Fire Goddess escrita por IsabellaMaria02, xmwah


Capítulo 1
The castle goes down


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente, quero agradecer à Rafaella, ou como eu gosto de chamá-la: Fafa, por ter aceito meu convite para um feat muito louco! Obrigada, Brother, por (principalmente) ter a GRANDE paciência de ouvir (ler) todos os meus pensamentos nerds para essa história. Sei que o dia em que planejamos a ideia do território do nosso império você, provavelmente, quis dormir :v Mas estou feliz que as coisas tenham dado certo com a fic. Obrigada por assistir às minhas aulas de história, e por (pelo menos eu acho) prestar atenção nas minhas ideias a respeito da ideologia dos rebeldes e por ler cada frase que eu mandei por mensagem sobre os planos de ataque! De verdade, obrigada. Foi uma experiência incrível escrever cada frase com a senhorita, e, se tudo der certo, espero fazer isso mais vezes com todas da equipe! Obrigada ♥

Agora aos leitores: Hola a todos! Estou aqui com uma nova fic, escrita junto da minha brother do core @xnerbby! Espero mesmo que gostem, foi feita com todo o carinho! Essa história foi inspirada nas sagas mais nerds possíveis, e esperamos que vocês se identifiquem, huehue :v Ela é uma mistura do meu estilo de escrita e leitura e do estilo da @Milkcaramel também, então vocês podem esperar muitas coisas dessa fic! Principalmente, grandes explosões e bastante fogo! Foi MUITO divertido dividir isso com a Fafa, e estamos muito ansiosa para ver os comentários de vocês! Boa leitura!

~ Isabella M.



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Havia fogo para todo o lado, pessoas corriam e tropeçavam em corpos queimados jogados no chão. Os gritos de desespero e de socorro eram ouvidos por toda a parte. Candelaria, uma rebelde, corria de um lado para o outro colocando fogo em tudo dentro do castelo; já Diego, outro rebelde, queimava tudo do lado de fora, deixando sua estrutura menos resistente. Os outros rebeldes colocavam mais fogo, fazendo as paredes se chocarem contra o chão, causando um estrondo capaz de ser ouvido por todo império. O desespero ficou maior, os gritos também. Aquele lugar virou realmente um inferno.

Candelaria sorriu ao escutar aquele estrondo. Com mais três rebeldes, correu até o andar de cima, queimando tudo o que via pela frente.

 — Diego, assim que eu acabar aqui em cima, jogue a corda para mim. – Candelaria falou enquanto queimava a parede do quarto da princesa. Com o pé, quebrou a porta de vidro que dava para a varanda e assim que o fogo consumiu o quarto, andou para perto da porta e encostou sua mão no batente derretendo a mesma. Passou rapidamente pela varanda e terminou seu trabalho queimando-a.

— Ok. – respondeu Diego, enquanto terminava de queimar o lado de fora. Assim que o trabalho para ele foi concluído se afastou do castelo e sorriu, observando todo o fogo que saía pela janela. – Candelaria, onde você está? – Perguntou olhando em volta à procura da ruiva que ainda não havia dado sinal.

 — Estou na varanda do quarto da querida princesa. – Respondeu se aproximando do balaústre olhando para baixo, avistou de longe Diego correndo para onde ela estava e adiantou o trabalho sentando-se no balaústre.

Enquanto Diego jogava a corda para Candelaria, uma explosão chamou a atenção dos dois, que pararam tudo o que estavam fazendo para saber de onde vinha aquele barulho.

— Um dos rebeldes queimou a cozinha, não se preocupem. – Escutaram Lodovica, a líder dos rebeldes, falar através dos fones. Eles concordaram e voltaram suas atenções para a corda.

Candelaria terminou de amarrar a corda no balaústre e jogou a outra parte para Diego. A rebelde pegou um pano que estava no bolso de sua calça e passou em volta da corda. Respirou fundo e agarrou o pano, que deslizou pela corda. Seu corpo chocou-se com o de Diego e os dois foram ao chão; as costas de Candelaria e Diego reclamaram pela batida, mas não tinham tempo para ficarem se contorcendo por causa da dor. Havia muita a se fazer. Levantaram do chão se limpando e correram para a entrada do castelo, que estava totalmente destruída. Candelaria olhou para Diego e o mesmo sorriu de lado com orgulho do que havia feito.

