It's All About Timing escrita por Nonni


Capítulo 31
Aquele do quack feliz.


Notas iniciais do capítulo

Olá gente!
Espero que vocês estejam bem na medida do possível com toda essa loucura dos últimos meses.
Mais uma vez trago uma one shot no universo de Wildflowers e peço que não desistam de mim. Ás vezes bate saudade e inspiração e eu sinto necessidade de escrever sobre eles.
Para as meninas que estão sempre me pedindo one shot deles, essa é para vocês!

Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/737798/chapter/31

"Dormiram!" Robin exclamou, entrando na cozinha e se aproximando da esposa, que estava colocando um bolo no forno. Regina sorriu assim que virou-se para ele, enlaçando os braços em seu pescoço. 

"Tão fácil assim?" a arquiteta perguntou semicerrando os olhos e suspirou ao sentir as mãos de Robin brincando na base de sua coluna. O empresário arqueou as sobrancelhas, fingindo ofensa. 

"Fácil assim. Eles amam quando eu os coloco para dormir." respondeu convencido. "Mas o fato de você ter ninado Roland enquanto eu e Olívia fazíamos a massa do bolo ajudou muito." beijou a ponta do nariz dela, ouvindo-a rir. "Nós somos uma boa dupla." 

"A caipira e o turrão." Regina sussurrou contra os lábios dele, vendo o sorriso do homem aumentar. Como ela amava aquele sorriso, aquelas covinhas, aquela barba por fazer. Robin era tão lindo e a fazia derreter com um simples olhar. 

"Eu não sou mais um turrão!" o loiro se defendeu. Regina negou com a cabeça, levando uma das mãos para os lábios finos dele, traçando-os com a ponta do dedo. 

"Você sempre vai ser o meu turrão." Deu uma piscadinha e finalmente Robin tomou a iniciativa para terminar com a distância entre eles. O homem deu início a um beijo calmo, mas que Regina fez questão de intensificar. Quando o ar faltou, ele salpicou beijos por todo o queixo e pescoço da mulher, fazendo-a suspirar. 

"Eu aceito ser para sempre seu turrão." disse, traçando um carinho na bochecha dela. Regina beijou-o mais uma vez. E outra. E iria o beijar muito mais, se o celular dela não tivesse tocado em cima da mesa. "Ah não!" Robin beijou-lhe o nariz. Regina riu. "Não! Não! Não!" Ele continuou a reclamar, enquanto ela se afastava para pegar o aparelho. Sorriu com o nome da pessoa que ligava. 

"É Rose, amor!" Regina anunciou. 

"Ela não vai se importar se você não atender… eu conheço minha irmã, ela vai entender." O homem suplicou e Regina teve que rolar os olhos. Ela finalmente atendeu a ligação, colocando no viva voz. 

"Olá, Rose!" 

"Olha só se não é minha cunhada favorita no mundo!" exclamou e a morena riu. Robin aproveitou para se aproximar da mulher, enlaçando sua cintura por trás. 

"Sou sua única cunhada, Rose." Regina disse sensata. Robin riu abafado contra o pescoço dela.  

"E é minha favorita. Oi, maninho!" 

"Oi, caçula! Como estão as coisas?" Robin perguntou, enquanto brincava com as mãos na barriga de Regina. A mulher aproveitou para se escorar mais no peito forte do marido.

"Tudo ótimo! E aí? Tive que ligar, bateu saudades. Queria que vocês estivessem aqui!" ouviram o tom manhoso da mais nova. 

"Ou você aqui, né Rose?" Regina revidou. "Você sabe que pode vir a hora que quiser." 

"Quer que eu alugue um jatinho para te buscar, mana? Você sabe que faço isso com uma ligação." Robin sugeriu, fazendo as duas mulheres rirem. Depois de muito conversarem e o casal atualizar a mais nova sobre as travessuras dos filhos, Regina e Rose começaram a conversar sobre um projeto que a loirinha estava trabalhando, e como as duas sempre se acertavam nessas questões, Robin resolveu arrumar a bagunça que havia feito com Olivia.

