Doces lábios - amf escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 7
"Na toca da coelhinha!"




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Frederico ficou olhando para ela e tentando entender porque estava fazendo aquele pedido se eles não tinham compromisso era apenas sexo.Claro que não podia dar a ela um filho e isso arruinaria sua carreira caso alguém descobrisse que ele traiu sua esposa. Ele queria ter um futuro com prefeito precisa para fazer tudo certo mas se dissesse naquele momento para ela que não daria o bebê Cristina não se deitaria mais com ele..

FREDERICO ‒ Porque você quer um filho meu?

CRISTINA ‒ Porque se eu vou ser somente sua, eu quero uma família mesmo que você continue casado com minha tia!

Frederico a olhou com desejo, ele queria isso e queria muito. Ela se moveu no colo dele querendo prazer mesmo enquanto falava o que queria, mas Frederico naquele momento foi salvo de responder ao ouvir que batiam na porta.Ele ficou mudo. Estava dentro de Cristina novamente. Sentiu que o corpo dela acolia seu membro muita fome e não queria perder aquilo não não naquele segundo.

RAQUELA ‒ Cristina, filha posso entrar? Eu quero falar com você, meu amor, a porta está aberta?

CRISTINA ‒ Tia estou no banho é algo importante? ‒ Fez Frederico se mover.

RAQUELA ‒ É muito importante mas eu posso te esperar lá embaixo e conversamos quando você terminar.

Frederico de uma estocada firme Funda em Cristina ignorando O Chamado de Raquel do lado de fora.

RAQUELA ‒ Eu posso esperar não tem problema pode terminar seu banho com calma!

Cristina gemeu alto e o olhou arregalando os olhos.

CRISTINA ‒ Sim tia, eu já estou terminando!

RAQUELA ‒ Tá bom, minha filha, eu vou te esperar! É algo bem bacana que quero compartilhar com você. ‒ E saiu sem insistir mais.

Frederico segurou as partes do traseiro dela uma com cada mão e enterrou suas unhas na pele fina estocando de novo com uma força violenta para dentro dela, queria que seu membro ficasse completamente dentro dela engolido até os testículos. Cristina gemeu tentando controlar, mas não conseguia ele era muito rápido e ela gozaria rápido. Se prendeu a ele e o beijou querendo que seu gozo chegasse junto ao dele.

Ele estudou o suficiente para que ela gozar se e gozou com ela mais uma vez se derramando dentro dela e chupando o seio com tanta força que marcou na hora.Frederico ficava louco alucinado quando estava com Cristina única coisa que ele conseguia pensar era quando queria entrar nela como desejava aquela cavidade feminina molhada e apertada.

Ele queria muito que ela fosse sempre a sua mulher e se pudesse ele faria tudo tudo com ela todo tempo sem ter que se esconder. Juntos ainda agarrados e conectados ele decretou.

FREDERICO ‒ Quero seu c... Me dá essa toquinha de coelha!

Ela o olhou.

CRISTINA ‒ Hoje não podemos mais, titia nos espera para sair.

FREDERICO ‒ Podemos, eu quero agora! ‒ Ele sorriu, saiu dela e a virou de costas.Pressionou seu corpo contra o dela mostrando que ia entrar e invadir o desejo dele de posse. ‒ Tio, você disse que ia com calma.‒ Falou com medo e querendo virar.

Ele abriu as pernas dela e se posicionou.Passou a mão na parte de frente do sexo dela e depois lambuzou seu membro com a lubrificação dela colocando na porta do sua segunda entrada. Foram segundos entre fazer o movimento e a remeter-se dentro dela de uma só vez ficando parado sem se mover assim que entrou tudo. Frederico soltou um urro e seguro o quadril dela para quem não reconhece ou se afasta daquela penetração.

Cristina chorou sentindo ele todo dentro dela e com aquela brutalidade tentou se soltar para que ele saísse de dentro dela.

FREDERICO ‒ Calma, coelhinha!‒ Ele buscou o sexo dela e massageou.‒ Vai doer um pouquinho só, mas depois vai ficar bom se acalma coelhinha! ‒ Com os movimentos do dedo dele no clitóris dela Cristina começou a respirar forte ia ficar mais calma.

CRISTINA ‒ Me larga, eu não quero assim, bruto!Grosso!

