A Nossa Secessão escrita por Bela Escritora


Capítulo 1
Percy Jackson: Os Confederados têm um Minotauro de estimação


Notas iniciais do capítulo

Bom dia, boa tarde e boa noite, leitores!

Eu sou a Bela Escritora e estou aqui para trazer para vocês mais uma das minhas fanfics de universo alternativo!

Se você já leu "Coliseu": isso mesmo, eu disse que voltava!
Se você ainda não leu: seja bem vindo(a) ao meu mundo maluco!

Não importando qual caso você é, espero que se divirta com essa nova aventura tanto quanto eu me divirto escrevendo (se bem que nenhum de vocês tem que lutar com demagorgons do bloqueio criativo quando estão lendo, mas isso são detalhes).

Ok! Chega de enrolação! Boa leitura para todos!



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1 de Julho de 1863:

O sol do meio dia, o grito das gaivotas, o som das ondas contra o píer, a brisa quente... Se fechasse os olhos, conseguia imaginar que estava de volta às praias de Nova York. Isso, claro, se eu não estivesse carregando dez quilos de tabaco nas costas em um porto fluvial em Wilmington.

Segui a fila de homens livres e escravos até o navio mercante ali ancorado. Sacas e mais sacas eram empilhadas aos pés de uma segunda linha de estivadores, que as passavam de um para o outro até que chegassem ao convés.

Soltei a minha carga no chão e voltei para perto do galpão de depósito, alongando as costas doloridas por conta do peso. De fato, aquele não era o trabalho dos meus sonhos. Nem se aproximava ao que eu realmente queria fazer da minha vida. Se fosse por mim, eu integraria a tripulação de algum navio, talvez até mesmo me alistasse a marinha, deixando apenas o vento e as correntes decidirem o meu destino. Mas eu não podia. Não conseguiria, simplesmente, deixar a minha mãe sozinha com o meu padrasto.

Parei ao lado da mula de pelos encaracolados e orelhas murchas e acariciei seu pescoço, aproveitando que os capatazes e controladores estavam distraídos momentaneamente para poder descansar um pouco. Molly - que fora como eu a apelidara - piscou preguiçosamente para mim.

— E aí, garota? - perguntei com a voz suave - Como está?

— Bem. - ela respondeu - Entediada, também. Você tem uma cenoura?

Sorri e dei dois tapinhas em seu lombo. A insolação devia estar me deixando maluco. Animais não falavam, certo?

— Ei, Jackson! - gritou o gerente do porto para o qual eu trabalhava - Eu não te pago para ficar descansando! Traz a carroça para cá pra recarregar!

Bufei e peguei as rédeas de Molly.

— Cara chato, hein? - ela pareceu murmurar.

— É, de fato. - respondi, distraído.

Eu estava prestando atenção em uma discussão que se desenrolava entre um capataz e um escravo que trabalhava no cais. Ele não era o único. Na verdade, eu e meus colegas livres éramos minoria naquele trabalho. O primeiro homem deu um tapa no rosto do outro e o empurrou de volta para a fila com violência. Eu abaixei o rosto, resignado. Odiava a Carolina do Norte. Não só por causa do meu padrasto, Gabe Ugliano, mas também por causa da escravidão. Sério, o que estava errado com aquela parte do país?

Parei a carroça diante do galpão. O homem que me esperava ali usava um chapéu de abas largas, jaqueta de couro e botas altas, quase como se fosse um explorador do oeste. As sombras que ocultavam o seu rosto deixavam-no com uma aparência meio maléfica, como se ele fosse um rato planejando como roubar a sua comida e te matar da forma mais dolorosa possível.

Com uma expressão que misturava um sorriso sádico com o desgosto do cheiro de leite azedo, o Sr. Fury se virou para dentro do galpão, usando suas mãos para ampliar sua voz.

— Hey, cambada de inúteis! - ele gritou - Venham aqui e ajudem o Bastardo a carregar a carroça!

