Doces lábios - amf escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 11
Bônus - 1


Notas iniciais do capítulo

meninas um bônus de nosso amado "titio" espero que gostem!!!!



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AGORA...

Frederico estava gemendo e sorrindo quando Cristina entrou na sala, estava de costas e gemia com a voz complicada. Nos pés dele um homem fazia massagem e ele estava adorando era uma das vantagens de ser o prefeito, mas da porta não dava para ver o homem, apenas ele gemendo em sua cadeira.

Cristina passou com a filha nos braços feita um furacão pela secretaria e não deixou que ela avisasse Frederico e quando abriu a porta o viu gemer e os olhos arregalaram e o coração acelerou.

CRISTINA − Frederico... − a voz quase não saiu.

FREDERICO − Ahhhh, Cristina... − ele sorriu e se virou para ela ainda gemendo. − Meu amor, você veio aqui com minha potrinha!

CRISTINA − O que está fazendo? − ela deu um berro.

O massagista se levantou assustado e olhou para ela, Frederico se encaminhou a ela, os pés descalços e calça levantada. O coração estava acelerado e ela ofegou.

CRISTINA − Você quer me matar? É isso?

FREDERICO − Eu te amo, minha potra. − ele a beijou nos lábios com carinho e pegou a filha o colo. − Oi, minha potrinha, papai ama, essa doçura. − a neném era linda e estava toda enrolada numa manta rosa e branca e com um vestido lindo com um pônei na frente de desenho.

CRISTINA − Por que não foi pra casa? Por que não foi pra casa de novo, Frederico?

FREDERICO − Estava ocupado, Cristina, eu tenho vários processos. − O massagista pegou suas coisas e disse sorrindo.

OSÓRIO − Eu volto mais tarde, prefeito!

FREDERICO − Obrigado, Osório...

CRISTINA − Está me traindo com um homem? − falou assim que o homem se foi. Ele soltou uma gargalhada bem alta e viu a filha se assustar. − Não ria de mim.

FREDERICO − Amor, que isso... Por que está dizendo uma tonteria dessa?

CRISTINA − Por que você passa mais tempo com esse homem do que comigo ou é a secretaria? − virou pra sair e ir ver a cara da biscate.

Ele beijou a filha apertando em seus braços.

FREDERICO − Sua mãe está com ciúmes, amor, do cavalo velho dela do potrão dela... a filha estava com o rostinho quase adormecido.

Cristina olhou a secretaria dele e não gostou nada do decote que usava e voltou até a sala dele.

CRISTINA − Você vai demitir ela!

FREDERICO − Cristina, por Deus, que isso? − ele falou sério com ela e beijou a filha se sentando no sofá com ela.

CRISTINA − Eu te conheço e você está muito feliz pra quem não transa a meses. − andou de um lado para o outro da sala.

FREDERICO − Já terminou isso, esse resguardo ai? Podemos dar uma sapecada agora? − ele a olhou com desejo. − Posso montar você quando, que nunca que esse resguardo acaba.

CRISTINA − Já acabou faz tempo e você nem se quer se queixou, você não me ama mais, acabou o encanto agora que tô gorda e feia!

FREDERICO − Acabou? − Frederico ficou zangado. − Mentira sua que peguei nesse delicia ai semana passada. − ele apontou entre as pernas dela. − E você disse "Para Frederico que não posso".

CRISTINA − Aquele dia eu não podia! Só aquele dia!

FREDERICO − Então, vamos para casa que meu pau até dói, Cristina só de pensar que essa gostosa ai ta liberada depois de todo esse tempo com você me deixando abandonado. − ele se levantou e foi calçar os sapato com a filha no colo.

CRISTINA − Agora você quer? Você que me tem abandonada, Frederico!

FREDERICO − Eu quero sempre, Cristina, e você não podia estou passando na parede o meu pau a dias. − era modo de dizer que ele estava se masturbando.

CRISTINA − Nem me beijar me beija direito! − Ele sorriu chegando perto ela.

FREDERICO − Vamos, amor, vamos pra casa e te direi como eu te amo! Vamos logo que me deu até suador, botamos nossa filha para dormir e você cuida de mim. − Ela virou saindo na frente dele.

Os dois seguiram ao carro e em meia hora estavam chegando a fazenda ele sorriu e entregou a menina a baba pegando Cristina de surpresa no colo.

FREDERICO − Vamos, meu amor, que vou te dar um trato! − Ela se agarrou no pescoço dele. − Você é deliciosa e estou com saudades, meu amor, muita saudades! − ele subiu a escada com ela e entraram no quarto. − Que saudades da minha potrinha... Você vai me cavalgar?

