Aposta alta escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 7
A roupa de Aurora!




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/739658/chapter/7

DIONÍSIO — Não estou mentindo, Carinho! – Dionísio olhou assustado para ela não consegui entender de onde tinha tirado aquela ideia de que mentia para ela. – Eu não sei de onde tirou isso, mas eu não minto para você!

Ela se ajeitou melhor com o filho e não falou nada. Dionísio saiu. Não estava adiantando conversar então ele se afastou. Ficou sem dizer mais nada e prestou atenção ao fato de que odiava brigar com seu amor ou que ela ficasse chateada. Voltou a cozinha e foi comer enquanto Calculava as coisas que tinha que fazer até a sua viagem.

Cristina terminou de dar mama ao filho e o deixou no meio da cama e pegou as malas e começou a arrumar todas as coisas dela que ali estavam, depois pegou o filho e foi ate o quarto de Aurora e a viu dormindo com Dani e suspirou, não iria acorda-las e saiu do quarto desce e foi andar com seu pequeno odiava aquele clima.

Dionísio foi ao quarto e viu a mala dela. Olhou, suspirou e foi até ela.

DIONÍSIO – Meu amor... – ele estendeu os braços e pegou o filho beijando. – Meu amor, vamos conversar, o que há com você? – ela se debruçou sobre a cerca.

CRISTINA – Me diz você!

DIONÍSIO — Amor, eu te amo, eu não te minto em nada, de onde tirou isso? – ele a olhou sério e sentindo o cheiro do filho. Eu só vivo para vocês. O que acha que é mentira, me pergunte e eu te direi!

CRISTINA – O que tinha a encomenda?– ela virou o encarando, ele suspirou.

DIONÍSIO – É por isso que está assim? Por causa da encomenda? – ele segurou a mão dela com amor e caminharam juntos ao escritório, a caixa estava fechada ainda sobre a mesa dele. Ele foi com ela bem perto e disse.– Abre você, era surpresa, mas pode abrir.

Dentro da caixa ele tinha colocado a chave do apertamento que Aurora ia morar assim que passasse para a faculdade. Ela se aproximou e não se fez de rogada abriu a caixa e pegou a chave olhando para ele esperando uma resposta.

DIONÍSIO – É o apartamento de Aurora, ela fez os três vestibulares, sei que vai passar, era nosso presente para ela. Como a escritura está junto a caixa porque o contador quis mandar junto, eu pedi urgência e segredo!– ele ninou mais o filho cheirando a cabecinha dele.

CRISTINA – Minha filha não tem maturidade pra morar sozinha!– foi rude.

Ele ficou olhando para ela sem entender porque estava tão arisca.

DIONÍSIO – Amor, sair de casa estava tudo bem e volto você está assim?

CRISTINA – Você nem se quer ligava o telefone aqui e agora fica falando no telefone escondido! O que esta aprontando? Se eu sentir cheiro de outra mulher dionísio, eu te mato

Ele a olhou fixamente, ela estava furiosa. Aquela era a preocupação dela? Fixou mais ainda o olhar. Ela não tinha adversárias. Só ela importava.

DIONÍSIO – Carinho, não se preocupe não há ninguém! Não estou mentindo para você não há nenhuma outra mulher e nunca vai haver!

CRISTINA — Não me chame assim, eu estou brava com você!

DIONÍSIO — Mas eu não fiz nada, amor, você está sendo injusta comigo! Os negócios estão mais complicados e por isso tenho que atender o telefone mais vezes é só isso.

CRISTINA – Não me olha assim, não.– Ela saiu dali, estava brava e era só ele olhar pra ela daquele modo que ela se rendia.

Ele sorriu e beijou o filho e cochichou caminhando com ele.

DIONÍSIO — Sua mãe me ama, filho, muito mesmo!– ele riu.

Cristina voltou a piscina e tirou seu vestido e pulou na água sentindo cada pedacinho do seu corpo congelar. Ela atravessou a piscina e parou no outro lado respirando alto.Dionísio trocou a fralda do filho cantarolando, depois o vestiu com outra roupinha, um lindo macacão azul, estava calor e desceu novamente se sentando com ele enquanto Cristina tomava seu banho.

DIONÍSIO – Oi filhão, filhão lindo! – o bebê balbuciava algumas palavras e sorria poucos dentes.

Cristina fingiu não ver eles ali e ficou na água mesmo sentindo frio. Dionísio riu.

