La Doña escrita por Débora Silva


Capítulo 28
#LaDoña - Capítulo 27


Notas iniciais do capítulo

Mais um para vocês ♥



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Frederico a esperou do lado de fora e ela apontou na varanda com seu rifle já engatilhado e o olhou.

− Vá embora! – ele riu.

− Eu não vou! – desafiou. – Se quiser atire, mas eu não saio daqui até que nós dois conversemos... – e apenas um tiro foi ouvido depois das palavras de Frederico.

Frederico olhou para baixo o tiro pegou bem entre suas pernas no chão ele sentiu seu coração acelerar e a olhou furioso com aquela atitude dela.

− O próximo eu acerto! – engatilhou novamente.

− Eu não tenho medo de você. Cristina! – ele rosnou de raiva e caminhou quase que correndo e subiu as escadas e parou frente a ela com o rifle bem em seu coração. – Maluca! Atira agora! – ela o olhou com raiva e se sentiu tentada em atirar, mas pensou demais e ele arrancou a arma dela e atirou no meio de suas pernas também e ela deu um pulo. – É disso que você gosta não é?

Frederico jogou a arma no chão e puxou ela para ele e a beijou na boca mesmo com ela resistindo e sentando tapa nele ele a beijou e beijou muito a tirando do chão e a grudando na parede.

− Frederico... – estava cansada de lutar contra ele que já beijava seu pescoço. – Me solta! – apertou os ombros dele que foi até seu ouvido.

− Eu te amo sua cavala, eu amo só você e pra não acontecer o que aconteceu hoje, eu quero que se case comigo! – ela parou de se debater e ele a olhou nos olhos. – Se não quiser se casar, eu estou vindo morar aqui com você hoje mesmo ou então faça as suas malas e vamos pra casa! – foi firme. – Eu não quero mais saber de tiro e nem nada do tipo, eu quero que você confie em mim e me deixe te amar como eu te amo, como um louco que sou por receber tiro e ainda estar aqui te querendo... – tocou o rosto dela. – Não me afaste de você, Cristina, eu só quero ficar com você e mais ninguém. Então você vai pra minha casa ou eu vou me mudar pra cá?

− Você só pode estar ficando louco!

− Eu já sou louco e por você, Cris, eu quero que você seja a mãe da minha filha e de todos os outros filhos que vamos fazer! – a beijou na boca.

Cristina parou de resistir e beijou os lábios de Frederico puxando seus cabelos, ele a suspendeu ainda mais pelas pernas que o enlaçou pela cintura apertando e beijando desesperadamente fazendo ambos gemerem matando a saudades daqueles dias todos longe um do outro. Frederico a tirou da parede e caminhou com ela para dentro e subiu para o quarto iria fazer amor com ela até que ela entendesse que ele não queria nada com Júlia somente com ela que era o seu amor.

[...]

NO JARDIM...

Severiano segurava Letícia em seus braços enquanto a balançava de um lado a outro Flor estava aflita com os dois tiros que ouviu e Severiano ria daquela situação a filha estava pior do que pensava e ele fazia gosto já que ele encarava aquela situação como cuidado.

− Será que eles se mataram? – ele riu mais.

− Só se for na cama! Não que eu goste de saber que minha filha ta com um homem daquele tamanho, mas eles se amam e precisam se resolver de algum modo e ele que faça direito ou eu que vou dar um tiro nele!

− Vocês só pensam em tiro! – ela olhou para o lado e viu Nico que sorriu para ela mostrando uma florzinha nas mãos. – Eu vou buscar um suco pra gente!

− Vai, mas entre pela porta dos fundos deixe que eles se resolvam! – ela assentiu e caminhou na direção de Nico.

Nico sorriu para ela e ofertou a flor já longe dos olhos de Severiano e ela pegou sorrindo era uma pequena margarida branca.

− Eu sinto sua falta! – ele foi direto e ela o olhou nos olhos. – Porque não me da uma chance? – pegou uma mecha de seus cabelos. – Eu sei que sou somente um peão mais eu posso te fazer feliz!

