Sua escrita por Writer fan, Nailinha Santos


Capítulo 43
Capítulo 12 (Segunda fase)


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal, como estão??? Aqui vai mais um capitulo semanal ta...espero que gostem, agradeço pelos reviews e recomendações da fic...obg mesmo



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Isabella andou pelos corredores encontrando uma biblioteca aberta, era totalmente atraída por livros então não hesitou em olhar os exemplares, vendo o seu “Cavaleiro Negro" entre eles, ela então o tirou da estante, o folheou e lembrou-se das tristezas de seu mestre, o quanto de dor ele havia suportado? E como ele conseguia superar? Isabella então deixou que as lágrimas pelo sofrimento de seu Edward rolassem por seu rosto.
— O que uma linda jovem faz sozinha em uma biblioteca enquanto uma grande festa se dá no salão? E ainda mais chorando? — Novamente Bella foi surpreendida por um desconhecido, só que desta vez era Collin ali.
— Eu só precisava de um pouco de espaço, só desejo ficar sozinha —Bella respondeu limpando as lagrimas.
— Está chorando por causa dele, não é? — Collin pergunta curioso.
— Não vejo porque lhe responder tal pergunta. — Bella virou-se para a janela para não encarar aquele homem.
— Ele sempre faz isso com todas, sempre as magoa, as fere, as mata — Collin falou maldosamente, e Bella virou-se para encará-lo.
— Do que está falando? — ela perguntou assustada, ele estava falando de Ângela? Ou ainda havia mais?
— Você não sabe mesmo no que está se metendo não é garota? —Collin começou a andar pela biblioteca.
— Não faço a mínima idéia do que está falando, Senhor. — Isabella tentou mentir.
— Edward Cullen é um assassino frio e calculista — Collin disse e fechou os punhos pelo ódio que sentia.
— O Senhor está mentindo, ele não é assim. — Bella tentou defender o homem que amava, mesmo que ainda não soubesse explicar muitas coisas sobre a vida de seu amor.
— Eu não estou mentindo, garota, Edward Cullen escraviza sexualmente meninas como você, as faz apaixonar-se por ele, as maltrata psicologicamente e depois as deixa morrer sem sequer importar-se. —Collin aproximou-se de Bella, fazendo-a dar passos para trás.
— O Senhor não o conhece para falar esse tipo de coisa. — Bella defendeu o seu grande amor. - O que ele fez ao Senhor para deixá-lo com tanto ódio? Edward não é assim como descreveu. — Bella tinha a convicção de que Edward não era amoroso, mas tinha suas formas peculiares de carinho, ele a ajudara e cuidara dela como ninguém havia feito, estava certa de que a pratica sexual dele era diferente, mas ela gostava.
— Eu o conheço bastante para lhe garantir que não minto. — Collin a encurralou contra a parede, e Bella assustou-se ainda mais, parecia que a cena de Mike se repetiria a qualquer momento, só que desta vez seu Mestre estaria muito ocupado para salvá-la.
— E eu posso garanti-lo que ele não faz tal coisa comigo. —Bella o enfrentou.
— Ele matou a minha irmã, garota, ela era como você, linda, simpática, era a melhor pessoa que conheci, ela o amava, e o que ele fez? Deixou que ela morresse, ele a matou e agora vive com mulheres diferentes, desfilando enquanto minha irmã está enterrada. —Collin derramava lagrimas ao lembrar-se de sua irmã, enquanto Bella colocou a mão na boca sem acreditar nas palavras daquele homem a sua frente, ele era irmão de Ângela? Ao olhar as lagrimas do homem, ela teve a certeza que sim.
— Por Deus, por que acha ele faria isso? Sua irmã o amava, e ele não mataria alguém que o ama, isso eu posso garantir. — Isabella não podia contar o que Esme a contou sobre Ângela ter sido morta por Lizbeth, mas admirava-se por Collin não saber a verdade.
— Porque ele é um desgraçado sádico que não ama ninguém — Collin falou com raiva e segurou os braços de Bella com força, fazendo-a arregalar os olhos. – Ele ainda teve a coragem de dizer que ela morreu em um assalto, minha irmã tinha marcas de mutilação em seu corpo, eu sequer pude vê-la no funeral. — Isabella sabia que tudo fora encoberto, ela só não sabia o porquê.