DIONÍSIO – Carinho, você vai congelar aí dentro carinho. Se continuar aí dentro não vai sair mulher vai sair picolé. – O filho começou a rir junto com ele e os dois deitaram no divã olhando para ela admirava tanto aquela mulher maravilhosa dela ela era. Ficou ali por mais uns minutos até que a babá veio e ele deixou que ela levasse Luquinhas para tomar um suco de laranja.

Então, Dionísio tirou sua roupa ficou apenas de cueca samba-canção saltou na piscina e mergulhou nadando até chegar nela.

DIONÍSIO – Carinho... – Foi o que ele disse quando encurralou sua amada em seus braços.

CRISTINA – Sai daqui...– Quis rir mais os lábios tremeram de frio.

DIONÍSIO — Carinho... meu...– Ele a segurou junto a ele e puxou para perto. – Eu sou seu marido e você a minha mulher.

Ele era um homem magnífico quase impossível realmente de imaginar que durante aquele período que ele ficava afastado e às tantas viagens que ele fazia para outros lugares ele não fosse atenção para as mulheres ou não tivesse mesmo algo com alguma delas. Mas Dionísio era fiel fiel até a última gota em relação a tudo que dizia respeito o seu casamento com Cristina.Dormia e acordava pensando nela como mulher em mais nenhuma outra só nela.

DIONÍSIO – Cristina!

CRISTINA – Isso eu sei...– Mostrou a aliança pra ele no dedo.– A quase vinte anos, eu sei disso! – Rodeou as pernas na cintura dele. – É você que tem que estar ciente disso! – Apertou ele.

Dionísio segurou a perna dela com força apertando e mordeu o queixo dela safado.

DIONÍSIO — Eu estou ciente de tudo! Estou ciente de que a minha mulher maravilhosa pode me deixar sem essa delicia aqui.– tocou ela intimamente invadindo a calcinha dela e mordeu o queixo.

Ela fechou os olhos.

CRISTINA — Eu ainda estou... ahhhh.– Gemeu me olhos fechados.

Ele sorriu roçando nela e mostrando sua excitação, torturando ela.

DIONÍSIO — Será que podemos nos amar, antes que Dani nos encontre?– ele sussurrou mordiscando a orelha dela e apertando a ereção nela. Ela passou os braços pelo pescoço dele e o puxou para beijar seus lábios.

CRISTINA – Você pode fazer qualquer coisa menos me deixar brava! – beijou ele de novo movendo seu corpo nele e gemendo, estava desejosa dele.

DIONÍSIO — Eu te amo, Carinho, te amo muito!

Dionísio liberou seu membro depois de afastara a calcinha de sua esposa e a invadiu deixando que os corpos se encontrassem, segurando o corpo dela pelas pernas, segurando o corpo dela com amor e dedicação, mas com excitação e desejo...

CRISTINA — Aaaahhhhhh...– gemeu alto e o mordeu.

Ele urrou tentando se controlar, queria estar dentro dela todo tempo... Sentir o gosto dela, o prazer com ela, era o seu amor.

CRISTINA – Me tira daqui, eu quero forte e rápido, bem rápido, Dionísio!

DIONÍSIO – Ahhhhhhh carinho, como me deixa louco!

CRISTINA — Dionísio....

Dionísio atendeu seu amor e com seus musculoso, gostosos e fortes braços ele tirou sua esposa de dentro da piscinas. Caminhou com ela ligada a seu corpo e se sentou com ela no divã, estava tão louco de desejo que nem pensou que alguém poderia estar vendo os dois, apenas se sentou e segurou o quadril dela fazendo subir e descer com o movimento de sua mãe, engolindo completamente seu membro, entrando e saindo dela com intensidade.

DIONÍSIO – Sim, meu carinho, fala aaaahhhhhhhh. – ele segurava forte e a fazia subir e descer.

CRISTINA — Vão nos ver aqui... aaaahhhhh, não parava de se mover queria prazer.

DIONÍSIO – Eu não posso parar eu quero você, amor, eu quero gozar contigo.– ele fez mais forte ajudando o movimento dela e sentindo corpo tremer porque ia gozar logo.– Eu te amo!– ele buscou o seio dela e sugou com a fome do seu filho.

Ela rebolou e desceu a mão para se tocar queria um gozo explosivo, segurou os cabelos dela, entranhando os dedos no cabelos longos enquanto puxava o rosto para um beijo louco comendo os lábios dela, depois voltando aos seios para sugar a outra mão ele mantinha ajudando o quadril dela a se mover.