Após o almoço, a menininha havia implorado para os pais por um bolo de chocolate. E como qualquer pedido dela era uma ordem que Robin fazia com prazer, eles juntaram todos os ingredientes e juntos fizeram um delicioso bolo. Regina havia colocado o pequeno Roland, que agora tinha quase 9 meses, no meio da bagunça com os dois. A criança fez muita folia junto de Olivia, que sujou o irmão todo de farinha. Foi uma verdadeira farra. 

E a organização de toda aquela bagunça havia ficado para o papai turrão, já que as duas crianças se entregaram para um cochilo da tarde logo após. O homem sorriu alegre, se sentindo imensamente feliz por tudo que havia conquistado na vida. Mesmo que isso significasse uma pilha de louça para lavar e ainda ter um pouco de farinha na roupa. 

Bons minutos depois, quando tudo estava organizado, ele se dirigiu com a esposa para a varanda, sentando-se com ela em seus braços na cadeira de balanço que havia ali. Pegou uma manta e os cobriu, sentindo que Regina aproveitou para aproximar-se ainda mais dele, que afundou o nariz no cabelo castanho, sentindo o cheiro que tanto amava. 

"Agora chegou a hora de fazer minha caipira dormir." depositou um beijo na testa dela que sorriu contente. 

"Eu preciso de muitos beijos para pegar no sono." Ela sorriu maliciosa. 

"Que sortudo eu sou, então." beijou a ponta do nariz dela. E depois suas bochechas, testa, têmpora e queixo, para finalmente juntar os lábios nos dela. Se entregaram a carícias e beijos cheios de amor e doçura, aproveitando um momento de calmaria. Regina amava esses momentos. Amava sentir que o amor deles crescia a cada minuto que passava, e que já se multiplicara para dois espoletas que adoravam uma bagunça. 

Roland, mesmo pequeno, já dava indícios que seguiria os passos da irmã mais velha. O coração de Regina se aquecia de formas extremas apenas em pensar nos filhos, e ela deixou Robin perceber, porque o homem parou de beijá-la para admirar o lindo sorriso que enfeitava o rosto da arquiteta. 

"Por que parou?" reclamou, buscando os azuis. Robin beijou a ponta do nariz dela e depois se afastou para encarar os castanhos. 

"Porque eu precisava admirar esse sorriso." Levou a mão ao rosto dela e traçou o sorriso que enfeitava o rosto da morena. 

"Ok, mas volte a fazer o que estava fazendo antes." Regina exigiu, arrancando uma risada dele. Robin voltou a distribuir beijos no rosto dela, sentindo-a cada vez mais sonolenta. "Não me deixa dormir." pediu baixinho. 

"Então terei que parar com os beijos." ele sussurrou, sentindo a mulher se aconchegar mais contra ele. "Aproveita para descansar enquanto os espoletas estão dormindo." 

"Temos um bolo para tirar do forno." ela o lembrou. "E nem pense em parar com os beijos." 

"Acho que isso foi uma ameaça." levou uma das mãos aos cabelos castanhos, penteando-os com as pontas dos dedos. 

"Lola está com as crianças?" Regina perguntou depois de um tempo em silêncio. Robin encarava o horizonte e achou que ela havia dormido. Beijou o topo da cabeça dela antes de responder. 

"Você está brincando? Quando eu falei que eles dormiram, me referi especialmente a Lola." fez graça. 

Regina riu contra o peito dele. Realmente Lola andava cada vez mais preguiçosa, ela acreditava que fosse a idade chegando. Quando a cachorra não estava dormindo com as crianças, então provavelmente estava tirando um cochilo com Henry. 

Robin continuou a fazer cafuné em Regina e beijar-lhe sempre que podia pelos minutos que se seguiram. A morena de vez em quando puxava conversa, não querendo se entregar ao sono. Quando finalmente estavam os dois prestes a cochilar, um choro forte fora ouvido e os dois se sobressaltaram, assustados.

"Eu vou lá. Deve ser fome." Regina se desvencilhou dos braços de Robin. "Tira o bolo do forno para mim, por favor?" pediu, jogando um beijo para ele antes de sumir em direção ao interior da casa. 

