Um Bonito Amor escrita por Brêh SF


Capítulo 16
Preciso de você


Notas iniciais do capítulo

"All by myself
Don't wanna be
All by myself
Anymore... "
❤❤❤
(Trecho da música citada no capítulo-All By Myself
Céline Dion) - Muita linda gente, eu amo essa música na voz dela, se quiserem conferir, deixarei o link nas notas finais, espero que voces consigam acessar. Bjs.
Vamos ler



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Eu estava feliz. Cheguei no escritório praticamente saltitante, mas busquei me controlar quando vi Mariza que me olhava curiosa mas também nada falou.
Ótimo.
O dia fluía bem, ainda não havia falado com Raul, apenas passava ligações para ele, até que faltando pouco para que pudesse acabar meu expediente, Raul exigiu minha presença dentro de sua sala. Eu fiquei nervosa, embora sabendo que não precisava me sentir assim, mas era mais forte que eu. Não controlava.
Entro em sua sala e ele está assinando alguns papéis, totalmente concentrado. Fico por ali, tentando me tornar invisível, porque é bem desconfortável ficar dessa maneira. Depois de um tempo, ele finalmente finaliza seus afazeres.
— Está cansada? - diz ele.
— Não. - Respondo sincera.
— Se importa de sair comigo hoje novamente?
Eu sabia que ele queria sair outras vezes comigo, e eu queria também, mas é inevitável não me sentir confusa e hesitante.
— Não.
— É só isso que está sabendo dizer hoje? - Pergunta-me sério, mas não sei definir se está me repreendendo ou sendo irônico.
— Não... Quer dizer, não é só isso...
— E então, aceita? - Me interrompe.
— Tudo bem.
O clima entre nós estava diferente, eu não saberia dizer o que seria. Ele me olhava de um jeito que me fazia rejeitar seu olhar, já estava me sentindo incomodada.
— Você é realmente linda. - Agora penso que ele está fazendo uso do seu charme.
— Obrigada, eu..
Eu travo no momento em que ele fica poucos centímetros de mim. Busco respirar tranquila, mas ele se aproxima ainda mais e... Me surpreende com um beijo. Um beijo quente, e cheio de vontade. Minha cabeça roda e não sei o que pensar.
Raul está mesmo se apaixonando por mim? Ou será que só quer me usar, por me ver frágil e correspondê-lo sempre que lhe der vontade?
Oh, meu Deus!
Com esse pensamento eu o afasto rapidamente, o empurrando para longe, ele me olha sem entender e eu fico bastante nervosa a ponto de sair de sua salas as pressas sem dizer-lhe uma palavra qualquer. Não sei o que ele deve está pensando, mas de uma coisa eu sei, não deixarei com que Raul me use, eu o amo e se ele quiser ter algo comigo será caso sério...
P. O. V// RAUL.
Gilda me empurrou numa brutalidade que fiquei sem entender o que deve ter acontecido.
Será mal hálito? Claro que não!
Será que a mordi? Impossível, beijo bem(dizem por ai).
Então o que terá sido? Após ela ter saído daquela maneira, não deixo de esboçar um sorriso, estou contente por está nessa situação com ela, embora ainda eu não saiba definir essa relação. Estou a conhecendo, e a cada dia me sinto melhor com ela no pensamento.
As horas correram, vejo o relógio marcar às 20:00 hrs. Em meu apartamento bastante espaçoso, estou a olhar a lareira à minha frente para me aquecer. É uma lareira artificial, obviamente, mas que é bastante útil nos dias frios. Exatamente hoje, em todo a extensão da Cidade do México se faz muito frio, creio que por cair algumas chuvas, não sei dizer porque não sou muito bom com estações do ano.
Eu havia convidado Gilda para sairmos mas, depois do aconteceu logo mais cedo, penso que ela não queira mais, e não tive mais coragem de importuná-la com isso. Sento-me em minha poltrona em frente a lareira. Queria ficar confortável e então vesti um moletom felpudo e grosso na cor nude e uma calça pijama. Acho que não estava mesmo afim de pôr os pés fora de casa.