DIONÍSIO — Eu quero isso, carinho, eu quero maisssss!

Cristina burilou seu pequeno botão e deu um grito alto, ele sugou mais o seio e vendo o que ela queria ele desceu o dedão e tocou onde ela tinha tocado antes.

DIONÍSIO – Deixa que te dou, amor, te dou tudo que quiser! – e com o dedo posicionado sobre o botão de prazer, ele apertou faminto e massageou vendo que ela ficava vermelha como um tomate.

CRISTINA – Isso... aaaahhhh!– ronronou sentindo que morreria de prazer.

DIONÍSIO — Assim, amor?– ele aumentou o contato, saiu dela arrancou a calcinha e voltou Cristina para a posição, mas agora estava nua da cintura para baixo.

CRISTINA – Dionísio... Aqui não nos pegar. Eu quero me foda com força... – falou com ele de um modo que não era falado quase nunca.

DIONÍSIO – Onde quer ir carinho? – ele estava arfando, estava quase gozando e olhava embriagado a intimidade dela, amava ver o sexo de sua mulher.

CRISTINA — Na casinha, amor, na casinha e você faz do jeito que eu quero!

DIONÍSIO – Sim, carinho, do seu jeito! – Dionísio saiu de dentro dela e caminhou a passos largos, quando chegou na casinha, chutou a porta e a colocou no chão depois, fechou a porta atrás dele, puxou sua cueca e ficou nu, puxou a parte de cima dela e tirou jogando no chão.

Agarrou Cristina pelos cabelos trazendo para um beijo alucinado e sorveu o gosto dela com loucura, abaixou e abriu as pernas dela entrando embaixo e sugando algumas vezes com força, metendo a língua nela e chupando o botão do amor com fome. Cristina riu alto, amava tanto estar assim com seu amor.

Ela arranhou a parede e gemeu alto abrindo mais as pernas. Ele se levantou depois de mais uma forte sugada e sorriu.Ficou em frente a ela e sorrindo disse:

DIONÍSIO – Você quer que eu te fode, não é isso, carinho?

CRISTINA — Eu quero... eu quero ficar ardendo...– o corpo tremia de desejo.

Ele virou seu amor e a colocou com as mãos na parede.

CRISTINA – Anda, Dionísio! – espalmou as mãos dela e mordeu várias partes das costas, segurou o quadril dela e entrou com força, ela fechou os olhos e agarrou a parede, deu três fortes estocadas invadindo ela, sentindo o tecido da vagina dela ceder dando espaço a ele e entrou com tudo, urrando de prazer enquanto segurava os seios dela.

Uma mão ele desceu ao clitóris e massageou e a outra ele manteve subindo e descendo no quadril e nos seios estocando com força para dentro dela fazendo os corpos se chorarem e fazerem barulho.

CRISTINA – Isso, amor... issoooo!

Ele apertou a cintura dela, sussurrou que a amava e foi mais rápido sentindo que aquele mover de seu corpo grande, dentro dela ia fazer sua mulher ficar ardida depois, mas aumentou o ritmo como ela queria e quanto mais forte ele ia mais ela gemia e mais prazer os dois sentiam, a respiração arfou mais, os corpos se encheram de calor, ela tremeu as pernas ele sentiu os olhos turvos e mais forte ele estocou.

DIONÍSIO – MEU DEUSSSSS.... EU VOU GOZAR...CARINHO!– Estava agarrando ao corpo dela, as costas nuas que ele mordia e chupava com loucura enquanto entrava e sai dela numa velocidade animal.

CRISTINA – Goza pra mim, amor, goza...– falou quase sem voz. – Goza comigo, meu amor, meu carinho!

Ele bombou dentro dela mais umas vezes e gozou forte se derramando todo dentro dela e sentindo que teria um ataque de tanto prazer, mas não parou sua mão e nem seus movimentos, até sentir que ela também gozava.

CRISTINA – Aahhhhhhhhh...– Cristina gozou com um grito sofrido sentindo o corpo pesar, as pernas tremeram, ele ainda de moveu fazendo ela sentir a inundação do prazer e depois com a respiração forte ele a virou para ele depois de sair dela e ficou beijando na boca agarrado a ela contra a parede.

DIONÍSIO — Eu te amo, carinho, só tenho olhos para você!– ela tocou os cabelos dele ainda molhado.

CRISTINA — Eu te amo!

DIONÍSIO – Eu te amo! – Queria os lábios dela. – Eu amo a família que você me deu!

