Eu Sou A Vingança! Eu Sou A Noite! Eu Sou O Batman escrita por IDSS1988


Capítulo 36
Capítulo 36 - Carnage


Notas iniciais do capítulo

pessoal, mais uma capítulo para vocês; espero conseguir mais dois até o final do ano, não tenho certeza, se conseguir ser mais produtivo, posso conseguir mais, de qualquer forma, espero que aproveitem.



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Capítulo 36

Carnage

                Prédios residenciais começaram a pegar fogo por toda a cidade, Vagalume nem tentou esconder o que estava fazendo, enquanto os outros ajudavam os bombeiros que já estavam espalhados e esticados demais, Batman e seu batmovel estava perseguindo Vagalume; ele tinha um objetivo, pará-lo e estava esperando uma chance, que suas asas ficassem expostas para serem cortadas por um tiro, mas, por enquanto tinha conseguido que ele ficasse afastado dos prédios residenciais em que ele tinha como alvo; acelerando e virando a direita seguindo o Vagalume em que podia se ouvir sua risada insana pelos altos falantes de seu traje; em seguida virando a esquerda, Batman estava de olho esperando a chance de tiro; seguindo pela avenida passando pelos carros que ainda estavam na rua nessa hora da noite:

— Você nunca vai me parar Batman! - gritou Vagalume entrando em um beco, Batman passou direto aumentando a aceleração e virando a direita, ele também estava usando o satélite para segui-lo; Vagalume sabia que Batman estava esperando uma chance de derrubá-lo e ele não daria isso enquanto estivesse na sua cruzada de causar o maior número de incêndios possível. Batman perdeu por um momento o visual do Vagalume e seguindo o satélite, ele pegou a rota mais curta para alcançá-lo, ele havia conseguido vê-lo mais uma vez, infelizmente foi o Vagalume com o seu lança-chamas incendiando um prédio:

— Você vê isso Batman? - gritou o Vagalume – O poder que eu tenho nas mãos. O poder do fogo na sua forma mais pura; o fogo purificando esse prédio; o fogo vai purificar essa cidade e depois o mundo!

— Não hoje e não vai ser você! - disse Batman e em seguida disparando o canhão do seu batmóvel cortando uma das asas do Vagalume e em seguida ele caiu no chão com um grito de dor com o seu equipamento explodindo; Batman atirou seu arpéu o puxando e o afastando do fogo, Batman ajudou apagar o fogo em suas roupas e depois deu um soco o nocauteando; usando uma fita de plástico para prender as suas mãos e pés, Batman assistiu o fogo consumindo o prédio; com o Vagalume preso e os bombeiros conseguindo controlar todos os incêndios, as coisas podiam se acalmar antes que o próximo super vilão viesse e tentasse algo grandioso e destrutivo, mas, foi no último prédio que o Vagalume incendiou ao ser verificado foi encontrado algo que a polícia teve que se envolver, corpos, muitos corpos em um apartamento, Batman sabia disso pela sua vigilância na frequência da polícia, na verdade ele podia ter se adiantado e entrado no laboratório forense e feito o trabalho, mas, ele queria a dedução dos profissionais antes que pudesse conduzir a sua própria investigação; dias depois dos problemas que o Vagalume causou, Batman e Batwoman estavam no telhado da delegacia de polícia com o batsinal ligado e Sarah Essen esperando:

— Detetive Essen. - cumprimentou Batman se aproximando:

— Batman. Batwoman! - cumprimentou Sarah Essen:

— A chamada é sobre os corpos que foram encontrados depois do incêndio do Vagalume foi apagado? - perguntou Batwoman:

— Sim! - respondeu Sarah – Concluímos que se tratava de um psicopata, um assassino em série; quando fizemos a autópsia nos cadáveres, foi constatado dois métodos!

— Dois assassinos! - afirmou Batman:

— Sim! - confirmou a Detetive Essen – Com os corpos carbonizados, a cena do crime destruída, não tivemos muito o que continuar, a não ser comparar com casos antigos e se já conhecíamos os dois métodos!

