A outra face de Caos 2.0 escrita por Amaterasu


Capítulo 3
De mau a pior


Notas iniciais do capítulo

Ai esta tomara que gostem



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Pov Percy

Três meses esse é o tempo que eu estou aqui preso nessa sala fazia e gelada, não sei de nada do que esta acontecendo do mundo lá fora e minha única visita é o meu carrasco filho de Hermes, descobri que seu nome é Marcos e olha quando ele disse que me odiava eu não pensei que fosse tanto, mas ele já deixou bem claro com seus atos que ele não brinca em serviço, já perdi a conta de quantos hematomas eu já acumulei em meu corpo porem  posso dizer que devem ser muito mais do que eu mesmo posso ver, nessa sala depois das minhas seções de tortura quando Marcos sai da sala ela se enche de água para curar meus ferimentos mais mortais, mas por algum motivo que eu desconheço essa água não recupera as minhas forças pelo contrario me sinto mais fraco depois que ela é drenada da sala, mas pelo menos meus ferimentos se curam, o único que ainda está no meu corpo é o X que eu ganhei no meu primeiro dia por bancar o espertinho. Nesse período que eu estive aqui servindo de brinquedo para Marcos que já se divertiu comigo de todas as formas já fui queimado, quebrado, surrado e cortado e o único motivo de Marcos nunca ter feito algum tipo de tortura sexual comigo é porque segundo ele isso é muito gay e ele não quer manchar a reputação dele quando ele me recrutar ou matar o que acontecer primeiro segundo ele. Durante a primeira metade da minha estadia aqui Marcos todo dia antes de sair da sela perguntava se eu queria me juntar a ele e eu com dificuldade por causa da dor respondia um não ou as vezes simplesmente mostrava o dedo para ele e depois a sala enchia de água e enquanto eu flutuava eu sempre pensava na única coisa que me vinha amente que era meus amigos me procurando desesperado e algum dia eles que abririam a porta e não Marcos, porem esse dia nunca chega e depois de um tempo simplesmente perdi a esperança , já na segunda metade dos três meses eu já não tinha esperanças e um dia eu quase disse sim isso aconteceu quando ele pegou um taco de beisebol  e  bateu no meu torço quebrando umas três costelas depois ele soltou as correntes que me prendiam na parede e quando eu cai no chão ele foi lá e ficou pisando a aonde ele havia quebrado me dando vários murros no peito e na cara me deixando a beira da morte e quando ele perguntou se eu queria me juntar a ele eu  não disse nada, porem quando ele estava saindo eu inconscientemente gritei para ele esperar ele olha para mim com um sorriso de canto de rosto.

—Pois não?

—Eu Juro que quando eu sair daqui eu vou te dar uma surra que vai fazer as coisas que você fez comigo parecer brincadeira de criança e  no final eu vou arrancar seu coração e esmagar na sua frente enquanto a vida vai deixando os seu olho.

—Boa sorte com isso. Ele fecha a porta e depois de dizer isso minhas forças acabam e dou de testa no chão.

Depois disso tudo continuou até o dia de hoje. Estou cansado dessa vida às vezes até penso em tentar fazer alguma coisa que faça Marcos me matar de uma vez por todas, mas sempre que penso isso o rosto de Annabeth aparece em minha mente e me faz resistir a essa vontade, me pergunto como ela está? Será que ela está me procurando? Mas que pergunta idiota é claro que ela esta tomara que ela me encontro antes que eu morra ou ceda para o Marcos.

Três DIAS DEPOIS.

Estou morrendo de fome faz três dias eles não me alimentam não que eu faça questão de comer aquela comida de merda, mas é melhor do que ficar com fome.

—Bom Dia Pecy. Diz Marcos entrando com uma bandeja- Está com fome?

Olho para ele com indiferença até porque depois da minha ameaça para ele eu não sinto necessidade de mostrar minha raiva para ele é como se eu simplesmente não tivesse vontade de sentir nada.

—Olha eu sei que eu não alimentei o meu bichinho, mas essa  espera ira valer a pena.

Ele coloca a bandeja no chão e tira a tampa que tinha nela e um cheiro delicioso enche a sala eu olho para a bandeja  que ele pois  na minha frente e estava cheio de carne como se fosse um churrasco.

—Isso está envenenado né?

—Cara se eu quisesse que você morresse eu te mataria de maneiras muito piores.

Ele diz saindo e fechando a porta nesse momento eu olho para as carnes e minha barriga ronca e decido comer, quando coloco o primeiro pedaço na boca eu sinto um sabor delicioso e começo a devorar todos os pedaços. Depois de 15 mim eu como tudo e me sinto cheio agora só me resta esperar os jogos começarem então a porta abre e Marcos aparece com outra bandeja.

—Então estava bom?

Não respondo nada.

—Pelo que parece sim até porque você comeu tudo né?

Continuo em silencio

—Bom eu só queria te mostrar uma coisa bem interessante.

Ele diz colocando a bandeja no chão.

—Se divirta.

Ele diz saindo. Oque pode ser que ele quer me mostrar que faça-o fazer mistério.

POV NARRADOR

Percy vai lentamente até a bandeja e segura a tampa com certa angustia, mas toma coragem e ele fecha os olhos e tira a tampa devagar e abre o olho com cautela, quando ele abre o olho e ele vê uma coisa que faz ele escorregar para traz e cair de bunda no chão ele olha para o a bandeja novamente e começa a se afastar se arrastando dela até encostar as costas na parede do outro lado da sala sem nunca tirar os olhos da bandeja depois de olhar nitidamente por 1 mim ele vira o rosto e vomita tudo oque ele comeu e depois ele fica sussurrando “não’’, ‘’eu não sabia’’, e Percy olha de canto de olho para a bandeja que lá continha a cabeça de seu Pégaso BlackJack com um bilhete escrito “CARNE DE PRIMEIRA SÓ PRA VOCÊ” .


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