Um Bonito Amor escrita por Brêh SF


Capítulo 15
Pessoa especial ❤


Notas iniciais do capítulo

Hello!
Um feliz Natal atrasado haha.. E um felliz ano novo adiantado há..
Bem, eu planejei escrever esse cap depois do ano novo mas eu ando muito ansiosa e escrevi logo e já postando. OK!
Dizendo logo aqui que talvez o próximo demore mais pois estou com alguns parentes aqui em casa, e vcs sabem nossas atenções acabam voltando para as visitas, o que eu quero dizer é que vai demorar até que eles vão embora.
Me perdoem se deixei passar algum detalhe, eu escrevi o cap sem olhar os pontos que anoto para desenvolver cada cap, mas, espero que tenha dado certo... Lalala..
#TítuloFaltouCriatividade.
VMS ler!



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Eu estava nervosa pois Raul realmente levou a sério aquela conversa de querer sair comigo, bem, tão sério que no dia posterior disse que havia reservado uma mesa em um restaurante que ficava de frente ao mar. Eu ainda não tinha ido a um restaurante assim, creio que deve ser muito fino. Estou nervosa porque aceitei, assim sem pensar, oras, ele disse que queria me conhecer então é normal que tenhamos que sair algumas vezes.
Não?
Bem, a verdade é que não sei se fiz certo, mas também não poderia dizer não, até porque ele não me pediu, praticamente ordenou que eu aceitasse e logo ele já havia reservado então não deu outra que não fosse aceitar.
O problema é que eu tenho medo dele está fazendo tudo isso só por está em um momento de paz consigo mesmo, pois penso que a qualquer hora o verdadeiro Raul pode dá as caras. E esse eu não queria, sério. E, outro fator por todo esse meu nervosismo é Raquel, claro a cereja do bolo não poderia faltar, acontece que ela está toda revoltada por Raul ter terminado com ela e quando souber que ele está procurando "me conhecer " então, já deu para perceber o tamanho da guerra que tudo isso possa se tornar, não é?
Procuro não me importar com isso, afinal, Raquel não pode ser um problema o tempo todo, aliás eu me apaixonei por ele primeiro e ela só o quer para não ficar para atrás, por simplesmente travar uma disputa comigo que eu nem sequer tenho interesse em participar.
No meio de tanto nervosismo só em pensar que logo mais estarei com Raul, liguei para mãe Cecília, acho que ela melhor do que ninguém saberia me tranquilizar.
— Filha! Feliz que ligou. Como você está? Pergunta-me.
— Estou bem mãe, e você?
— Bem melhor agora em ouvir sua voz. Ela deu um risinho do outro lado linha. - A que deve a sua ligação meu anjo?
— Bem eu... Hesito. - A verdade é que Raul diz que quer me conhecer melhor porque segundo ele sou uma "companhia agradável " e então ele me convidou para um jantar hoje a noite, e eu não tive nem como recusar porque ele não me deu escolhas. Mãe, você acha que é certo?
Eu disparei e aguardei sua resposta.
— Você vê algum erro nisso?
— Ah, eu não sei. Talvez Raquel...
— Aí está o erro filha, você "achar" o que Raquel possa fazer ou dizer. Meu anjo, ela e Raul não tem mais nada, então não vejo mal nenhum em vocês sair um pouco, é bom pra você já que terminou com aquele moço, o Raimundo. Ela me diz convicta.
— Você acha que eu e Raul..
— Não filha, digo porque você é jovem e merece sair mais, só estuda e trabalha, deve conhecer outros ambientes e Raul por ser experiente em diversos lugares cultos e refinados, será também uma ótima companhia para você.
— Você tem razão, tenho mesmo que me distrair, logo agora que estou de férias e Ronaldo e Lilian vão viajar, então acho que você está certa. Obrigada mãe, você é maravilhosa! A digo feliz, havia mesmo tirado um peso das costas.
— A propósito, você não gostaria de viajar também?
— Não eu não posso faltar no trabalho agora.
— Mas, eu posso pedir para o Raul te liberar uns dias. Insiste .
— Não precisa mãe, sério. Eu quero tirar férias sim de lá, mas de mais tempo, se ele me desse férias agora seria apenas uns dias, então não seria muito bom. Explico-me e ouço ela suspirar.
