A outra Potter e a Viagem no tempo escrita por billie packwood


Capítulo 2
As mulheres Potter's




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 Eu podia julgar aquela manha como algo maravilhoso, mas eu não estava muito preocupada como isso porque eu tinha algo maior com oque se preocupar; acordo antes de todos e vou tomar banho, fiquei um bom tempo debaixo do chuveiro pensando sobre tudo, resolvi pensar sobre esses assuntos mais tarde e vou então me arrumar.
        Olho-me no espelho conferindo o meu visual, uma boina, camiseta, saia preta e bota ate os joelhos, é estou pronta; antes de sair do quarto deixo as roupas de cada uma (menos a da Parkinson) em suas devidas camas e saio do quarto. Na sala precisa se encontrava Tonks com o seu costumeiro cabelo rosa e uma roupa bem bonita que a deixava no ponto para agarrar certo lobo manso. 
          -Caiu da cama Ninfadora? – pergunto sentando ao lado dela. – ou esta ansiosa para ver o senhor Lupin?
         -Não é nada disso e não me chama de Ninfadora, sua anã. – ela ficou tão vermelha de vergonha que eu pensei que ela ia explodir. – eu sempre acordo cedo para estuda, então acabei me acostumando.
        -Hu... Os garotos ainda estão dormindo?
        -Com toda a certeza, eu consigo ouvir os roncos deles daqui. – começo a rir com o comentário que ela fez. – acha que devemos acorda-los?
        -Eu não acho, eu quero ir acordar aqueles hipogrifos dorminhocos. – puxo ela pela mão ate onde o quarto dos garotos se encontrava.
        Aquele poderia ser o quarto mais bagunçado de todo o mundo, tinha roupa, travesseiros e as roupas intimam deles em todo o chão, parecia que um furacão havia passado ali e eu acredito seriamente nisso. Olho para Tonks com um
sorriso maroto no rosto, é agora, penso e com um floreio de varinha faço baldes de agua fria cair em cima de cada um, só deu tempo de ver eles se levantarem assustados antes de saímos correndo de lá.
       Meia hora depois do ocorrido eles saíram do quarto já vestidos e zangados, eu e Tonks seguramos o riso enquanto eles no encaravam, era engraçada aquela situação porque eram eles que deviam pregar peças contra a gente e agora a brincadeira virou contra os metres das brincadeiras.
        -Foi você que nos acordou com balde de agua fria garota? – Draco pergunta raivoso.
       -Com certeza vagabundo, porque como diz o dilema: “filha de maroto, marota é” então aguente as minhas brincadeiras. – Sorrio sínica para ele. – Bom, já que acordaram vamos esperar junto o resto das garotas.
        -Não precisa esperar.
        Olhamos para aquela direção e vejo todas maravilhosas, mas tão maravilhosas que todos os garotos as olhavam pasmos, eu conseguir chamar a atenção deles para as suas futuras namoradas. Ficamos algum tempo conversando ate que a fome bateu na gente, fecho os olhos e quando os abro vejo uma cozinha com tudo que se precisava para o café da manha então tiro a varinha da bota e me direciono para a cozinha improvisada, a minha intenção era fazer um café da manha bom, mas como é que eu faço um café para vinte e seis pessoas? Claro como eu não pensei nisso antes, estralo os dedos e na minha frente estavam dois elfos domésticos, um tinha um nariz grande e fino, e dois olhos verdes de tamanho de uma bola de tênis, já o outro era mais carrancudo, mas gentil.
        -Oi pequeninos, o meu nome é Lucy Potter, sou a irmã mais nova de Harry. – eles me olham confusos e desconfiados. - confuso eu sei, a questão é que eu ainda não existo, a missão aqui é salvar meus pais da morte e assim eu nasço com o meu irmão, mas a missão de vocês é me ajudar a fazer comida para vinte e seis amigos. Então vocês dois pode me ajudar?
       -Claro que sim senhorita Potter, uma irmã de Harry Potter é amiga de Dobby também. – Dobby faz uma reverencia que me deixa constrangida.
       -Monstro também ajudara a irmã de mestre Potter com prazer. – olho para monstro e lembro-me de Sirius, bem depois eu converso como ele.
