O que eu mais desejo escrita por isa Chan


Capítulo 32
Capítulo 32 - Problemas reais


Notas iniciais do capítulo

Hello pessoal tudo bem com vocês? eu espero que sim, bom ontem era para ter saído capítulo mas por uns probleminhas técnicos teve que sair hoje pois bem desejo a todos um boa leitura ^-^



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   Dimensão 13, 20 horas- Saída do QG.
     Rubi acaba de subir em Soberano já fazia uns dias que ela não o via, Liam olha para ela que parece pensativa, ambos saem do QG indo em direção de uma das vilas no sudeste. 
 Depois de algumas horas Liam e Rubi fazem uma parada para descansarem ainda era madrugada e o sol demoraria para nascer novamente, a humana olha para o alto hoje em especial o céu esta cheio de estrelas brilhantes, ela sorri. Liam apenas observa sua protegida, ele achava engraçado o fato dela achar tudo tão empolgante e novo as coisas tão comuns. 
 Rubi tira da mochila algumas frutas para comer, ela sempre preferia coisas naturais a comida comum de soldado, ela olha para o guardião que parece distraído. 
— Esta pensando no que? 
 Liam agora foca na jovem. 
— Em nada em especial, e você? - pergunta ele. 
— Apenas em por que saímos anoite para uma missão? - pergunta ela. 
— Pela urgência, na realidade esta missão nem era minha - diz ele. 
— Não? então por que estamos aqui? 
— Porque Magno não podia vir e mais ele não sai anoite em missões, embora eu seja Sentinela sempre trabalhei nos piores horário, lugares, e em urgências e você acompanha porque não pode ficar sozinha - responde ele. 
— Esta missão é perigosa? - pergunta ela focada nas palavras do guardião que apenas balança a cabeça negando. 
— Não, é apenas urgente é uma mensagem da rainha para a família dela temos apenas que entregar antes do meio dia- diz Liam de forma calma.
— Entendi- responde Rubi balançando a cabeça. 
— Você deveria descansar - fala ele. 
— Tudo bem depois vo...- ela faz uma pausa, sua própria cabeça a fez lembrar que ele não dorme. 
— Não tem problema você esquecer que eu sou vampiro, acho até bom isso pelo menos se esquece de um lado não tão bom meu- diz ele. 
— Te acho bom por completo- fala Rubi. 
 Liam esboça um sorriso de lado, a humana demorou um pouco para adormecer porem o sono foi mais forte, quando a mesma acordou Liam olha para ela era estranho para Rubi o rosto dele ser o primeiro a ver no dia geralmente era o último mas nunca o primeiro. 
— Bom dia- diz ele. 
— Bom dia - ela fala em quanto esfrega os olhos e tenta se espreguiçar. 
— Temos que ir, logo vamos chegar no portal - fala Liam se levantando. 
 Rubi enrolou mais alguns segundo sentada até se colocar de pé e recolher seus pertence e seguir Liam que parecia um pouco inquieto mas preferiu não perguntar nada por hora. 
 Liam durante a noite passou horas a observa-la dormindo, não que fosse por não ter nada para fazer mas sim pelo fato que a presença dela era algo que para ele era impossível de se ignorar.
 Ele sobe no cavalo e a protegida faz o mesmo logo em seguida, durante a viagem os dois não trocaram palavras apenas alguns olhares mas eram um outro tipo de comunicação entre os dois. 
 Ambos param quando chegaram em uma das bases da SIG diferentes das outras esta estava isolado da civilização apenas um grande monumento no meio do nada, ela olha ao redor tem alguns soldados que agora focam neles. 
 Rubi e Liam descem dos cavalos e vão ao encontro deles um dos guardas parece conhecer o guardião.
— A quanto tempo- diz Hector. 
— Verdade, Hector o comandante esta? - pergunta. 
— Sim, vá entrando cuidaremos dos cavalos - fala o soldado de forma educada. 
 O local é bem amistoso embora tenha um número bem reduzido de soldados é tudo bem arrumado, os dois param na frente de uma porta branca Liam bate três vezes até escutarem uma voz rouca falar para entrarem. 
 Quando a porta é aberta lá dentro se revela um senhor de provável sessenta anos o mesmo estava lendo um livro mas agora seu olhar é nos dois ínvidos novos a sua frente. 
— Posso ajuda-los? - pergunta. 
— Pode sim- diz Liam fazendo uma pausa antes de se apresentar- Sou Liam vise capitão dos Senti...- antes que ele terminasse a frase o velho interrompe. 