— Houve uma confirmação. - afirmou Batwoman:

— Não de um, o que nos leva a crer que começou agora! - disse Sarah – Mas, o outro já é um padrão conhecido, morto a facadas com um padrão de repetição no local da facada, tínhamos suspeitos, mas, foi um telefonema que confirmou o culpado!

                Sarah pegou seu celular, desbloqueou a tela e com alguns gestos e em seguida apertando na tela começando a reproduzir o áudio:

— “Olá Polícia de Gotham; ouvi as notícias que encontraram os corpos de meu último trabalho; essas pessoas estão livres, elas não tinham propósito em suas vidas e somente com a morte elas estariam livres, eu as libertei; sei que Batman está ouvindo; bom, isso significa que ele e Gotham podem ver o bem que eu faço as pessoas, especialmente o meu professor, ele me ensinou muito sobre o corpo humano, ele está acima de mim, eu admito, ele dá um propósito as pessoas com sua faca cirúrgica; de qualquer forma, preciso continuar o meu trabalho, até mais”!

— Victor Zsasz! - disse Batman:

— Correto! - disse a detetive Sarah Essen – E ele estava acompanhado com alguém; esse tal de professor!

— Certamente vamos encontrar os dois métodos por algum tempo até conseguirmos pará-los! - disse Batwoman.

                Parecia palavras de profecia, mas, que se revelaram verdadeiras quando Batman ia em cenas de crime encontrando corpos com a marca de Zsasz e o desconhecido que a polícia estava chamando de professor, para cada cena de crime, Zsasz deixava uma pista, possivelmente o último local onde ele estaria e certamente proporia um desafio para ser capturado, preocupante que Zsasz estivesse imitando Enigma, isso poderia gerar algumas repercussões que ele sabia que teria que lidar e nunca foi bom lidar com o Enigma; foi uma noite chuvosa em que Batman estava olhando para mais uma cena de crime de um assassinato cometido por Zsasz, seu histórico verificado indicando que passou por muita coisa na vida e que não tinha mais nada, estava preste a perder o apartamento em que morava e não conseguia um emprego renumerado; infelizmente Zsasz se tornou repetitivo ao ponto de perfeição no quesito de desferir as suas facadas nas vítimas e enquanto estavam no apartamento de sua mais nova vítima, mais uma nova vítima do professor foi encontrada:

— Ele já foi verificado? - perguntou Batman olhando para a vítima do professor:

— Superficialmente! - respondeu um legista que se aproximou com a sua maleta de ferramentas tirando um termômetro que seria inserido no fígado da vítima e foi para a surpresa de todos os presentes que a vítima deu um grito de dor chamando a atenção de todos e ele atacou o médico legista o estrangulando, Batman se recuperou agarrando a vítima e conseguindo soltar o legista que começou a tossir em busca de ar enquanto os policiais entravam com as suas armas em mãos e o Batman estava imobilizando a vítima do professor:

— Algemas nele! - gritou Batman – Rápido!

                Imediatamente um dos policiais o algemou com as algemas de plástico; Batman o soltou e todos assistiam a vítima se contorcer enquanto tentava de libertar:

— Os paramédicos estão chegando! - disse um dos policiais, nesse meio tempo, a camisa rasgada da vítima não mais se prendia em seu corpo revelando o seu peito nu com várias marcas de cirurgia feitas recentemente:

— O que aconteceu com ele? - perguntou um dos policiais:

— Meu Deus! - disse outro policial com cara de nojo:

— Parece que os assassinos passaram muito tempo aqui para esse sujeito sofrer essas cirurgias! - disse o legista:

— Abram caminho! - gritou um paramédico entrando no apartamento conduzindo uma maca com o seu parceiro e logo estavam em cima da vítima, começaram a aplicar remédios nela, mas, então, ela começou a convulsionar violentamente e em seguida parou, os paramédicos começaram a verificar os sinais e logo agiram, Batman deu espaço enquanto assistia os paramédicos tentando trazer o home de volta à vida, mas, não houve resultado e logo estavam declarando a morte; a Detetive Sarah Essen havia visto tudo e se aproximado do Batman:

— Temos que parar os dois, os corpos estão se acumulando! - disse Sarah:

— Nós vamos! - disse Batman ativando a sua visão de detetive e escaneando a área – A algo nas pistas das cenas de crimes anteriores?

