Homem Aranha e a Heroína misteriosa escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 1
Visita á Oscorp


Notas iniciais do capítulo

https://youtu.be/BBmjp9o68to



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P.O.V. Sarah.

Estava numa excursão da faculdade, visitando a Oscorp. Eu não queria vir, esse lugar é cheio de traidores e mentirosos.

A família Osborn é amaldiçoada. Porque eles construíram sua fortuna pisando encima dos outros e se afogando no sangue dos inocentes.

Então no fim da visita o Harry Osborn apareceu.

—Senhor Osborn.

—Algum progresso com a busca?

—Não.

Eu não queria falar, saiu sem eu perceber:

—O sangue do homem aranha não ajudará, nenhuma droga, nenhum medicamento inventado, nenhuma criatura fabricada em laboratório o poderá salvar. A linhagem Osborn foi amaldiçoada e o que a magia fez só a magia pode desfazer.

P.O.V. Harry.

Eu perguntei sobre a busca para o guia da excursão, não falei o que estávamos buscando. Mas, ainda assim um voz de mulher respondeu:

—O sangue do homem aranha não ajudará, nenhuma droga, nenhum medicamento inventado, nenhuma criatura fabricada em laboratório o poderá salvar. A linhagem Osborn é amaldiçoada e o que a magia fez só a magia pode desfazer.

Ela falou tão baixo que se não fosse o silêncio agourento na sala eu nem teria ouvido.

—Quem é você?

—Eu sou a única que pode te dar o que quer, mas sabe eu tentei ajudar o seu pai disse pra ele o que acabei de dizer aqui. E sabe o que ele disse? Ele me chamou de louca e quando percebeu que eu tinha razão, quando todas as suas experiências fracassaram ele mandou esses brutamontes engravatados atrás de mim. E quando eu o vi naquela cama, mais morto do que vivo, eu ouvi ele implorar para que eu o salvasse, mas eu não salvei. Henry Osborn não merecia viver. Ele mandou que matassem seu melhor amigo, seu cientista mais brilhante Richard Parker. O acidente de avião, não foi acidente. E eu não ajudo assassinos.

—Não devia falar sobre o que não sabe.

—Mas, eu sei. Eu sei. E você também engravatado, estava lá. Eu me lembro da sua cara. Invadiu a minha casa á mando do Osborn!

—Senhorita...

—Você passou anos ajudando o Osborn á derramar o sangue dos inocentes. Porque não se afoga nele?

O segurança começou a se afogar em sangue. Até cair morto. Então ela se voltou para o outro.

—E você? Você finge ser tão confiante, mas você teme que todos eles vejam o que você é de verdade. Um animal. Uma fera. Porque não nos mostra quem é de verdade?

—Sarah, você não tem que fazer isso.

—E você Marcos? Eu confiei em você. Eu amei você como um pai! Mas, você só tava me usando como uma arma. Você não dá a mínima pra mim.

—Ta errada. Eu ligo. Eu me importa.

—Quando o Osborn te ofereceu dinheiro você me entregou como se eu fosse um troféu.

—Eu te acolhi, te trouxe pra casa, te tratei como se fosse minha filha. Como se fosse sangue do meu sangue.

—Mas, eu não sou. Eu tenho pais. E o fogo das Petrova!

Ela enfiou uma estaca no cara. E a cara dele ficou cheia de veias e ele entrou em combustão espontânea.

—Demônio chupador de sangue.

—Demônio?

—Vampiro. Praga de bruxa. O desespero faz as pessoas fazerem coisas idiotas inclusive transformar os próprios filhos em vampiros, queimar a única arma que os poderia matar e espalhar essa praga por sob a terra. Mas tudo isso tem um lado bom. 

—E qual é o lado bom de vampiros existirem?

—Tem um copo ai?

—Um copo?

—Um copo. Usado pra beber coisas.

—Podemos falar na minha sala?

—Claro.


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