Robin então dobrou a manta que os cobria e deixou sobre o balanço, seguindo para a cozinha. Tirou o bolo do forno e deixou esfriando, percebendo que o choro do filho não havia cessado, mesmo que Regina provavelmente já estivesse com ele. Isso o preocupou, pois o menino sempre se acalmava assim que via Regina. O empresário se certificou que tinha desligado o forno e subiu até o quarto do casal, onde havia deixado as crianças. 

A cena que se deparou foi a de Olivia sentada na cama coçando os olhinhos, enquanto Regina embalava o filho de lá para cá. O homem buscou os olhos da esposa e logo desviou para a figura da menininha que desceu da cama e pediu colo. 

"O Roland não me deixa dormir, papai." ela reclamou, deitando a cabeça no peito de Robin e fechando os olhos. O homem acariciou o cabelo dela enquanto dava meia volta e seguia para o quarto de Olívia. "Acho que ele teve um pesadelo com o bicho papão. Ele acordou chorando e chorando e eu tentei fazer ele dormir de novo, papai, mas não consegui." 

"Não tem problema, Via. Agora a mamãe vai acalmá-lo. Não se preocupe. Eu fico com você aqui até o soninho vir de novo." beijou os cabelos da filha e a depositou na cama, arrumando as cobertas sobre ela. 

"O bolo está pronto, papai?" ela perguntou, curiosa e com expectativa, mesmo que os olhinhos estivessem pesados de sono. 

"Está esfriando, querida." respondeu Robin, ajoelhado ao lado da cama enquanto fazia cafuné nos fios claros da menina. Roland continuava a chorar no quarto do casal, embora não tanto quanto antes. 

"Então não podemos comer agora. Vovó Anna me ensinou que bolo quente dá dor de barriga, papai." levou a mão a ponta do nariz de Robin, batendo com o dedinho lá. 

"Sua vovó Anna é muito inteligente. Temos sempre que obedecê-la." ele disse e Via assentiu, antes de fechar os olhinhos e cochilar. Robin ficou a velar o sono dela por mais uns minutos, saindo do quarto e encostando a porta para abafar o choro do filho mais novo. 

Encontrou Regina ninando Roland contra o peito, enquanto cantava baixinho as letras de uma canção. 

"Nunca se esqueça de quem você é, estrelinha." a mulher acariciava devagar as costinhas do menino, que tinha uma das mãos gorduchas agarradas ao cabelo dela. "Nunca se esqueça de como sonhar, borboleta." Roland começou a resmungar novamente. "Deus deu um presente para mim, feito de carne e osso." beijou a testinha dele. "Minha vida, minha alma, você faz o meu espírito inteiro." buscou os olhos de Robin, que os observava todo o tempo em silêncio. Regina sempre conseguia acalmar Roland com aquela música, assim como fazia quando Olívia ainda era um bebezinho. Ainda tinha noites em que a pequena pedia para a mãe cantar essa mesma canção para colocá-la para dormir. O homem se aproximou e começou a acariciar as costas do filho, que percebeu o movimento e se remexeu no colo da mãe, sentindo que o pai estava ali. 

Robin encontrou os olhos castanhos do menino, subindo a mão até os cachinhos castanhos que o garotinho tinha. Roland era a cara de sua esposa. Robin não poderia ter ficado mais feliz com isso. O garotinho tinha os olhos de Regina, o cabelo da mesma cor. Havia herdado os cachinhos e também um pouco das manias de Olívia. Mesmo com apenas 9 meses, o garotinho adorava uma folia, e era muito, muito amável. E claro, tinha as covinhas de Robin. Alguma coisa o filho tinha que herdar dele, afinal. 

"Nunca se esqueça de quem você é, estrelinha." Regina voltou a cantar, sentindo que o cafuné de Robin estava fazendo efeito, pois Roland já não chorava. 

"Brilhando mais que todas as estrelas do céu…" Robin cantou a parte da música que conhecia, beijando o ombro da esposa enquanto assistia o filho piscar devagar, os olhos pesando de sono. 