— Os vestígios das pegadas que Zsasz deixa para trás leva a lugares diferentes! - respondeu Sarah – Esses locais já foram verificados e sempre a indícios da presença dele, mas, ele sempre está se mudando!

— Ele quer que seguimos as suas pegadas! - disse Batman – Ele quer ser pego e está desafiando a fazermos isso!

— Podemos ter uma chance quando os resultados dessa cena de crime voltarem dos laboratórios! - disse a Detetive Essen – E quanto ao professor?

— A autópsia pode nos dar uma ideia! - respondeu Batman – Ele é um novo e competente não deixando uma pista para trás, além dos corpos, talvez tenhamos uma resposta com a sua mais nova vítima!

                Por alguns dias, Zsasz ficou em silêncio, isso intrigou a todos que estavam caçando ele, afinal, não parecia ser o jeito de Zsasz ficar em silêncio em sua onda de morte e assim com Zsasz em silêncio, o professor também, Batman não tem dúvidas que os dois estão planejando algo, grandioso se estão disposto a ficarem quietos, mas, a certeza que isso resultaria em uma pilha de corpos é algo que o Batman e a polícia não podem suportar; foi em uma noite das muitas em que Batman estava procurando por qualquer pista de Zsasz quando viu o batsinal, ele partiu para o telhado do Departamento De Polícia onde encontrou a Detetive Sarah Essen o esperando:

— Algum desenvolvimento? - perguntou Batman anunciando a sua chegada:

— Sim! - respondeu Essen imediatamente – Analisamos as pegadas que Victor Zsasz deixa para trás!

                Batman está olhando para os arquivos sobre as pistas de Zsasz:

— Tem um mapa? - perguntou Batman:

— Eu sabia que pediria isso. - respondeu Essen mostrando um mapa da cidade com a marcação em vermelho dos locais dos assassinatos de Zsasz e os locais que a sujeira das pegadas deixadas por ele indicam; Essen com uma caneta vermelha ligou os pontos e um grande “x” vermelho foi formado e no centro, Essen desenhou um círculo – Temos um possível local!

— Reúna quem puder, eu vou na frente! - disse Batman entregando o mapa para Essen e em seguida chamando o batjato que se aproximou e ele entrou seguindo em alta velocidade para o local do mapa, na ilha central da cidade de Gotham; Batman saltou e em seguida estava planando pelos céus de Gotham e em seguida pousou no telhado de um prédio em frente ao local que foi marcado pelo mapa, pela visão de detetive, ele procurou pelo Zsasz e viu várias pessoas dentro do prédio vazio, mas, ele precisava se aproximar se queria mais detalhes para trabalhar, a polícia havia chegado em peso cercando o prédio e bloqueando o quarteirão, Batman sabia que as notícias atrairiam curiosos e repórteres, ele tinha que agir agora antes que se tornasse uma verdadeira confusão; Batman saltou abrindo a capa e descendo suavemente até atingir o chão e caminhando em meio aos policiais onde Essen estava comandando a operação:

— Foi rápido. - disse Batman:

— Eles já estavam de prontidão, apenas precisavam de um comando! - explicou Essen – O que você vê?

— Homens armados, doze, um desarmado, armadilhas por todas as janelas e portas desse prédio! - respondeu Batman:

— Ele não facilita. - disse Essen – Isso é diferente dele!