Os olhos do Príncipe correram pela sala escura e abafada. Olhou para a princesa, que tinha a mão na barriga e respirava com dificuldade, e para seu pai e sua mãe, que seguravam a mão um do outro. Não queria dizer, mas estava se sentindo fraco por não poder fazer nada para salvar aqueles que precisavam. Pepe viu dois guardas parados em frente à escada e observou depois sua mão, ele tremia tremendo feito um louco e suava demais. O Príncipe não sabia quando, nem como, aqueles rebeldes haviam invadido o castelo, ele não sabia de nada naquele momento.

 — Vossa Majestade, encontramos um lugar para ficarem até o ataqueterminar. – Um dos guardas falou dando ênfase ao ataque. Seu olhar tinha certo desespero; olhando para o Imperador e para a Imperatriz, sentiu-se aliviado quando o Imperador apenas concordou com a cabeça. O guarda virou-se rapidamente para frente e foi até outro guarda. Eles falaram coisas entre si, e um deles virou para a Família Imperial pedindo para segui-lo.

A pequena porta foi levantada e aos poucos a Família Imperial saiu do esconderijo onde estavam, olharam para os lados aterrorizados pela tamanha destruição e seguiram um guarda, que olhava para todos os lados checando a segurança deles. - As portas do fundo foram abertas e rapidamente todos foram à floresta se esconder. Pepe II olhou para trás e suspirou vendo seu lar destruído. Sentiu mãos delicadas tocarem seu braço e virou para trás abrindo um sorriso de lado.

— Não se preocupe, estou aqui para qualquer coisa. – A princesa falou como se tivesse lido os pensamentos de Pepe II, o mesmo abriu seu melhor sorriso e se aproximou da princesa colando suas testas.

— Não sei o que eu faria sem você aqui. – Falou acariciando o rosto da morena que fechou os olhos com o toque. Ele beijou a princesa, se esquecendo por alguns segundos do que estava acontecendo com seu lar.

Guardas e mais guardas se espalharam pelo castelo. Candelaria olhou em volta e concluiu que estavam cercados, respirou fundo e correu até um guarda pegando impulso e enrolando suas pernas no pescoço do mesmo, rodou seu corpo e jogou o guarda no chão. Sentiu suas costas reclamarem mais uma vez, ignorou e levantou-se, dando um soco no guarda. – A rebelde olhou para trás, chutou outro guarda que caiu no chão e ficou por lá. Ela, sorrindo, foi ajudar outros rebeldes que já estavam machucados.

Diego revidou o soco de um guarda e deu uma cotovelada na nuca do mesmo, vendo-o cair no chão. Estava sendo fácil demais. Ele estranhou um pouco. Logo virou para trás, dando de cara com uma arma. Por um segundo sentiu seu ar faltar e tudo ficar em câmera lenta, porém tudo voltou ao normal. Com a mão direita jogou a arma no chão, dando um soco no guarda logo em seguida. Diego sentiu suas costas baterem no chão mais uma vez e fechou os olhos sentindo seu peito doer, respirou fundo e levantou rapidamente pegando a arma de outro guarda, deu uma cotovelada no rosto do mesmo e apontou a arma na cara dele.

 — Últimas palavras? – O rebelde zombou revirando os olhos e abrindo um sorriso irônico.

— Essa vai doer. – Respondeu o guarda negando com a cabeça, Diego juntou suas sobrancelhas, confuso, e virou seu corpo sentindo tudo ficar em câmera lenta de novo.

— Diego, cuidado! – Escutou Candelaria dizer, mas era tarde: seu corpo foi mais uma vez jogado ao chão com um chute, ele sentiu sua cabeça bater no chão e fechou os olhos com força. Suas costas estavam latejando, assim como todo seu corpo. Abriu os olhos lentamente e tudo estava rodando. Diego impulsionou seu corpo para cima e segurou sua cabeça olhando com ódio para os dois guardas que enfrentavam Candelaria.