− Eu... – ela fez menção de negar e ele a puxou para ele e provou de seus lábios.

Flor até pensou em se negar, mas seu coração acelerou e seu corpo tremeu ao sentir os lábios quentes que envolveram os seus um tanto trêmulos pelo susto, mas ela se deixou beijar e o segurou pelo pescoço com os dois braços enquanto sentia que ele apertava sua cintura a deixando molinha.

− Eu quero ficar com você... – falou assim que o beijo terminou. – Me deixa ser seu homem?

Flor o olhava nos olhos e acariciou seu rosto sentia que ele não brincava com as palavras e em seu coração sentia que podia ser feliz com ele e ela sorriu e o beijou novamente sem medo apenas deixando que seu coração fosse curado com o sentimento mais lindo que existia. O amor.

− Vai ter que pedir ao meu pai e a minha madrinha para me namorar! – ele sorriu com as palavras dela.

− Eu ate pediria agora mesmo mais os vi subir para o quarto para resolver suas questões! – a abraçou sentindo como ela era cheirosa e quente. – Eu prometo te fazer feliz, Flor!

− Eu quero ser feliz também! – ela o olhou e deu um monte de beijinhos nele toda tímida. – Eu preciso pegar um suco e voltar pra cuidar de Letícia.

− Vai que eu tenho que trabalhar, mas mais tarde eu venho para pedir você em namoro! – beijou os lábios dela com todo seu amor e depois a deixou ir enquanto a olhava sorrindo e logo se foi para trabalhar.

[...]

NO QUARTO...

Frederico estava sobre o corpo de Cristina os dois já nus e sendo um só ele a beijava enquanto movia seu corpo de encontro ao dela ela era tão maravilhosa que ele sentia que poderia ficar ali entre as pernas dela para sempre, Frederico sabia que Cristina era a mulher certa para ele e mesmo arriscando tomar tiro ele estava ali mostrando a ela que ela era a dona dela a única que poderia matá-lo sem que ele movesse um músculo para se defender.

Cristina estava entregue aos sentimentos e aos prazeres que Frederico poderia dar a ela, sabia que dele poderia tirar tudo e ela gostava de se sentir amada por ele somente ele e tudo que o pai tinha dito a ela era verdade e ela começava a entender que aquilo que sentia por ele era amor, amor louco amor possessivo amor que morre e que mata, mas ela sabia que tinha um passado e no dia que fosse revelado as coisas entre eles ficariam em cheque.

− Eu amo você! – falou bem próximo aos lábios dela.

Cristina sorriu e chupou os lábios dele.

− Eu quero me casar com você!

Os olhos de Frederico brilharam e ele soltou uma gostosa gargalhada e a agarrou virando e a deixando sobre seu corpo e voltou a penetrá-la.

− Repete! – falou eufórico.

− Eu quero me casar com você! – desceu mais seu corpo e o beijou na boca. – Eu quero ir com você pra onde quiser, mas saiba que se chegar perto dela novamente eu vou atirar nos dois e fico viúva mais nenhuma dessas vagabundas vão chegar mais perto de você!

Frederico gargalhou novamente e puxou beijando seus lábios e os dois se moveram gostosamente comemorando aquele momento que era mais que importante para Frederico, pois teria em seus braços e em sua cama toda noite a mulher que ele tanto ama.

− Eu vou me encarregar de te fazer feliz para sempre. – ela sorriu perdida em prazer.

− Eu quero muito isso... Aaahhhhh.

Cristina sentia o gozo chegar e rebolou sobre ele que também urrou sentindo que ela o apertava ainda mais com sua intimidade e ambos gozaram com ela caindo sobre ele rendida enquanto ofegava.

− Minha mulher! – apertou ela em seus braços.

− Meu homem! – ela o abraçou e depois de alguns minutos deitou ao seu lado e o olhou nos olhos. – acho que você vai querer saber de Acácia né?

Frederico suspirou e retribuiu a mirada dela.

− Primeiro me diga se foi você quem o mato? – Cristina sentiu o sangue gelar era a hora da verdade naquele momento.


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