       Começamos então a preparar o café e em menos de uma hora tínhamos uma mesa cheia de guloseimas, vou ate a sala onde eles se encontravam, nenhum dos meninos acreditavam que eu podia preparar um café “descente” como eles falaram, por isso que assim que viram a mesa ficaram boquiabertos com aquela visão divina.
         Quando o café terminou eu decidi aprontar com o meu amado pai; puxo Lily ate o quarto e conto tudo a ela, de inicio Lily não aceitou, já que não queria tanto se envolver ainda com Tiago, mas depois que eu conseguir convencer ela eu comecei a colocar meu maravilhoso plano em ação.
        Saio do quarto chamando a atenção principalmente a de Tiago que me olha com os olhos brilhando, bom é o seguinte, eu havia pintado o cabelo de cor de acaju com um feitiço que dura meia hora, então eu estou igual a minha mãe por isso papai esta me olhando com uma cara de bobo apaixonado, sorrio meigamente e sento no colo de Remo que fica confuso, sussurro em seu ouvido explicando a situação e o mesmo sorrir marotamente, deito a cabeça no pescoço dele entrando mais ainda na brincadeira.
         -Oque esta acontecendo aqui? – pergunta Tiago vermelho de raiva nos olhando. 
        -Nada que te interessa Potter. – digo uma imitação perfeita da minha mãe. – Oque eu faço ou deixo de fazer não é da sua conta.
       Assim que fechei a boca minha mãe sai do quarto deixando todos confusos, começo a rir junto de Remo me levantando e me coloco ao lado de mamãe que tentava esconder o sorriso.
        -1 para Lucy e zero para os marotos. – comento rindo enquanto vejo meu pai ficar vermelho igual meus cabelos. – eu preguei uma peça nos marotos...
       Começo a fazer uma dança da vitória em cima da mesa feliz da vida, eu vou explicar o motivo disso, mesmo eu sendo uma filha de maroto nunca conseguir fazer uma brincadeira boa com eles porque os mesmos sempre acabam descobrindo, então eras muito chato, desço da mesa, mas acabo sentindo uma tontura e me seguro na mesa vendo tudo rodar ao meu redor.
       -Lucy você esta bem? – escuto a voz de Luna distante perguntar, tento responder, mas uma ânsia de vomito me faz fechar os olhos e a boca. – tia a senhora esta pálida.
        Fecho os olhos um pouco mais e me concentro em algo bom para passar aquela tontura, não sei quanto tempo fiquei ali parada, mas de uma coisa eu sabia, a tontura e o enjoo haviam passado, abro os olhos e vejo todos me encarando menos a Parkinson, que bom por que eu iria odiar olhar aquela cara feia dela, penso ainda encarando eles.
        -Esta tudo bem mini-Lily? – Sirius pergunta preocupado. – quer um copo de agua?
       -Seria bom um pouco de agua. – minha voz sai rouca, Victorie aparece na minha frente com um copo de agua, agradeço e bebo. – acho que foi só uma queda de pressão, mas já passou.
        -Mas como você pode ter queda de pressão se só tem quinze anos? – a pergunta de Hermione era obvia ate demais, mas oque eu diria? – vou pesquisar sobre isso depois...
        -Bom já que a mione acabou com o meu relatório medico, que tal a gente conversar um pouco sobre cada um de nos? – jogo a pergunta torcendo para esquecerem a minha tontura. – assim podemos bolar os planos e a segurança de nossa família.
         -ideia maravilhosa, podemos falar um pouco das nossas vidas. – Marlene diz sorrindo – quem quer começar?
        Todos olharam de um para o outro procurando alguém para colocar na berlinda, ate que todos olharam para mim, sei que eles querem saber mais sobre mim, mas como vou falar da minha vida sem mencionar o nome do meu namorado?
         -Como assim e-eu? – gaguejo um pouco nervosa encarando eles. – porque não o Harry?
        -Que tal porque já conhecemos a historia de Harry Potter. – falam todos ao mesmo tempo me deixando vermelha e encabulada.
        -Então vocês fazem as perguntas e euzinha aqui respondo. – falo e consigo ver o sorriso no rosto de Luna, às vezes essa garota dá medo. – mas antes eu vou pegar um copo de suco para beber.