— Fazer um espetáculo para o professor. - disse Batman:

— Talvez! - disse Essen – Vamos ter que capturá-lo para fazer essa pergunta!

— Os homens estão posicionados senhora! - disse o policial que se aproximou:

— Vamos trabalhar! - disse Essen – Sinal verde!

                Batman pegou um arpéu e o disparou subindo para o telhado e chegando a ele silenciosamente enquanto os policiais entravam pelas entradas do prédio e um tiroteio começava nos primeiros andares, Batman entrou no prédio sem problemas e nas sombras começou a andar silenciosamente, ele viu o primeiro bandido, o nocauteou com um mata leão e tampando a sua boca; quando ele ficou desacordado, Batman continuou desarmando todas as armadilhas explosivas que ele podia encontrar que impediriam o seu caminho, o próximo andar, nocauteou mais dois, um por sufocamento e outro tapando a sua boca e o puxando para as sombras; desarmando mais armadilhas e conferindo com a sua visão de detetive que mais cinco bandidos foram mortos ou presos e os policiais estavam desarmando as armadilhas e subindo; então Batman passou por mais um andar e viu mais quatro bandidos e Victor Zsasz sentado e sorrindo loucamente segurando uma faca; Batman pegou o arpéu e algumas granadas flashbang e ele esperou a oportunidade; quando Zsasz mandou dois dos seus capangas para enfrentar a polícia e acionar algumas das armadilhas, Batman jogou as granadas que explodiram fazendo os três gritarem de dor, se desequilibrarem e colocarem as mãos na cabeça; Batman entrou correndo desarmando o primeiro bandido com um golpe de seu braço na arma, em seguida disparou o arpéu cravando no ombro no segundo bandido; acionou o arpéu puxando o bandido e em seguida empurrou o primeiro bandido e ambos se chocaram com força caindo no chão nocauteados; Batman guardou o arpéu e se virou para Zsasz que veio loucamente estocando com a faca, Batman desvia, tira a faca da mão de Zsasz e aplica vários socos em seu peito, um soco de esquerda no rosto e em seguida um gancho de direita o jogando no chão desacordado, os policiais entram no quarto e prendem os três; Victor Zsasz foi capturado, agora estava faltando o professor.

                Na delegacia de polícia, dentro da sala de interrogatório; Batman, Comissário Gordon, Capitão Bullock e alguns detetives estavam assistindo ao início do interrogatório de Victor Zsasz com a presença de seu advogado conduzido por Sarah Essen

— Sr. Zsasz, você é acusado de múltiplos assassinatos! - disse Sarah:

— Eu assumo a culpa de todos eles! - disse Zsasz imediatamente:

— O que quer em troca? - perguntou Essen:

— Nada! - respondeu Zsasz – Eu não preciso de nada Detetive Essen; a minha cruzada para livrar o mundo de todos aqueles que não tem um propósito em suas vidas é válida, não há nada para esconder, especialmente com as marcas que eu acrescentei em meu corpo!

— Por que está fazendo isso? - perguntou Essen:

— Além da minha cruzada Detetive Essen? Por que eu posso! - respondeu Zsasz – Assim como posso matar alguém que não seja alvo da minha cruzada; por que eu posso!

— O advogado presente concorda com isso? - perguntou Essen:

— O meu cliente expressou que estava são por sua definição para confessar tudo, ele se mostrou bastante decidido a explicar o que podia! - respondeu o advogado:

— Os capangas que você comandou de seu esconderijo? - perguntou Essen:

— Qualquer um chapado pelas drogas do Espantalho torna-se um bom capanga que obedece sem questionar, por mais que ele continue a dizer que prefere as suas drogas do medo! - respondeu Zsasz – Sinceramente, eu prefiro que ele foque nas suas drogas do medo, é bastante interessante ver o medo de todos aflorarem!