— Você não pode ficar com ele, não pode ser como Ângela, não deve ser como ela. — Ele a sacodiu, fazendo-a sentir dor.
— Por favor, solte-me, está me machucando, Senhor — Bella pediu, mas Collin não a soltou.
— Venha comigo, eu a protegerei dele — Collin pediu.
— E por que eu faria isso? — Bella tentou entender aquele homem.
— Porque eu quero você conosco, eu e Victoria a acolheremos em nossa casa, daremos a você o que o Cullen te dá. — Collin ofertou, e Bella não conteve a cara de nojo ao imaginar tal cena.
— Você é louco, eu jamais aceitaria isso, agora solte-me ou eu gritarei. — Bella estava disposta a fazer o que fez com Mike, mas um senhor de meia idade entrou na sala.
— Solte a moça, tenho certeza de que não deseja problemas em minha casa. — O Senhor que Bella desconhecia falou, e ela deu graças a Deus por Collin enfim soltá-la.
— É claro que não, embaixador, peço desculpas. — Collin ajeitou o smoking e olhou para Bella, que estava passando as mãos pelas marcas que deixou nos braços dela. – Até logo, Isabella. — Ele ainda a sorriu.
— Está tudo bem, senhorita? — O Senhor aproximou-se dela, e Bella pode enfim conhecer o embaixador e anfitrião. Ele era um homem bonito, moreno de cabelos castanhos como os seus, olhos chocolates, tinha um bigode e estava tão elegante trajando um smoking preto e uma espécie de medalha na gravata, parecia ser uma estrela, era uma linda jóia que demonstrava a importância deste homem a sua frente.
— Sim, embaixador, e, por favor, perdoe-me por invadir sua biblioteca desta forma, mas eu precisava de um pouco de silencio. —Bella desculpou-se envergonhada, e Charlie sentia-se cada vez mais fascinado pela morena a sua frente, a voz dela lhe lembrava a de alguém tão importante, alguém que lhe fazia falta todos os dias, o seu grande amor que o abandonou.
— Não há porque desculpar-se, sou Charlie Mountbatten, e como você já sabe, seu anfitrião esta noite. — O homem aproximou-se beijando suas mãos gentilmente, sentindo o mesmo cheiro de sua amada. – Qual o nome da mais linda mulher desta festa?
— Isabella Swan, ou apenas Bella — ela respondeu e sentiu algo familiar naquele senhor a sua frente, era como se o conhecesse, como se tivesse algo que os ligava, ela sentia-se confortável, feliz, era como estar com alguém que amava, aquilo era estranho.
— Está bem mesmo, Bella? Quer que eu chame um de meus seguranças para dar uma lição em Hunt? Se ele a tiver machucado, diga-me — Charlie falou protetor e preocupado, aquela menina o tinha feito sentir algo que há muito tempo estava adormecido.
— Está tudo bem, Senhor Charlie, ele não fez nada. — Bella sorriu ao homem, iluminando a vida do solitário embaixador.
Charlie então começou a mostrar os livros, enquanto Bella falava sobre suas preferências, Charlie se mostrou encantado, querendo saber mais da morena que tinha o nome de Isabella.
— Acho que sua família deve estar sentindo sua falta no salão — Charlie comentou depois de um tempo em que conversam.
— Ah, eu estou na companhia de Edward Cullen — Bella respondeu, e Charlie se sentiu feliz, gostava de Cullen.
— Edward é um grande homem, e tem sorte por ter uma mulher tão bonita como sua namorada — ele comentou, e Bella enrubesceu.
— Sim, Edward é maravilhoso. — Bella sentiu-se à vontade ao lado daquele homem, mas não tanto para falar sobre sua relação confusa com Edward Cullen, não correria o risco de complicar a vida daquele que ama.
— Então, permita-me acompanhá-la até o salão, tenho certeza de que o Cullen, se bem o conheço, deve estar louco a sua procura — Charlie comentou, e Bella soube bem o quão louco Edward era quando a perdia de vista.
Como um bom cavalheiro, Charlie lhe ofereceu o braço, e Bella aceitou, ainda sorrindo para ele. Charlie a levou novamente ao salão, mostrando algumas de suas obras espalhadas pelos corredores.
— Sabe que minha mãe chamava-se, Isabella? Ela era tão bonita como você, e meu grande sonho era ter uma menina para dar a ela o mesmo nome — Charlie falou sonhador, lembrando-se da mulher que lhe prometeu uma menina tão bonita como a que estava a sua frente.
