Triunfo do Amor escrita por Vivi Alves


Capítulo 2
Capitulo 2


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente... Essa é minha segunda história aqui no site, mas acredito que vcs irão gostar assim como da primeira. Talvez eu demore um pouco postar os capítulos, porém prometo postá-la até o ultimo capitulo, Bjs!



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Depois que tivera que cancelar todo o trabalho que tinha para fazer no hospital para poder acompanhar o pai ate a faculdade, Henry pensava que seu dia não poderia ficar pior, mas se enganara, ele vira que seu dia sim poderia ficar pior quando aquela garota sem atenção trombara com ele, manchando toda sua camisa, além de molhar as provas que ele levara quase uma hora para elaborar. E como se não bastasse ela olhava para ele com um olhar surpreso e assustado como se a injustiçada ali fosse ela. _pensava Henry irritado.
—E a senhorita não tem nada a dizer? _insistiu ele.
—Eh... Me desculpe? _perguntou Natasha, ainda surpresa com o aparente mau humor do belo homem a sua frente.
“Então aquela era a famosa visita que receberiam naquele dia? O renomado médico Henry Ribello de Castelamontes.”_se perguntava Natasha em seu pensamento.
—Se eu a desculpo? _ironizou ele. _É só isso que a senhorita tem a dizer?
—Henry, por favor, não é para tanto... _argumentou Antonio estranhando a irritação do filho que sempre fora tão contido em relação a tudo.
—Como não papai? Olha a situação em que ficou minha camisa, sem contar as provas que estão praticamente destruídas. _respondeu ele se referindo ao envelope que agora também estava tingido de vermelho.
—Eu posso dar um jeito nisso. _insistiu Natasha dando um passo em direção a ele para ver a mancha em sua camisa.
—Não precisa! _disse ele ríspido. _Além do mais, eu acredito que já não tenho mais nada a fazer aqui.
—Como quiser! _respondeu Natasha magoada e já se irritando com o mau humor sem fundamentos daquele desconhecido. Nesse momento ela sentiu uma ardência em sua mão e ao olhar notou um pequeno corte que começava a sangrar com certeza, resultado de algum pedaço de vidro do frasco que ferira sua mão quando ele se quebrara.
—Natasha você se machucou? _perguntou a diretora Helena preocupada.
—Com certeza não e nada demais, diretora.
—Deixe-me ver senhorita. _pediu Antonio. _Henry parece que um pedaço do vidro a cortou; você deveria dar uma olhada. _disse Antonio se dirigindo ao filho.
—Não acredito que seja preciso papai. Como ela mesma disse, não deve ser nada demais. Porque se ela como uma estudante de Medicina não consegue examinar um ferimento nela mesma como pensa que poderá salvar vidas algum dia? _terminou ele sorrindo ironicamente para Natasha.
—Mas... _começou a diretora Helena.
—Não se preocupe, diretora Helena, o doutor Ribello de Castelamontes tem toda razão. _ironizou Natasha sorrindo também olhando diretamente para Henry. _Confio no meu conhecimento em Medicina para dizer com convicção que esse corte é superficial. E caso eu realmente precisasse de cuidados médicos, com toda certeza eu procuraria um profissional em quem eu tivesse plena confiança. Com licença diretora Helena, senhor Antonio!
Dizendo isso, Natasha saiu da sala da diretora sorrindo ao constatar pelo semblante de Henry que conseguira irritá-lo com seu comentário.
Quem ele pensava que ela _ se perguntava Natasha. Só porque ele era o mais jovem médico mundialmente conhecido, ou um membro da famosa família real do reino de Monsália, ou por ser herdeiro de uma das maiores fortunas da Inglaterra... Não... Nada disso justificava a forma como ele a tratara.
—Não sei como pude comparar ele a um príncipe! _murmurou Natasha para si mesma ainda irritada.
Porem ela não conseguia esquecer os traços perfeitos de Henry, os cabelos castanhos escuros, os olhos de um verde escuro, um corpo e um rosto que fariam inveja a qualquer modelo.
—Pensamento idiota! _se recriminou Natasha.
—Falando sozinha Tasha? _perguntou Artur, o melhor amigo de Natasha pa-sando os braços ao redor dos ombros dela quando a alcançou.
—Oi Artur! O que você está fazendo fora da sala de aula?
—Estava tomando um pouco de ar fresco. Mas sabe o que eu descobri?
—Nem imagino. O quê é? _perguntou Natasha.
—O senhor Antonio de Castelamontes vai estar dando dez bolsas de estudos para dez alunos terminarem o Curso de Medicina na universidade de Howard.
—Mentira! _exclamou Natasha eufórica.
—É a mais pura verdade, Tasha. Quando eu ouvi, eu logo pensei em você. Assim você poderá concluir o curso de Medicina e ainda na melhor universidade da região.
—Mas, será que eu conseguirei passar na prova, Artur?
—Se você não conseguir ninguém consegue Tasha. Você é a melhor aluna da universidade de Jersey.
—Obrigada Artur! _disse Natasha abraçando o amigo enquanto seguiam para a sala de aula.