— E o professor? - perguntou a Detetive Essen:

— Ele tem um pensamento diferente sobre o que fazer com aqueles que não tem mais propósito em suas vidas, mas, isso não significa que entraríamos em conflito. - respondeu Zsasz – O que acha que aconteceria, uma guerra épica que terminaria com um de nós vivos ou nós dois mortos, não! Isso não é os filmes, novelas ou revistas em quadrinhos, na verdade compartilhamos conhecimento, ele me ensinou muito na verdade; eu também ensinei, mas, ele tem mais conhecimento em como matar!

— Quem é ele? - perguntou a Detetive Essen:

— Ele afirma ser um porco, mas, é limpo, preciso e metódico, mas, ele mergulha na sujeira da sociedade para encontrar aqueles que passam pelos seus métodos e ganham um novo propósito; ele é um professor, mas, ele sempre disse que há coisas a aprender, que nunca é o suficiente; ele já foi um sem propósito, mas, que encontrou seu propósito de vida em dar propósitos aos outros!

— Maluco do caralho! - disse Bullock sem querer ouvir mais nada de Victor Zsasz – O que ele quer? Que o chamemos de Professor Pig?

— Não! - respondeu Gordon – Não!

— O que temos sobre a vítima do professor? - perguntou Batman não querendo chegar a essa conversa; Gordon pegou o tablet examinando os resultados:

— Diversas drogas que o legista as consideras “destruidoras de personalidade”; cirurgia invasiva que claramente tinha como objetivo remover o gênero da pessoa além de lobotomizar para seguir ordens!

— São muitas drogas! - disse Bullock também analisando os resultados – Zsasz falou que esse professor dá novos objetivos para as pessoas; isso significa que é para seguir as suas ordens?

— Sim! - respondeu Batman – Tenho certeza!

— Temos que nos preparar para mais desses lobotomizados! - disse Gordon – Eles estão submetendo pessoas em quase overdoses por essas drogas e cirurgias invasivas, ele quer realizar um objetivo muito além do que Zsasz afirma que ele faz!

                Com alguém tão novo agindo, eles não podiam saber as intenções do professor, Batman estava com Robin patrulhando as ruas investigando casos de desaparecimento recentes, ajudando a fechar alguns, mas, ainda trabalhando para encontrar esse professor, essa rotina e preocupação se segue por dias e há algo que Batman não gosta é deixar que os bandidos tenham essa liberdade para agir e que escorreguem para que sejam presos; foi uma noite calma, afinal, mesmos os bandidos não conseguiam escapar de estarem na lista dos desaparecidos com muitos familiares desses bandidos acusando Batman de ser o responsável, na verdade ele estava agradecido com a polícia por não levar a sério essas acusações, especialmente com as provas apresentadas dos vários corpos apresentados com as marcas das cirurgias que agora a mídia estava chamando de Professor Pyg; algo que deixa Gordon bastante aborrecido. A surpresa veio de homens e mulheres saindo de vários lugares com seu corpo e rosto coberto de ataduras atacando a delegacia de polícia e a prefeitura, Batman com Robin no batjato se dirigindo rapidamente para a prefeitura sabendo que Gordon poderia lidar com a situação.

                Ligando as luzes do batjato e iluminando a área onde barricados foram levantadas impedindo a entrada dessas pessoas, não havia sons de tiros, mas, isso não demoraria se eles conseguirem passar pelas barreiras, talvez, já tenha tiros disparados, a prefeitura tinha túneis de fuga e passagem para que o governo fosse retirado às pressas se fosse necessário:

— O que fazemos? - perguntou Robin:

— Descemos! - respondeu Batman – Dispersamos eles e deixamos um fugir com rastreador para segui-lo até o Professor Pyg!

— É um bom plano! - disse Robin – Vamos chamar esse cara desse nome?

— A mídia o chama assim! - respondeu Batman:

— Esse nome dá a impressão que ele é um porco ou ronca como um! - disse Robin – Isso pode obrigá-lo a agir para ter respeito!