— Obrigada, Senhor Charlie — Bella ficou constrangida com tamanho elogio. – O Senhor não tem esposa ou filhos? — ela perguntou mesmo correndo o risco de ser enxerida.
— Eu perdi alguém que amei, ela me trocou por outro, e desde então não consegui me relacionar com mais ninguém, tampouco tenho filhos. — Charlie sentiu novamente seu coração doer.
— Eu sinto muito, sei como é difícil amar alguém que não nos ama e que talvez nunca ame. — Bella tentou dizer a Charlie que também sofria do mesmo mal.
— Depois dela, você é a pessoa mais adorável que conheci. — Charlie sorriu, e Bella correspondeu ao sorriso, mal sabiam que Edward estava indo até o encontro deles e que estava com tanta raiva por Bella ter sumido, e ainda mais por estar sorrindo daquela forma ao embaixador. Para ele não importava se ali era Charlie o embaixador o qual ele tinha total respeito, ele não tinha o direito de sorrir a sua mulher daquela forma, ninguém tomaria Isabella dele.
Ele foi para o interior da mansão, quando ouviu vozes vindas em sua direção, reconheceria aquela voz em qualquer lugar, era Isabella, mas ela não estava sozinha e parecia estar se divertindo já que sorria muito para seu acompanhante, Edward sentiu o sangue ferver em suas veias, ele iria a ensinar a se comportar e não ficar de sorrisos para qualquer homem, pensando isso Edward foi ao encontro do casal, sua vontade era acabar com aquele sorriso que estampava o rosto de Isabella, mas ele se controlaria pelo menos por agora, depois sua submissa relembraria quem era seu mestre.
— O que diabos deu em você para sumir desse jeito, Isabella? — Ele interrompeu os dois friamente, como sempre fazia quando estava por um fio.
— Eu...eu..só estava tomando um ar — Bella respondeu amedrontada pela face sombria de Edward, ele não tinha o direito de tratá-la daquela forma.
— Não fale com uma dama assim, Edward. — Charlie adorava o rapaz, mas não permitiria que ele maltratasse Isabella.
— Não me diga como tratar o que me pertence, Charlie, somos amigos, e parceiros em negócios, mas Isabella não está no meio disto, você mais do que ninguém sabe o quanto sou possessivo com o que me pertence. — Edward estava perdendo mesmo o controle e ao ver como Charlie parecia interessado em Bella sentiu o sangue ferver.
— Então comece protegendo-a de canalhas como Hunt, que por pouco não a atacou em minha casa, e, Cullen, cuide bem desta jóia preciosa, ou então irá se ver comigo, caro amigo. — Charlie não se esquivou de Edward. – Isabella, foi um grande prazer conhecê-la, nos veremos em breve. —Charlie beijou o rosto dela carinhosamente e deixou os dois sozinhos.
Edward não disse nada, apenas a segurou pelos braços e a rebocou para fora daquele salão, ele colocaria tudo em pratos limpos, desde a saída dela sem a sua autorização, ao encontro com Collin e esta amizade com Charlie.
— Edward, por favor, para, eu preciso respirar, meus braços doem. — Isabella olhou então para as marcas e amaldiçoou por sua pele ser tão branca, qualquer coisa sempre a deixava marcada.
— Ele machucou você? — Edward agora parecia preocupado com ela. - Eu vou matá-lo por ter encostado em você — ele falou com fúria ao ver marcas que Collin deixou nos braços dela.
— Por favor, não faça isso. — Bella segurou as mãos de seu Edward.
— Está defendendo aquele maldito mesmo depois dele ter lhe machucado? — ele perguntou tentando entendê-la.
— Estou defendendo você, ele não vale à pena, por favor, não suje as mãos com aquele nojento. — Bella lembrou-se da proposta suja que Collin havia lhe feito. – Só me leve embora daqui — ela disse em tom de suplica abraçando-se.
Edward colocou os braços em volta de seu corpo e a levou para a limusine, ajudando-a a entrar, ele estava amedrontado pelo que Collin poderia ter lhe dito, estava achando que ela correria a qualquer minuto, Isabella estava assustada, ela sabia de algo, parecia magoada e triste, é inevitável não pensar se ela o deixaria aquela noite, mas ele estava decidido a fazê-la ficar, ele não deixaria que ela fosse, se preciso a prenderia em sua cama e a convenceria a ficar, não podia ficar sem a sua cura.