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—Sinceramente não estou te reconhecendo Henry. _comentou Antonio ao saí-rem da faculdade.
—Também não é para tanto, papai. Além do mais, foi aquela garota maluca quem me tirou do sério. O senhor bem viu o que ela fez.
—Não acredito que ela tropeçou na sua maleta de propósito. _argumentou Antonio. _Ou você é tão prepotente ao ponto de pensar que ela queria cair em seus braços.
—Claro que não papai. _respondeu ele ignorando o cinismo do pai, mas não conseguindo ignorar a lembrança do suave perfume que exalava daquela moça quando ele a amparara. _Mas se ela tivesse mais um pouco de atenção não teria acontecido nada daquilo.
—Mas você sabe que você foi contra o juramento que você fez quando se formou ao negar socorro a ela._ironizou Antonio.
—Por mim ela poderia ter sangrado até a morte! _respondeu ele ainda mais irritado com ele próprio pelo fato de estar se lembrando tão bem do doce perfume que ela estava usando.
— Você tem certeza que você está bem, filho? _ perguntou Antonio já começando a se preocupar.
—Desculpe papai. Concordo que eu exagerei com aquela garota; mas ela é uma petulante. Ela ousou dizer que eu não sou um medico em que ela confiaria.
—Ela apenas lhe respondeu a altura Henry. _respondeu Antonio rindo. _Mas, mudando de assunto, responda-me com sinceridade: Você acha realmente que algum daqueles estudantes conseguirá acertar 100% daquelas difíceis questões que você elaborou naquela prova?
—Ora, papai a exigência para acertar a totalidade dos 100% é apenas para conseguir a vaga como meu assistente. As demais nove bolsas para apenas terminar o curso em Howard dependerá apenas de 60% de acertos.
—Eles ainda não têm toda essa formação, Henry. A maioria daquelas questões tem matéria que eles nunca viram, segundo a diretora Helena. Espero que você esteja ciente de que nenhum deles terá condições de ser seu assistente. _censurou-o Antonio.
—Essa é a intenção, papai. _respondeu Henry sorrindo quando pararam diante da grande hospital da Universidade de Howard. _Não quero correr o risco de ter como assistente pessoas como aquela maluca que tive o prazer de conhecer essa tarde.
—Essa garota mexeu mesmo com você, hein Henry. _gracejou Antonio quando o filho desceu do carro. _Você não consegue esquecê-la.
—Por favor papai! A única coisa que aquela garota mexeu em mim foi no meu bom humor, porque ela conseguiu acabar com ele, apenas isso.
—Tudo bem filho. Você vai jantar com conosco hoje?
—Desculpe, papai, mas prometo que amanhã irei com certeza. Hoje tenho que colocar meu trabalho em dia aqui no hospital.
—Tudo bem, Henry. Sei que sua profissão vem antes de qualquer coisa e eu o admiro muito acredite, mesmo que ela às vezes o roube de mim e de sua mãe; mas você e Antony são os orgulhos de minha vida. _terminou Antonio abraçando o filho.
—E você é meu exemplo, papai.
Depois que o pai foi embora, Henry entrou no lugar onde ele mais amava estar desde que se formara, onde ele podia fazer o que mais amava: ajudar a salvar vidas ou pelo menos ajudá-las a viver melhor e sem dor. A vida para ele era aquele lugar,, aquelas pessoas, e Henry não estava com a intenção de muda-la tão cedo.
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Eram quase sete horas da noite e Natasha já havia se arrependido de ter se inscrito para faze a prova da faculdade Howard juntamente com outros “corajosos” cinquenta alunos como ela, já que todos os outros desistiram ao ver o teor do conteúdo que haviam elaborado.
—Onde está sua prova, Artur? _perguntou Natasha vendo a mesa diante do amigo vazia.
—Eu não vou fazer, seria perda de tempo já que eu não vou conseguir responder nenhuma. Vou ficar aqui apenas pra te dar apoio moral.
—Por favor, silêncio senhor Alvares e senhorita Houston, ou terei que pedir que se retirem da sala. _disse a inspetora chamando-lhes a atenção.
Natasha resolveu ignorar o amigo antes que a severa senhora Mary cumprisse sua promessa, porem passados poucos minuto Artur a chamou em voz baixa d.
—O que foi Artur? _perguntou ela no mesmo tom. _Estou tentando fazer a prova, caso você não saiba eu preciso e muito dessa bolsa.
—Eu sei, mas você não imagina o que eu ouvi saindo da sala da diretora Helena.
—O que você ouviu? _perguntou Natasha já curiosa.
—Que o tal doutor Henry elaborou a prova na certeza de que não existe nesta universidade um aluno capaz de acertar 100% das questões para que mereça ser assistente dele.
Naquele momento, Natasha sentiu seu coração acelerar novamente, isso estava acontecendo todas as vezes que ouvia o nome de Henry de Castelamontes depois do incidente que tiveram de manhã. Natasha sempre o admirara pelo belo e reconhecido trabalho que ele fizera nos últimos anos na área da Medicina, mas isso não dava a ele o direito de fazer pouco caso daquela forma dela e dos seus amigos da universidade de Jersey. “Mas ele teria uma surpresa...” ¬pensou Natasha sorrindo, olhando novamente as questões daquela prova que Henry elaborara. O prepotente Henry de Castelamontes iria descobrir que não era somente ele que tinha conhecimento naquilo que exercia.
—Por que você está sorrindo? _perguntou Artur.
—Nada. _respondeu ela começando a responder novamente as questões, tentando pensar o mínimo possível em Henry.
Ela iria fazer o possível para conseguir uma daquelas Bolsas em Howard, mas não porque queria estar perto dele; porque pelo que acontecera de manhã e e pela foram como ele a tratara, Natasha tinha certeza que o renomado medico Henry de Castelamontes era um prepotente que não tinha nenhum amor ou respeito à vida humana.

