La Doña escrita por Débora Silva


Capítulo 37
#LaDoña - Capítulo 36


Notas iniciais do capítulo

Todo castigo para estuprador deveria ser assim, não menos que isso!!! Se você passa ou conhece alguém que passa denuncie nenhuma mulher é um pedaço de carne que deve ser comido por um homem sujo. Mulher deve se dar por prazer e não por força bruta de um vagabundo que se acha no direito de pegar e fazer o que lhe da vontade!!!! Somos mulheres sim, mas não por isso devemos aceitar e viver nessa condição maldita de ser abusada por qualquer um...

Boa leitura a todas...♡



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Foi para a escada e começou a descer vendo alguns poucos empregados correr para controlar o fogo desesperado e ela continuou a andar e foi até o jardim e parou frente as lindas roseiras brancas que ali tinha e ao pegar em uma furou o dedo, olhou o dedo escorrer o sangue e ela levou aos lábios no mesmo momento em que sentiu-se observada e ela levantou a cabeça e esperou a voz soar.

− Me esperando amor? – a voz saiu cheia de desdém.

− Sim! – ela sorriu e se virou para ele que admirou todo o corpo dela tinha loucura por ela.

− Um bastardo que não vai chegar a nascer! – falou logo e se aproximou mostrando a arma para ela.

Cristina sorriu e o encarou.

− Hoje é um belo dia para se morrer meu amor! – falou com sarcasmo e naquele momento tiros foram ouvidos para todos os lados.

Diego se assustou olhando para os lados procurando a origem dos tiros e foi nesse momento em que ela avançou nele lhe dando uma facada na barriga que o fez gemer e atirar na direção dela mais a falta de mira não permitiu que ele acertasse e ela o socou na cara o fazendo cair de joelhos frente a ela que arrancou a arma de sua mão enquanto ele segurava o local da facada.

− Quais são suas ultimas palavras, meu amor? – apontou a arma em sua cabeça e ele a olhou nos olhos.

− Quero morrer olhando nos seus olhos! – sorriu mesmo sentindo dor.

Ela sorriu olhando para ele.

− Não seja por isso! – ela engatilhou no mesmo momento em que Frederico e Nico chegaram ali.

− Amor... – Frederico falou com calma e ela não perdeu os olhos de Diego. – Não faça!

− Doña, deixe esse maldito pra mim! – Nico se aproximou e ela o olhou por um momento e depois olhou pra Diego e bateu com a arma em sua cara e chutou no meio de suas pernas.

Nico pegou a arma da mão dela e ia atirar nele caído no chão quando viu Flor e Acácia aparecer ali, Frederico segurou seu amor e podia ver como ela tremia olhando para Diego ali no chão sorrindo para suas mulheres.

− Não o mate! – Flor falou se aproximando de Nico que não entendeu. – A morte é pouco para ele! Morrer o livra de pagar por tudo que nos fez ele precisa ir preso!

Diego deu uma gargalhada.

− Faça isso e você será a primeira a ser pega quando eu fugir!

Nico chutou ele novamente no meio das pernas e ele urrou, Cristina se aproximou dele e disse no ouvido de Nico somente para ele saber o que fazer e logo se afastou e disse alto.

− Vamos entrar, Nico sabe o que fazer e não é a morte porque Diego vai pagar na cadeia e eu mesma vou me encarregar disso! – se aproximou de Frederico e o abraçou. – Eu te amo!

Ele sorriu e a beijou nos cabelos a segurando percebendo que somente seu coração estava acelerado.

− Vamos entrar! – ele disse com calma para ela. – Já foi emoção demais por hoje e nosso filho não precisa de mais.

Ela assentiu e caminhou com ele depois de olhar para Nico que chamava mais dois capangas dele e passava as ordens de Cristina e foi até seu amor e a segurou em seus braços.

− Acabou meu amor, acabou! – ela se agarrou a ele chorosa e ele beijou seus cabelos a levando dali.

Acácia naquele momento entendeu que não tinha ninguém para se apoiar não tinha um amor assim como todas tinham para receber um abraço naquele momento em que se sentia livre de seu algoz as lágrimas rolaram por seu rosto e quando se virou Ulisses estava ali olhando para ela tinham ficado amigos naqueles meses e ele apenas largou a arma de sua mão no chão e abriu os braços para ela que nem pensou apenas foi até ele se agarrando a seu corpo e ele sorriu beijando seus cabelos.

