Beauty and the Beast escrita por escritoradesconhecida


Capítulo 7
Sem borboletas no estomago


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOOOOOOOOOOOOOI GENTE TUDO BOM???
OLHA QUEM RESSURGIU EU o/
Bom primeiro, me perdoem pelo sumiço, eu estou sem computador só escrevendo pelo celular e também estava bem mal achando minha escrita lixo, ai demorou muito para sair algo.
Mas importante que tem capitulo novo e vou tentar fazer de tudo para postar com mais frequência.
Nesse capitulo temos novidades, beijos... e um bônus com um personagem bem engraçado narrando.
Espero que gostem!! ♥



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Estávamos no meio de uma aula de ética, o professor Valter é maravilhoso, um dos melhores professores que já tive, mas não estava com cabeça para aula, aquela sala fechada cheia de alunos, estavam me deixando tonta, era como se a voz de todos, o calor, o ambiente fechado estivesse me deixando sufocada e minha cabeça só ficava na quinzena que passou.  

Nesse meio tempo minha cabeça me condenou, quase toda noite ou tempo livre, ja que sempre me pegava pensando em Caspian e como aquele simples momento que passamos juntos foi maravilhoso.  Teve noites que cheguei a sonhar com ele, em uma delas lembro-me que sonhei que estávamos numa cidadela, estilo medieval, éramos jovens e cavalgávamos como doidos, parecíamos imprudentes e rebeldes, porém felizes e completos. Após uma longa jornada, entramos em uma casa, grande, toda decorada em tons pasteis, com muitos vasos de flores e mobílias de madeira branca com dourado, parecia estar fechada a muito tempo, já que o cheiro de mofo estava forte. Perguntei a Caspian se não iriam vir atrás de nós, ele apenas me abraçou e disse que me protegeria de todo o mal e tomou meus lábios de uma maneira apaixonada, puxando meu corpo para ele. Mas bem na melhor parte do sonho acordei com o despertador, sentindo o calorzinho daquele beijo.  

Infelizmente depois daquele dia nunca mais nós vimos, Ed sempre falava sobre sua casa, contava histórias de sua mãe, ideias de passeio que ela estava tramando, mas nunca citava o nome dele, com certeza ele deve estar distante da família o que deixa Ed bem chateado e eu sem notícias nenhuma. Se bem que era bem melhor assim, não sei porque ficava assim com Caspian sendo que ele só foi legal uma vez comigo e possui quase dez anos a mais que eu.  

Suspirei alto perdida em meus pensamentos, para minha sorte o intervalo entre as aulas duplas tocou, peguei todas as minhas coisas saindo de lá rapidamente, precisava de um tempo para mim. Edmundo me chamou algumas vezes, mas nem parei, depois iria me explicar para ele, no momento eu só precisava de ar e paz, muita paz.  

Fui correndo meio desesperada até chegar perto dos campos de treinamento dos times da faculdade, sentei na arquibancada aproveitando todo o sossego de estar sozinha, coloquei meus fones e fechei os olhos, sentindo a brisa leve e gelada tocar meu rosto. Dentro de mim algo estava pegando fogo, um fogo que nunca senti, meu corpo doía, meu coração estava angustiado, como se algo ruim estivesse próximo a acontecer e o ar mal entrava pelos meus pulmões, a qualquer momento eu ia explodir.  

— Às vezes eu queria ser homem e andar sem essa merda de sutiã. – disse tentando puxando um pouco do meu para ver se conseguia respirar melhor.  

— Su está tudo Bem? – perguntou uma voz de longe. 

— A Maria José nem sozinha mais se pode ficar? Que inferno viu!– nem prestei atenção na maneira rude que falei, apenas soltei a raiva e a dor que sentia, quando olhei em direção a voz tomei um susto, eu havia sido grossa com a pessoa que mais tinha sido companheira comigo todos esses dias.  

Dash me olhava assustado e um pouco ressentido com a boca aberta procurando palavras. – Ai Dash! Me desculpa, sério não foi minha intenção ser grossa, eu só não estou nada bem e nem vi que era você.  