Ao seu lado, uma cena chamou sua atenção: Alba, outra rebelde, lutava contra um guarda que vinha logo atrás da morena com uma faca. Ainda meio zonzo, Diego arregalou seus olhos e correu até a mesma empurrando-a para o lado, sentiu a faca passar em sua barriga e seu corpo foi impulsionado para trás com um chute. O guarda aproveitou o momento e enfiou a faca na barriga de Alba, que arregalou os olhos e olhou para Diego caído, colocou as mãos na barriga e caiu ao lado de Diego. Seu sangue começou a escorrer e a única coisa que pôde fazer antes de parar de respirar foi sorrir. Diego comprimiu seus lábios lutando para manter seus olhos abertos, escutou Candelaria gritar e virou seu rosto para cima respirando com certa dificuldade. O corte não foi profundo, mas foi o suficiente para deixá-lo fraco.

— Alba! Alba, por favor! – A ruiva pegou o corpo da rebelde ferida e a colocou em seu colo. Candelaria a abraçou, deixando algumas lágrimas caírem. – Está morta. – Falou olhando para os rebeldes que estavam em volta. Voltou a olhar para Alba e suspirou fechando os olhos da morena.

Alguns rebeldes fecharam os olhos tristes, outros viraram a cabeça suspirando. Alba era muito importante para todos, era a mais forte, e agora estava morta.

Duas horas depois do ataque dos rebeldes, Pepe II, o herdeiro do trono do Império da União Espanhola, fez um pronunciamento aos seus súditos. Todos assistiam de suas telas, tablets e androides, com esperança de que os ataques não fossem mais acontecer.

—... Fazendo todo o possível para que os ataques acabem. – O príncipe continuou, falando em frente das milhões de câmeras e flashes que estavam ali para ouvi-lo. Ele observou o rosto daqueles repórteres, esperando que não parecesse tão nervoso quanto estava. Suspirou e prosseguiu. – Por sorte, não temos muitos mortos ou feridos. Os rebeldes se dirigiram somente ao castelo, e apenas poucos funcionários foram machucados. De fato, as devidas providências serão tomadas para que não haja um próximo ataque. Estamos recrutando novos soldados do Exército da União Europeia, teremos quatro vezes mais soldados em nosso castelo e em cada bairro de nossas fronteiras. Não iremos desistir da busca pelos rebeldes. –Falou, decidido. - Em uma das reuniões com o Imperador Pepe Barroso I, decidimos que o melhor a se fazer agora são quarentenas para os inocentes feridos. Por enquanto, é tudo o que temos que a dizer. Caso haja mais pronunciamentos, serão avisados pelos jornais.

Ele assentiu para que alguém fizesse outra pergunta. Um dos repórteres indagou:

— E quanto à sua coroação, Vossa Majestade? –O repórter piscou e fez outras perguntas: - E quanto à princesa? O que vai acontecer agora que o castelo está em ruínas?

Pepe batucou as mãos no microfone. Não era justo. Não era justo todos terem que pagar pelo que rebeldes estavam fazendo. Respondendo à pergunta, o Príncipe pigarreou.

— Com as atuais condições do Imperador, é extremamente necessário que eu seja nomeado Novo Imperador o mais depressa possível. Quanto à princesa, ela será nossa Nova Imperatriz, e o casamento será na mesma data de minha coroação, como previsto. No entanto..., até que o castelo e as ruas de nossa união sejam reconstruídos... A coroação está adiada. Para o fim deste ano. Isso é tudo. Obrigado.

E tudo ficou uma bagunça. Todos os repórteres começaram uma lista de questões, as quais Pepe não podia responder ainda ou não tinha resposta. Ele desceu as escadas e assim o pronunciamento se encerrou.

Lodovica aplaudiu da sala. Um aplauso irônico e raivoso.

— Ah, finalmente! –Ela agitou as mãos. - É isso ai, Vossa Majestade. É muito bom que essa coroação seja adiada... Tela, desligar.

A tela se apagou e a morena encostou-se ao sofá. Uma respiração aliviada saiu de sua boca.