Ignorei o comentário, entrando no ambiente mal iluminado para pegar uma saca. Gabe fizera questão de espalhar para a cidade inteira que eu não era seu filho e que, apenas por pena, ele acolhera a minha mãe quando eu, o suposto filho de um pirata, tinha apenas quatro anos. Ao menos essas eram as palavras dele e a da cidade. Eu preferia confiar na versão da minha mãe. Meu pai fora um marinheiro, sim. Um estrangeiro apaixonado por ela e pelo mar, mas não um pirata. E também não fora por pena que o Sr. Ugliano se casara com a minha mãe. Por ser órfã, ela tinha um bom dote de terras e dinheiro, e isso fora a única coisa que atraíra o interesse do meu padrasto sobre ela, e não alguma causa humanitária. Prova disso era o jeito como ele se dirigia a mim e a ela. Éramos como os seus serviçais, sendo tratados quase como escravos. Talvez fosse por isso que eu tinha certa empatia para com eles. Em parte, eu entendia o que eles sentiam.

As horas passaram, e, de repente, me dei conta que o sol se punha no oceano, tingindo o céu de laranja e as nuvens de rosa. Entrei na fila para receber o meu pagamento, olhando com tristeza por sobre os ombros para a fila de homens negros que eram conduzidos para longe por seus donos.

— Aqui está, Jackson. - Fury depositou um conjunto de notas amassadas e úmidas em minha mão e eu lutei contra a repulsa ao sentir o toque de sua pele áspera e coriácea - Vejo você amanhã, certo? - assenti, mas algo em sua voz e em seu sorriso sádico me fez pensar que nós não iríamos nos encontrar no dia seguinte.

Marchei de volta para casa por ruas escuras, apertando as notas com força na mão. O dinheiro era pouco, mas já era suficiente para ajudar nas economias da minha mãe. Gabe roubara dela toda a sua herança e todas as suas terras, que eram agora destinadas à produção de tabaco. Tecnicamente, ela era sua esposa, mas o meu padrasto a via como a governanta. Ele tinha dinheiro para contratar todos os empregados que quisesse, mas não. Ele preferia ver Sally faxinando a casa e servindo-o e aos seus amigos beberrões. Dizia que fazia aquilo para expurgá-la dos pecados do passado. Que só assim a sociedade a reconheceria como uma boa mulher que se dedicava à família. Besteira. Gabe sempre tinha um discursinho moralizante na ponta da língua para justificar todas as merdas que fazia.

Suspirei de forma pesada quando avistei a luz na varanda do casarão do meu padrasto. A propriedade verdejante que se estendia para ambos os lados de forma ostensiva era dele. O Sr. Ugliano era um grande produtor de tabaco e grande parte das sacas que eu carregava no porto vinham das terras dele. Por conta da grande quantidade de terras, Gabe requeria muita mão de obra, mas, ao invés de contratá-la, como qualquer ser humano descente faria, ele preferia comprar escravos. Só mais um motivo para eu odiá-lo.

Virei na estrada que dava acesso a casa, mas não me dirigi para a entrada principal. Ele me proibira expressamente de fazer isso. Dizia que não queria que as pessoas achassem que eu era seu herdeiro ou alguma coisa do tipo. A porta dos fundos era a minha entrada então. Na cozinha, Cindy, a cozinheira da casa, me cumprimentou com um sorriso e eu lhe dei um beijo na testa, aproveitando para roubar uma fatia de maça da tábua de corte, fazendo-a rir. Tratava os escravos da fazenda como meus iguais, sempre. Até porque Gabe me via como um.

Sorrateiramente, me esgueirei até a sala, torcendo para encontrar a minha mãe rápido e poder dar o fora dali. Ao contrário dela, que tinha direito a um quarto no casarão, eu fora enxotado para uma cabana afastada uns bons quinhentos metros assim que fizera doze anos. Apesar de lá eu poder ficar em paz, não podia suportar a ideia de que a minha mãe não gozava do mesmo privilégio. Por isso, sempre que eu voltava do trabalho, fazia questão de visitá-la para ter certeza de que estava bem.

