O que eu mais desejo escrita por isa Chan


Capítulo 71
Capítulo 71 - A sentença


Notas iniciais do capítulo

Hello pessoal, espero que estejam bem e desejo a todos uma ótima leitura ^-^



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Dimensão 13, 07 horas — Castelo.
 Naquela manhã quando James despertou veio em sua mente que hoje seria o dia da execução real, ele rapidamente sai da cama e corre para sua escrivaninha faltava apenas alguns papeis para terminar de ler todos os documentos que Magno havia trazido.
 Alguns minutos mais tarde quando o príncipe havia acabado de ler o mesmo olha para o teto pensativo duas coisas estavam claras em sua cabeça a primeira era “A morte de seu pai foi proposital”, e a segunda é que “A Rubi é inocente”.
 Ele suspira aliviado por saber que a protegida não tinha feito nada de mau, porém, o fato de apenas haver a possibilidade de que seu tio tinha cruelmente matado seu pai fazia seu estômago revirar.
 James trocou de roupa e segue para o escritório do rei, mas Afonso não estava lá teve que esperar quase uma hora ali até ele parecer, porém, assim que chegorá com suas roupas de cores sóbrias e semblante fechado.
— Espero que tenha um bom motivo para me chamar já que temos que sair aqui duas horas - fala o rei de maneira arrogante.
— Tenho - concorda James - Ofereço a minha anistia a Rubi.
 Aquelas palavras fizeram o rei se aproximar de maneira intimidadora do príncipe que permanece o encarando.
— Proibo - fala Afonso entre os dentes.
— Não me fará mudar de ideia ela não é culpada - diz James de maneira firme.
— Como pode ser inocente roubou do nosso cofre, e me acusou de assassino acha mesmo que eu faria algo contra você? Vai acreditar também que fui eu que matei seu pai? - pergunta ele de maneira sarcástica.
— Acredito - responde o príncipe serio.
— Você esta fora de si James não deixarei que saia desta sala falando tolices - fala Afonso indo em direção a porta, na hora que James vai segui-lo o rei o impura para trás fazendo ele cair e fecha a porta de seu escritório, olhando para os dois soldados que estavam ali - Não o deixem sair, pois, caso ao contrário podem se considerar homens mortos.
 Após aquelas palavras Afonso segue a passos rápido em direção a seu quarto como se nada houvesse acontecido. James se levantou rapidamente e bate na porta, tentando abri-la, mas mesmo gritando para o deixarem sair parecia que ninguém esta ouvindo.
 O príncipe se aproxima da janela e abre a mesma, porém, o escritório ficava no mínimo a uns vinte e cinco metros de altura se ele tenta-se pular provavelmente se machucaria.
—Droga - fala ele observando da janela, porém, a visão é para a cidade e nem um soldado estava por perto para o mesmo pedir por socorro.
 As horas se passaram rapidamente e a família real já estava indo para o coliseu, Esmeralda encontrava-se com a família real de Quena, porém, seu noivo não apresentava-se junto a eles.
— Onde esta o príncipe James?- pergunta ela olhando o rei.
— Ele não estava muito bem, achei melhor que ficasse no castelo repousando - responde Afonso de maneira calma.
 Porém aquilo pareceu estranho de mais para a princesa já que no tempo que ficará com a realeza havia captado a personalidade do rei Afonso, e se realmente James estivesse passando mal o seu tio o obrigaria ir do mesmo jeito, no entanto, ela apenas sorriu e concordou deixando ser levada para seu destino.
 As majestades chegam sempre antes dos executados e da plateia que é constituída por diversos cidadães, é obrigatório para todos exceto para inválidos e crianças, pois, esta situação mostrava como os traidores da coroa eram tratados.
 A carruagem com os condenados chegaram exatamente ao meio-dia para buscar Rubi a carta que ela tinha recebido de Melinda ainda estava na sua mão aquele momento se passa novamente em sua cabeça:
           Flex-black, 6 horas atrás.
 Melinda estava de pé na frente da cela da humana que se ajeita na cama e encara a mesma.
— Você poderia conversar comigo? - pergunta a mais nova, Rubi balança a cabeça positivamente e se aproxima das grades.
— O que quer me contar? - pergunta.
— Poderia entregar isto para o Charli? - fala ela esticando da carta para a humana que apanha em suas mãos.
— Acho que posso - concorda Rubi.
— Você deveria ter me dito que era uma rebelde também, por que mentiu-pergunta ela em um tom de voz triste.
— Não menti, não sou rebelde fiz o tinha que ser feito tentei salvar a vida do James porque era o certo Melinda não me arrependo, eu só não esperava ser pega - confessa a humana com um suave sorriso.
— Acredito em você, gostaria de poder fazer algo - fala ela.
— Esta tudo bem, apenas tome cuidado - diz Rubi.