—Tudo bem. – respondeu ele sem graça. -Posso sentar ai do seu lado? – apenas acenei, batendo a mão no lugar vago ao meu lado, em passos rápidos ele chegou e inundou o ar com aquele perfume maravilhoso que ele usava desde do colegial.  

—Percebi que não estava bem, aconteceu algo? Quer conversar? – continuou ele sorrindo, não sei bem o que acontecia, mas aquele sorriso dele me fazia rir também. Nesses últimos dias depois da pequena discussão por conta da carona do Caspian, nos aproximamos, quase todo dia conversamos durantes horas, seja na frente do alojamento, na cantina ou até depois dos treinos de futebol dele. A verdade era que para onde eu olhava, sabia que podia encontrar Dash, não que eu ainda ficasse nervosa ou trêmula perto dele, porém era confortável e calmo estar junto dele.  

— Estou me sentindo mal, acho que é ansiedade por conta das provas que se aproximando. E também saudades dos meus pais. – Menti, tirando os fones. 

— Ah Su, não faça isso com você, desde do colegial você é uma das garotas mais inteligentes que conheço. – disse pegando na minha mão, depositando leves carinhos. -Ainda mais fazendo o que ama, você vai tirar de letra tudo isso. - Ele depositou delicadamente um beijo na palma da minha mão. - E no final do mês vou visitar meus pais, se você quiser vamos juntos e te levo para ver os seus. 

— Serio? Posso ir junto com você? - Sorrindo largo ele confirmou com a cabeça. - A Dash muito obrigada, estou morrendo de saudades deles, da comida da minha mãe e mimos de meu pai. Certeza que quando eles nos verem vão querer encher até você de mimo. 

— Saudades dona Helena ela é tão encantadora e linda, só não supera a filha. - Respondeu ele sem desgrudar os olhos do meu. 

Não sabia bem o que responder, minhas mãos estavam suando, aquele simples carinho estava me deixando meio inquieta e o aperto do peito me deixava sem ar, meu cérebro não estava mais raciocinando nada.  

—Obrigada. – Respondi baixo, encarando meus pés. – Você também vai muito bem nas provas. - Tentei mudar o foco do assunto, não que ele me elogiar fosse ruim, porém hoje não estava muito bem para isso.   

— Isso eu sei amor. Sou bom em tudo que faço. – Olhei pra ele incrédula, tentando assimilar o ataque de confiança dele, enquanto ele sorria como se tudo estivesse bem. As vezes ele era tão irritante com seu egocentrismo, que me perguntava como ainda não tinha socado ele. - Bom, Su eu estava pensando aqui. Como  você está nervosa, poderíamos fazer algo para acalmar. – Rapidamente Dash trocou a postura de confiante para nervoso, fazendo suas bochechas corarem. – Podemos ir no cinema na quarta? Se você achar melhor estudar eu vou entender, relaxa.  

— Claro. – respondi rápido fazendo ele parar de encarar o chão me lançando um olhar animado. – Sessão das 19:30? 

—Ótimo! – ele ficou tão animado que veio para me dar um beijo no rosto, mas como eu estava olhando para ele, as coisas saíram um pouco diferente e um selinho acabou acontecendo. Aos poucos sua língua foi pedindo passagem e eu cedi, borboletas não dançavam em meu estômago, nem o frio percorria a minha coluna, mas eu me envolvia numa sensação boa. Logo sua mão estava em minha nuca, e seu dedo fazia carinho em minha bochecha, eu brincava com seus cabelos loiros, me deixando levar por aquele momento, o beijo dele não era doce, era firme e decidido, mas ainda assim tinha sincronia comigo.   

Quando já estávamos sem ar, nos separamos e ficamos nos encarando por alguns minutos, podia sentir minhas bochechas vermelhas, deixando que o constrangimento do momento ficasse estampado na minha cara.  

— Me desculpa Su, eu não queria ter ido tão rápido. 

— Tudo bem, não precisa beijar sozinho- disse sem pensar. 