"Nunca se esqueça de como sonhar, borboleta. Nunca se esqueça de onde você veio…do amor." Regina buscou os olhos de Robin, sorrindo quando ele deixou mais um beijo em seu ombro. Os dois ficaram ali por mais alguns minutos, enquanto Regina ninava o bebê para ter certeza que ele tinha realmente pegado no sono. 

"Vamos colocá-lo na cama?" Robin perguntou, fazendo uma barreira de travesseiros do lado em que Olívia havia deitado antes. Regina assentiu para o marido, caminhando devagar até onde ele estava e colocando o filho entre as barreiras, sorrindo aliviada agora que não se podia mais ouvir nenhum choro. Colocou o cheirinho de Roland pertinho dele, e sentiu Robin lhe abraçar pela cintura. Os dois estavam prestes a virar as costas quando sentiram o choro de Roland recomeçar, tão forte como antes. 

"O que há, filho?" Foi Robin quem pegou o bebê nos braços, tentando cessar aquele chorinho magoado. 

"Não é choro de fome, amor. O que será que houve? Ele também não tem febre." Regina já havia se certificado disso antes, quando chegara para acudir o filho. O menino se virou no colo do pai. 

"Mama" Roland apontou para Regina. A mulher se aproximou dele, pegando-o quando ele esticou os braços para ela. Ela encheu o rostinho dele de beijos, esperando que isso fizesse ele mostrar o sorrisinho banguela, mas tudo que o garotinho fez foi esconder-se no pescoço da mulher. 

Passaram os próximos minutos tentando acalmar a criança. Regina começava a achar que ele estava com alguma dor, afinal, o filho não era agitado assim. Era um choro de mágoa e ele relutava em sair do colo dela. Robin havia descido para preparar uma mamadeira, e a morena havia enrolado o filho em uma coberta e descido até a varanda, com o bebê nos braços e Lola ao seu encalço. 

"Olha só o vovô no pocotó filho." Regina virou-se com o bebê e apontou para a figura de Henry ao longe, que estava escovando os pelos dos cavalos enquanto eles pastavam. 

"Tó" o garotinho disse apenas, observando os detalhes a sua volta, encarando o rosto de Regina logo depois. Ele já não chorava mais, e parecia muito sério encarando a mãe. "Mama" levou a mão a boca de Regina, que sorriu e fingiu que ia a morder, fazendo o garotinho soltar um gritinho e uma risada logo depois. 

"Seu espertinho. Conta para a mamãe o que aconteceu pra todo aquele chorinho antes, Roland?" pediu, mesmo sabendo que não teria resposta. Provavelmente ele havia estranhado alguma coisa. Ela entrou com o filho novamente quando ouviu um chamado da filha.

Ao adentrar a sala com o bebê no colo, Regina teve que piscar três vezes para ter certeza que não estava sonhando. 

A risada de Roland a tirou do espanto e a mulher teve que segurá-lo mais forte ao ver que ele ficara agitado para sair de seu colo. O menino apontou para a irmã e o animal que ela tinha no colo e soltou vários gritinhos. 

"Eu trouxe o quack quack para você parar de chorar, mano!" Olívia disse contente, pegando o pato nas duas mãos e erguendo para que o irmão visualizasse melhor. A testa da criança franziu enquanto observava o animal. "Não precisa ficar com medo, Ro. O pato é nosso amigo." Disse Olívia, com um grande sorriso banguela. "Coloca o Roland aqui do meu lado, mamãe."

Regina observou quando Olívia colocou o pato sobre o sofá, pensando em todas as possibilidades para não surtar por ter um animal diferente mais uma vez dentro de casa. 

"Filha… o que a gente havia conversado sobre trazer os bichinhos para dentro de casa?" Regina chamou a atenção de Olívia, enquanto se aproximava do sofá com Roland. O menino riu ao ver o pato se mexer, e franziu o cenho intrigado quando a mãe colocou ele sentado entre o pato e Olívia. A menina encarou a mãe com os lábios pressionados, sabendo que talvez estivesse em apuros. 

