Eu Sou A Vingança! Eu Sou A Noite! Eu Sou O Batman escrita por IDSS1988


Capítulo 11
Capítulo 11 - Marcas Para Anarquia E Insanidade


Notas iniciais do capítulo

Pessoal, mais um capítulo para vocês, boa leitura, desculpa qualquer demora, aproveitem!



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Capítulo 11

Marcas Para Anarquia E Insanidade

Duas semanas depois do anúncio sobre Victor Fries e o destino em seus próximos passos, Victor teve a patente para os seus inventos e logo havia a NASA e empresas particulares interessadas na tecnologia de criostase; ele estava recebendo muitos royalties pelas patentes que em um ano poderia confortavelmente financiar uma pesquisa independente para curar a esposa; a Wayne Enterprises estava recebendo um retorno positivo por sua ajuda a Victor Fries; os dois lados estavam ganhando e Victor estava satisfeito em continuar no esforço de curar a sua esposa e agora ele tinha um time para comandar e para auxiliá-lo e ele poderia trabalhar em um novo projeto, reverter a sua condição; Victor se tornou um homem extremamente ocupado, os estudos, o melhoramento de sua tecnologia e principalmente as consultas regulares em Arkham e estando acompanhado tendo os seus passos relatados constantemente para a polícia e a promotoria.

Fevereiro é um mês desde que Bruce estava treinando com a sua prima Kate e ele estava gostando dos resultados, seu treinamento com os fuzileiros e em seguida com os SEALS lhe deu uma base e mais além e também contribuiu que ela nunca parou de treinar em vários estilos pelas academias de luta que tem em Gotham, por isso, ele não a mandou para Ted Grant; Bruce estava bastante confiante em colocá-la em campo e Kate entendeu isso já que ela mostrou uma grande paciência, especialmente quando a sua armadura ficou pronta; enquanto o bunker que ela usaria ainda não está pronto, ela usaria a sua batcaverna.

Foi um dia normal para Bruce em seu traje de Batman, mais uma vez ele havia tirado uma casa de drogas de uma das máfias presentes na cidade e estava pensando em encerrar a noite; então uma voz foi ouvida, vindo de todas as direções da cidade:

— “Cidadãos oprimidos de Gotham, o clamor de vocês por ajuda foi ouvido! Eu sou o Anarquia! A voz do povo e eu estou aqui ara salvar vocês da praga da corrupção que infestou essa cidade que já foi tão próspera”! - disse Anarquia - “Os contratados e eleitos para cuidarem da liberdade e da segurança não movem um dedo! E sabem o porquê? Eles foram comprados; foram pagos para se fingirem de cegos! E se eles não fizerem nada, eu farei e amanhã as fontes da ruína de Gotham serão destruídas”!

Batman estava em cima de um telhado ouvindo tudo:

— “E agora voltamos à programação normal cheia de propagando e lixo consumista”! - disse Anarquia:

— “Era só o que faltava”! - pensou Batman:

— “Esse Anarquia está usando os altos falantes espalhados pela cidade Batman”! - disse Base – “Também transmitiu pela TV, rádio; TV paga, computadores e celulares”!

— Pode rastrear a origem? - perguntou Batman:

— “Já está fazendo isso”! - respondeu Base – “O endereço está sendo mandado para você”!

Batman chamou o batjato, ele entrou e partiu para a localização que fica no Narrows, saltou ao chegar lá planando em sua capa e chegando ao topo de um prédio, ele viu um projetor que mostra uma imagem na parede:

— Olá Batman, esperava conseguir, pelo menos, um minuto de sua atenção! Sabe; eu quero te contar uma história sobre o crime e a violência, cobiça e vingança! - disse Anarquia – Mas, essa história também tem redenção, segundas chances, mudanças! Eu coloquei três bombas nos lugares onde a corrupção é mais forte em Gotham! Porém; ao contrário daqueles que eu combato, eu acredito em escolhas! Por isso, você pode escolher; deixar ou impedir que elas explodam! Sua ação vai determinar o que eu farei com você!