— Aqueles inúteis. Deveriam ter pegado a princesa! Mas não se preocupe, Senhor Pepito Supremo... Esse império ainda será nosso. Nós faremos um governo justo. É uma promessa. Seremos muito mais fortes. Todos vão ver o quanto vocês são injustos e egoístas. Todos estão sendo traídos, e estão cegos pela hierarquia falsa que criaram. Mas os Deuses do Fogo irão mudar isso. Ah, sim, nós vamos. Lodovica Comello será nomeada Governante Justa do Império.

A porta foi aberta de maneira estrondosa. Seus aliados entraram resmungando. Muitos estavam machucados e cansados. Alguns tinham leves queimaduras. Mas não era nada que não tivessem visto e/ou presenciado. Diego, seu braço esquerdo, sentou-se com dificuldade, sendo trazido pelos outros rebeldes.

— Falando sozinha de novo, chefe? –Ele segurou a barriga ferida.

— Só tendo uma conversinha com Vossa Majestade, Dominguez. Não me interrompa. –Ela olhou para todos. Sangue, hematomas, e justiça. – O ataque foi um sucesso. Meus parabéns.

— Tivemos uma morte e quinze feridos, chefe. –Candelaria, seu braço direito, repassou os dados do ocorrido. – Alba Rico Navarro foi assassinada por um dos guardas do castelo.

— Eu tentei salvá-la, mas foi tarde demais. Ganhei essa droga de corte na barriga. –Dominguez fez uma cara de dor ao tocar o corte.

Lodovica suspirou.

— Coloque a foto dela no mural. –Foi a única coisa que ela disse. Nada de “sinto muito”, nada de “meus pêsames”.

— Senhorita Navarro era uma das mais fortes, chefe. Você não vai ao menos sentir muito?

— Sentir muito? – Lodovica ergueu as sobrancelhas. – Tenho certeza de que ela gostaria de ganhar mais do que um simples “sinto muito”, Molfese. Alba Rico Navarro foi uma das primeiras a se aliar a mim. Ela é uma dos muitos a morrer por uma causa nobre. Ela está no Mural dos Destemidos agora. E quando tiver o Império da União Espanhola em mãos, o nome dela será lembrado. “Alba Rico Navarro, quinta primeira integrante a se juntar à aliança dos Deuses do Fogo”. Já não é o suficiente? –Candelaria baixou a cabeça. – Voltem às suas posições. Em breve darei as novas coordenadas. 

Todos obedeceram, saindo da sala para descansar um pouco e limpar os machucados. Diego permaneceu no lugar e protestou.

— Estou impossibilitado de, você sabe... Atacar grandes novos impérios. Não é mais fácil esperar até a coroação?

Lodovica riu.

— Até a coroação será tarde demais. Temos de aproveitar enquanto os monarcas estão fracos. O castelo está em ruínas. A Família Real está se escondendo feito um cachorrinho indefeso. É a chance perfeita para mais um ataque. Sequestraremos a Princesa.  Iremos ameaçar o Império de guerra. Eles nos darão o poder. E tudo vai realmente começar. –Ela foi até seu aliado e olhou nos olhos dele. – No futuro, seu corte será uma marca de sua honra. Em poucos dias, essa ferida será apenas uma lembrança. Pare de chorar feito um bebezinho. Você é o meu braço esquerdo. Se não aguenta uma simples facada no estômago não deveria nem estar aqui. Você sempre soube que não seria fácil quando foi recrutado para a aliança. Força nem sempre é física. Você é mesmo forte, Diego?

Ele baixou o olhar para o sangue na camiseta. Refletiu por alguns segundos e respondeu:

— Eu sou forte. Eu sou justo. Eu sou um aliado. Eu sou um Deus do Fogo.—O aliado ditou o lema da aliança dos rebeldes. Comello deu um sorriso gélido.

— Você será o líder do próximo ataque. Espero que não me decepcione.

— Não irei, chefe. Eu sou um Deus do Fogo. Nossa aliança nunca desiste.

Algumas horas mais tarde, tudo o que se ouvia nos jornais era sobre o novo ataque dos chamados “Deuses do Fogo”. O Império da União Espanhola estava um caos. Era impossível acreditar que os rebeldes tinham atacado apenas o castelo.