— Tudo bem, é que eu estava pensando em eu, você e Raquel fazermos uma viagem. Queria com a família toda mas, Rogério e Bruno assim como você estão presos no trabalho mas tudo bem, vou organizar uma viagem em família onde faremos os cinco e não quero desculpas de nenhum. Mas irei com Raquel.
— Tudo bem, vamos nos organizar. E já sabem para onde vão?
— Estava pensando em Miami, lá é sempre bom.
Eu não poderia dizer, já que nunca havia ido para Miami, desde que me entendo por está com eles, nunca havia ido lá, e essa seria uma boa oportunidade para ir, só que não teria como. Enfim, me conformo em pensar que Raquel estará longe de mim essas férias.
— Que legal mãe. Digo enfim, depois de um tempo pensando. - bom, seria maravilhoso Raquel se agradar de lá e querer ficar em Miami de uma vez. Ouço ela dá uma gargalhada.
— Ai filha, ela já foi para Miami diversas vezes já conhece lá de cor e salteado, então acho meio difícil ela querer ficar de vez lá. Ela continua rindo e eu suspiro abafadamente decepcionada. - Mas então, quero que se divirta em suas férias mesmo trabalhando, contatarei Raul para que cuide de você..
— Mãe! Não... Não precisa disso. Digo nervosa. - Eu sei me cuidar.
— Hum, sabe mesmo? Da última vez que você disse isso, teve de parar em um hospital, não se preocupe deixarei Bruno e Rogério de olho em você também por mim.
Ela era de fato muito protetora, cansei de dizê-la que não me perderia nunca mais, porque penso que ela age assim com medo de nunca mais me ver, acho que isso ficou como um trauma nela mas, ela teria de confiar pois eu já estava adulta e teria de caminhar com minhas próprias pernas embora eu gostasse muito de todo esse cuidado.
—Não é para tanto, eu juro que irei me cuidar, não se preocupe. Bom, eu vou ter que desligar, tenho que me arrumar para jantar com Raul, ele passa aqui daqui a pouco. Digo constatando a Hora no meu relogio de parede.
— Tudo bem filha, se cuida. Talvez eu viaje amanhã mesmo. Fica bem meu anjo. Te amo.
E então desligamos, Cecília é tão protetora que as vezes sufoca, nem mãe Assunção era extrema assim, ela me deixava livre com algumas regras é claro, mas Cecília é tão doce e compreensiva e isso para mim já basta.
Então corri para o meu guarda-roupa a procurar algo decente para vestir, nem reparei tanto, peguei uma sainha rosadinha que ia até o meio de minhas coxas e uma blusa creme de mangas longas e uma sandália com um meio salto preto, talvez eu ficaria mais colegial, mas estava afim de me sentir a vontade, embora eu estivesse com muito medo de Raul reprovar meu look, mas não tinha mais tempo para procurar outra, olhei outra e decidi que seria aquela mesmo. Depois secaria os cabelos, o colocava em um rabo de cavalo bem arrumadinho e poria uma leve maquiagem, seguido de alguns acessórios. E desse modo, corri para o banho, pois em poucas horas Raul chegaria...
****
P.O.V / RAUL
Cheguei na hora marcada em buscá-la, pois Gilda havia aceitado a jantar comigo. Ela parece ter medo em querer sair comigo mas, eu tive que mostrar meu lado frio para ela temer e não me dizer NÃO, por que logo, se ela me dissesse não com que cara eu ficaria?
Eu precisava saber mais, sentia que deveria conhecê-la melhor, é algo que me impulsiona.
Ela aceitou. Ótimo!
Eu a convidei para um restaurante que fica de frente para o mar, eu gosto muito a iguaria de lá são frutos do mar, é maravilhoso. O ambiente é tranquilo com um som de fundo que trás calmaria, a iluminação é pouca parece até um lugar romântico, não que eu quisesse um lugar romântico para jantar com Gilda mas, queria um lugar tranquilo onde eu confiasse que teria uma conversa tranquila com ela.
Eu informei no apartamento dela de que eu estaria lhe esperando lá embaixo, e em poucos minutos ela desceu. É incrível como agora ocorre uma sensação estranha toda vez que a vejo, é como se eu a estivesse vendo e me encantando pela primeira vez, seu jeito meigo e inocente me deixa encantado.
Eu imaginava vê-la com um vestido de luxo mas, ela estava um tanto casual, e confesso que eu gostei bastante, ela estava semelhante a uma bonequinha toda delicada. Eu acho que estou me encantando demais pela Gilda Barreto. Não sei se devo.