"É porque eu acordei com o choro do Roland de novo, mamãe. Achei que o patinho fosse fazer ele se sentir feliz. Olha como ele é fofuxo!" A menina apontou para o patinho, que parecia bem perdido. E com razão. 

Por Deus! Regina não conseguia aceitar que tinha um pato em cima do seu sofá. 

"O lugar do pato é no lago, Olívia. Isso quer dizer que a senhorita teve que ir até lá para pegá-lo. E você sabe muito bem, porque eu e o seu pai sempre falamos, que não é para você ir até lá sozinha." repreendeu, olhando seriamente para Olívia, que abaixou a cabeça. 

"Desculpa, mamãe. Eu só queria ajudar." fez um beicinho. Devagar a menina levantou a cabeça e olhou pro irmão, que com medo tentava se aproximar do animal. Roland sorria com a testa franzida, muito curioso com os barulhos que o pato fazia. Regina seguiu o olhar de Olivia e passou a observar a cena. "Viu mamãe? Eles se gostaram e o mano parou de chorar." A garotinha disse, rindo quando o pato parou no meio das perninhas de Roland. 

 

Quack. Quack. Quack. 

 

E uma série de risadas puderam ser ouvidas saindo da boca do bebê. Roland riu e deu pequenos gritinhos, tentando aproximar as mãos das penas amarelas do pato. Com cuidado o menino acariciou-as, soltando suspiros suaves e dando sorrisinhos. Regina teve que sorrir e Olívia bateu palminhas, feliz. 

"Ele gostou, mamãe." Via desceu do sofá e foi abraçar a mãe, que a acolheu nos braços enquanto as duas ficavam a observar a interação de Roland com o pato. "Diz quack, Roland." Chamou a atenção do irmão, que olhou pra ela e riu. O menino continuou a acariciar o patinho, sob os olhares atentos de Olivia, que passou a fazer carinho no bichinho junto ao irmão. "Quack." 

"Kik" Roland tentou dizer, fazendo a mãe e irmã gargalhar. O menino sorriu e repetiu. "Kik." O pato se mexeu, fazendo o sorriso banguela no rosto de Roland se alargar. Regina secou os rastros das lágrimas no rosto do filho e o menino olhou para algo além da arquiteta e irmã. "Papa kik" Roland apontou o dedinho pra Robin e Regina virou-se para encontrar o marido os observando. 

"Temos um pato no nosso sofá." Robin negou com a cabeça, se aproximando de suas meninas. "Por que eu acho que tem dedo da Olívia nisso?" Bateu com a ponta do dedo no nariz da filha, que teve a consciência de sorrir envergonhada. 

"Porque com certeza isso é obra da sua filha." Regina respondeu, embora sua atenção tivesse voltado para a felicidade plena do filho brincando com um pato. 

"Eu queria ver o Ro bem, papai." Se explicou. Robin beijou a testa dela e olhou para o filho.

"Você gostou do pato, filho?" O homem afastou alguns cachos do rosto do menino. 

"Kik Papa" Roland disse de novo, fazendo toda a família ao seu redor derreter. 

Robin se afastou e estendeu a mão para Regina, deixando que Olívia e Roland brincassem com o pato em cima do sofá. Enquanto observavam os filhos, Regina abraçou Robin, enterrando o nariz no peito do homem e fechando os olhos. Segundos depois, disse baixinho: 

“Ás vezes meu maior medo é de chegar em casa e encontrar o Stone sentado na sala, olhando o jogo com o papai e Olívia.” sentiu o peito de Robin tremer, numa risada que a contagiou. 

“Por Deus, caipira! Nem pense numa coisa dessas!” beijou a testa dela e os dois sorriram ao ouvir mais gargalhadas infantis tomar conta da sala.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Nunca sei o que dizer nas notas kk mas espero que tenham gostado!
Me deixem saber o que acharam.
Peço desculpas se tiver algum erro.
Gente, a música que a Regina canta para o Roland é chamada "Little star" da Madonna.
Se cuidem, por favor. Isso vai passar!
Até a próxima, beijos!!!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "It's All About Timing" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.