Fiquei um bom tempo apenas com os olhos vagos na lareira artificial, até que, meus olhos correram para o grande quadro que eu tinha de meu pai que ficava no alto da lareira. Em meu apartamento havia muitos quadros de meu pai, mas aquele era especial. Era uma grande moldura bastante detalhada, cuidadosamente trabalhada, era exatamente a última foto dele quando ainda estava bem, quando ainda se sentia realizado e era feliz, e eu gostava daquele quadro era como se eu pudesse conversar com meu pai, ele olhando diretamente para mim. Impossível não olhar para o quadro e deixar que uma lágrimas escorra pelo meu rosto, é como se um filme viesse à minha mente mostrando todos os momentos felizes que passei ao seu lado, até o momento em que desesperadamente tentei salvá-lo. Meneio a cabeça, buscando não pensar mais, é sempre bom lembrar do meu pai, mas dele sorrindo, mas sempre que volto às lembranças, estou lá lembrando do dia exato em que ele morreu, em que foi o dia pior da minha vida.
Buscando não mais me apegar ao passado, pego o telefone e disco os números de Gilda, mesmo que eu não demonstre, eu preciso dela, ela se tornou minha calmaria em todo esse caos.
— Alô, Gilda? - Falo apressado, ansioso para que ela não esteja brava comigo.
— Oi? - Ela está com uma voz grogue, logo imagino que devia já está dormindo.
— É Raul, me desculpe te incomodar, você já dormia?
— Ah, oi Raul. Sim, acordei com o celular tocando. Aconteceu alguma coisa?
— Sim... Digo, não... É que - Droga, começo a gaguejar, com certeza ela já notou meu nervosismo. - Bem é, que hoje cedo havia te convidado para sair,ainda está de pé?
Ela parecia hesitar e meu coração ficou igual a uma bateria descompassada. Nunca me senti dessa maneira, que infantil.
— Hã, tudo bem. Onde vamos?
— Eu gostaria de beber algo, mas que fosse em um lugar não muito calmo, conhece algum ambiente assim?
Queria um lugar que não me trouxesse ao remoto.
— Hum. Sei de um lugar, mas, lá não tem nada de calmo e...
— Ótimo, passarei em seu apartamento em poucos minutos. Tchal! - Desliguei.
Não esperei ela dizer mais nada, eu estava ansioso demais, precisava vê-la e sair desse inferno interno em que eu estava.
....
Em alguns minutos, eu já estava em frente ao apartamento de Gilda, a esperando. Como estava frio, e eu queria está confortável, fiquei no moleton em que já estava, apenas troquei a calça e coloquei os sapatos. Gilda também parecia está querendo se aquecer, de fato o tempo estava frio. Eu a vi vindo em minha direção, e ela usava uma blusa de lã com uma leggings e por cima um sobretudo levemente rosado, nos pés usava botas, estava delicadamente maquiada e seu cabelo em um rabo de cavalo. É incrível como ela de modo simples consegue ser tão linda.
Caímos em silêncio durante o percurso do lugar que iríamos, eu realmente queria acabar com esse silêncio.
Ao chegar no ambiente, era uma espécie de.... BOATE? Eu não gostava de lugares assim, agitados demais, barulhentos demais e gente sem noção demais, casas noturnas nunca foi meu forte.
— Uma Boate? Você me trouxe a uma boate? - Eu a perguntei achando ruim está ali .
Nos sentamos no balcão,enquanto ela tirava seu sobretudo, deixando à vista sua silhueta por baixo daquelas roupas.
— Oras, você disse que queria um lugar não muito calmo. -Ela disse dando de ombros. Eu logo pedi um coquetel com álcool para mim, enquanto que para ela pedi apenas de frutas.
— Mas aqui é barulhento demais. Continuo reclamando, pondo as mãos em meus ouvidos. Ela sorrir, e eu a acompanho.