“O corpo de Anne Martin, uma das empregadas mais antigas do castelo, foi encontrado nos fundos da residência imperial, alguns minutos após o término do ataque”, uma repórter informou. Aparentemente, todos estavam vendo àquele noticiário. “Ela fora queimada viva, e é só mais uma vítima desta enorme revolução, que acontece pela primeira vez em nossa nova união desde os anos dezessete da Terceira Era;” prosseguiu, “Nossos cidadãos não parecem estar satisfeitos com Vossa Majestade, o Imperador Barroso I, no poder. Como estaremos até a coroação de nosso querido Príncipe, Barroso II? E a recém-escolhida princesa do Império? Detetives e filósofos afirmam que...”.

— Tela, desligar.

Martina engoliu o choro ao ver a tela preta. Não se mexeu, apenas piscou.

— Ela era minha empregada pessoal. –Murmurou para si mesma. - Não acredito... Aqueles monstros! Eu os abomino!

A nova princesa jogou sua escova de pentear na tela, na esperança de que a mais querida funcionária voltasse à vida. Lágrimas de ódio e tristeza escorreram. Martina não podia acreditar. Os próprios súditos do reino estavam causando toda aquela confusão. A que preço? Voltar para a era passada? Não podia saber. Só conseguia chorar naquele momento.

Ela se encolheu e colocou tudo para fora. Tudo o que esperava era que as coisas ficassem melhores no reinado de Pepe II, seu noivo e grande amor.

Jorge Blanco, um de seus guardas, interrompeu o momento.

— Senhorita Stoessel, Vossa Majestade, o Príncipe, deseja... Ah, perdão, não foi minha intenção interromper su...

— Está tudo bem, Blanco. – Ela ajeitou o roupão e secou as lágrimas. – Foi só mais um ataque, afinal. Eu só não consigo entender... Não é justo.

— Certamente, Alteza. –O guarda respondeu, pigarreando. – O Príncipe deseja ver a senhorita, Princesa. Vossa Majestade afirma ser de extrema importância. Almeja vê-la o mais depressa possível.

Ela assentiu.

— Informe ao príncipe que estarei no local de sempre, na hora de sempre.

— É claro, Princesa.

— Blanco, por favor: da próxima vez, sem tanta formalidade, certo?

— Afirmativo, Princesa. A propósito, lamento pela senhorita Martin, era uma grande mulher.

Martina assentiu.

— Com licença, senhorita Stoessel.

O guarda saiu do quarto da princesa, e foi para seu novo turno do lado de fora do castelo. O guarda ficava no jardim, de olho em qualquer movimento suspeito. Era assim todo dia. Metade do dia sendo guarda pessoal da princesa, e na outra metade protegendo o lado de fora do castelo. Não era tão difícil quanto parecia, no entanto Jorge Blanco já quase morrera diversas vezes protegendo a Família Imperial em tempo de ataque dos rebeldes.

Alguns minutos se passaram, e ele percebeu uma mulher morena chamando a atenção dele. O guarda foi até ela e aconselhou que se retirasse dos aposentos imperiais. A mulher deu um sorriso e disse:

— Não estou aqui para ver a Família Imperial, senhor guarda. Estou aqui para fazer uma proposta para você!

— Proposta?

— Sim, claro! –Ela entregou um papel para ele e acrescentou: - Duas horas, no Buffet da Quinta Avenida. O código de entrada está aí.

Ela se retirou, misteriosamente. Jorge Blanco ficou confuso, mas abriu o papel:

“Código-chave: FG1537NIUE”

Ele estranhou. Afinal, nunca existiu um Buffet na Quinta Avenida desde o final da Segunda Era.


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Notas finais do capítulo


E então? O que acharam? Esperamos que tenham gostado, e se surpreendido com a história huehue! Já adiantamos que ela será bem misteriosa e cheia de ação! Não será nada do que vocês viram de nossas fics anteriores (feitas por cada uma separadamente)! Estamos ansiosas pelos comentários e favoritos! Muito obrigada a todos que leram até aqui ♥

~ Isabella M.



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