Ela se aproximou juntou as mãos as pressionando próximo a seu colo e virou o rosto para o lado, e, não sei se devido ao frio que fazia essa noite mas vi suas bochechas corarem, e então chego mais perto.
— Tudo bem? Pergunto me inclinando com a cabeça para acompanhar seu olhar.
— Na verdade, eu é que tenho que perguntar se está tudo bem. Não entendo é claro, o que ela tenta dizer.
— Como assim?
— Eu desci, você ficou me olhando... Minha roupa não agradou? E então ela vira rapidamente com os olhos penosos. - É que não deu tempo de procurar um vestido descente, mas se você quiser eu posso subir e...
— Ei, ei, quem disse que não gostei, você está linda assim. E então ela arregala seus olhos verdes para mim.
— Sério? Não precisa me agradar eu..
— Gilda, não sou de agradar ninguém, digo as coisas quando tiver que dizer, e se eu estou dizendo que você está linda é porque está. Não sei como ela possa ter entendido minha entonação, mas pelo o movimento de abaixar a cabeça, penso que posso ter sido um tanto rude. - Hey. Digo, levantando seu queixo com meu indicador. - Não faça essa carinha que você fica ainda muito mais bonita.
Ela me olhou agora toda corada e eu quase deixo escapar uma risada porque foi até fofo ( será que estou tão sensível assim?) mas depois ela abriu um sorriso sereno que fez meu coração palpitar forte. Vendo que as coisas estavam num ritmo que eu não procurava, me apressei em abrir a porta do carro, dando passagem para que ela entrasse. Ela entrou e eu dei a volta no veículo me sentando ao seu lado, dando logo partida, o cheiro doce dela inalou em todo o carro e então senti algo muito bom quase viajando por minha mente, mas então busquei prestar atenção na estrada e acelerar o máximo para chegar no restaurante...
Ela olhava cada canto do ambiente, era como se quisesse memorizar cada detalhe daquele lugar. Estávamos em uma mesa afastada, esta, era especial, ficava ao lado de uma grande janela de vidro de onde poderíamos ver todo o movimento de um mar calmo, e algumas pessoas passando por ali. Enquanto esperávamos o nosso pedido ela explorava o lugar com seus olhos e eu fixei o meu nela. Ela então percebeu que eu a olhava e rapidamente buscou encarar a janela de vidro, esboço um sorriso pelo seu ato e sei que evita encarar-me nos olhos e até gosto dessa situação, em deixá-la tímida.
— Você é linda. Digo a verdade, e ela pigarreia não entendo porque está tão nervosa, pois com esse meu comentário ela se remexe na cadeira.
— O-obrigada. Diz ainda evitando me olhar.
— Além daquele garoto já namorou outras vezes? Inicio então, uma conversação e então consigo com que me encare.
— Não, eu nunca havia me importado com essas coisas mas ai eu me apaixonei por... Ela para a fala bruscamente correndo os olhos para o chão como se tivesse medo de falar. Subo uma sombrancelha esperando que ela continue. - Por ele, é isso, por Raimundo.
Fico confuso, embora sabendo que ela diria isso mas, ela não falou com firmeza.
—Admiro você.
— Porquê? Ela franziu o cenho.
— Por ter levado a sério aquele garoto inútil. Digo sarcástico mesmo e dou uma gargalhada, nem havia reparado que ela me encarava e parecia brava.
— Olha só que coincidência, pois eu também admiro você. Ela diz apoiando os cotovelos na mesa, seu tom estava no mesmo nível sarcástico que eu havia lhe dito.
— Nossa e porquê? Entro no seu ritmo.
— Por ter levado a sério a insolente da Raquel. E então ela cruza os braços e volta a encarar a grande janela de vidro.
Eu a responderia ou mesmo continuaria com esse joguinho mas o garçom havia trago nosso pedido e então resolvi deixar pra lá ao ver que ela havia se afetado com meu comentário. Será mesmo que ela gostava daquele tal de Raimundo? Ele parece tão infantil. Preferi não falar nada enquanto comíamos, ela também não disse nada apenas comia em silêncio e eu me dedicava a olhá-la. Mas o que é isso? Quando menos espero, estou lá a olhando fixo.