       Levanto sem esperar uma resposta deles, vou ate a cozinha nervosa e com a cabeça a mil por hora, como é que eu vou fazer para não revelar o nome do desgraçado do meu namorado? Penso enquanto preparo o suco de abobora, tem que haver um jeito, mas qual? Penso mais nervosa ainda, “eu sempre obtei pela verdade, mas por enquanto é melhor omitir a verdade” e como sempre a minha razão esta sempre certa.
       Depois de dez minutos com os pensamentos á mil por hora volto para a sala, eles haviam feito uma roda e no meio tinha uma cadeira onde tive que sentar esperando as perguntas deles.
        -Então vamos lá. – Luna olhou para mim com aquele olhar de dá medo. – Com quem foi seu primeiro beijo?
       -Eu acho que não sou obrigado a saber quem beijou a minha princesa. – É pai ciumento sempre será um pai ciumento.
       -Concordo com meu pai. – e Harry é o irmão puxa saco.
      -Calem a boca de vocês e Luna eu vou responder essa pergunta. – coloco a mão no queixo de forma pensativa lembrando-se daquele dia. – aconteceram aos meus onze anos numa noite antes da véspera de natal.
        As caras que Harry, meu pai e Sirius fizeram foram tão hilárias que não resistir e comecei a rir deles, eu já estava mais que acostumada com essas cenas de ciúmes deles, na verdade é normal para mim.
       -Com quem foi em? – Dominique pergunta de uma forma muito engraçada.
      -O cara que eu namoro ate hoje. – em parte é verdade porque terminamos e voltamos no primeiro, terceiro e quarto ano. – e eu amo muito ele.
      -E de que casa de Hogwarts ele é? – Parkinson pergunta me olhando de cima a baixo. -Sonserina, algum problema querida?
      A situação não poderia ter piorado, mas eu estava muito enganada pelo visto; á noticia que eu havia dado deixou todos, digamos assim, muito abalados com á noticia de uma Potter namorando um sonserino, para me nunca foi nada demais, mas para o meu pai e Harry era o fim do mundo, olho para eles que discutiam ferozmente comigo que não fiz nada, só fiquei observando os dois.
       Depois de dez minutos os ouvindo falarem o quanto os sonserinos eram ruins e das trevas, bufo irritada e faço os dois se calarem.
        -Só vou falar uma única vez. – aponto o dedo na cara deles com raiva. – Ele é sonserino? Sim, ele é mal? Sim, vocês o odeiam? Com toda certeza, mas oque importa para mim é que eu o amo e ele me amam e ponto final.
       -É isso ai garota. – todas as garotas gritam enquanto ficam atrás de mim.
       -E se você fizer algo contra o garoto vai se entender comigo Potter. – Lily fala olhando para ele ameaçadoramente.
       -Então você pensa em casar comigo Lírio? – ah meu santo Merlin só Tiago Potter mesmo para fazer uma coisa dessas.
       -Só se eu ficar louca de pedra Potter. – e esse foi um fora digno de Lilian Evans. – agora saia da minha frente.
       Não precisou falar duas vezes e num piscar de olhos ele tinha saído do caminho, é tão estranho os ver brigando dessa forma, parece que eles nunca vão ficar juntos, arregalo os olhos com aquela possibilidade, puxo Dominique, Alice segunda, Luna e Gina para um canto.Eu estava tão aterrorizada com a ideia deles dois nunca ficarem juntos que demorei um pouco para explicar o motivo daquilo, eu precisava formar um plano, mas como? “confie nos seus amigos” e outra vez minha consciência me ajuda.
        -Precisamos fazer uma coisa impressionante e louca ao mesmo tempo. – falo as deixando mais confusas. – precisamos com urgência juntar o casal briga-briga.
      -Você acha que eles podem não ficarem juntos dessa vez? – Gina pergunta me olhando.
     -Tudo é possível, estou mudando o futuro e as consequências vêm como uma onda gigantesca. – me encosto-me à parede fechando os olhos. – se isso não acontecer, a culpa é toda minha.
       -Ninguém aqui esta ou vai te culpar. – Ali diz me abraçando.
      -Mas eu vou carregar essa culpa. – olho para elas. – preciso de vocês.
      -Porque a gente? – Dominique pergunta desconfiada.