Ele nem tinha se movido ainda, saiu de dentro dela bem lento e a soltou.Ela fechou os olhos chorosa e ficou parada por um momento mais logo tratou de sair dali e se enrolou na toalha. Ele passou as mãos no cabelo e terminou seu banho, quando terminou de se vestir ele chegou até ela e lhe disse calmo.

FREDERICO ‒ Eu vou descer antes de você talvez seja melhor não fazemos mais isso!‒ Ele beijou a cabeça da dela em silêncio.

Ela o deixou ir estava ardendo pela invasão dele e ao ver ele sair ela voltou ao chuveiro e tomou um banho rápido a tia a esperava no andar de baixo. Cristina se vestiu e passou uma maquiagem clara somente pra tirar a cara de choro e parou frente a tia já com seus óculos escuros.

CRISTINA ‒ O que queria dizer tia?

Raquel espalhou vários vestidos sobre a bancada da cozinha e disse sorrindo.

RAQUELA ‒ Vamos comprar alguns vestidos Escolhe os modelos que você quer que eu vou mandar fazer.

CRISTINA ‒ Pra que tia? Não vamos mais a cidade?

RAQUELA ‒ Vamos sim, mas vamos com seu tio a cidade vamos gastar o dinheiro dele todo enquanto ele resolve essas coisas da campanha dele! ‒ Ela falou rindo olhando para sobrinha. ‒ Está tudo bem, meu amor, está com uma cara pálida?

CRISTINA ‒ Sim, está tudo bem! ‒ Ela olhou um tecido branco sem tirar os óculos e sentiu o quanto era macio e depois olhou o de cor vermelha.‒ Quero só essas duas cores, tia!

RAQUELA ‒ Pode escolher meu amorzinho vai ser um presente de dia dia para você! Quantos você quiser! ‒ Chegou bem perto da sobrinha e disse sorrindo. Seu tio tem muito dinheiro e ele pode pagar vamos escolher um pouco mais que dois! Para alguma coisa tem serviço ele esposa de fazendeiro!

CRISTINA ‒ Eu não gostei das outras cores tia. ‒ Tentava ser animada mais se sentia dolorida de verdade.

Frederico chegou Chamou as duas sem conversar e andou até o carro de modo rápido, tinha muitas coisas para resolver. Cristina foi junto a tia para o carro e quanto sentou no banco de trás respirou alto.

FREDERICO ‒ Você está bem, Cristina? Se machucou cavalgando? ‒ Ele falou de modo irônico e olhou para ela assim que ligou o carro. ‒ Foi isso que você fez quando eu e sua tia não estávamos em casa andou por aí a cavalo cavalgou demais?

Ele não aceitava a ideia de que ela tinha saído e ele não sabia onde tinha estado.

CRISTINA ‒ Eu estou bem e tive ótima companhia no meu passeio! ‒ Revidou quase sem conseguir falar e se arrumou melhor no banco colocando o cinto.

Frederico bufou, acelerou o carro e respondeu com rispidez para ela.

FREDERICO ‒ Não quero você misturada com esses homens da cidade nem da vila e muito menos com os peões de Minha Fazenda porque eu sou candidato a prefeito e não quero que minha sobrinha seja chamada de... ‒ nem terminou de falar porque a veia do pescoço parecia que é saltar de tanta raiva que eu estava sentindo ao ver ela falar aquelas coisas.

RAQUELA ‒ O que é isso, Frederico? Você respeita a minha sobrinha que ela não é nenhuma vagabunda não! ‒ Raquela defendeu ela.

CRISTINA ‒ Obrigada tia por me defender, vejo que seu marido não pensa muito bem de mim e de verdade acho melhor eu ir embora amanhã mesmo, eu só ia no domingo mais não sou mais bem vinda aqui e é melhor eu ir! ‒ Falou com tristeza.

RAQUELA ‒ Peça desculpas a ela, Frederico? ‒ Raquela falou enraivada. ‒ A menina nunca vem e você a trata assim? Depois, não reclama!

Frederico suspirou.

FREDERICO ‒ Me desculpa, Cristina eu falei sem pensar eu só não quero que você ande com essas pessoas que todo mundo fala mal. Desculpa, minha sobrinha, você é uma menina maravilhosa e eu acabei falando uma besteira! Você é a mais maravilhosa pessoa que eu conheço e você não merece que ninguém faz de você então me desculpa se eu tio não vai mais falar essas coisas!