— Peter, vá pelo caminho mais longo e só abra a porta quando eu ordenar — Edward falou ao telefone, enquanto Bella recostou-se no banco fechando os olhos, era tanto sofrimento, tantas coisas e pessoas para lhe dar.
— Exijo que me diga o que Collin falou para você — Edward ordenou pegando um copo de sua bebida mais forte. – Não protele ou me esconda nada, Isabella.
— Tudo bem, eu direi. — Bella deu um longo suspiro e começou a contar. – Ele me disse que você não é o que parece, que é um homem mau, que seduz garotas para maltratá-las sexualmente, e que eu sou mais um brinquedo em sua vida, além de ter me oferecido ficar ao lado dele e da esposa, talvez ate na condição suja de amante. — Ela baixou a cabeça não querendo contar o resto, não queria correr o risco de enfurecê-lo ainda mais e perder sua noite ao lado dele.
— Eu quero tudo, Isabella — ele gritou enfurecido, assustando-a novamente.
— Ele me falou sobre a irmã Ângela, ele disse que você a matou, que ela o amava e você a repudiou, que ela está enterrada enquanto o Senhor desfila com várias mulheres. — Bella viu a mandíbula apertar-se assim como a força que ele faz no copo de bebida, ele estava irritado, talvez irado.
— E você acreditou? — ele perguntou com a voz sem emoção.
— Sinceramente, não, você seria incapaz de cometer tal crime, ainda mais pelo motivo que Collin falou — Bella respondeu sinceramente, ela sabia que Edward não era capaz de cometer uma atrocidade como aquela, ainda mais depois da conversa esclarecedora com Esme.
— Esta com medo de mim? Medo que eu faca o mesmo com você?
— Claro que não, Edward, pelo amor de Deus, de onde tirou a ideia que acreditaria no monte de lixo que ele me disse.
— Foi um acidente. — Ela o viu fechar os olhos. – Um acidente aconteceu e eu não tive como evita-lo, eu não consegui protegê-la. — Ele parecia longe dali.
— Não precisa falar sobre o que lhe machuca, Edward, por achar que temo você. —Bella não queria que ele ficasse com seu passado atormentador na cabeça, só queria ficar com ele sem nenhum fantasma do passado lhes assombrando. – Eu sei que jamais faria algo para me machucar, não voluntariamente.
— Eu sou o culpado pelo que aconteceu com ela, Isabella. — Edward tomou todo o whisky de uma vez só. – Collin tem razão em dizer que sou um assassino. — Ele apertou o copo nas mãos, e Bella percebendo retirou-o da mão de seu Mestre, evitando que ele se cortasse.
— Não somos culpados por acidentes, Edward, eles simplesmente acontecem. —Ela tentva convencê-lo de que ele não tinha culpa, não precisava martirizar-se por um acidente.
— Ela morreu por minha culpa, você não entende? — Edward passou a mão pelo rosto nervoso.
— Não foi sua culpa, você mesmo disse que foi um acidente, não tinha como protegê-la de seu destino, é a lei da vida, Edward, e temos que aceitá-la. — Ela tentava convencê-lo, não queria passar os seus momentos com ele discutindo sobre outras mulheres.
— Ela foi sequestrada, torturada e morta por estar comigo, por viver comigo e por gostar de mim. — Ele parecia totalmente torturado, por isso Bella subiu em seu colo.
— Eu te garanto que Ângela não o culpa pelo que lhe aconteceu, eu sei que fez tudo para salva-la, Edward, você não tem culpa de nada do que lhe aconteceu, você foi vitima de todas as perversidades que teve que passar. — Isabella o beijou, mas ele não correspondeu, ainda estava totalmente torturado.
— Você está diferente, Isabella, o que está acontecendo? — ele perguntou amedrontado por essa nova faceta de sua submissa, ela estava calma demais, não estava nem ai sobre a morte de Ângela? Então o que a assustava ou a deixava triste? Quem era aquela pessoa a sua frente?
— Esqueça Ângela e qualquer outra pessoa que faça parte do passado, apenas beije-me — Bella falou, segurando o rosto dele entre as mãos.