     -Porque se eles não ficam juntos nem eu e nem o Harry nascemos, e se isso acontecer Gina não vira uma Potter e os garotos Potter’s não nascem. – olho para ela e Alice. – e vocês não viram as novas Sras. Potter’s. 
      Eu sei que é um choque fazer essa declaração assim, mas elas precisam acordar para a vida e ver logo o que estão perdendo, Dominique ficou assustada com a noticia, já Ali ficou vermelha de vergonha, mas qualquer uma ficaria assim se descobrisse que casaria com Tiago Sirius ou Alvo Severo Potter.
       -Oque vamos fazer? – Luna perguntou de forma decidida.
      -Vamos juntar os casais. – digo rindo. – Vamos fazer loucuras, loucuras de Potter’s.
      Elas sorriram e me abraçaram, é vamos ter que fazer muitas loucuras, para podemos conseguir tudo que queremos e muito mais.

       Havia escurecido e lá estava eu junto de monstro e Dobby fazendo o jantar, fazia duas horas que estávamos na cozinha e era bom cozinhar com eles, mesmo que a todo o momento eles fazem reverencia para mim, é ate legal, eu acho que é. Olho para uma torta de limão e sinto um forte enjoo, ai não outra vez não, penso e corro ate o banheiro onde coloco todo o meu almoço para fora. Cinco minutos depois lavo a boca na pia me olhando no espelho, a sala precisa é ótima, já virou uma casa para gente, penso saindo do banheiro limpando a boca com uma toalha de rosto, e para minha surpresa todos já estavam se servindo, corro os olhos pela mesa e encontro os olhos cinza dele, Draco não falava com ninguém e ninguém falava com ele, e isso... Isso era ruim para ela e para mim.
      -Tia? Tia Lucy? –me assusto com o chamado.
     -Não fui eu, foi o Harry que atirou o gato na escada e tentou tacar fogo nele. – Digo automaticamente fazendo os outros rir (menos a buldogue) – Oque foi que eu falei?
      -Nada, só falou que eu atirei o gato na escada e tentei tacar fogo nele. – Harry fala como se fosse normal me fazendo corar. – Mas eu não fiz isso.
       -Fez sim!
       -Fiz não!
       -Fez sim e ponto final.
       -Eu não fiz nada disso Lucy Potter. – Ele fica de pé me olhando.
      -Você fez sim ou a mamãe te deixa sem jogar quadribol por dez anos. – Ameaço com o dedo no peito dele.
     -Eu... Não fiz nada disso. – Gaguejo nervoso com a ameaça
    -Fez não!
    -Fiz sim.
    -Eu sabia que você era o culpado. – sorrio vendo a cara dele. – então que tal jantarmos? 
    -É bom que venham mesmo antes que o Hugo ou o tio Rony acabem com a comida. – Luna fala de forma acusadora olhando para os dois. – Aproposito essa comida parece com a do monstro, a senhora trouxe ele?
     -Eu não trouxe ninguém a mais. – pego um pedaço de torta de amora. – Alguém quer torta?
     E assim seguiu todo o jantar, mas sempre existe algo que estraga esse momento, Luna estava de um jeito que parecia que iria aprontar exatamente igual a mim nessas horas, da porta da cozinha passa monstro com uma bandeja de suco de abobora, arregalo os olhos vendo que todos olham para ele com interesse; levanto rapidamente indo na direção dele, mas ele ver Luna, Alvo, Tiago Sirius, Harry e Gina faz uma reverencia na direção deles.
      -Monstro esta feliz em que mestre Potter e família estejam aqui também, Monstro fica mais calmo. – Fico vermelha na hora quando ele vem na minha direção. – Senhorita Potter vim trazer os últimos copos de suco.
      -Muito obrigada monstro. – Agradeço um pouco envergonhada. – Pode deixar na mesa e voltar para a cozinha.
      Ele fez mais uma reverencia na direção dos Potter’s e aparatou para cozinha, volto a olhar para eles e vejo todos me encarando esperando uma resposta minha, olho de canto de olho para Luna e ela tinha uma cara de triunfo do tipo: pequei-te na mentira garota, engulo em seco sabendo que vou passar por um interrogatório enorme; assim que o jantar terminou me levanto quase correndo, mas sou impedida de seguir o meu caminho por um feitiço das pernas pressas, olho para a pessoa que lançou o feitiço e vejo Luna sorrindo de lado.