Para a minha infelicidade, me deparei com ninguém menos do que o meu padrasto, acuando a minha mãe contra uma das paredes da sala enquanto gritava em seu rosto, claramente bêbado, como era costumeiro dele a essa hora da noite.

— Eu não quero que isso se repita de novo, Sally! - ele bradou com o dedo em riste - Você me faz passar vergonha na frente dos meus amigos quando faz uma coisa dessas! - ele virou o rosto dela para um lado e ergueu uma mecha de seu cabelo com a mão, expondo seu ouvido - VOCÊ NÃO ESTÁ AQUI POR CARIDADE! Comporte-se como a mulher descente que eu mereço ou eu te jogo no olho da rua junto com o seu filho cretino! Está me entendendo, mulher?!

Minha mãe assentiu, toda encolhida contra a parede e com lágrimas nos olhos, como se quisesse desaparecer dentro das fundações da casa. Senti meu sangue ferver e deixei as palavras escaparem a minha boca antes mesmo que eu pudesse pensar nas consequências do que estava prestes a fazer.

— Hey, seu babaca mal-cheiroso! - falei - Deixa a minha mãe em paz!

A lentidão com a qual ele virou o rosto para me encarar me fez pensar se ele fez aquilo apenas por que estava bêbado e queria ter certeza de que só havia um de mim, ou se isso era ele tentando ser ameaçador. Minha mãe me lançou um olhar de pânico puro, me dizendo com os olhos que aquela não era uma boa hora para provocá-lo.

— Falando no bosta... - ele largou Sally e bamboleou na minha direção com passos trôpegos e a barriga de cerveja balançando de um lado para o outro sob a camisa de algodão que usava para tentar parecer apresentável (o que era impossível, já que o cara era um porco) - O que você quer, pirralho?

Contive a minha vontade de lhe cuspir no rosto quando ele se prostrou a centímetros de mim. Busquei em meu âmago tudo o que me restava de calma para responder.

— Eu vim falar com a minha mãe, Sr. Ugliano. - falei entredentes - Então se puder me dar licença...

Ele barrou a minha passagem com o seu corpanzil de rolha de poço.

— Não tão rápido, bastardinho de merda. - seus olhos miúdos grudaram no bolso da minha calça, como se farejasse o dinheiro que eu tinha guardado ali - O que você está tem aí?

— Nada para o seu bico, seu babaca. - retruquei sem pensar.

Em um lapso de raiva, Gabe agarrou a gola da minha camiseta e me prendeu contra a parede mais próxima, usando toda a sua força para me chocar contra a madeira, fazendo a casa tremer. Para um bêbado balofo de meia idade, ele tinha bastante força.

— Gabe, por favor! - pediu a minha mãe, agarrando-lhe um dos braços e tentando afastá-lo de mim.

— Cala a boca, Sally! - ele berrou, desferindo-lhe um tapa com as costas da mão que a derrubou no chão com um gemido.

Cerrei os punhos, sentindo o ódio me dominar. Tentei acertá-lo com um soco, mas ele foi mais rápido: me atingiu no estômago com um de seus enormes punhos e depois me desferiu um soco na testa que abriu meu supercílio, fazendo escorrer uma cachoeira de sangue sobre o meu olho esquerdo. Para terminar, ele ainda bateu a minha cabeça contra a parede, me deixando desorientado. Sentindo que eu não representava mais ameaça, ele enfiou a mão em meu bolso e tirou de lá as notas amarfanhadas que eu recebera como pagamento. Com os olhos brilhando de ganância, ele enfiou o dinheiro no bolso do colete que usava e me soltou.