— Eu sei quem você é - diz Cícero de forma ríspida, Liam apenas suspira- A questão é quem é ela? - o velho aponta para a humana. 
— Esta é a Rubi - responde Liam. 
— Ela não me parece ser um soldado- indaga o velho. 
— Mas é - afirma o vampiro. 
 Cícero se põem de pé e se aproxima da jovem que apenas observa o gesto dele que chegou perto o suficiente dela como se a olhasse para ver se ela era real. 
— É como se você tivesse saído de uma pintura - diz ele fazendo uma pausa - Nem parece ser real pelo céus se Amalha estivesse viva teria tido um infarte. 
 Rubi olha para Liam que faz uma expressão como se ele também não estivesse entendendo.
— O senhor esta bem? - pergunta Liam. 
— Não poderia estar melhor- responde- A senhorita por acaso é de Allea? 
— Sim - responde ela. 
— Incrível - diz o homem ainda fascinado, mas agora ele volta o olhar para Liam- Pois bem vocês vieram por algum motivo podem me dizer qual é? 
— Claro, viemos porque precisamos usar o portal para ir para uma cidade no sudeste do reino. 
— Podem usar - diz ele. 
— Perfeito- responde Liam se retirando. 
— Obrigada- diz Rubi logo indo em seguida atrás de Liam, mas agora na sua 
cabeça se passava algumas perguntas por exemplo o por quê aquele homem ficou tão impressionado pela presença dela. 
 Em quanto ela anda sem prestar atenção no caminho acaba trombando em Liam parado, ele olha para atrás e vê a protegida que agora olha para ele que ficou com vontade de rir da expressão confusa dela. 
— Você esta bem ?- pergunta ele, ela apenas balança a cabeça confirmando. 
 Eles entram na sala do portal em quanto Liam conversa com os soldados sobre os destino, Rubi apenas observa a sala tem um quadro grande na parede com o emblema da coroa de Quena aquilo a fez lembrar mais uma vez aquela visão da taça, veneno, coroa, morte. 
 Minutos mais tarde os dois chegaram no lugar na frente de uma imensa mansão branca, os portões foram abertos para eles passarem quando os dois já estão na frente da casa tem uma empregada esperando eles. 
 A mesma tem os cabelos presos da cor castanha, e muito magra, tem os olhos azuis, de face convidativa, porém sua voz era em um tom neutro não expressava qualquer sentimento.
— Me acompanhem por favor - diz ela. 
 Demorou um pouco até eles chegarem no escritório, a empregada abre a porta dando passagem para eles, dentro da sala tem uma mulher bem corpulenta, de vestes elegantes, e a cara de esnobe não escondia sua personalidade. 
— O que atrás para mim soldado- fala ela de forma impaciente, Liam não respondeu apenas colocou duas carta na mesa e empurrou na direção da mulher que logo abriu e começa a ler a expressão dela não era a mais feliz, porém ela estava rindo. 
 Rubi apenas observa a mulher que logo em seguida lança um olhar mortal para ela e seu guardião. 
— Se Elisa acha que sou tonta ela esta completamente enganada - fala a mulher se levantando - Ficarei pronta em uma hora até lá se preparem para me levar para a capital. 
 Novamente a empregada guia os dois para a cozinha, no almoço a única que se serviu foi Rubi não tinha mas ninguém além dos dois ali, a maioria dos empregados estão ocupados a esta hora. 
— Acha que teremos problemas com esta mulher? - Pergunta Rubi e logo em seguida da um gole no suco. 
— Possível mas vamos despacha-la logo no castelo - diz ele. 
— O que será que ela escreveu - fala Rubi pensativa - Falando nela o que ela é da rainha? 
— Tia - responde ele. 
 Rubi olha surpresa, a empregada da voz robótica chama eles de volta para a entrada onde Adelaide espera ambos impaciente. 
— Quanto tempo vamos levar até a capital? - pergunta ela. 
— Creio que não vamos demorar muito- diz Liam, Rubi sempre ficava perto dele em silêncio de alguma forma aquela mulher estranha parecia ter uma força vital ruim. 
 Após algumas horas de reclamação de Adelaide, e viajar por dois portais lá estavam eles de volta no QG, Rubi e Liam não viam a hora de se despedirem da aquela mulher, quando ela se foi ambos parecia mais tranquilos. 