— Eu sei o que você quer dizer, mas, foi assim que Zsasz faz parecer! - disse Batman – Ele é diferente, não se importa de como é chamado, ele apenas se importa com a sua cruzada!

— Quando vamos entrar? - perguntou Robin:

— Agora! - respondeu Batman.

                Batman e Robin saltaram no meio da multidão das pessoas que estavam atacando a prefeitura, mas, não havia nenhuma reação de surpresa, apenas que eles se viraram para os dois intrusos, indiferentes e apenas como um instinto programado como se os dois intrusos fossem uma doença, eles atacaram os dois; Robin pegou os seus dois bastões e começou a golpear vários ao seu redor, golpes aplicados nos dois lados com ele atento, Batman aplicou dois socos em duas pessoas diferentes e em seguida um chute em uma terceira pessoa, agarrou uma quarta pessoa e a jogou contra mais três pessoas derrubando todas elas; Robin ativou a eletricidade de seus bastões e em seguida estava derrubando mais deles com uma velocidade maior; Batman se abaixou desviando de um que estava pulando, agarrou um e deu uma joelhada no estômago e o empurrou ao qual Robin o derrubou com um chute; Robin aplicou vários golpes em várias pessoas e ele notou que mesmo estando caídas ainda se levantavam, mesmo que estivessem com algum osso quebrado, não parecia querer parar; Robin correu pisando em cima da cabeça de um caído pegando impulso girando para trás e acertando um chute em outro, caindo no chão se virou para o Batman que havia feito um movimento jogando outro dele por cima de se mesmo e o derrubando no chão:

— Eles continuam vindo! – gritou Robin:

— Eu sei! – gritou Batman e em seguida lançou uma bomba de fumaça cobrindo uma grande área, eles derrubaram mais dos atacantes e antes que a fumaça sumisse, eles saíram, bem a tempo de a polícia chegar e dispersar todos eles, alguns foram presos, mas, muitos conseguiram fugir e em cima de um telhado próxima, Batman e Robin observavam tudo; na tela do computador na manopla do Batman, ele assiste a movimentação do rastreador:

— Temos que ir! – disse Batman:

— Está uma bela noite para uma corrida! – disse Robin seguindo Batman correndo pelos telhados dos prédios seguindo o sinal, pulando entre os vãos dos prédios com graça e usando o arpéu quando necessário, eles correm para seguir o sinal sem se importar aonde estavam, pelo menos por enquanto, mas, eventualmente, eles chegam até o Robison Park, ambos param:

— Isso não faz sentido! – disse Robin – Já devíamos estar vendo-os!

— A não ser que seja os esgotos! – disse Batman:

— Eles não podem ter esse nível de inteligência para usar os esgotos! – disse Robin:

— Eles se destacam, como poderiam se mover sem serem detectados até o último momento? – pergunta Batman:

— Ponto! – disse Robin tirando o arpéu junto com Batman e ambos dispararam para pegar o caminho mais longo; com o impulso, eles ficaram planando pelo parque o atravessando enquanto o sinal mostrava o caminho para eles, finalmente o sinal parou no Upper West Side, em uma parte desolada da cidade, na fronteira com o parque, um prédio abandonado – Claro que seria um local abandonado!

— E aonde mais? – perguntou Batman:

— Bem, já virou clichê! – disse Robin:

— Gotham dá muitas escolhas de esconderijo! – disse Batman – Com o Professor Pyg não seria diferente, um local ande poderia se manter em segredo, mas, que não levantasse muitas suspeitas!