      -Pode ficar parada ai dona Lucy. – fala ainda apontando a varinha para mim. – O que o monstro faz aqui no passado?
      -Cozinhando, o que mais ele e o Dobby fariam aqui? – pergunto irônica, mas coloco as mãos na boca percebendo meu erro. – eu te pego Lilian Luna Potter.
      -Você terá que fazer isso outra hora por que agora temos que descansar, já que ninguém é feito de ferro. – Lily fala apartando as coisas. – Vem, vamos deitar Lucy e Lilian Luna.
       Ela desfez o feitiço e eu conseguir andar livremente te o quarto das garotas, troco de roupa e sento na cama pensativa, eu precisava fazer alguma coisa em relação aos casais, mas o que? Olho para a minha mala aberta e vejo a capa de invisibilidade que havia pegado de Harry, é uma boa ideia isso, penso colocando a capa ao meu redor fazendo meu corpo desaparecer, era boa a sensação que a capa nos dá, era como se a liberdade abrisse os braços e me abraça-se para a aventura que todo Potter quer viver. A sala de star estava vazia, só tinha o som do fogo crepitando na lareira, a sala precisa sempre foi tudo que precisei e nunca me decepcionou por isso sempre via aqui antes e depois das aulas; vou ate uma poltrona, mas paro ao perceber uma sombra de alguém deitada na poltrona, me aproximo e vejo o rosto adormecido de Draco, e pela segunda vez me apaixonei por Draco Malfoy.
     Na minha mente veio uma ideia muito arriscada de forma que afeta a mim e a ele.
    -Mas é a única forma de me aproximar dele. – Sussurro o olhando. – Espero que se lembre desse sonho.
      Tiro a capa da invisibilidade e coloco um casaco por cima da minha camisola e minha cabeça deixando apenas minha boca á mostra, toco na sua testa e cinco minutos depois eu estava em um quarto mal iluminado, olho para as paredes e vejo o símbolo da Sonserina em um canto, é eu sei exatamente onde estou, estou no seu quarto em casa, mas por algum motivo àquele quarto estava sombrio, igual a ele naquele momento.
      -Draco? Draco sentir sua falta querido. –Falo fazendo o mesmo se levantar assustado.
     -Quem é você?
     -Sou o seu futuro, bem era menos estranho quando eu pensei isso há três segundos. –Falar dessa forma o deixou mais assustado. – Eu queria tanto conhecer logo você, mas estava com medo.
     -Medo? Medo de que?
     -Medo de me decepcionar com você, já que é um sonserino. – Sento na cama com o máximo de distancia dele. – E também por que você podia ser horrível.  
      Pela primeira vez desde que entrei no quarto eu conseguir o fazer rir, sorrio junto a ele, mas logo o mesmo fecha o sorriso.
     -Mas continuo sem saber quem é você e o que quer comigo. – ele assumiu aquela pose de superior me olhando de cima a baixo. – Então não fale dessa forma comigo.
      -Às vezes eu odeio o seu orgulho Malfoy, mas de certa forma eu ainda me sinto atraída por você. – seguro o pulso dele e uma corrente elétrica passa do meu braço para a mão no pulso dele, solto ele assustada. – Sentiu isso?
      -Sentir, foi como ser atingido por um feitiço. – ele olha para o braço com interesse. – O que foi isso? 
      -Eu não sei, mas vou pesquisar sobre o assunto em casa. – olho para ele mesmo sabendo que não vai ver meus olhos. – Machucou você?
      -Não, e não vai machucar, sou um Malfoy.
     -Como se seu nome fosse grande coisa, bom preciso ir. – levanto-me, mas ele seguro meu pulso. – Sim?
     -Não disse o seu nome.
     -Me chame de minha preciosa, você vai gostar de chamar-me assim. – sorrio irônica e um segundo depois estou de volta à sala precisa. – Bons sonhos bad boy.
     Tiro o casaco e coloco a capa de invisibilidade para poder voltar ao quarto, eu precisava descansar muito, essa simples viagem ao sonho dele me deixou muito fraca, mas por outro lado estava preocupada, preciso fazer eles todos aumentarem seus poderes e se prepararem para grande batalha, eu tenho muito trabalho pela frente, a minha missão esta apenas começando.


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