Vejo alguns jovens da pista de dança se beijando estranhamente, não consigo imaginar Gilda em um local assim. Olho confuso para ela que parece está bastante familiarizada, já tomando seu coquetel de frutas.
— Vem sempre aqui?
— Não, raramente com meus amigos.
— Ah, não imagino você em um lugar desses, parece muito agitado.
— Quê? Acha que sou dessas princesas que frequenta bailes e cerimônias? - ela dar uma gargalhada. - Não sou nem de longe essas princesinhas, sou uma sonhadora mas, contos de fadas sempre foram fora da minha realidade.
Ela estava certa. Poderia se aparentar ser frágil, mas, escondia uma força dentro de si que só ela mesmo poderia ter.
— Certo, mesmo assim. Não é um lugar pra você. - Falo um tanto ríspido. Ela começa a rir. - Porque está rindo? Ei garoto, você não colocou álcool no coquetel dela não, não é?
— Não, senhor, é somente de frutas como havia pedido. Responde-me o jovem Barman.
— Ei, eu não estou bêbada.- Ela se então se explica. - É somente de frutas.- E então ela ergue a taça com o coquetel para cima e logo leva a boca, dando outro gole.
— E então porque está rindo dessa maneira?
— Por que é engraçado. Você está agindo como um velho e chato. Diz levando o seu olhar para a pista de dança.
Velho e chato. Ela me chamou de VELHO E CHATO?
— Do quê me chamou?
— Eu não disse que você é, apenas disse que está AGINDO como um velho e chato. Se explica naturalmente.
Eu a olho ainda pensando se ela realmente me acha um velho e chato. Ah, não sou velho tampouco chato. OK, talvez chato algumas vezes.
— Hum. Murmuro apenas buscando não demonstrar que aquilo havia me atingido.
— Vamos dançar? Pergunta-me animada, realmente essa Gilda eu não conhecia. Ela estava bastante a vontade comigo, e eu gostei disso.
— O quê? Nao, eu não sei dançar. Digo cruzando os braços .
— Hum, OK! Vou sozinha.
Mal penso e ela já se dirigia para a pista. Havia alguns homens a cercando, então não me restou outra a entrar naquela dança também.
— Tudo bem, mas não reclame se eu pisar no seu pé. Falo divertido, e ela sorrir, esse gesto fez meu coração acelerar, era como se ela já fosse para mim.
A música estava realmente agitada, eu não conseguiria acompanhar o ritmo. Se tratando de dança eu sou muito travado. Gilda ver minha dificuldade em mover-me, então pede para que eu siga seus passos, timidamente eu a acompanho. Ela começa sedutora e fico um tanto surpreso, logo, ela me ajuda nos passos e em pouco tempo eu conseguia mexer um braço, jogar uma perna pra lá, a rodopiar, mexer para lá e pra cá, estávamos em um ritmo apenas. Eu sempre a admirando.
Aquela música finalmente havia acabado, e então ecoa naquela pista de dança uma música lenta e... Romântica. Era uma originalmente música dos anos 70, mas que nesse momento estava sendo tocada na voz cover de Celine Dion dos anos 90, a chamada All By Myself.
Paramos e ficamos olhando um ao outro, ofegante por conta da primeira dança. Logo, eu cheio de atitudes, me aproximo dela e envolvo meu braço por volta de sua fina cintura a trazendo para mim, senti aquele cheiro de flores dela que me trás calmaria, e logo ela deitou sua cabeça no meu ombro. E foi ai que comecei a dar pequenos passos de lá para cá o típico 1,2,1,2... E nisso ficamos..
When I was young
I never needed anyone
And making love was just for fun
Those days are gone
Livin'alone
I think of all the friends I've known
When I dial the telephone
Nobody's home.
(Quando eu era nova
Nunca precisei de ninguém
E fazer amor era só por divertimento
Esses dias já passaram
Vivendo sozinha
Penso em todos os amigos que tive
Quando telefono
Ninguém está em casa)
Estávamos obedecendo cada nota na música, seguindo em passos lentos para lá e para cá.
When I was young
I never needed anyone
And making love was just for fun
Those days are gone.