CRISTINA − Eu quero sentir seu peso em mim, sentir que me ama e que tudo que passei pra chegar aqui não foi em vão!

Ele não precisou ouvir mais nada. As roupas começaram a serem arrancadas assim que ele colocou Cristina no chão e os dois se beijaram longamente sentindo o corpo um do outro aquecer depois ele conduzia o seu amor até a cama e deitou entre as pernas dela com carinho beijando cada parte do corpo sorrindo acariciando e apertando as coxas dela com as duas mãos.

Estava tão nervoso e necessitado da companhia dela que ergueu no ombro uma das pernas e sentindo que a esposa está preparada para ele entrou nela Cristina gemeu sentindo o corpo se rasgar sentindo que se ele movesse o membro dentro dela não aguentaria. Ele buscou os lábios dela beijou na boca gostosamente esperando que ela correspondesse e ela o correspondeu com gosto o laçando com as pernas e gemeu.

Ele entrou todo e começou a se mover de modo bem intenso porque ele sabia que ela gostava que fosse assim e ele segurou o quadril dela apertando e entrou muitas vezes.

CRISTINA − Aaaaahhhhh, Frederico... − Fez um biquinho com os lábios suspirando com ele.

Ele agarrou ainda mais o corpo dela dando prazer e sorrindo porque sabia que ela gostava da companhia dele mais do que de qualquer outra coisa e quando os dois finalmente encontraram prazer ele virou Cristina de costas e mais uma vez se moveu até ela gozar.

Ela gritou rebolando para ele pedindo mais e mais de seu amor e ele deu bombadas nela ate ouvir Cristina gritar e ela gritou mais agarrada nele sentindo que o mundo era perfeito somente ao lado dele eles gozaram e ele a colocou sobre seu corpo.

FREDERICO − Que delicia esse nosso sexo, Cris... − ele disse cheio de querer. − Você me deu e sempre me dá muito prazer! − Ela o olhou.

CRISTINA − Você ainda me ama como antes "Tio"? − Chamou como fazia as vezes. Ele a abraçou com amor.

FREDERICO − Eu te amo, Cristina mais que antes!

CRISTINA − Me desculpe se eu pareço uma bobona carente, mas eu... – Suspirou. − Eu estou insegura...

FREDERICO − Eu sei que está, amor, por que? Eu não sei por que eu vivo para você e meus filhos, saio daquela prefeitura para casa e de casa para ela.

CRISTINA − Eu acabei de ter neném e você não me beija mais como antes desde que voltamos a ficar juntos você... Você está diferente. − Ele suspirou e agarrou com amor.

FREDERICO − Eu estou meio tenso com essa prefeitura, amor, só isso, mas você pode me beijar se eu não estiver te beijando eu adoro seus beijos!

CRISTINA − Eu também adoro seus lábios! − Ela o beijou agarrando ele com os braços pelo pescoço deixando ele preso. − Eu te amo!

FREDERICO − Eu te amo mais, meu amor, te amo mais e mais. − Ela o beijou mais e mais movendo o corpo em cima dele. − Eu sempre estou aqui para você, meu amor, mas tem sido tudo muito corrido ultimamente é só por isso que eu não estou te dando mais atenção, mas você é minha garotinha. − Ele segurou a cintura dela com força sorriu para ela tão linda sobre ele.

CRISTINA − Seus filho também não estão colaborando com nossa vida juntos e não aceitam!

FREDERICO − Eles não vão aceitar sentem falta da mãe! − Cristina deitou a cabeça no peito dele não queria falar da tia não naquele momento.

CRISTINA − Eles tem uma irmã e não aceitam!

FREDERICO – Com o tempo devem aceitar, meu amor, não se preocupa isso tudo aí vai melhorar não se preocupe agora vamos nos divertir e ser feliz... − E por mais algum tempo eles dois ficaram juntos até que a babá bateu na porta trazendo a filha para que ela desse mamar.

Cristina já estava de banho tomado e pegou a filha dispensando a senhora e foi pra cama sentando para dar o mama a ela que já resmungava Frederico também tinha se banhado estava de roupão vendo televisão veio até a filha e beijou o cabelinho dela.

CRISTINA − Ela está com muita fome! − Sentia ela sugar com força.

FREDERICO − Ela é como o papai ela gosta muito de peito né filha? − Cristina se encostou mais a ele queria sentir seu amor a todo momento e estava carente dele.

Frederico olhou Cristina e sorriu sentindo que era a hora de falar.

