate aperta as suas bochechas e a garotinha ri incontrolavelmente.

Ficamos batendo um papo por um tempo, afinal minha mãe e ela não tinham voltado a falar.

Alexis começou ficando com sono e decidimos ir pousá-la. Estava ficando tarde e concordamos voltar amanhã para o almoço com pai de Kate.

—Foi um prazer te conhecer. De verdade. – Hunt se dirige para Kate quando estávamos prestes a ir embora.

—Obrigada, senhor. – Ela sorri.

Eu decido levar Kate dali. Não queria ser cismático ou alguma coisa do género, mas Hunt estava realmente me incomodando olhando para Kate daquele jeito.

—Algum problema, Rick? – Kate me pergunta, já no carro.

—Bem, já que você pergunta… - Eu falo. – O que você achou do meu pai?

—Ele parece ser legal. Mas eu achei que ele estava me olhando de uma forma estranha. – Kate, confirma.

—Isso me incomoda, Kate. Tudo bem que eu estou tentando esquecer as coisas, mas eu nunca confio nele a 100%. – Eu confesso.

—Vamos ter calma, pode ter sido apenas impressão. – Ela me tranquiliza.

—Sim, mas ficarei atento…

—Rick… - Ela me chama.

—Diga. – Eu começo dirigindo.

—Eu estava pensando reabrir o caso da minha mãe, em segredo. Você alinha?

—Porquê em segredo, Kate? – Eu pergunto.

—Porque eles vão querer saber o porquê de eu querer reabrir o caso e quando descobrirem a nossa ligação não vão deixar me investigar…. – Ela responde.

—Tudo bem. – Eu seguro a sua mão. – Então começaremos a investigar.

—Eu te amo. – Kate me olha nos olhos.

—Eu te amo. – Eu repito e depois volto a olhar para a estrada.

Esta noite seria longa e de muita investigação.


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