A flor escrita por Liz lonelyk oficial


Capítulo 2
Primeiras mortes parte 1


Notas iniciais do capítulo

desculpem,quero postar todos os dias essa fanfic,porém comecei uma nova etapa em minha vida !! sim estou caminhando para a publicação! embora ainda distante sinto que me aproximei um pouco. por isso farei o máximo para continuar postando todos os dias,talvez algumas fanfics fiquem sem atualizar, mas estarei dando prioridade a essa e a saga Anker Gecier.



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Havia flores, flores para todos os lados, naquela tarde quando fui solto por falta de provas, aparentemente o vento levará consigo as sementes  e assim como as flores novos dançarinos surgiram, como em um festival,alguns mercadores,vendedores e músicos se aproveitaram da oportunidade para venderem seus produtos e os músicos ofereciam seu serviços, o sol se pôs  em descanso,mas os dançarinos e músicos continuaram noite adentro,eu desejava muito ver minha esposa, no período que fiquei preso só pensava nela não conseguia compreender o motivo que a levará a enlouquecer o que ocorreu com o resto do vilarejo, eu me dirigi até o hospital, já era noite tive de ir andando já que todos estavam dançando,cantando ou apenas se divertindo, no hospital a policial me barrou...

— Entendo então ela (apontou com a cabeça para a policial que estava na outra extremidade da sala, “o 1° sargento” bateu continência e pediu para falar).

— Meritíssimo se permite, estamos perdendo tempo, precisamos queimar todas as “flores” (ela claro que era estava nervosa, o seu senso de proteção a fazia perder a cabeça,todavia mantinha a calma como um cão treinado), já foi provado a interferência do elemento nesse caso e as flores se propagam rapidamente  com  a ajuda da água e dos  ventos  (o juiz a olhava,sem expressão ).

— O que faz pensar que doutor Taylor é o responsável por essa "infestação" ?

— Foi encontrado sementes (ela levantou um saquinho transparente e o advogado de acusação juntamente com o promotor se levantaram, o promotor um homem negro com um bigode e o advogado de acusação era um homem baixinho e careca com o nariz pontudo).

— Obrigado Sargento, com sua licença iremos continuar pela senhora (o promotor  deu um olhar de “somos amigos” e com um ar heroico continuou pela moça, que continuou a guardar a parede).

— Senhor meritíssimo(caminhou em meio a multidão até o púlpito improvisado,passando pelos jornalistas e suas câmeras), veja estamos nos perdendo e gastando o restante de tempo que temos nesse circo!!! Agora realmente não importa se o réu será preso por Narcotráfico,por intoxicação em massa, por produção de armas químicas,biológicas ou por simplesmente desacatar uma autoridade (aquele olhar novamente de “somos amigos” para “o sargento”), segundo a meteorologia teremos uma tempestade o que irá espalhar ainda mais as sementes que brotaram quase que de forma instantânea, peço que interdite o réu e peça um recesso até que seja revelado como e o motivo das flores surgirem.

— Senhor meritíssimo!! eu concordo com o promotor (para o espanto de todos), eu não quero que mais pessoas tenham o final de minha amada esposa, não quero que ninguém mais morra por causa dessa maldita flor!!!!

— O senhor ? Rafael Taylor deseja que eu o deixe preso e emita uma ordem para queimar todas as flores ? mas isso já foi feito e o que se mostrou alarmante! A única ordem que darei é um recesso de uma hora, para desarmar esse “circo” que o promotor citou.

— Meritíssimo peço que proíbe temporariamente  a permanência nas ruas.

— Que seja !!! (ele bateu o martelo ), quero aqui  apenas o 1° sargento senhora Alison Leal, o promotor Senhor Gregório Cortez, o advogado de acusação Fernando Felix, defesa Magda Consuelo e demais do júri.  

— O juiz acaba de pedir um recesso,infelizmente todos os jornais estão proibidos de transmitir devido o “sigilo”, porém estaremos prontos para retransmitir  a qualquer instante!!  mesmo com o toque de recolher que se mostrou apenas uma orientação, parece que as celas estão muito cheias e não há como “prender”, a polícia foi acionada e circula pelo vilarejo avisando e jogando um pó branco, o que pelas nossas fontes seria cal nas flores, encerro aqui esse comunicado e aviso que estamos de prontidão, Magno Carlos da rede Capital …

— Obrigada Magno! esse caso surreal começou ... (a televisão da delegacia transmitia a sessão, durante aquela uma hora, reprisaram todo o caso desde o inicio, estava algemado entre dois guardas enormes, a apresentadora iria dar mais detalhes sobre o uso do cal nas flores,quando o televisão foi desligada e iniciaram o julgamento).

— O réu é acusado de provocar uma histeria coletiva,levando ao óbito cerca de cem pessoas incluindo sua esposa.  -Senhor Rafael poderia continuar seu relato ?Dizia que na tarde que foi solto o senhor tentou visitar no hospital sua esposa e que a sargento Alison o impediu prossiga por favor.

— Sim meritíssimo, eu fui impedido, a policial Alison se usou de seu posto de sargento para impedir a minha entrada no hospital,sem ordem judicial, junto de seus subordinados fez um cerco em todo o perímetro, eu então perdi a única chance de me despedir…(contemplo o piso de cimento batido),  mas isso não importa, se minha prisão irá acabar com esse pesadelo então não precisamos disso tudo!(tanto o promotor quando o advogado de acusação estavam com os braços cruzados, a policial se mantinha alerta com a cara fechada tinha nas mãos um objeto tão pequeno que não conseguia discernir o que era, a advogada uma senhora me encorajava a continuar e o juiz sem expressão),  estamos como o promotor disse perdendo o tempo que deveríamos  usar para parar com essa maldição!

— Por hora apenas continue o seu relato senhor Taylor(disse seco).

— Então frustrado com tudo, eu arrumei uma distração e ao tentar entrar no hospital fui ferido pela mesma, senhora Alison me acertou com o cassete o que fez desistir, enquanto isso pessoas caíam mortas!   em praça públicas com as marcas de exaustão,estafa e histeria,como sou médico corri em me dar conta que eram muitos, fui também impedido pelos policiais de exercer meu trabalho e como não haviam médicos o suficientes não conseguimos evitar mais mortes, passei a noite inteira buscando uma explicação lógica para aquilo tudo.  


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Notas finais do capítulo

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