      Fim do Flex-black.
 A humana é tirada de seus pensamentos quando escuta algumas vozes se aproximando, Rubi rapidamente guarda a carta que recebeu em sua roupa e olha para frente dois soldados desconhecidos abrem a cela dela.
— Venha - chama o soldado mais velho com a voz seria.
 A protegida preferiu não ser relutante já que eles poderiam mata-la ali mesmo e dizer que foi por alto-defesa, enquanto a humana era guiada para dentro da caruagem Magno e Ivan apenas observam de longe, porém ela não os viu.
 Quando a protegida adentrou tem apenas quatro pessoas, ela se senta perto de Charli que a encara, o mesmo tem um olho roxo era evidente que ele tinha entrado em briga nos últimos tempo.
— Creio que eu estava certo - diz ele de maneira calma.
— Sobre o que? - pergunta Rubi.
— Quena, olha onde você esta por causa deles - responde Charli, o mesmo tira um cigarro do bolço e o acende com o último fosforo que ele tinha, e logo o traga suavemente, e direciona seu olhar sobre a protegida que esta olhando para baixo - Não precisa se preocupar - diz ele de maneira consoladora.
 Rubi agora foca nele que esboça um suave sorriso.
— Estamos indo ao encontro da nossa morte e não devo ficar ansiosa? - pergunta ela.
—Exatamente, não deixarei que te machuquem ainda sou um rebelde - responde ele com um certo orgulho.
 O que a fez rir mesmo naquela situação, embora estando apenas ambos conversando ali os dois outros prisoneiros pareciam desolados de mais para nota-los.
 Rubi tira a carta que Melinda tinha entregado para ela e dá a mesma para Charli que analisa o envelope.
— É de quem? - pergunta.
— Melinda, ela me deu hoje mais cedo acho que queria se despedir de você - responde a humana.
 O rebelde guarda a carta e sorri de maneira confiante, segurar aquele objeto veio as lembrança de sua infância e como Melinda esta sempre presente quando ele precisava, e mesmo depois de crescidos lá estava ela dando apoio a ele.
— Obrigado - agradece Charli de maneira sincera, Rubi assente as palavras dele.
 Não demorou muito para eles chegarem no coliseu, a plateia esta lotada dava para escutar o barulho das pessoas, todos os soldados que estavam lá não falavam com eles apenas os guiavam para o caminho adequado.
 Os dois foram colocados em uma cela separada dos diversos presos, dessa forma, a situação de ambos se encontravam era totalmente diferentes dos pobres coitados que estão sendo condenados.
 Charli espera os soldados mais próximos se afastarem ele se vira para a Rubi.
— Quero que fique todo tempo perto mim, não se afaste só se eu mandar o contrário o.k? - pergunta ele de maneira seria.
— Tudo bem - concorda ela.
 Esmeralda olha lá para baixo o coliseu lotado, a mesma suspira e observa as pessoas, os primeiros prisoneiros estão sendo trazido entre eles nem um rosto conhecido por ela.
 Arabella esta do lado da mesma, porém, a princesa mais nova parece um pouco ansiosa, Esmeralda agora olha para ela que também a encara.
— Você esta bem? - pergunta Esmeralda.
— Mais ou menos é minha primeira vez aqui, estou um pouco nervosa queria que James estivesse conosco aposto que ele me diria algo consolador - confessa Arabella em um tom baixo.
— Tente pensar em outras coisas, pode te ajudar - sugere Esmeralda de maneira amável - Quando isto acontece em Allea minha mãe sempre diz que devesse olha-los nos olhos, mas às vezes fecha-los bem na hora que o matam é melhor.
 Arabella balança a cabeça positivamente, a pequena princesa esta suando frio de fato ver pessoas sendo mortas parecia extremamente doentio na cabeça dela.
 Na hora que um dos soldados estava lendo a sentença daqueles primeiros homens todos estavam em silêncio, não demorou para a primeira cabeça rolar.
 Depois uma por uma, o carrasco parecia incansável de fazer aquele mesmo movimento, embora aquelas cenas sendo muito fortes de se ver nem o rei ou a rainha pareciam abatidos, era como se cada pequeno inimigo estivesse sendo derrotado em público.
 Liam foi direto para o coliseu ele estava pronto para realizar o plano B para salvar Rubi, o mesmo sabia que voltar para Solaria seria duro, mas seria melhor que não te-la por perto.
 Três soldados param na frente da cela onde esta Rubi e Charli, o guarda mais alto abre a porta da cela e os chama para saírem, o rebelde vai à frente e a humana logo atrás.
 Ambos andam em uma fila indiana, seguindo apenas adiante Rubi por alguns segundo pensou em tentar lutar com o resto de força que tinha quem sabe ela não conseguiria fugir com Charli para longe da ali? Pensa a mesma, mas o simples fato de ter mais que duzentos soldados a fazia colocar os pés no chão sobre esta ideia.