CRISTINA – Se continuar assim vamos aumentar a família... – falou próximo aos lábios dele mordendo de leve.

DIONÍSIO — Eu quero sempre você, amor!– ele riu.

CRISTINA – Então, me da mais!– beijou a boca dele.

Ele riu e sentiu o coração o coração acelerado. E levando seu amor para estar de quatro no divã, ele a fez gritar de prazer loucamente e sorrir com ele como se fosse o ultimo dia na terra, os dois ainda fizeram sexo selvagem, com tesão por mais duas vezes e por fim fizeram amor, com calma, devoção, com ela no colo dele os dois bem agarradinhos e cheios de amor quando terminaram daquela seção de barbárie sexual, os dois estavam abraçados e conversando.

CRISTINA — Papai não chegou ainda!

DIONÍSIO – Ele não é de demorar, amor, temos que ligar.

CRISTINA — Será que aconteceu alguma coisa?

DIONÍSIO – Não, amor, ele deve estar com alguém, não vamos nos preocupar a toa, carinho! – ele alisava as costas dela e via as marcas de suas mordidas.

Ela seguiu o olhar dele.

CRISTINA — Selvagem...– Ela riu e o beijou.– Papai não me contou que estava com mulher alguma. – Ele riu.

DIONÍSIO — Você disse o que queria, carinho, eu te dei! Gosto de minha mulher sempre atendida, embora não seja hábito dela xingar.– ele riu.

CRISTINA – Mais não era pra me marcar, era só pra me foder... – Repetiu e o olhou.

Ele a olhou sensual.

DIONÍSIO – Eu gosto de foder a senhor Ferrer! Gosto de te dar uma ferrada! – agarrou o corpo dela a beijando com força.

Ela o agarrou arranhando ele com calma pra não machucar e o soltou em busca de ar.

CRISTINA – Se continuar assim, eu vou querer mais e de verdade eu tô ardendo! – Falou rindo.

Ele chupou no ombro e olhou o sexo dela.

DIONÍSIO – Eu dei um trato bem dado na garotinha aqui. – tocou ela e sorriu. – Devemos estar sendo caçados por todos os cantos, amor! – ele riu se lembrando. – Olha, só vivi alegrias hoje com elas carinhosas no shopping, tudo a Dani dizia, "só com Aulola, papai". – arremedou a filha e riu. Cristina riu.

CRISTINA — Nossa filha é um sol, não guarda mágoa da irmã!– Ela guarda as coisas depois que conta ela esquece.

DIONÍSIO – Sim, amor! – Ela é um anjo. – Amor, quem é esse tal de Augusto? Dani me disse que ele é um amigo que quer ver Aurora, isso soa muito estranho.

CRISTINA – Augusto? Eu não sei quem é esse!

DIONÍSIO – Amor, eu quero saber quem é esse amigo dela. Conversa com Dani primeiro e depois com Aurora!

CRISTINA — Dani vai te contar tudo que ela sabe, Amor!

DIONÍSIO — Você acha que contando vai ser mais fácil falar para mim ou para você?

CRISTINA – Ela fala com nós dois, se ela contou da boneca conta tudo!

DIONÍSIO – Sim!– Ele estava bastante preocupado com a sensação de que a filha estava mentindo para ele.

Como tinha suficiente a experiência para perceber e a filha já era uma moça quase uma mulher e despertava com certeza interesse nos homens. Por isso ele queria saber quem era esse rapaz e o que significava a palavra querer ver a filha dele.

CRISTINA – Você precisar ir pegar o meu vestido! Você destruiu o meu biquíni.

DIONÍSIO — Quero mais a noite!– Beijou ela fazendo cócegas.

CRISTINA – Só se me deixar descansar um pouquinho! – Deitou no ombro dele.

DIONÍSIO — Vamos ficar mais um pouco aqui depois a gente sobe!

E ele ficou um pouco cheio de sono. Ele se abraçou a ela e os dois deitaram na pequena cama que havia na casinha e descansar um por mais ou menos horas. Depois Dionísio busco uma roupa para ele e outra para ela os os dois se banharam e subiram para ver os filhos que estavam com a babá. Quando entraram em casa a primeira saldou os dois foi Dani.

DANI – Papai!– Correu até ele.

DIONÍSIO – Oi amor, pituca de pai! – pegou ela no colo e suspendeu bem alto. – Minha princesa dorminhoca!

DANI – Eu tava cansada!– Falou cheia de dengo.