(Quando eu era nova
Nunca precisei de ninguém
E fazer amor era só por divertimento
Esses dias já passaram).
A música era lenta, sua letra perfeita para o momento. Falava de solidão, do qual eu não mais queria, não queria está sozinho. Precisava dela... De Gilda Barreto...
All by myself
Don't wanna be
All by myself
Anymore.
(Totalmente sozinha
Não quero ficar
Totalmente sozinha
Não mais)
A música finalmente acabou, e então Gilda me olhou e vi sua boca formar um pequeno sorriso.
— Gilda, você é muito linda. E nesse momento, eu a beijei.
Naquele momento éramos apenas nós, energias transportavam de um corpo para o outro, eu estava feliz, estava me apaixonando por aquela mulher.
— Acho que temos que ir. Ela disse após cessar o beijo.
— Está bem. E então voltamos para o balcão saindo daquela pista de dança, que novamente voltou a ficar agitada.
Ela pôs o seu sobretudo, enquanto eu pagava nossas bebidas. No caminho até o carro, Gilda não disse nada, talvez ela estivesse pensando no beijo, não sei.
— Gilda, se importa de ir para minha casa?- Agora ela me olha surpresa.
— Su-sua casa?
— Não é para o que você está pensando. - Me explico rapidamente. - É só que, eu gostaria de ter companhia esta noite, uma companhia da qual eu confiasse.
— Eu, eu não sei... Quer dizer, não devo.
— Por favor, não vou fazer nada, só preciso da SUA companhia. - Eu disse praticamente implorando.
Eu queria muito que ela aceitasse, a procurei esta noite para esquecer dos meus problemas do passado e ela era a única que apagava tudo da minha mente, era a única que me trazia tranquilidade. Eu precisava dela.
— Eu não devo, eu...
— Por favor, se você quiser, você dorme no meu quarto. Tem trancas. E eu durmo na sala, por favor. Imploro outra vez. Não estou reconhecendo-me.
— Raul..
— Por favor...
Ela parecia pensar, eu senti que ela estava com medo, mas eu a necessitava.
— Por quê?
— Por que eu preciso de você... Por favor. - Com essa minha confissão, ela ficou bastante surpresa, pelo "o" que sua boca formou sabia que não esperaria isso de mim, e, sinceramente, nem eu.
— É.. Está bem, mas nem pense que....
— Sh! O que acha que eu sou?
— Bom, você tinha fama de mulherengo.
— Mas isso ficou pra trás, não sou e não quero mais ser assim. Mulher para mim agora, só se for para ser eternamente minha.
Ela deu um lindo sorriso após eu dizer isso. Não queria a impressionar, mas o que eu havia dito era realmente verdade, e queria muito que ela acreditasse nisso. Não quero que pense que quero usá-la, logo porque ela não merece sofrer.
— OK, para sua casa então.
Não pensei muito e logo dei partida no carro, em rumo ao meu apartamento...
P. O. V/RAUL OFF.
" - Mas isso ficou pra trás, não sou e não quero mais ser assim. Mulher para mim agora, só se for para ser eternamente minha. "
Eu fiquei tão encantada com o que Raul disse, que fiquei com aquilo na cabeça. Passei tanto tempo pensando em sua fala que nem percebi que já estávamos dentro de seu apartamento.
Wou!
É imenso, o meu apartamento caberia aqui. Fico extasiada. Não tem muitos móveis, é bem preciso. Me deparei com um enorme quadro logo acima da lareira, não sei se devo perguntar, mas...mas há coisas que não se consegue controlar e minha curiosidade é uma delas.
— É.. É seu pai? Pergunto, quando vejo ele colocar whisky com alguns cubos de gelo em um copo.
— Sim. Aceita algo Para beber?
— Um café.
— Aqui. Diz me estendendo o café. Estava bom.
Nos sentamos perto da lareira. E caímos em um silêncio constrangedor. Pensei no beijo que ele me deu na boate e, foi algo tão verdadeiro que só faz eu me apaixonar cada vez mais por ele. Ao pensar no beijo, esboço um sorriso e logo vejo que Raul está me observando.