Cristina sorriu somente para ele ver e depois fez voz de triste.

FREDERICO ‒ Titio está aborrecido porque hoje eu tentei entrar no novo negócio mas deu errado e eu tive que sair mas era um negócio muito bom ia me deixar muito feliz dia tocar o negócio para frente...

CRISTINA 
‒ Se não deu certo não desconte em mim já que você é um grosso! ‒ Fechou a cara.

FREDERICO ‒ Eu sou grosso! ‒ ele riu dúbio.

RAQUELA ‒ Frederico, você magoou a menina por conta dos seus problemas no trabalho!

FREDERICO ‒ Mulher, já pedi desculpa!

RAQUELA ‒ E bruto também não respeita os sentimentos das pessoas!

FREDERICO ‒ Eu também deveria ter sido acordado com um pouco mais de atenção!E como foi que eu acordei? Sozinho e cheio de vontade de .... Vou falar nada porque a menina tá aqui não quero Cristina ouvindo essas coisas!

RAQUELA ‒ Eu não preciso falar da nossa vida aqui na frente dela e foi eu quem acordou sozinha na cama mentiroso.

Ele bufou.

FREDERICO ‒ Desde ontem esperando você, Raquela! Um homem tem suas necessidades!Não me admira que fique no banheiro se tocando...

Raquela abriu e fechou a boca e deu dois tapas nele...

RAQUELA ‒ Se não tivesse um pau mole do meu lado não precisava disso!

Cristina no banco de trás segurou a risada e levou a mão na boca.

FREDERICO ‒ Mole porque nem chupar você sabe mais! Eu quero uma mulher pegando fogo por mim! Não uma frígida! Sou um cavalo gosto de montar éguas bravas ariscas! Éguas bem apertadas... você é bem apertada, Raquela mas só vive com essas pernas fechadas! ‒ Acelerou o carro.

RAQUELA ‒ Se sou tão frígida assim melhor que me dê o divorcio e assim acaba com essa porcaria de eleição que você tanto sonha.Quero ver quem vai querer um prefeito divorciado!

Ele a olhou e deu um tapa na perna dela.

FREDERICO ‒ Não te mostro o mole aqui agora porque sua sobrinha tá ali atrás! Ou você ia ver quem é o mole.Se eu quisesse me divorciar se eu fosse cavalo de largar égua você já saberia! Égua que eu monto ninguém monta! E se foi minha não vai ser de mais ninguém!Mulher que Frederico montou ou fica com ele ou morre!

RAQUELA ‒ Vai pro inferno, Frederico! Você só sabe me humilhar! ‒ Começou a chorar. ‒ Para esse carro que eu vou voltar pra casa!

CRISTINA ‒ Tia, calma! ‒ Cristina que estava até então em silêncio vendo os dois brigarem falou colocando as mãos nos ombros dela.

FREDERICO ‒ Tem dia que a gente acorda com vontade de sumir! E nem tem uma égua que compreenda a gente. ‒ Ele reclamou acelerando o carro.‒ Para com isso que te amo! É uma égua quexuda, mas amo! ‒ Ele parou o carro e a garrafa que ela dando um beijo nela e mordendo seus lábios e apertando as coxas dela depois soltou e ligou o carro de novo arrancando.

Agarrou Raquela, ela limpou a boca depois do beijo que ela não correspondeu, mas iria se vingar depois dele pelas coisas que tinha dito ali na frente de Cristina.Frederico apertou a perna dela e olhou sabendo que ela estava morrendo de ódio que não ia encarar ele. Ela tirou a mão dele dando um tapa enquanto eram observados por Cristina que ria de leve mexendo no celular. Ele voltou a mão mas dessa vez invadiu o espaço tocando a intimidade dela por alguns segundos antes dela ou rejeitar.

FREDERICO ‒ Delícia que não posso ter! ‒ Falou provocando Cristina.Todo aquele show era para provocar Cristina porque ele sabia que ela ficava excitada!

RAQUELA ‒ Frederico não me faça te dar um soco na cara!‒ Ela falou bem brava e séria. ‒ Palhaçada!

Ele riu e a olhou.


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