DIONÍSIO — Tava, meu amor, papai sabe! Mas agora que você dormiu já podemos comer juntos e depois vamos ver um desenho O que você acha? O papai pode te ajudar a brincar com aquelas duas bonecas que Aurora te deu de presente. – Cochichou no ouvido dela todo feliz.

DANI – E as minhas plantinhas?

DIONÍSIO – Podemos molhar depois do lanche, filha, são quase quatro horas! Você dormiu muito precisamos comer. – Chegou perto de Aurora e beijou os cabelos da filha.

CRISTINA — Eu vou trocar de roupa já venho!– Ela subiu.

DANI – Eu quero um queijinho, papai!

DIONÍSIO — Vamos comer, então, minha filha! – Ele se sentou na mesa junto com as duas e riu porque o filho estava no colo da babá. – Você quer queijinho também, meu filho?

Cristina trocou de roupa e desceu pra ficar com eles. Lucas gritou batendo palma e chamando por ele com a mãozinha. Dionísio pegou o filho e colocou no colo.Cristina sorriu ao vê-los e sentou mais deu um leve pulinho ao sentir a ardência em suas partes. Dani estava do outro lado sentada na perna do pai.

DANI – Babão! – Dani disse olhando o irmão.

Aurora ficou olhando para o pai.

AURORA — Pai, eu vou ficar quantas semanas de castigo?

DIONÍSIO — Vai ficar de castigo até semana que vem, Aurora!– Ele sentia o coração triste de ter que deixar a filha de castigo mas era importante para que ela não voltasse a fazer aquelas coisas.

Lucas pegou da mão de Dani o pedaço de queijo dela. Dani olhou pra ele que colocou na boca e depois olhou o pai e quis chorar.

CRISTINA – Amor cuidado ele vai se engasgar!

DIONÍSIO — Filha, pega outro!

Aurora pegou um pedaço cortou e deu na mão de Danny.

AURORA — Quer sentar aqui no meu colo? Tenho iogurte do meu lado na mesa. – Abriu um sorriso para irmã. Dani deu os braços para ela. Aurora pegou a irmã, pegou mais queijo e deu a ela colocando em seu colo. Colocou um pouco de iogurte para elas na caneca rosa.

Dani comeu sempre olhando o pai que estava com o irmão nos braços.

DIONÍSIO – Filha, come uma fruta!

Ele pegou uma banana e deu ao filho cortando pedacinho.Como viu que Dani estava prestando atenção, pegou com um garfo um pedacinho e levou a boquinha da filha sorrindo. Ela comeu e sorriu.Cristina observava a sua família Feliz se pudesse teria muitos filhos mais. Dionísio pegou um morango com o garfo e deu na boca de Aurora que comeu rindo.

Dionísio estava completo tinha família que tinha desejado a vida toda o trabalho dos seus sonhos e era feliz com sua esposa. Olhou para ela sorrindo Mas logo foi distraído pelo filho pedindo mais comida.E a família Ficou ali comendo e sorrindo até que depois Dionísio foi aguar as plantas com sua filha...

E a família Ficou ali comendo e sorrindo até que depois Dionísio foi aguar as plantas com sua filha. Dani, estava distraída com seus baldinhos, abaixada os enchendo um por um para molhar suas flores. Dionísio estava com ela e sorria.

DIONÍSIO – Filha... Você ama suas plantinhas, né? – ela o olhou e sorriu.

DANI – Sim, papai!

DIONÍSIO — Que bom, amor, porque papai acha lindo você com elas. – ele suspirou e olhou o celular.

Ela ergueu o baldinho para molhar algumas das flores.

DIONÍSIO – Amor... papai quer conversar com você. Quem é Augusto?

Ela o olhou.

DANI — Augusto é o amigo da Aulola!

DIONÍSIO – E você sabe se ele já veio aqui, amor? – ele estava preocupado.

DANI – Ela é a roupa dele papai, como se é de mamãe!

Dionísio sentiu o corpo todo tremer.

DIONÍSIO – Filha, a Aurora não pode ser a roupa dele. Ela é nova ainda e não pode ser a roupa de ninguém! Você viu ela fazendo alguma coisa para ser a roupa dele?

DANI – Sem busa no quarto...

Dionísio sentiu o coração ferver de loucura e medo.

DIONÍSIO – Filha, ela estava sem blusa, com ... – ele bufou, mas se controlou ou a filha não contaria mais nada. – Ela estava como, amor? de roupa de piscina? ou estava de outro jeito?

DANI — Sentada no colo dele papai igal você e mamãe hoje...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Aposta alta" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.