A mensagem terminou e Batman se virou vendo um dos capangas do Anarquia se aproximando, sua máscara é de um rosto sorridente:

— Eu não quero briga! - disse o bandido – Só estou aqui para entregar um recado do Anarquia! Se você estiver a fim de fazer um saque, o tempo está acabando!

O bandido se afastou enquanto Batman estava de olho nele, ele tinha um tempo a cumprir antes de chegar ao Anarquia, por isso ele correu e saltou do prédio abrindo a sua capa e planando:

— Base, passe pelo satélite, verifique o Gotham Merchants Bank para atividade de bomba! - disse Batman:

— “Agora mesmo senhor”! - disse Base, depois de um momento – “O Merchants Bank está limpo senhor”!

— Qualquer outro banco? - perguntou Batman esperando por alguns momentos:

— “Gotham Bank tem atividade suspeita de bomba senhor”! - disse Base.

Batman pousou em um prédio, pegando o arpéu e disparando para cima indo o mais alto que podia:

— Esse banco fica em Old Gotham! - disse Batman chamando o batjato e entrando nele ao chegar e usando toda a velocidade para chegar ao destino e ainda ter tempo para desarmar a bomba; ele saltou por cima do banco e caiu em linha reta até chegar bem perto e abrir a capa para desacelerar e pousar entre os capangas que guardavam a bomba; Batman ativou uma onda de choque jogando todos os bandidos para trás que caíram inconscientes; Batman se aproximou da bomba e pegou o seu anulador e desligou a bomba, aliviado, mas, não tanto, ele ainda teria que ir atrás das outras duas bombas:

— Base! - disse Batman – Procure as outras duas bombas em prédios públicos do City Hall Distrito!

— “Aguarde um momento senhor”! - disse Base e demorou um minuto de rastreamento – “Bombas na prefeitura e no departamento de polícia”!

— Estou a caminho! - disse Batman correndo e em seguida saltando para planar em direção a prefeitura; Batman pousou no teto da prefeitura em silêncio e nas sombras vendo os bandidos reunidos perto da bomba, então jogou uma bomba de fumaça distraindo os anarquistas e pegou o seu anulador mirando e desativando a bomba; imediatamente ele partiu para o departamento de polícia imaginando como ele conseguiu colocar uma bomba lá:
— Base; desativei a segunda bomba, mas, encontro imaginando onde ele colocou a terceira bomba! - disse Batman:

— “Nos esgotos”! - disse Base:

— Imaginei que a polícia vigiaria lá depois do que o Coringa tentou fazer! - Batman

— “Conhece a polícia senhor”! - disse Base.

Batman deu um pequeno sorriso e ele se aproximou da delegacia e pousou no esmo bueiro que havia entrado quando queria ter o acesso completo ao Banco De Dados Nacional De Crimes, mais uma vez ele entrou e com a sua visão de detetive andou imaginando que a se a polícia parou de vigiar completamente, pelo menos fechou todos os acessos para debaixo do departamento, por isso, ele encontrou os bandidos e a terceira bomba debaixo da entrada do departamento; então ele tirou dois batarangues e os jogou acertando dois bandidos chamando a atenção do resto, ele andou até eles e agarrou a cabeça do terceiro anarquista com força e a bateu contra a parede e com o braço direito acertou uma cotovelada no ouvido do quarto anarquista que bateu na parede e foi nocauteado, Batman pegou o anulador e disparou desarmando a terceira bomba:

— “Interessante; você sabe tudo sobre os lugares que eu ataquei e mesmo assim decidiu salvá-los”! - disse Anarquia através do seu comunicador:

— Não é assim que eu faço as coisas! - disse Batman – Desculpe se eu o decepcionei!

— “Me decepcionou?! Claro que não”! - exclamou Anarquia – “Venha para o Tribunal e poderemos terminar o julgamento de Gotham”!

A comunicação ficou em silêncio e Batman saiu andando para sair dos esgotos:

— Base! - disse Batman – Avise a polícia sobre as bombas!

— “Está sendo feito senhor”! - disse Base.

