Renesmee Cullen-a História se Repete escrita por Ana_gms_000, Santtys
Notas iniciais do capítulo
Oiiee pessoal!
Ta aí mais um cap!
Espero que gostem!
Anna.
—Você só pode estar louca!-Gritou Kachiri.
—Kachiri!-Repreendeu Zafrina.
—Não!Ela está certeza Zafrina!Renesmee você que ser matar?-Defendeu Zenna a sua irmã e perguntou-me algo que, sinceramente, deixou-me surpresa.
—Por quê?Por que eu morreria?-Perguntei.
—Simplesmente porque você é uma Híbrida!E se qualquer vampiro vir-te, contará aos Vulturi!E não só você mais como todos nós seremos mortas!-Disse, fitando-me furiosamente com seus grandes olhos vermelho sangue. Tremi por dentro.
—Tudo bem. Vocês não vão, mas eu vou. -Falei decidida. E reparei em algo que ela disse... Hibrida?
—Hibrida?
—Sim. Seus pais manteram relações enquanto sua mãe ainda era humana. E você nasceu metade humana, metade vampira. Porém os Vulturi não sabem disso e tenho certeza que não vão parar para nus ouvir. Muito menos a você jovenzinha. -Explicou Zafrina.
—Então o meu lado humano é o mais forte. O que eu mais tenho. -Disse.
—Negativo. -Disse Zafrina.
—Como?-Perguntei.
—Você tem um dom. Tem que ter. É meio impossível, pais tão poderosos ter uma filha tão frágil... Vulnerável... Tenho certeza que você é mais forte do que imaginamos.
—Como você pode dizer tais palavras com tanta certeza?
—Eu apenas sinto querida...
—Existe algum... Algum vampiro... Que... Que possa ver... Não sei alguém de confiança que...
—Algum vampiro, que possa distinguir os poderes das pessoas?
—Isso!
Ela riu, e disse-me:
—Conheço sim querida, mas para chegarmos até ele, terá que descobrir
algumas coisas que você pode fazer. Tenho certeza que você pode. Quando
você caçava, via você correndo, fugindo do jake, de um lado para o
outro!Ele corria mais de vagar sempre pra você ganhar,... Era tão linda,
quanto agora. -Sorri em resposta e perguntei:
—Eu bebia... Sangue?-Riram e disseram:
—Vem você vai gostar. -E saíram porta a fora, deixando-me com a única
opção de segui-las.
—Venha Nessie!Corra o mais rápido que puder, para nos alcançar!-Gritou
Zenna, já correndo, extremamente rápido.
Quando as ouvi me chamando, algo dentro de mim parecia ter sido
descoberto. Um sorriso brotou nos meus lábios e eu dei o maior pulo que eu
me lembro de ter dado em toda minha vida e comecei a correr o mais rápido
que eu podia, e comecei a rir descontroladamente. Logo que vi, pude reparar
as três ao meu lado com lindos sorrisos no rosto.
E passamos assim, o dia correndo, até que anoiteceu e segundo elas, era
perigoso de mais pra mim, como Hibrida andar a noite, e sem contar com o
fato de eu estar completamente cansada. Dormi em uma árvore, encostada
no tronco enquanto as três ficariam de olho, já que não precisavam dormir.
Então dormi tranquilamente e quando acordei, mal deu tempo deu levantar
por mim mesma, já estava “voando” com as três ao meu lado. Ensinaram-me
a caçar e descobri o quanto é bom saborear o gostinho de cada animal. E o
quanto é divertido irritar os ursos. Depois passamos a tarde tacando água de
uma cachoeira próxima uma na outra, rimos muito. Subi sem dificuldade
alguma em uma árvore e me pendurei. E infelizmente ganhei o carinhoso
apelido de “macaquinha amável”, caçamos mais um pouco e a noite foi o
mesmo esquema. No dia seguinte, fomos caçando em direção a casa dos
Denalis. Segundo Zafrina um clã muito parecido com o da minha família. Por
causa de sua... Dieta.
Em fim, quando chegamos à casa dos Denali fiquei completamente congelada.
Não no termo de “frio” até por que estamos no Alasca, mas... Congelei de
medo. Cinzas cobriam todo o terreno. Os vidros da casa estavam todos
quebrados, a porta escancarada e quando a abri caiu, levantando poeira. Os
móveis estavam rasgados, pés de mesas quebrados, vidros no chão, plantas
murchas jogadas no chão.
Quando vi uma lágrima acabará de escapar de meu rosto, quando ouvi uma
voz, que me era estranhamente familiar.
—Nessie?-Virei-me de imediato e avistei as manchas em seus rostos não a
deixavam menos linda, seus cabelos escuros caiam sobre seus ombros,
bagunçados.Olhei-a mais um pouco e sorri.Não eram mais só uma lágrima que
caía eram várias.E então eu corri em sua direção e a abracei.
—Carmem!
—Mi diminuta! Oh! Al ver Edward y Bella será El planeta más feliz de mi casa!
Mi Dios, cómo crecido! Era tan pequininuxa!
E então todos apareceram, Eleazar, Tanya, e Kate com um companheiro a
mais Garret. Kate e Garret teriam se juntado em meio à confusão que se
meteram para me proteger.
A emoção era tamanha. Não conseguimos nos controlar então esse dia,, não
conseguimos resolver nada.Estavam todos os vampiros emocionados
soluçando, pois não podem chorar de verdade, e eu sentia as minhas lágrimas
caindo junto com os soluços.Até que eu dormi.E sonhei um sonho
maravilhoso!No qual eu estava ao lado de todos que eu amo até mesmo
alguns rostos desconhecidos pra mim, mas algo me dia que isso era
temporariamente.
De manhã acordei, e a casa que antes estava devasta estava
completamente linda, arrumada e cheirosa. A primeira que eu vi foi Carmem,
que agora estava arrumada e viera me abraçar e cochichou em meu ouvido:
—Já sabemos por que você e a amazonas vieram aqui. -Eu sorri, esfreguei os
olhos e me levantei, enquanto ela perguntou:
—Quer tomar um banho Nessie?-Apenas olhei-a sorri e disse:
—Quero sim. Muito obrigada, por tudo Carmem. -Ela chegou num piscar de
olhos mais perto de mim e me deu um forte abraço.
—Denada querida. -Ela me acompanhou até o banheiro, e levou-me uma
toalha e roupas novas. Tomei um bom banho, e quando eu saí do chuveiro
percebi o meu cabelo um pouco maior e mais liso. Desembaracei-os e pus um
vestido lilás soltinho, aparentemente de algodão que Carmem me dera para
vestir. Saí do banheiro e desci, notando que todos me esperavam na sala.
—Bom Dia!-Disse Zafrina sorrindo. Sorri de volta e me sentei no sofá.
—Bem... Vocês já sabem por que viemos aqui não é?-Perguntei.
—Sim, sabemos. -Disseram Eleazar e Carmem.
—Então...?-Perguntei ansiosa, querendo saber o que e se eu tinha algo de
especial.
—Bem Nessie... Você é... Muito, Muito poderosa. -Dizia Eleazar
observando-me, seus olhos não tinham um foco enquanto olhavam nos meus.
De repente ele voltou arfando, como se precisasse de ar, e fitou o chão.
Seus olhos do tom âmbar foram pro preto e ele ainda arfando, olhou pra mim
novamente, encarando-me, surpreso.
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