 Quando eles entraram na arena esta lotada e o barulho ensurdecedor dos gritos e vaias que recebiam da plateia, algumas coisas são jogadas contra eles embora nadam tenha os acertados.
 A postura de Charli não era de arrependimento ele se mantém de cabeça erguida de maneira orgulhosa, os dois param perto de uma plataforma que tinha seus degraus banhados de sangue dos outros prisoneiros.
 Rubi pode sentir náuseas com aquela cena, era a coisa mais horrível que ela já havia visto, a mesma teria vomitado se tivesse algo em seu estômago.
 Um soldado Aurora sobe no pódio e olha para dois com seriedade, as pessoas ficam em silêncio para ouvir o veredito do julgamentos dele.
— Este homem Charli Patarrin era um soldado da Lotus Black uma de nossas honrosas guardas, mas ele teve a coragem de se rebelar contra toda Quena cometendo um dos maiores crimes ao dar passagem para os rebeldes realizarem um ataque no qual mais de cinquenta pessoas morreram entre eles irmãs e irmãos dos quatro reinos…
 Para o rebelde era como se seus “pecados” fosse exposto ao público, mas de certa forma aquilo não o incomodava, mas sim mostrava tudo que ele já havia feito por Solaria.
 Liam acaba de chegar no coliseu desceu as pressas do cavalo e corre direto para dentro, logo notou uma atmosfera completamente diferente do que estava acostumado não havia soldados fazendo rondas como de costume.
 O vampiro segue a passos cautelosos, até ele ouvir um grito de uma mulher imediatamente Liam corre na direção do barulho que da em uma sala onde tem uma moça caída o rosto dela esta virada para o chão.
 O sentinela se aproxima e toca na mesma assim que ele se abaixa para ajuda-la a se levantar o mesmo sente como se um punhal fosse cravado nele quando Liam a solta ele repara que a moça que estava ali era Onze sorrindo.
 A pequena rebelde rapidamente repele o vampiro para o lado ele parecia surpreso, contudo olha na direção dela que mantêm um sorriso vitorioso nos lábios.
— Sierra? - fala Liam com dificuldade por algum motivo este ferimento doía muito mais do que o comum é como se as coisas ficassem mais devagar para ele.
— O jogo acabou para você Príncipe das Trevas - diz Onze de maneira seria.
— Não eu… tenho que salvar a Rubi- fala ele tentando se levantar, no entanto, seu corpo parecia pesar mais de uma tonelada e a sua visão começa a desfocar.
— A esqueça Liam, como eu disse ela é uma de nós - diz Sierra se virando para sair da sala, a mesma fecha a porta e segue adiante logo pega a espada e anda até perto da entrada da arena onde esta a humana.
 O soldado Aurora acaba de finalizar o julgamento dos dois, e as vaias se iniciam o coração da humana começa a acelerar e a mesma sente suas pernas bandas “vou realmente morrer?” pensa ela seu corpo se mantêm rígido no momento que um dos guardar a puxa pelos braços direito para a mesma subir no pódio de execução.
 Esmeralda estava lá com a família real com os olhos grudados em cada movimento que faziam ali em baixo, por alguma razão ela se sentia muito triste ao ver aquilo.
 A princesa sentiu como se algo a queima-se foi neste momento que coloca mão no bolso camuflado no vestido e percebe que é o cristal sagrado brilhando a mesma arqueia a sobrancelha de maneira curiosa.
 “O que esta acontecendo?” ela se pergunta foi quando tirou ele dali que a brilhosidade se intensivou, era obvio que o escolhido esta por perto foi quando seus olhos fixaram em Rubi sendo colocado de joelhos para decapita-la.
 Neste mesmo instante que Esmeralda se levantou para fazerem eles pararem uma grande explosão e escutada do lado leste colocando todos em alerta.
 Nero e Neilan estão prestes a chegar no coliseu quando veem uma fumaça subindo no ar e logo o brilho das chamas e visível aos olhos de todos causando pânico entre as pessoas.
 Rubi ainda estava amarrada quando as flechas sairão voando aos montes em direção da plateia ela apenas pode observar em quanto tentava se soltar.
 Em menos de dois minutos aquele local virará um verdadeiro campo de batalha e a chuva começa a cair com intensidade em meio a toda a confusão a família real e levada para um local seguro embora Esmeralda fosse relutante, a obrigaram a descer de imediato.
 Charli se solta rapidamente e corre na direção da protegida o carrasco esta lutando com alguns rebeldes, o mesmo rapidamente solta Rubi que olha para ele, ela parecia assustada.
— Precisamos ir - fala o mais velho dos Patarim segurando a mão dela e a
guiando pela confusão com rapidez.
 A humana não conseguiu ver muita coisa em quanto corria, parecia que tudo estava cada vez pior, de repende um guardas de Quena aparece bem na frente deles.