É incrível como eu me encantei por essa garota, sim, estou encantado. Quem diria que eu me sentiria assim por ela em tão pouco tempo se nem mesmo Raquel teve essa vantagem? Depois que eu a vi de verdade, passei a ter outros pensamentos, sem generalizar e culpar outros pela dor materna que sofri na infância, é como se ela estivesse carregada de coisas boas e me contemplasse com essa bondade de sua áurea, me sinto leve. E é por isso que quero conhecê-la muito mais porque é bom me sentir assim. É louco, ela trabalhando para mim, estando tão perto e eu precisei da Raquel para chegar nela. Não sei o que eu estou pensando, mas Gilda me trás sensação de paz.
— Me desculpe. Digo enfim enquanto deixo o valor de nossa conta sobre a mesa.
— Pelo o quê? Ela pergunta pegando sua bolsa e levantando da mesa eu faço o mesmo.
— Por ter falado daquela maneira do seu namorado, não deveria...
— Terminamos. Ela disse passando na minha frente indo em direção à saída, eu apressei o passo e acompanhei do seu lado.
Não deixo de sentir algo bom, pois mais que eu quisesse sair outras vezes com a Gilda seria desconfortável sabendo que ela tinha um namorado.
— Espera. Digo segurando seu pulso. - Vamos até a praia próximo a sua casa?
— Contar estrelas? Ela diz abrindo um sorriso, devolvo o riso.
— Pode ser, só queria aproveitar a brisa desta noite lá e tendo você como companhia. Falo sem vergonha alguma e seu rosto cora inteiro não deixo de sorrir de canto com seu jeito, ela tímida deixa meu coração acelerando três vezes mais.
— Tudo bem. E então entramos no carro com destino a tal praia.
Estacionei o carro próximo ao calçadão, não havia movimento pois já estava tarde para ter fluxo de pessoas ali. Ajudei ela a sair do carro. Tirei meus sapatos enquanto ela tirava suas sandálias. Atravessamos a areia fria e nos sentamos próximo ao mar. Ela soltou os cabelos do rabo de cavalo e confesso que ficava mais linda quando o vento esvoaçava suas madeixas. Ficamos um tempo em silêncio, mas aquilo já estava incômodo demais, então resolvi quebrar aquela onda de silêncio entre nós.
— Você não está brava por eu ter me referido mal a seu ex não é? Digo, mas não a olho continuo mirando o céu como ela mesma estava fazendo.
—Não. Eu também achava Raimundo um inútil, um sem noção mesmo mas, aprendi que não se deve julgar as pessoas sem conhecê-las a fundo e, esse tempo que passei com ele, posso dizer que ele é todo o contrário desse inútil que ele demonstra as vezes.
— Você tem razão. Posso dizer por mim, eu imaginava você como as outras, como sua irmã mas não, te conhecendo mesmo ainda muito pouco vejo que é diferente, uma pessoa especial. Percebo de canto que ela me olha e com a rapidez com que me olhou parecia surpresa. - Sim Gilda, você é uma garota especial.
— Eu... Eu agradeço que me veja assim... Jogo meu olhar para ela quando percebo que deixa de falar e ela está encarando seus pés cravados na areia, parecia está pensativa.
— Pensando em algo?
— É engraçado porque eu também achava que você era de um jeito e te conhecendo como eu achava que conhecia não era como eu queria que você fosse. A olho num repente e ela vira seu rosto na mesma velocidade.
— Gilda? A chamo, vejo ela cerrar os olhos como se amaldiçoasse a si mesmo por ter falado algo que não deveria falar. - Gilda? Chamo outra vez e então ela me olha tímida, e então viro meu corpo para ela. - É verdade o que Raquel disse? Você gosta de mim?
— Eu... Eu.. Gosto como todos, você é amigo da família e... Ela tenta desconversar.
— Não foi isso que perguntei.
— Mas é isso. Suspiro e ela encara a areia outra vez.
— Gilda? A chamo, inclinando minha cabeça para vê-la. E então ela me olha decidida.
— É verdade, eu gosto de você daquele jeito eu... Me apaixonei por você e guardei pra mim porque sabia que você nunca olharia Para mim, porque não éramos do mesmo mundo, porque eu não era o tipo de mulher que te agradava, eu... Passei a viver um amor platônico por você, quanto mais me ignorava mais eu me apaixonava, é muito louco. Você começou a namorar minha irmã e então eu quis enterrar essa paixão mas não conseguia era muito difícil até porque eu te via todos os dias no escritório, mas eu queria esquecer e foi por isso que comecei a namorar Raimundo pra tentar me apaixonar por outra pessoa, mas não adiantou em nada eu....