FREDERICO − Cristina, a minha sobrinha Rafaela vai vir passar uns dias conosco. − Rafaela era sobrinha dele, tinha dezessete anos e ela era uma linda moça com cara de mulher.

Cristina sentiu que arrancavam sua espinha e ela sentiu um medo terrível e ela se recordou de sua própria história e o olhou nos olhos mostrando naquele momento o que sentia. Ele a olhou com o ar de susto.

FREDERICO − O que foi, amor? − ele a tocou com calma olhando o rosto dela.

CRISTINA − Ela é como eu?

FREDERICO − Como assim, Cristina? Ela é minha sobrinha a filha do meu irmão. − Ela secou o olho que queria chorar.

CRISTINA − Frederico... − Ela não sabia como dizer.

FREDERICO − Meu amor, por que ta chorando? − ele falou com calma olhando para ela. − Você não quer, ela não vem, amor.

CRISTINA − Eu não quero...

FREDERICO − Tudo bem, amor, mas me diz por quê? − ele beijou ela na boca e depois no rosto.

CRISTINA − Eu não quero que a história se repita!

Ele a olhou com firmeza sabendo que ela estava se referindo ao amor deles.

FREDERICO — Cristina, eu te amei eu queria você, não qualquer sobrinha! Ela é filha do meu irmão. − ele disse com horror. − Eu a vi nascer... Você não, você é meu amor, desde que vi você se tornar uma mulher. − ele a olhava sendo sincero. Ela tocou o rosto dele.

CRISTINA − Me desculpe, amor, eu não estou desconfiando de você mais sinto...

FREDERICO − Eu não vou te trair, eu amor, eu tenho tudo que desejo com a minha esposa a minha pequena! − Ela beijou nos lábios dele estava sensível a tudo. − Eu quero só nossa família, nós dois juntos sendo marido e mulher.

CRISTINA − Eu te amo e quero que sejamos feliz! − Tirou a filha do peito que dormia e a colocou na cama e sentou no colo dele de frente para ele. − Eu só quero ser feliz e ter pra sempre seus doces lábios.

FREDERICO − Eu quero seu calor e seu carinho minha mulher safadinha. − Ele riu apertando e beijando ela. − Te amo! − Deitou com ela na cama.

CRISTINA − Sou safada pra você, meu amor, só pra você! − Colocou as mãos por dentro do roupão dele o abrindo.

FREDERICO − Ela vai ver, amor, com ela aqui não.

CRISTINA − Ela está dormindo, amor, mas se não quer a leve pra caminha dela! − Beijou a boca dele.

FREDERICO − Eu levo, amor, não quero ela nos ouvindo... − Ele riu e se levantou indo até a filha e pegando ela com calma. Ela se assustou no colo dele mais não acordou.

Cristina ficou deitada na cama e o esperou ele levou a filha e sorriu voltando ao quarto, ele voltou e sentia uma coisa diferente era um momento tão único para ele sendo prefeito, mas sentia um dúvida, dúvida que ele decidiu resolver quando voltou ao quarto.

Trancou a porta e olhou Cristina que estava deitada de bruços agarrada ao travesseiro dele o esperando com um sorriso ele trancou a porta e sorrindo se sentou na cama e alisou o corpo dela.

FREDERICO − Fica pelada! Tira a roupa toda e abre as pernas. − ele disse de modo direto e rude tirando sua roupa. Ela levantou o lençol.

CRISTINA − Já estou sem nada! − Sorriu e virou abrindo as pernas.

Frederico sorriu e foi a cama quando estava nu e disse chegando perto dela e deitando.

FREDERICO − Eu quero que me dê um carinho, bezerrinha, aqui... − ele segurou seu membro e sorriu safado para ela estavam a muito tempo sem sexo, ele queria ela e queria tudo que tinha direito.

CRISTINA − Quer que te chupe? − Falou rindo.

FREDERICO − Quero bezerrinha, que me chupe muito e me deixe gozar na sua pombinha. Quando eu estiver quase gozando ai, você me deixa entrar na sua pererequinha cheirosa...

CRISTINA − Frederico, eu não sou mais aquela menina pra você falar assim comigo. − O olhou. Ele a olhou.

FREDERICO − E como você quer que eu fale? Vou meter na sua b...ta? Hum? Quero comer seu cú? É assim que devo falar? − ele segurou ela pelo cabelo.

CRISTINA − O que está fazendo? − Ela sentiu medo. − Pára, você está me machucando! Me solta, Frederico! − Segurou a mão dele.