Edward não resistiu a sua receptiva submissa e a beija intensamente, Bella só queria tê-lo, não importava Ângela, Ashley ou até mesmo Samantha, tudo o que queria era ter o homem que amava, por isso aprofundou o beijo, devorando a boca de Edward, que começava a respirar mais rápido e buscar pelo corpo de sua submissa, do seu remédio, sua cura, só Isabella poderia fazê-lo esquecer do que houve em seu passado.
Bella subiu em cima do corpo amado, colocando uma perna de cada lado do corpo de seu Mestre, graças aos céus seu vestido possuía uma abertura na perna dando a ela a mobilidade de levantá-lo, e sentar na grande ereção de Edward, arrancando gemidos animalescos dele. Edward enfiou as mãos por dentro do vestido de Bella lhe tocando a intimidade úmida e pronta para recebê-lo, ele seria rápido e grosso, ele a foderia com força como um animal enjaulado, tudo o que queria era tirar do peito a sua agonia e de sua cabeça a sensação de que seu cisne o deixaria aquela noite, ele não podia deixa-la ir, não a deixaria ir, Isabella o pertencia e nada poderia mudar isso.
— O que há com você? Não tem perguntas? — ele disse, enquanto Bella continuou mexendo-se em seu colo provocando-o.
— Nada importa, eu só quero que me conte algo sobre o passado quando sentir-se a vontade para isso, não quando pensa que me deve uma explicação. — ela respondeu tocando o rosto dele. – Mesmo que não fiquemos juntos, quero que saiba que poderá contar sempre comigo, pode confiar em mim para contar o que desejar, eu sempre estarei presente para você. — Bella segurou às lagrimas, não queria chorar agora, não quando ainda o queria, só queria dar a ele a segurança de que ele podia contar com ela sempre, era assim que deveria ser o amor, não era? Mesmo que ele não a quisesse, ela ainda iria ama-lo e consequentemente desejava sua felicidade.
— Tem algo errado, Isabella? Diga-me o que é. — Ele tentou conversar, mas Bella esfregava-se na sua ereção, fazendo-o não racionar, mas ele não podia deixa-la ir não deixaria, nunca permitiria.
— Não tem nada errado, Mestre, só, por favor, me tome aqui depressa. — Ela mexeu-se em cima dele, gemendo e tentando esquecer tudo.
— Eu não posso fazer isso aqui, Isabella, estou descontrolado e irei fode-la com muita força. — Ele ainda tentou racionar, mas Bella decidida lhe mordeu a orelha e sussurrou sedutoramente.
— Foda-me com toda a sua força. — Ela estava decidida a não conversar.
— Porra, Isabella. — Ele segurou os cabelos castanhos e a puxou para um beijo cheio de furor e desespero.
Bella correspondeu de maneira violenta, mordendo os lábios de seu Mestre na ânsia de provoca-lo ainda mais, a morena segurou os cabelos cobre, puxando-o para um beijo mais profundo, onde línguas duelavam frenéticas tentando aplacar o grande desespero que sentiam um pelo outro.
Bella desceu as mãos pelo abdômen forte abrindo os botões da camisa no processo, queria sentir a pele e os pelos do corpo de seu Mestre, ela aproveitaria cada minuto com ele, relembraria a ele para sempre aqueles toques, aqueles beijos, a pele dele junto a sua, os movimentos que faziam quando estavam unidos e os gemidos de prazer vindo dele.
— Por que me faz perder o controle assim? — ele perguntou depois de desgrudar os lábios dos dela.
— Eu gosto quando perde o controle comigo — ela falou abrindo o zíper da calça social de seu Mestre, retirando a ereção dele, acariciando-o de forma erótica.
Tê-lo em suas mãos lhe dava uma enorme sensação de poder por isso fazia movimentos de vai e vem, fazendo-o gemer. Bella fechou os olhos tentando saborear o máximo do momento, não queria perder nenhuma das sensações de seu Mestre, portanto abriu os olhos para contemplar a face torturada de desejo do homem que ama.
Edward estava enlouquecendo com aquela caricia ousada de sua submissa, então atacou os lábios dela de forma violenta, e procurou pela intimidade de sua Isabella, rasgando a pequena calcinha que era a última barreira entre os dois, tocando-lhe a parte sensível. Os dois estavam satisfazendo-se um no outro sem ainda estarem conectados intimamente, Edward sempre tinha o poder de levá-la ao limite.