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Já eram oito horas da noite, Henry estava pensativo enquanto examinava o pequeno garoto de seis anos que estava dormindo sedado pelo forte analgésico para aliviar a dor que o tumor estava lhe causando. A mãe do menino havia ido até a lanchonete comer alguma coisa por insistência de Henry, já que ela não comera nada desde a manhã preocupada com o filho. O menino se contorceu em um sono agitado, com certeza devido a dor; sem perceber Henry sentiu seus olhos úmidos ao se lembrar das palavras que o diretor do hospital lhe disse ao sair dali instantes atrás quando Henry lhe dissera que não importavam os riscos, ele iria operar aquele garotinho:
“_Isso é loucura Henry. Devemos aceitar quando a Medicina não tem mais como resolver um problema. Se você quer operar esse garoto, não irei impedi-lo, mas lembre-se que é uma chance em um milhão. Eu já o desenganei para a família e não vou dar-lhes falsas esperanças novamente.” _dissera o doutor Anduras antes de sair do quarto deixando Henry sozinho com o garoto.
Nesse momento Hector, o médico que trabalhava junto com Henry como médico auxiliar entrou no quarto, interrompendo-lhe os pensamentos.
—Tudo pronto para a cirurgia? _ perguntou Henry tomando uma postura séria e profissional novamente.
—Sim, como você pediu. Toda a equipe está na sala de cirúrgica; porém o doutor Anduras disse que não irá interferir em nada. Toda e qualquer consequência resultante deste procedimento, ele disse que será apenas e unicamente sua, Henry. Pense bem amigo, esse garoto tem quase nenhuma chance de sair vivo dessa cirurgia. Como disse o doutor Anduras será uma chance em um milhão.
—Então irei aproveitar essa chance que eu tenho, Hector. _disse Henry convicto olhando para o garoto que ressonava sobre o leito. _Vamos para a sala cirúrgica, em-tão.
Enquanto tivesse uma única esperança lutaria pela vida daquele garoto... _pensou Henry consigo mesmo. Foi para isso que estudara e era para isso que dedicara todos os anos de sua vida.
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Natasha já havia roído quase todas as unhas das mãos enquanto esperava ansiosa o resultado das provas junto com Artur e os outros quase cinquenta alunos. O tal doutor Henry caprichara mesmo, porque as questões estavam dificílimas_ pensou Natasha. Já eram quase de horas da noite e o pessoal de Howard responsável pela correção das provas ainda não viera dar o tão esperado resultado.
—Por que não vamos embora e ficamos sabendo do resultado amanhã, Tasha? _sugeriu Artur.
—Não Artur já que estamos aqui, ficaremos até o final.
—Tudo bem. _respondeu o rapaz resignado.
Nesse momento o inspetor da universidade de Howard entrou na grande sala, com uma lista nas mãos.
—Boa noite! _cumprimentou ele. _Meu nome é Marx. Eu sou inspetor acadêmico da universidade de Howard e estou aqui para parabenizar os alunos que conseguiram uma Bolsa de Estudos para terminar o curso de Medicina em Howard. Foram oferecidas dez bolsas, porém infelizmente apenas cinco alunos conseguiram acertar a média dos sessenta por cento que eram necessários para serem aceitos em Howard...
Enquanto ele falava Natasha apertava a mão de Artur ansiosa.
—Esses alunos são: _continuou o inspetor: _Clarisse Hilston, Olavo Reiler, Peter Olav, Jerusa Monico e Pablo Wivic.
Nesse momento, Natasha sentiu seus olhos encherem de lágrimas, ela tinha quase certeza que acertara acima da média, porém parecia que se enganara. Henry de Castelamontes tinha razão ela não nascera para a Medicina. _pensou Natasha desolada.
—Vamos Artur, vamos para casa.
—Espere, Tasha parece que ele vai falar mais alguma coisa. _disse Artur quando Marx voltou ao microfone novamente.
—E agora o momento que todos esperavam... _continuou ele em suspense. _O nome do aluno ou aluna que terá o privilégio de ser assistente, além de aprender com um dos maiores médicos de nossa atualidade: o doutor Henry Ribbello de Castelamontes. A aluna que teve o total de cem por cento de acertos e que a partir de amanhã ocupará o cargo de assistente do doutor Henry Ribello de Castelamontes em Howard é Natasha Houston!
Por um momento, Natasha pensou que estava sonhando... Conseguira! Não precisaria abandonar seu grande sonho de tornar-se uma grande médica. Porém sua animação diminuiu tão logo lembrou-se que seria assistente do prepotente e mal humorado Dr. Henry de Castemontes. Pela forma que ele a tratara de manhã Natasha teve certeza: ele nunca a aceitaria como sua assistente. Nunca!