Ele a puxou com força e prendeu na cama a apertando ela e segurando em seus braços, sentou em cima dela e segurou ela com seu corpo ergueu os braços dela e disse.

FREDERICO − O que fez com ela? Você fez alguma coisa com sua tia? − Ela arregalou os olhos.

CRISTINA − Está louco? − Se debateu. − Ela é minha tia! − Ele a olhou nos olhos.

FREDERICO − Coelhinha, me diga a verdade, para ser minha mulher, você fez mal a ela?

CRISTINA − Eu não fiz! − Ela gritou tentando se soltar. − Você vai me machucar assim! − Estava assustada.

Ele saiu de cima dela e deixou que saísse, ficou sentando na cama e disse serio.

FREDERICO − Se eu descobrir que você fez algo... − ele suspirou e ela se enrolou no lençol assustada e já deixando as lágrimas cair.

CRISTINA − Se me tocar assim de novo eu te mato! − Falou com ódio.

FREDERICO − Como matou ela? − ele a encarou. − Eu vou abrir uma investigação, Cristina, eu quero saber por que sua tia morreu e como!

CRISTINA − Ué, não deu no laudo que ela se suicidou? Ou foi você que a matou? Porque quando eu a vi ela estava bem e dias depois ela morreu, eu acho que foi você! É melhor mesmo que abra uma investigação está muito mal contada essa história...

FREDERICO − Eu nunca faria mal a ela, eu não estava bem com ela, mas não faria isso. − ele disse com o coração acelerado. − Eu quero saber quem foi!

CRISTINA − E por que eu faria? Ela era a única coisa viva que tinha eu nem estava aqui!

FREDERICO − Por que você me queria, queria estar aqui onde está na minha cama, na minha vida. − ele falou firme com ela.

CRISTINA − Eu já tinha terminado com você quando ela morreu não faz sentido, eu terminei porque vi que você só queria me usar. − Gritou com ele.

FREDERICO − Terminou mas voltou e ocupa o seu lugar agora! Eu te quis eu ia te querer mesmo que ela estivesse viva você não precisava fazer nada contra ela eu já não estava mais satisfeito com sua tia e com certeza se não fosse você seria outra... − Disse de moto rude para ela.

Ela avançou nele sentando tapas onde conseguiu.

CRISTINA − Desgraçado só me usou, eu voltei por causa da minha filha e porque eu te amava mais eu percebo agora que foi um erro! − Sentava o tapa nele esbravejando. Ele segurou o braço dela com firmeza e a trouxe para ele.

FREDERICO − Se acalme, calma, calma. − ele estava com raiva e por isso disse.

CRISTINA − Me solta! Me solta que eu vou embora com minha filha isso tudo é um erro aposto que quer outra ou essa sua sobrinha que quer trazer pra cá!

FREDERICO — Calma! − ele falou com ela em seus braços. − Me desculpa, estou nervoso. − ele suspirou. − Você nunca faria mal a sua tia! − ele disse tenso.

CRISTINA − Está nervoso e quer me machucar? Me larga que eu não quero mais te ver na minha frente!

FREDERICO − Vamos dormir, amanhã conversamos! − ele a arrastou a cama e a fez deitar. − Vamos dormir juntos e amanha fazemos... − ele a prendeu junto a ele.

CRISTINA − Me larga, Frederico, eu não vou dormir aqui posso nem conseguir acordar amanhã...

FREDERICO − Vai sim, vai dormir com seu marido e seu homem! − ele a prendeu. − Quem é? − sussurrou no ouvido dela. − Está com sorte que não vou te foder coelhinha!

CRISTINA − Se fizer isso é sem meu consentimento porque você já estragou tudo. − Ela chorou parando de se mover. Ele suspirou e disse frustrado.

FREDERICO − Não faz isso! − ele a beijou e sorriu. − Nunca forçaria você, nem preciso.

CRISTINA − Me deixa em paz! − Falou sentida.

Frederico suspirou e a segurou sem mais nada dizer adormeceu. Cristina ainda chorou por mais uns minutos e saiu do agarre dele e o olhou dormir sentindo uma vontade de matá-lo as mãos tremeram e ela saiu do quarto depois de colocar um pijama e foi se deitar junto a sua filha e enquanto a via dormir falou baixinho segurando a mão dela.

CRISTINA − Você é o único amor verdadeiro!

Frederico acordou na cama e não viu Cristina, ele se levantou e foi ao quarto da filha e se deitou atrás de sua esposa adormecida e a noite se foi dando lugar ao amanhecer...


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