— Como? – perguntou ele rindo  

— Ai Jesus eu não penso direito. – Dei uns tapinhas na testa. – Quis dizer, que não precisa se desculpar, afinal não beijou sozinho. – Respirei meio aflita com essa situação.  

Antes que ele pudesse responder, assobios e palmas começaram a surgir, olhei para direção do barulho e lá estava boa parte do time de futebol rindo da nossa cara. – Boa Capitão, essa a gente aprova. – gritou um deles. – Perdemos mais um soldado, o líder do time agora joga no time dos casados. – disse outro arrancando gargalhadas dos amigos. Meu rosto queimava, eu só queria cavar um buraco e sair dali o mais rápido possível, abaixei a cabeça tentando me distrair com meus dedos. 

— Bom, acho melhor eu ir treinar e dar um jeito nessa cambada. – Dash levantou meu rosto com delicadeza. – Mais uma vez me desculpa, te vejo quarta a noite, te busco as 18horas, esteja pronta. – ele beijou minha bochecha lentamente e desceu a arquibancada correndo e mandando o resto do time se mexer. 

Escondi o rosto entre os joelhos e suspirei tentando entender tudo que havia acontecido, eu havia beijado o menino que por três anos morri de amores, mas eu não me sentia completamente feliz, eu estava bem claro, quem não estaria certo? Mas não estava completa, parecia que estava apenas me deixando levar pela situação.  

— Susana, quanto mais eu mando você criar juízo, mais merda você faz. – Sussurrei a mim mesma.  

—SUSANA PEVENSIE. – Gritou uma voz, que eu reconhecia de longe. 

Tomei um susto, dando um pulinho na arquibancada. – Edmundo, precisa de todo esse escândalo? Vai me matar do coração logo logo. 

— Vou te encher de tapa isso. – Ele se sentou do meu lado me dando um tapa no ombro, olhei para ele confusa, tentando entender seu chilique. – Não me olhe assim querida, você sai correndo como uma louca, me deixa preocupado, eu vou correndo por toda essa faculdade, quando estou quase sem fôlego, eu chego aqui e você está assumindo o papel de senhora medicina e líder do time.  

— Você viu o beijo?  

— Tudinho e agora quero saber tudo, sua ingrata, quando ia me contar que as coisas evoluíram assim? – ele tacou a mochila no chão tentando fazer uma postura de bravo. – Certeza que a Lili e a Lice já sabiam ne?  

— Claro que não Ed, nem eu sei bem o que aconteceu, não evoluiu nada, ele apenas estava aqui e esse beijo aconteceu. – disse suspirando, eu estava feliz, mas me sentia tão confusa, vazia como se tivesse sido um beijo qualquer.  

— Essa não seria a parte que você me diz que estão quase namorando e você esta soltando fogos de alegria ? – perguntou Edmundo confuso. Expliquei tudo que estava sentindo, a conversa e ate o convite para o cinema. – Su pelo visto, seu sentimento pelo Dash vem mudando, só precisamos  saber o porquê. 

— Sei lá Ed, eu não estou entendendo mais nada. – Suspirei deitando em seu colo. - Eu sempre quis beijar ele, entretanto estou com uma sensação incompleta, como se tivesse sido apenas algo qualquer.  

Ed suspirou e com a voz mais doce disse:  

—E se o Dash não for o cara que você tanto espera? - Olhei para ele confusa. - Ah Su você gosta dele a três anos, as vezes você idealizou demais isso e seu coração pode estar em outra, mas sua mente não.  

Tentei entender tudo aquilo, poderia até fazer sentido o que o Ed disse, afinal três anos sem rolar nada e sempre vendo a pessoa a gente acaba se iludindo mesmo, mas o problema da teoria do Ed é que na minha vida não tinha outra pessoa era apenas o Dash. 

—Não Ed, eu gosto mesmo do Dash não tenho nem olhos para outra pessoa e muito menos outra pessoa na minha vida! - Respondi tão séria, que no fundo me perguntei se aquela resposta era para o Ed ou para mim mesma. 