 Adelaide entrou no castelo irritada estava querendo enforcar sua sobrinha assim que coloca-se os olhos nela afinal como uma rainha poderia ser tão estupida ao ponto de deixar um nobre como Rodrigo se alistar ao exército, e depois descobrir que ele foi vendido no submundo como escravo sexual de alguma bruxa lá. 
 As portas foram abertas com toda força, Esmeralda, Arabella, e Bonni estavam no cômodo que Adelaide adentrou seus olhos pareciam queimar em chamas. 
— Onde Elisa esta? - pergunta ela entre os dentes. 
— No quarto- responde Arabella, apenas observando a mulher se retirar e ir em direção as escadas. 
 De longe pode-se ouvir os passos apresados dela, Eliza sentiu de longe que um furacão em forma de pessoa estava preste a entrar em seu quarto, a mesma apenas virou a cadeira na direção da porta. 
 Não demorou para ela estar lá dentro, a expressão zangada não ocultava nem um sentimento dela. 
— Tia Adelaide - fala a rainha sorrindo. 
— Não venha com essa falsidade para cima de mim Elisa, você sabe muito bem o porquê deu ter que sair da minha casa para vir aqui - diz Adelaide. 
— A senhora quer um copo de água? - pergunta a mesma ainda de forma doce. 
— Só não a despeço como rainha porque este é um cargo para a vida toda- diz a mulher brava, porém Elisa apenas permaneceu com um sorriso no rosto. 
— Pois bem minha tia se a calme já tem guardas atrás do Rodrigo - fala a rainha se levantando. 
— Ele é da família como vamos resolver este problema isso será um escândalo -diz a mesma. 
 Em quanto as duas conversam no quarto Esmeralda se pergunta o por quê aquela mulher parecia tão brava e a cima de tudo com a rainha, Bonni e Arabella estão jogando cartas em quanto a mesma estava a ler um livro, ela coloca ele de lado e sai da ali indo na direção do escritório do James. 
 Quando ela chegou lá a porta esta aberta e Nero Braviera estava a conversar com o noivo dela, James olha para ela e faz um sinal para ela entrar agora Nero também olha mesma. 
— Aconteceu algo? - pergunta James. 
— Mais ou menos - responde ela. 
— Eu vou deixar os dois depois conversamos - fala Nero se levantando, ele se retira e fecha a porta atrás de si. 
— Então? 
— A claro, uma mulher entrou zangada no castelo perguntando da sua mãe - diz ela. 
— Minha mãe? como assim - diz ele. 
— Bom ela só falou assim cade a Elisa, e depois da resposta saiu na direção dos quartos - fala Esmeralda. 
— A Elisa não é minha mãe é minha tia Esmeralda, e só tem uma pessoa que entra no castelo deste jeito atrás dela é a Adelaide- responde James. 
— Que mulher corajosa no meu reino ela não poderia jamais fazer isso - diz ela. 
— Nem aqui na realidade mas ela é tia da rainha praticamente mãe dela então ninguém leva muito a serio isso - fala ele. 
— Entendi - afirma Esmeralda. 
 Quinze estava na varanda da casa onde os rebeldes estavam esta escuro a iluminação esta por conta dos postes nas ruas mas não clareava ali onde ele se encontra, Charli estava ali dentro acertando os últimos preparativos para a surpresa que eles fariam na festa.
 Phillip acaba de confirmar tudo e esta muito animado em saber que logo Onze estaria com eles, Charli já tinha que ir o mesmo caminha até a porta, e olha para Quinze que parece pensativo. 
— Esta pensando no que? - pergunta Charli, que logo acende um cigarro. 
 Quinze olha para ele. 
— Em se vamos conseguir desta vez - fala ele. 
— Claro que vamos, e também traremos a humana com a gente- diz Charli. 
— E se ela não quiser vir? - pergunta o rebelde.
— Traremos a força sei que Gilles quer que ela venha por vontade própria mas estamos ficando sem tempo - responde ele. 
— Eu sei - diz Quinze, suspira o cheiro marcante do cigarro fazia ele lembrar de muitas coisas de algumas que gostaria de esquecer mas outra que se pudesse faria novamente. 
— Pois bem nos vemos em breve - diz Charli indo na direção do portão. 
 A rua vazia facilitava para que ninguém suspeitasse de soldado traidor que seguia de volta para base dele...


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Notas finais do capítulo

E ai gostaram? me falem seus teorias para o futuro da fic, kisses para todos e nos vemos ^-^



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