Batman saiu dos esgotos e pegou o arpéu e o disparou para ganhar impulso e planar em direção ao Tribunal, ele pousou na entrada principal e entrou, logo notou a completa desordem e principalmente os seguranças amarrados e desacordados, Batman viu que eles ainda estavam vivos, ele seguiu pelos corredores onde os quadros foram abaixados e as paredes pintadas e pinchadas, ele seguiu até entrar em uma sala de julgamento e viu Anarquia em pessoa na cadeira do juiz com os seus anarquistas esperando:

— Ah! Que bom que você veio! - disse Anarquia – Temos muito a discutir!

Batman andou até o centro da sala cercado pelos anarquistas:
— O que você quer? - perguntou Batman:

— Eu quero propor uma aliança! - respondeu Anarquia – Juntos podemos fazer coisas incríveis!

— Eu não trabalho com terroristas! - disse Batman – Eu aconselho que se entregue!

— Quer saber? - perguntou Anarquia – Eu posso me entregar se você fizer a mesma coisa! Você é um criminoso também! A roupa! Os aparelhos! A autoridade! Você é só outro menino rico se redimindo pelos impostos que não paga! Que pena!

— Ao contrário de você! - disse Batman – Eu não ameaço explodir lugares para divulgar a minha ideia!

— Esses lugares são antros da corrupção e da decadência! - disse Anarquia – Não merecem estar de pé!

— E as vidas que tiraria? - perguntou Batman:

— Ninguém morreria! - respondeu Anarquia – Os prédios estão vazios há essa hora e quando as bombas explodissem e o departamento de polícia é tão corrupto que nenhum cidadão de bem de Gotham se importa se eles forem explodidos ou não! Alguns aplaudiriam!

— Qual é a sua mensagem? - perguntou Batman:

— Eu digo a minha se você disser a sua! - respondeu Anarquia:

— Gotham e a pessoas de bem! - disse Batman:

— A minha também, mas, eu quero que os cidadãos de Gotham sejam livres de suas correntes; essas mesmas correntes enferrujadas que as prendem e as puxam para cada vez mais fundo! - respondeu Anarquia – Isso tem que acabar!

— Tem razão! - disse Batman – Mas, não é somente as pessoas que estão sendo puxadas para baixo, a própria Gotham também e eu jurei que começaria a dar esperança para o povo de Gotham e eles poderiam ser libertados dessa corrente!

— Nós devemos libertá-los dessa corrente! - disse Anarquia:

— Nós devemos mostrar um meio para que se libertem sozinhos, deixe Gotham e o seu povo se libertarem sozinhos e se erguerem sozinhos e eles mostraram o quão incríveis são!

— O povo de Gotham precisa que nós os libertamos! - disse Anarquia – Eles não podem fazer isso sozinho; que pena mais uma vez!

— Podem, se nós mostrarmos como! – disse Batman finalizando a conversa.

Os capangas de Anarquia avançaram para a briga; Batman também; com as costas da mão direita acertou o nariz do primeiro bandido; com a esquerda acertou o segundo bandido, chutou com a sola direta o peito do terceiro bandido; seguindo por uma cotovelada de direita no templo do primeiro bandido e com a direita socando duas vezes o segundo bandido e com um golpe o girou no ar derrubando no chão; Batman avançou dois passos saltando e girando no ar para chutar a cabeça do quarto bandido, se abaixou desviando do golpe do quinto bandido e em seguida o agarrou o erguendo colocando para o outro lado e derrubando no chão; Batman chutou entre as pernas do quinto bandido que ficou de joelhos, agarrando a sua cabeça e dando uma joelhada nela; desviou de uma facada do sexto bandido agarrando o seu braço e o torcendo o quebrando, o homem gritou de dor e Batman lhe deu uma cabeçada o derrubando no chão; socou o estômago do sétimo bandido, aparou um chute do oitavo bandido e chutou o joelho com a sua sola direita quebrando o joelho do bandido que caiu gritando de dor; socou o nariz do nono bandido, deu uma joelhada em seu estômago e um golpe em sua nuca; saltou e girou no ar na horizontal chutando o peito do décimo bandido e agora sobrava ele e o Anarquia:

— Eu admirava você! Eu queria ser você! - disse Anarquia – Acho que é por isso que dizem para nunca encontrar os seus heróis!