 

BONÛS 

Pov Edmundo 

Eu sabia, eu sabia que ia dar essa merda toda, Caspian eu te mato, pensei, enquanto fazia um leve cafune nos cabelos castanhos de Susana. Eu tinha avisado aquele jumento que Dash logo iria atacar, mas não, ele fez todo aquele drama e depois só enrolou, minha mãe tentava sempre planejar algo, ele ou atrapalhava todo o plano ou simplesmente não dava um sinal de vida, ficava só naquele escritório, nunca mais tentou se aproximar da menina, resultado final? 10 pontos Dash contra 0 do Caspian.  

— Salve Medicina! - pensei alto, imaginando Dash dando um belo chute na bunda do Caspian. 

— Disse algo Ed? - perguntou Su, apenas neguei e segurei minha língua grande. 

Se não fosse por esse leve comentário da Su sobre o beijo, eu já teria desistido de tentar juntar os dois, mas ela está diferente em relação ao Dash e tenho quase certeza que é por conta do Cas, ele só precisa fazer algo, deixar de ser teimoso e parar de pensar que o mundo vai agir sozinho.  

— Nossa Su você sabe que horas são? - perguntei, tentando pensar em uma desculpa para sair dali. 

— Acho que mais ou menos três da tarde Ed, por que? -- ela se levantou do meu colo e me olhou curiosa, como se pelo tom da minha voz tivesse percebido que tinha algo errado. 

— Oh meu Deus! - comecei a fingir um despero. - Combinei de levar minha mãe no oculista as três em ponto.  

— Meu Deus Ed, como você foi esquecer? 

— Eu e minha cabeça de vento. - Dei um tapinha na testa- Conhecendo aquela velha doida, certeza que pegou o carro e foi sozinha. Ai depois na hora de voltar não vai estar enxergando nada, vai bater o carro, morrer e vir puxar meu pé e pronto adeus Edmundo- Susana gargalhou da minha atuação, enquanto eu corria para pegar meu casaco e a mochila. - Tchau Su beijos, juízo nada de mãos bobas com o Dash. - gritei correndo em direção ao estacionamento.  

Me sentia péssimo em mentir para a Su, entretanto ou eu me metia nisso ou Caspian ia perder a única mulher que já gostou de verdade. Mesmo com meus vintes anos nunca amei, amei mesmo alguém, mas eu sabia o que era o amor e os sintomas dele, afinal meu pai e minha mãe são o maior exemplo. E agora o Caspian seguia o mesmo rumo, entretanto não era correspondido, pois ele mal tenta ver a Susana.  

Depois de mais de meia hora no trânsito cheguei a empresa de nosso pais, raramente eu entrava nesse lugar, esse ambiente fechado, enorme, cheio de vidros e espelhos junto com esse bando de pessoa de terno metidos a besta me deixava enjoado.  

— Se eu não sou o melhor irmão do mundo, não sei mais quem é. - disse enquanto entrava na sala do meu irmão, ela era enorme, só perdia para sala do nosso pai, com janelas enormes, toda decorada em tons de preto, com uma estante com alguns livros e fotos da família e uma bela mesa de vidro.  

— Edmundo o que faz aqui? - exclamou Caspian surpreso, sua expressão era de cansaço e dor. 

— Vim dar um chute na sua bunda. - Ele me olhou intrigado, tentando responder, mas logo fui cortando. - Calado eu que falo aqui. Você é um burro sabia? Onde ficou toda aquela ladainha de se aproximar da Su. 

— A Ed essa história? Não insista nisso, Susana está arrumada com outro e não sou homem para ela. - Ele deu um suspiro como se estivesse perdido em pensamentos. - Aquilo foi só um momento de juventude meu, não tenho mais idade para isso.  

— Nossa desculpa senhor ancião. - Debochei dele, aquele discurso patético dele já estava começando a me estressar. - Caspian você só tem 28 anos.  

— Nove anos a mais que Susana. - Retrucou. 

— A eu sabia que essa questão de idade tinha a ver com ela. - Massageei as têmporas, tentando me acalmar, para não acabar socando meu irmão. - Meu querido irmão, fique calado que agora irei usar todo meu dom da psicologia com você, se sinta honrado, pois nem irei cobrar. - Como Caspian apenas riu decidi começar.  