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Eram quase meia-noite, Henry estava sentado em seu consultório fazendo alguma s anotações, duas horas depois da cirurgia do pequeno garoto quando o doutor Anduras lá entrou. O velho médico ficou olhando Henry por quase um minuto antes de dizer:
—Eh doutor Henry, mais uma vez tenho que dar a mão à palmatória, pois você tinha razão, pelo que tudo indica a cirurgia foi um sucesso.
—Obrigado doutor Anduras, mas o mérito não é apenas meu, mas de toda a equipe.
—Não seja modesto, Henry. Ficamos na sala praticamente apenas lhe assistindo: você anestesiou, você cortou, você retirou o tumor... resumindo: você acreditou e deu certo. _disse o doutor Anduras orgulhoso do famoso médico que um dia fora seu aprendiz. _Mas, você não vai para casa dormir?
—Irei sim doutor Anduras. Estava prescrevendo os novos medicamentos que Philipe terá que tomar logo amanhã de manhã, já que acredito que virei trabalhar apenas a tarde. _disse Henry se referindo ao garoto que operara.
—Você merece um descanso. Falando nisso você não precisa apenas de um descanso, Henry, você precisa sair mais, se divertir.
—Meu pai pediu para o senhor dizer-me isso? _perguntou Henry rindo.
—Claro que não; digo isso porque gosto de você e o admiro muito. Sei que não é de minha conta, mas você não estava namorando?
—Tifany e eu terminamos bem antes de minha viagem para a América doutor Anduras. _respondeu Henry se referindo ao turbulento namoro que tivera com a filha de Felícia e Alfonso de Aguirre, melhores amigos de seus pais.
—Ah que pena. _lastimou o velho médico _Mas arrume outra namorada, Henry. Mulheres só nos fazem bem. _terminou Anduras saindo da sala, com a experiência que de quem já passara por seis casamentos.
Henry apenas riu diante da conversa sem fundamentos de seu antigo mentor. Desligando seu computador, Henry se dirigiu para o estacionamento da faculdade onde estava seu carro. Quando entrou no carro, Henry viu a camisa branca que trocara de manhã quando chegara no hospital; a mancha vermelha na camisa o fez lembrar daquela desconhecida moça que praticamente desabara sobre ele naquela manhã. Sem conseguir evitar, Henry se viu lembrando novamente do delicioso e marcante perfume que ela usava, os olhos de um verde claro que seriam impossíveis de esquecer, a sensação de calor que o invadiu quando a segurou em seus braços...
—O que eu estou pensando? _perguntou Henry para si mesmo em voz alta como se quisesse afastar aqueles pensamentos de sua cabeça. _Isso com certeza é a má influência romântica do Dr. Anduras. Onde já viu? Perder tempo pensando naquela garota horrorosa e maluca! Ainda bem que nunca mais terei que vê-la!


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Notas finais do capítulo

Amando escrever esse romance.Henry&Natasha: Duas personalidades opostas que irão nos conduzir a uma linda história de amor... Bjs! Até o próximo capitulo!



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