− Está tudo bem agora! – beijou mais ela. – Vamos ser felizes.

Acácia o olhou nos olhos e sorriu leve na presença dele e sem que ela pudesse negar o beijou nos lábios e ele a segurou com calma sorvendo se seus lábios macios era um momento único para os dois um novo começo para ela e um novo amor para ele. Cristina os olhou da sacada da casa e sorriu tinha voltado para buscar sua menina mais ela estava ali muito bem acompanhada e ela entrou dando a privacidade deles. Ulisses cessou o beijo e disse sorrindo.

− Sim...

Acácia não entendeu e se afastou um pouco ofegando.

− Sim o que? – mordeu o lábio confusa.

− Sim, eu aceito ser o seu namorado! – falou risonho.

− Mas eu não te pedi em namoro! – falou logo e sorriu.

− Mas me beijou e eu sou um cara tradicional se me beijou tem que me pedir em namoro! – esperou.

− Você faz isso com todas! – sentiu uma pontada de ciúmes. – Por isso está falando assim! – se afastou mais para sair e ele a segurou em seus braços.

− Deixa de ser boba que eu só fiz isso uma vez na minha vida e foi com você! – a virou para ele. – Não quero brincar com você quero ser seu namorado e como você já me pediu com esse beijo maravilhoso eu aceitei! – sorriu a trazendo mais para ele.

− Você é um convencido! – o olhou nos olhos.

− Apaixonado é mais bonito! - deu um selinho nela que sorriu. – Vamos pedir aos seus pais! – a beijou mais uma vez e a pegou pela mão e subiram as escadas entrando em casa.

[...]

HORAS DEPOIS...

Nico entrou em uma casa abandonada e ali estava ele sentado amarrado e costurado na barriga para que não sangrasse mais estava ali a espera de seu castigo e Nico não iria esperar ele mesmo iria fazer e já sabia que tudo estava pronto e pediu para que seus homens o tirassem da casa e o colocassem de pé amarrado na arvore que já estava pronta para ele. Diego foi amarrado nos braços e suspendido por eles apenas deixando a posta de seus pés tocando o chão.

− Vão tirar meu sangue? Olha que a Doña de vocês não pediu isso! – sorriu sentindo desconforto e olhou bem pra Nico. – Ela é deliciosa né? Fode como ninguém... – suspirou.

Nico já tinha os olhos negros naquela escuridão apenas o fogo fazia com que um visse o outro e ele se aproximou mais de Diego e não disse nada apenas colocou uma meia em sua boca e rasgou as calças dele de fora a fora o deixando com a parte debaixo nua. Os olhos de Diego arregalaram quando ele viu a fala e Nico colocou uma luva não ia sujar suas mãos.

− Você vai se arrepender de um dia ter cruzado o caminho dessa família! – sorriu diabólico. – Olhe bem nos meus olhos, mas olhe bem Diego porque eu serei o seu algoz o homem que vai terminar com sua vida! – sorriu e segurou o membro dele na mão.

Diego se desesperou e começou a se debater e os outros homens o seguraram e Nico não teve pena assim como ele não teve pena das três mulheres daquela família ele não teve de Diego e arrancou o membro dele com apenas dois cortes e ele urrou de dor com aquela meia na boca enquanto Nico sorria.

− Vai virar mulherzinha na cadeia... – e ele foi até o fogo e pegou com um pegador o ferro de marcar gado e se aproximou dele.

Diego já chorava de dor e quando a chapa fervendo veio de encontro a sua pele cheia de sangue cauterizando assim a ferida impossibilitando Diego de ter seu membro de volta o fazendo tremer de tanta dor enquanto gritava de dor era a pior dor que ele já tinha sentindo em sua vida e seria a ultima e sem aguentar a pressão ele desmaiou fazendo assim Nico afastar a chapa de seu corpo e deixar do lado olhou o ferimento que não mais sangrava apenas fedia a queimado.

− A ordem é deixar ele no hospital e vocês não saiam de lá e quando a policia chegar digam tudo que aconteceu amanha La Doña ira a delegacia e de lá ele será enviado ao presídio e se assim não for feito vocês tem a permissão de matá-lo!

Os homens apenas assentiram e o tiraram dali o colocando na camionete que levantou poeira ao sumir no meio da estrada e ele pegou seu celular e discou.

− Está feito! – foi o único que disse e desligou pegando o que precisava e saindo dali.

O castigo de Diego Hernandez apenas começava e a paz dos Rivero também dava inicio ali...


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