— Cas, você gosta da Su não adianta negar, sendo que a quinze dias atrás confessou isso para as quatro paredes do meu quarto, para mim e para mamãe, que particularmente vale por mais umas quatro pessoas, a mulher ama uma fofoca. 

— Você teve a quem puxar. - disse ele me interrompendo. 

— Calado! Não mandei abrir a boca. E eu não gosto de fofoca, apenas sou bem informado. - Repreendi ele, fingindo estar ofendido. - Voltando, você precisa lutar por isso, Caspian em vinte anos que convivo com você eu nunca vi seu olhar brilhar tanto por uma mulher como pela Susana, nem sua primeira namorada te deixou tão tonto assim. - quando citei sua antiga namorada, ele abaixou a cabeça, como se tivesse tentando esquecer de algo. - Por esse simples motivo você precisa lutar, se aproximar, pare de ser frouxo e vá atrás dela, encontre com ela, converse com ela, agarra ela e dá um beijão igual o Dash fez. - Nessa última parte eu já estava bem alterado e acabei falando do Dash e o tal beijo polêmico. 

— Como? - perguntou ele já com uma expressão de ciúmes, indo para perto da enorme janela. - Aquele moleque agarrou ela? 

— Bom tecnicamente não foi um agarro né? Já que eles estavam conversando, ele foi fofo, ela sorriu, aí ele foi beijar a bochecha, errou o caminho, isso gerou um selinho, do qual foi se aprofundando. 

— Edmundo! Sem detalhes. - Me interrompeu impaciente. 

— Foi mal me empolguei. É que a cena foi até que fofinha tenho que admitir que o Senhor Médico foi fofo. - Eu sabia que cada palavra que eu soltava defendendo o Dash corroeria o meu irmão, só mais um pouco de argumentos e ciúmes ele iria agir.  

— Ela gostou? - perguntou ele de costa para mim. 

— Não. - Nesse exato momento ele tirou as mãos do bolso assustado, me encarando. - Bom tecnicamente foi razoável, tipo para ela foi beijável, ela até poderia repetir e tal, porém não foi nem um terço do que ela imaginou. - Ele não disse nada apenas ficou com uma cara de pastel. - Vamos Caspian vire o jogo, tome uma atitude homem! Antes que eu deixe o Dash levar a mão, a boca, o rosto, o cheiro, o cabelo, o sorriso, o corpo. 

— Okay Edmundo, sem detalhes. - disse ele me interrompendo já irritado. - Eu vou tomar uma atitude está bem? - Sorri vitorioso, consegui tirar a vaca do brejo. - Ligue para Susana, a convide para ir jantar conosco hoje, afinal hoje é sexta.  

— E quarta que vem ela vai sair com o Dash. - Interrompi indo sentar na cadeira enorme e macia dele.  

— Edmundo chega de provocar ciúmes, você conseguiu o que queria, vou me aproximar dela. - Rapidamente ele pegou seu casaco e a pasta e se encaminhou em direção a porta. - Me encontre em casa, vou falar com a nossa mãe e estarei esperando por vocês dois.  

— Sim Senhor. - Zombei dele, me espreguiçando na cadeira e colocando os pés na mesa. 

— Ah mais uma coisa. - disse ele com a porta entre aberta. - Tire esses pés imundos da minha mesa. - Caspian gritou tão alto que me vez dar um pulo na cadeira. 

— Eu ainda corto esse cabelo feio, seu filho da mãe. - Gritei de volta, mas provavelmente a essa hora ele já estaria correndo desesperado para chegar logo em casa e colocar seu plano em pratica. - Agora Edmundo, a parte mais difícil do plano, convencer Susana a passar o final de semana conosco.  


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Notas finais do capítulo

Bom é isso meu povo, espero voltar em breve, postando mais coisa e espero que tenham gostado, quem puder, por favor comenta, isso me ajuda muito.
Beijooooooooos ♥ ♥
e mais uma vez desculpa o sumiço.



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