— O que é engraçado?- pergunta-me, olhando agora para o fogo artificial, mas que aquecia.
— Não é nada. Bobagem minha. - Minto.
— Hum. Está com sono? É só dizer que Organizo minha cama pra você.
— É uma loucura. Digo encarando o copo com café.
— O quê?
— Eu não deveria ter vindo, você é meu chefe... acho que vou embora.- Digo me levantando, mas ele segura-me pelo braço.
— Não vá. Por favor. E então volto a sentar-me.
Eu só não quero me arrepender disso depois.
— Você disse que gostava de mim.
— Gosto. Apressei-me em corrigi-lo e me arrependi porque ele me olhou rapidamente.
— Você é realmente especial. Ele diz se aproximando de mim, sentando-se no mesmo pequeno sofá em que eu estava.
— Raul..
— Eu lamento muito não ter percebido que você gostava de mim. Me desculpe se fui rude com você.
— Está tudo bem. -Digo, e logo ele leva outro copo de whisky à boca. - Você não deveria beber tanto.
— Sem problemas. Ele diz, e o vejo piscar algumas vezes.
Ele bebeu mais alguns copos àquela noite, e eu realmente fiquei preocupada, o que eu ia fazer? Ele era muito pesado para mim.
— Devia parar de beber. Ele ignorou abrindo um sorriso, logo partindo para o próximo gole.
— Está... Preeeeocupaada, ou... Cooom mmmedo dee eu te fazeer algoo? - Eu não sei o que dizer mas estou realmente com medo. Sua voz ja estava bastante arrastada.
— Eu acho que deveria parar. E rapidamente busquei tomar o copo de sua mão, mas ele segurou - me pelo pulso, fazendo sentar-me novamente ao seu lado.
— Giilda vocee reealmeente gostaa de miiim?
— Você deveria tomar um banho e...
— Eu... Te fiz uma... Pergunta.
Eu não o respondi, eu sabia que ele sabia que eu gostava dele só estava querendo confirmar, mas eu não consigo admitir isso outra vez. Ficamos nos olhando e os olhos dele começam a perder a força, até que lentamente o vejo desvanecer e.. Deita diretamente em minhas pernas. Eu gelo, meu coração acelera, um frio na barriga me deixa nervosa, tento o tirar mas, ele envolve seus braços em minhas pernas às segurando firme. Sem ter como sair dali, fiquei. E mesmo sem saber se eu devia ou não, acabei por acariciar seus cabelos negros, quão cedosos eram. Aah! Parecia até um sonho.
Raul se vestia de homem duro, talvez por que essa era a imagem que devia passar para as pessoas, mas, na verdade ele é apenas um menino necessitado de carinho.
— Gilda? - Ele tira-me dos pensamentos.
— Sim?
— Eu acho que estou me apaixonando por você!
Diz mesmo de olhos fechados. Eu não sei o que pensar, mas estou feliz, nem sei se devo, pois, ele está sob efeito do álcool mas, só de ouvir aquilo dele já me deixou com o coração em festa, era o que eu sempre quis ouvir desde que o vi pela primeira vez. Voltei a acariciar seus cabelos, e logo ouço ele ressonar tranquilamente, olhando ele desse ângulo ele é tão bonito e eu estava ali com ele, e ele havia dito que precisava de mim.
Ah, o que eu devo pensar?
Bem, por enquanto deixarei com que apenas aconteça, deixarei que ele me conduza e espero que no fim, seja lá um final feliz não precisa de um pra sempre porque não sabemos do futuro mas, quero que seja feliz... Ao lado dele, de Raul.
Logo, me entrego ao sono também.
...


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Notas finais do capítulo

O que vocês acharam desse cap? Se quiserem me dizem aí o que acharam. Eu gostei dese cap gente, quero mesmo saber se criei expectativas e vocês não gostaram.. Los amo.. Até o próx.
Link :
https://youtu.be/o22i_gqAf_o



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