— Dinheiro, hã? - ele cuspiu no meu rosto - Você não presta mesmo, Jackson. Escondendo dinheiro de mim. E para quê, hã? Pra gastar com putas em algum bordel? O quê? Não basta você de bastardo nessa cidade? Precisa de mais? - ele me soltou, mas continuou me olhando com desprezo enquanto eu lutava para me manter equilibrado nos meus pés - Vou usar esse dinheiro para abater da sua dívida comigo. Agora suma daqui! - ele me deu as costas - E você também, mulher! Não quero ver mais o seu rosto hoje! Desapareçam da minha vista! CINDY! ME TRAGA MAIS VINHO!

Sentindo o ódio me queimar por dentro, disparei pelo caminho que fizera antes, saindo pela porta dos fundos como um furacão. Queria matar Gabe. Como se a minha vida não fosse miserável o suficiente, o meu padrasto decidira que queria que eu lhe pagasse de volta cada centavo que ele gastara comigo enquanto eu morava sob o seu teto. A soma que ele me apresentara era absurda. O valor me deixaria em dívida com ele pelo resto da minha vida. Minha única sorte era que eu sabia que aquele porco imundo ia morrer antes de mim, levando com ele aquele débito maluco. Estava tão ensandecido que nem me dignara a ajudar a minha própria mãe, mas isso não a impediu de vir atrás de mim e de me envolver em um de seus abraços.

— Percy, por tudo que é mais sagrado! - ela falou cheia de preocupação na voz, me segurando pelos dois ombros para me olhar - Você está bem? Olhe só para essa sua testa! Vamos. Deixe-me cuidar disso.

Sabendo que não podia dizer um não para ela naquela situação e querendo mantê-la o mais longe possível daquela casa, deixei que me arrastasse até o casebre de um cômodo em que eu morava. Uma cama velha com colchão de palha, uma mesa bamba com duas cadeiras no mesmo estado, um pequeno fogão a lenha e um velho baú onde eu guardava as minhas roupas eram as únicas mobilhas daquele lugar frio, cheio de frestas e goteiras.

— Sente ali. - ela falou me indicando a cadeira mais próxima.

Eu obedeci, observando ela colocar a água para ferver e abrir o meu baú para procurar algum pedaço de pano ou roupa velha que pudesse usar para estancar o sangramento. Observei sua figura miúda trajada em um vestido de algodão simples coberto por um avental branco manchado de gordura e temperos.

— O que você estava pensando, Percy?! - ela perguntou furiosa, batendo a tampa do baú com tudo e usando uma das minhas muitas blusas furadas para limpar o ferimento.

— Desculpa. - falei, tentando disfarçar que não estava nem um pouco arrependido do que fizera ao baixar os olhos para o chão - Eu perdi a cabeça. Não consigo ver ele te tratando desse jeito.

— Eu sei me cuidar, filho. - ela respondeu com amargor, limpando o sangue dos meus olhos.

— Sei disso. - suspirei - É só que... Eu odeio esse cara. Por que você aceitou se casar com ele, afinal?

— Ele é bom para nós, Percy. - ela falou em um tom misterioso - De um jeito que você ainda não entende. Agora segure aqui.

Bufei cansado, obedecendo a seu pedido enquanto observava ela despejar a água fervendo em duas xícaras.

— Isso tem alguma coisa a ver com o meu pai? - perguntei.

— Você sabe que sim, Percy. - ela respondeu, me entregando a bebida - Agora beba.

Olhei para o conteúdo claro com certa repulsa e ergui os olhos para a minha mãe.

— Eu não gosto de chá. - falei e ela me lançou um olhar assassino que me fez levar a bebida à boca quase imediatamente - Mas vou abrir uma exceção.

Satisfeita, ela se sentou na minha frente, assistindo eu tomar o chá enquanto apreciava o seu próprio. O líquido quente desceu queimando a minha garganta e o gosto de folhas me fez fazer uma careta, mas eu terminei a bebida. Provavelmente era alguma coisa para acalmar os meus nervos e eu realmente estava precisando disso.