— Vamos pegá-lo? – perguntou Robin:

— Vamos! – respondeu Batman; eles entraram no prédio, usando a escuridão, poderia se achar que o local se manteria discreto e o mais silencioso possível, mas, esse não foi o caso com a música clássica tocando alto que os guiou até um sala onde um homem manchado de sangue e uma máscara de porco estava em uma mesa cirúrgica com uma pessoa com o peito aberto enquanto ele focado estava em seu trabalho; Batman jogou a sua shuriken personalizada arrancando o bisturi da mão do Professor Pyg que gritou de dor e Batman e Robin saíram da escuridão:

— Acabou Professor Pyg! – disse Robin:

— Acabou? Não! Nunca vou parar. Professor Pyg? Esse é o meu nome! A sina que eu carrego para dar o propósito a essas pessoas vazias e torna-las meus Dollotrons! – disse Professor Pyg com uma respiração que lembra o grunhido de um porco e nesse momento ele joga um cutelo que Batman agarra e o joga de volta, mas, o Professor Pyg desvia para não ver um chute da Batgirl se conectar com a sua cabeça, cair, bater a cabeça na mesa de cirurgia e em seguida ser nocauteado:

— Acabou para mim! – disse Batgirl:

— Você chegou bem na hora! – disse Robin:

— Posso ou não gostar de fazer uma entrada! – disse Batgirl com um pequeno indício de sorriso:

— O que importa é que você surgiu bem a tempo de impedi-lo de dar ordens aos seus “Dollotrons”! – disse Batman – Podemos prender todos sem problemas!

                Nesse momento em que os Dollotrons se levantam e avançam para Batman, Robin e Batgirl:

— O que? – perguntou Robin surpreso:

— Programados para protege-lo! – respondeu Batgirl:

— Coloquem as máscaras! – disse Batman e os três colocaram máscaras cobrindo as partes desprotegidos dos rostos e em seguida jogaram granadas libertando um gás que cobriu toda a sala e em seguida os Dollotrons caíram nocauteados – Vamos chamar a polícia!

                Mais tarde, o Professor Pyg foi preso junto com todos os Dollotrons que ele havia feito; agora, foi uma questão de tempo para descobrir algumas coisas que faltavam; seu nome verdadeiro é Lazlo Valentin, ele nasceu no circo, filho do atirador de facas e de sua assistente, levou uma vida normal no circo até que sofreu um colapso mental esquizofrênico que o levou a desenvolver uma nova personalidade perturbada, não só ele havia se tornado o dono do circo, mas, também um médico talentoso; infelizmente essa segunda personalidade tem uma forte necessidade de dar objetivos para as pessoas que não tem mais; podia-se questionar os critérios de escolhas do Professor Pyg das pessoas que não tem mais objetivos, mas, essa segunda personalidade usa seus conhecimentos médicos para transformar essas pessoas em seus soldados, os Dollotrons através de remédios destruidores de personalidade e cirurgia lobotomizada, ele deixou o circo devido ao rastro de corpos que havia deixado para trás até ser capturado em Gotham. Três dias depois da prisão de Lazlo Valentin, Batman estava em cima do telhado da delegacia de polícia:

— Comissário. – disse Batman se fazendo de presente:

— Batman. – disse Comissário Gordon – Sei que está ocupado, mas, tenho que atualizá-lo sobre o Professor Pyg!

— Ele vai para Arkham! – afirmou Batman:

— Os exames foram precisos, não há nenhuma esperança de cura para Valentin! – disse Gordon – Ele vai para Arkham onde vai receber um esquema de segurança que foi preparado caso conseguíssemos prender o Coringa!

— Não há nenhum risco de pedirem a pena de morte? – perguntou Batman:

— Não há! – respondeu Gordon – Mesmo com o rastro de corpos deixados para trás, ele vai ser trancado pelo resto da vida em Arkham; se o executássemos, grupos iriam chiar em cima de nós!

— Ele será mantido longe dos outros pacientes? – perguntou Batman:

— Sim! – respondeu Gordon – Ele causou muita morte ao longo de sua jornada com seu circo até Gotham, mas, Zsasz, ambos causaram um verdadeiro massacre em nome de seus objetivos distorcidos de darem objetivos a outras pessoas!

— Impedimos eles de continuarem, por enquanto, isso que importa! – disse Batman:

— Até quando? – perguntou Gordon e Batman não disse mais nada.


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Notas finais do capítulo

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