— Parem! - grita o soldado apontando espada para os dois, Charli coloca Rubi atrás dele e olha com seriedade para o homem a sua frente.
 O rebeldes fez rapidamente alguns símbolos mágicos e logo um raio se materializa em sua mão o usando com uma espada para enfrentar seu oponente.
 Ambos se movimentavam com destreza, mas tudo termina quando Charli crava sua arma de energia no soldado vermelho, ele logo se volta para a humana e eles continuam a correr.
 Rubi não teve a oportunidade de ver o que aconteceu quando o capitão da Aurora pulou lá de cima para trucidar os rebeldes que estavam na arena, Charli não daria chance para que alguém daquele nível atrapalhasse o plano.
 Ele olha para as portas do coliseu havia diversas delas o mesmo analisou e procurou em sua mente qual realmente era a certa, durante este tempo ele escuta passou se aproximando deles, e teve certeza que não eram aliados pela velosidade que percorriam.
 Quando um bando de soldados vermelhos e azuis chegaram lá os dois haviam se escondido, porém, entres eles estava um caçador muito habilidoso e o mesmo conhecerá tanto Rubi quanto Charli em seu tempo de serviço, ou seja, os encontraria em segundos.
— Eles ainda estão aqui - diz o soldado azul de maneira seria observando o local.
 O rebelde olha para a humana que se esconde atrás dele como uma criança assustada, o mesmo coloca a mão no ombro dela e começa a sussurrar.
— Rubi me escuta - diz ele fazendo a mesma agora focar em seu rosto - Precisa seguir a adiante a vinte minutos correndo em direção reta pelo subúrbio da cidade tem uma carruagem nós esperando vá à frente irei despista-los.
— Não posso deixa-lo eles iram te pegar novamente - responde ela parecia que seu olhar enchesse de coragem novamente.
— Ficarei bem agora vá - manda Charli de maneira autoritária, ela pensou em não ir talvez agora pudesse usar seus poderes, porém a mesma não estava sentindo tanta conexão o seu artefato mágico e decidiu não atrapalhar e obedecer.
 Em quanto a humana percorria as passagens secretas ela se perguntava se era o certo fazer isto, talvez agir como uma covarde fosse novamente seu erro, porém, não havia para onde ir se quer pode ver Liam ou Neilan para se despedir era a hora de se preocupar com a própria vida e sair dali em segurança.
 Quando a protegida conseguiu retirar-se do coliseu ela seguiu a passos rápidos pelas vielas, foi no momento que ela escutou uma explosão que sua atenção foi voltada para onde estava.
 A cidade esta em chamas e havia gritos de socorro pelas ruas e muitos soldados e civis na rua correndo dos rebeldes no entanto um número considerável de pessoas dos dois lado estava morrendo naquela tarde.
 Acelerando o passo a mesma escuta uma marcha de soldados logo atrás
dela gritando para que se rendesse, mas isto a fez correr ainda mais mesmo com o corpo cansado e não ter se alimentado direito todo este tempo que ficará na prisão seu instinto de sobrevivência esta em alerta tomando o controle.
 Visão aguçada, adrenalina pura pulsando em suas veias, a sensação de ossos queimando por dentro da pele, e a chuva, e suor escorriam pelo seu corpo cairá pelo menos uma vez no caminho e machucará os joelho mesmo assim não parou de fugir.
 Se apegassem seria morta e não tinha outra maneira, Rubi conseguiu despista-los depois de muito tempo ela cai de joelhos e ofegante em algum beco sujo da capital que avia tropeçado, porém, saiu totalmente da rota qual Charli havia lhe instruído.
 Olhando ao redor nada chamava muito atenção apenas que onde ela estava não havia gritos nem casas pegando fogo, o céu sobre sua cabeça já não chovia mais, no entanto estava encharcada.
 Passando a mão pelo rosto e tentando regular sua respiração a mesma nota o silêncio estranho que pairava o ar, e de repente o latido assustador de cães de caça começa a se aproximar novamente fazendo ela tomar o resto de forças que tinha e tentar caminhar descartando o casaco dela dentro de uma casa para tentar engana-los, no entanto, seguia o caminho oposto a sua vestimenta.
 Ela andou até desmaiar em uma rua de terra abandonada, não muito longe dali Liam tinha resistido uma parte do tempo sobre o veneno que Onze havia inserido nele.
 O guardião arrastou-se até porta, porém, não sentia força o suficiente para conseguir derruba-la já que estava trancada, seus reflexos iam e vinham ao som de cada explosão do lado de fora. Quando todos seus sentidos estavam desnorteados e prestes apagar ele escuta uma voz o chamando e em seguida tudo se escureceu para ele…


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam? me contem estou super curiosa para saber, kisses e nos vemos *--*



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