— Deus isso é tão bom — Bella disse entre gemidos, enquanto seu Mestre estava enfiando os dedos nela, deixando-a maluca por mais.
— Era isso o que queria desde que saímos de casa, não era, sua provocadora? —Ele investiu mais os dedos nela, e Bella apertou ainda mais o membro dele em suas mãos.
— Sim, Mestre, é isso o que quero sempre. — Foi a vez dela puxar-lhe para um beijo quente e voraz, Bella estava decidida a começar o ato sexual, tirando corajosamente a mão dele de sua intimidade. E guiando o membro dele até sua entrada encharcada.
— Não, Isabella. — Ele enfim percebeu o que estava acontecendo, Bella estava tomando o controle da situação, e ele não poderia deixar que isso acontecesse.
— Você não quer mais? — Bella não entendeu a negativa, seria por Ângela?
— Nós não estamos na minha sala de jogos, mas eu ainda sou o dominador aqui. — Eele disse, e ela não entendeu até que se vê deitada no banco de couro da limusine com seu Mestre penetrando-a fortemente.
— Mais que droga, Isabella, como consegue ficar ainda mais molhada do que estava? — Ele investiu mais forte nela, segurando nas pernas descobertas de Bella.
— O Senhor me deixa tão excitada. — Ela enfiou as mãos por dentro da camisa, indo até as costas largas de Edward.
— Diga que me pertence, Isabella. — Ele segurou fortemente a cintura descoberta pelo detalhe do vestido e investe mais forte em Isabella, arrancando gritos dela, sabia que estava sendo violento em suas estocadas, mas necessitava ter a certeza de que ela ainda era dele como havia prometido, ele precisava da confirmação vinda de seu cisne.
— Eu pertenço ao Senhor — Bella respondeu com certa dificuldade, estava completamente entregue ao momento, Edward parecia lhe preencher por inteira, era incrível como se completavam, como entendiam-se naquele quesito.
— Sim, você pertence. — Ele retirou um seio da moça e o devorou com a boca enquanto subia os quadris de Bella, fazendo os movimentos serem mais intensos, Bella por sua vez enfiou as unhas na pele de seu Mestre, arrancando dele ainda mais gemidos, deixando-o ainda mais excitado e frenético em seus movimentos.
— E sempre pertencerei, meu Mestre. — Ela sentiu que estava chegando ao ápice, por isso não conseguiu segurar as pálpebras e os gritos que saiam por sua boca. – Oh, Mestre, eu vou...Como em todas as vezes, não conseguiu terminar sua frase, e se derramou em Edward.
Edward também já estava chegando ao seu limite, e ao ver a maneira como sua submissa estava contorcendo-se de prazer embaixo dele, não aguentou e derramou-se dentro dela.
Bella continuava deitada no banco de couro com o corpo de Edward em cima do seu, se pudesse o prenderia ali para sempre, não deixando-o ser de outra. Ela sentiu a respiração ofegante dele em seu pescoço e sorriu com isso acariciando os cabelos dele.
— Eu a machuquei? Deus, Isabella, você me faz perder o controle. — Ele levantou o corpo dela e a colocou em seu colo. – Me diga a extensão de seus machucados — ele disse preocupado.
— Não estou machucada. — Ela tocou no rosto suado de seu amor e o beijou os lábios. – Estou contente por termos dividido nossas aflições.
— Me desculpe pela noite infernal que te proporcionei.
— Eu o vi com Ashley — ela falou, e ele arqueou uma grossa sobrancelha. – Eu sei sobre ela e o Senhor. — Ela continuou.
— O que você sabe exatamente? — ele perguntou curioso, agora sabia que tinha mesmo algo errado.
— Que ela foi sua última submissa e que foi a melhor que teve — ela disse sentindo a raiva lhe consumir.
— Esta enganada, doce anjo, você é a melhor, você, Isabella Swan, está me mostrando que posso ter alguém como minha companheira dentro e fora da minha sala de jogos. — Ele então a beijou e tudo foi esquecido, pelo menos por enquanto.

 


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Notas finais do capítulo

E então o que será que vai acontecer com o aparecimento do irmão de Angela???? Gente por favor comentem ok? Fico esperando o feedback de vcs se estão gostando e tal, muita gente comenta e eu agradeco imensamente, mas acho que poderiamos ter mais participação de todas...Então fico aguardando ok??? Bjs no coração