— De onde veio aquele dinheiro, filho? - minha mãe perguntou depois que depositei a xícara vazia sobre a mesa.

Passei as mãos pelo cabelo, cansado.

— Do meu trabalho nas docas. - respondi com pesar - Um mês inteiro de trabalho jogado no lixo por causa daquele imbecil! Cento e vinte pratas!

Ela esticou os braços por sobre a mesa e envolveu uma de minhas mãos com as suas.

— Você vai conseguir recuperar. Não se preocupe. - ela falou com uma confiança que eu não tinha.

— Quando? - perguntei desesperado - Nesse ritmo, nunca vou conseguir tirar a gente daqui.

Apoiei a testa na mão livre, me sentindo completamente derrotado. Não tinha nada que eu pudesse fazer agora a não ser me lamentar. E era exatamente o que eu iria fazer. Se eu tivesse dinheiro sobrando, provavelmente gastaria uma parte dele com bebida para afogar algumas das minhas mágoas. Infelizmente, aquele não era o caso e eu teria que enfrentar o meu sofrimento sóbrio.

— Vai dar tudo certo, filho. - a voz da minha mãe voltou a me consolar - Não se preocupe com isso.

Ergui os olhos para encarar seu rosto plácido. Sob a luz tremulante do fogo, mal era possível enxergar a mancha vermelha que crescia na lateral do seu rosto, onde Gabe a batera. Só de pensar nisso, sentia meus dedos se crisparem.

— Queria ter a sua confiança, mãe. - falei com melancolia e ela bagunçou os meus cabelos com um sorriso, conseguindo extrair de mim um riso fraco.

Alguém bateu na porta e eu me levantei. Provavelmente era algum dos escravos da fazenda, vindo me convidar para uma de suas festas ou me perguntar se eu precisava de mais lenha. Abri a porta de uma vez e qual não foi a minha surpresa ao me deparar com ninguém menos do que o Sr. Fury.

— Er... Senhor Fury, como você...

Fui interrompido por uma garra que envolveu o meu pescoço e me lançou ao chão, aos pés de um semicírculo de soldados confederados. Uma risada maligna cortou o ar ao mesmo tempo que a minha mãe gritou o meu nome. Rolei no chão e me virei para a porta de casa. No lugar onde antes estava aquele estranho homem atarracado de jaqueta de couro agora se encontrava um monstro que parecia um enorme morcego com rosto humano descarnado que exalava o odor que pele queimada.

— Mãe! - chamei, tentando me levantar.

Mãos enormes envolveram o meu tórax e me ergueram no ar como se eu fosse um boneco de pano na mão de alguma criança gigante. Mas não era um gigante. Muito menos uma criança. A criatura que me erguia tinha corpo de homem, mas a sua cabeça era a de um enorme touro, com dois chifres afiados de cada lado da sua cabeça e uma argola entre as narinas. Senti as palavras me deixarem, e me debati para tentar escapar daquele outro monstro, mas não adiantava. Por mais que eu lutasse, menos eu parecia perto da liberdade.

O estranho morcego-humano-fedorento que um dia fora o meu chefe voltou a aparecer no batente da porta, dessa vez arrastando a minha mãe entre as suas garras. Ela foi deitada no chão e a criatura, tal qual um abutre, se prostrou sobre ela com olhos famintos.

— Percy Jackson e Sally Jackson. - recitou um dos soldados que, apesar da farda, tinha a aparência de um adolescente da minha idade - Vocês estão presos por espionagem.


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Notas finais do capítulo

TAN-TAN-TAN-TAN!

E então? Gostaram do piloto? Deixem suas críticas, sugestões, correções e dúvidas nos comentários aqui embaixo e eu vou tentar responder o mais rápido possível!

Por enquanto vocês não tem que se preocupar com bloqueios criativos porque eu já tenho mais três capítulos prontinhos só esperando para serem postados.

Por hoje é só, pessoal! Nos vemos no próximo capítulo que, se tudo der certo, não será no próximo século!



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