Ela deixou sua confissão morrer encarando suas mãos ,eu não poderia imaginar tanto. Ela era apaixonada por mim, o que eu deveria fazer? Ela me trazia por agora um sentimento bom, mas não sei se é paixão. Atordoado por suas palavras não saberia pela primeira vez agir diante de uma mulher, foi então que num impulso segurei seu rosto firme com minhas duas mãos e pressionei meus lábios nos seus como se quisesse a calar com um beijo, nos olhamos sem entender e foi aí que ela se inclinou e me beijou e então cedi me entregando àquele beijo, corri com meus dedos por seu pescoço a segurando firme ali. Nos beijamos intenso, eu não pensava em nada, apenas queria sentir seus lábios nos meus...
P. O. V/ RAUL OFF.
Acordo com alguém batendo no vidro do carro, logo me espanto. Uma senhora bate incessante, esfrego meus olhos e tento entender como fui parar ali se minha última lembrança estávamos na areia nos beijando e...
O QUÊ?!!
Me desperto o mais rápido possível sentido a vergonha me dominar, será que... Mas não é possível, não bebi nada para me esquecer de algo assim e ainda estou com minhas roupas e não sinto nada estranho, olho para Raul deitado no banco ao meu lado- lindo por sinal- e ele também está com suas roupas. Suspiro aliviada, mas como fomos parar no carro? Talvez dormimos na areia e Raul nos trouxe para o carro. O que pensar? Me assusto quando a mulher bate ainda mais forte no vidro e então abaixo para saber o motivo de sua pressa.
— Minha jovem vocês precisam sair dessa vaga. Diz ela.
— Claro, me desculpe, já vamos. Digo e ela sai dali, logo me apresso em acordar Raul.
— Raul? Raul? Ele desperta devagar e parece se surpreender em termos apagados no carro. - Temos que ir. Faço sinal para que ele veja a senhora do lado de fora apoiando sua mão na cintura.
— Nossa, apaguei mesmo. Diz ele deixando escapar um sorriso lindo ao acordar. Ele faz sinal para a velha indicando que já íamos, e logo deu partida no carro.
Ele parou na frente de meu apartamento e eu rapidamente tentei sair dali, mas antes que eu pudesse sair ele segurou no meu braço .
— Gilda, foi uma noite incrível. Me diz sorrindo meu coração acelera.
— Foi. É tudo que consigo dizer,estava ficando muito nervosa.
— Me desculpe qualquer coisa,não quero causar um desconforto entre a gente.
— Está tudo bem eu...
— Tudo que você falou ontem, é verdade?
Fico pensando no que eu havia dito e , não vale a pena que eu omita, então disparo.
— Eu ter te beijado não responde? Ele então dá um lindo sorriso,e eu respiro aliviada esboçando um sorriso também.
— Claro que sim. E então ele solta meu braço e posiciona sua mão no meu pescoço,me beijando e eu retribuo com certeza. Cessamos o beijo com o toque do meu celular.
— Bom, vou ter que ir....é, ... Obrigada pelo o jantar...
— Obrigado pelo o momento na praia. Eu então não digo nada apenas ouço meu coração bater frenético e assim nos despedimos.
Santo Deus o que foi aquilo ? Eu me confessei, beijei ele,dormimos juntos- Em um bom sentido -estávamos tão próximos que tento me beliscar para entender se era real. Deito na minha cama ainda extasiada com tudo, eu e Raul. O que será daqui pra frente? O que aconteceria com a gente? Esperei tanto esse momento e ele estava ai e eu não sabia o que fazer, como fazer. Por vias das dúvidas deixarei rolar, em alguma coisa isso ia ter que dar, Ah isso sim.

 


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Notas finais do capítulo

Eu disse nas notas iniciais que demoraria com o prox cap por causa dos meus parentes e tal e tal mas, pensando melhor talvez não. Talvez.
Agora o cap da minha outra fic (caso algum fantasminha daqui acompanha ela), esse talvez eu demore mais, não é nem pelas visitas aqui mas, pela pouca inspiração que estou tendo para desenvolver os próx cap, espero que eu consiga.. É isso..
O que me dizem desse cap? Raul e Gilda se enrolando aaaah in love esse dois ❤....
Bjs!



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