— Acabou! - disse Batman:

— Eu acho que não! - disse Anarquia e em seguida ele joga um coquetel molotov na direção de Batman que salta desviando; o coquetel explode em uma bola de fogo e isso aciona os sprinklers; Batman joga um batarangue que acerta a mão do Anarquia que estava segurando outro coquetel molotov em sua mão que explode e ele grita de dor e ele tira o casaco e máscara imediatamente que pegaram fogo, mas, estavam sendo apagados pela água; ele olha para frente e vê Batman se aproximando correndo; Batman pega um impulso na cadeira a sua frente e salta; Anarquia somente vê o soco a sua frente e depois a escuridão. Quando Anarquia acorda se vê amarrado, molhado e Batman olhando para ele:

— Você é só uma criança! - disse Batman:

— E daí? - perguntou Anarquia – Eu só queria melhorar o mundo! Pensei que queria a mesma coisa?

— Eu quero! - disse Batman – Mas, não assim; não arriscando os inocentes!

— Inocentes? - perguntou Anarquia incrédulo – Eles só olharam Gotham se afundar no inferno e não fizeram nada!

— Elas têm medo! - disse Batman:

— Elas são fracas! - gritou Anarquia – E você também é!

— Poucos são aqueles com poder de fazer alguma coisa! - disse Batman – Fazer a diferença sozinhos; alguns não são capazes de encontrar essa força sozinha; alguns precisam de ajuda, mas, não o tipo de ajuda que oferece!

Batman saiu do tribunal deixando o Anarquia sozinho:

— Base! - chamou Batman – Avise a polícia!

— “Eles estão a caminho”! - disse Base.

Batman chamou o batjato e ele chegou, usando o arpéu para se erguer e entrar nele e sair para momentos depois a polícia chegar:

— Conseguiu uma identificação? - perguntou Batman:

— “Seu nome é Lonnie Machin”! - respondeu Base – “Tenho o arquivo sobre ele pronto para análise”!

— Ótimo! - disse Batman – Vamos encerrar a noite!

Foi alguns dias depois dos acontecimentos de Anarquia e Batman pode finalizar a compra da GCR (Gotham City Radio) e ele já havia declarado que reformaria para que se tornasse um sistema de comunicação de última geração; Bruce não deu detalhes que usaria tecnologia militar para comunicação civil e havia feito um acordo para o governo da cidade pudesse usar desse sistema e que qualquer empresa que pudesse oferecer os mesmos serviços estavam livre para concorrer; com isso; Bruce esperava poder diminuir a margem de poder do Enigma para hackear ou ele aumentaria essa margem; é um risco que ele estava disposto a cometer; como Batman nesses dias, ele recebeu um aviso da polícia sobre uma possível briga de gangues perto da Ace Chemicals e isso poderia ser um grande perigo se essa briga atingir os produtos químicos, por isso, Batman partiu imediatamente para investigar; planando perto da Ace Chemicals ele viu uma briga de gangue com vários membros, chegando a dezenas; ele tinha que parar isso.

Decidido, Batman pousou no meio da briga pegando os bandidos de surpresa, ele logo detonou a onda de choque pegando os bandidos de surpresa; oito bandidos foram tirados do jogo, então Batman jogou flashbangs para o alto que detonaram atingindo os bandidos ao redor, fumaça subiu e começou a cobrir todo o lugar e então Batman tirou quatro batarangues em cada mão e os lançou tirando mais oito bandidos. Então ele começou a se movimentar, acertando uma cotovelada direita do templo do décimo sétimo bandido e trazendo o punho direito para acertar um soco na face do décimo oitavo bandido, se abaixou girando e chutando nas pernas do décimo nono bandido que caiu, Batman se levantou e chutou com a perna esquerda a sua cabeça; agarrou a arma do vigésimo bandido acertando uma coronhada em sua cara, tirando o pente da arma e a jogando no vigésimo primeiro bandido; agarrou a coronha da arma a acertou na cabeça do vigésimo bandido e acertou na cabeça do vigésimo segundo bandido e depois jogou a arma acertando a cabeça do vigésimo terceiro bandido; usando a manopla, aparou o golpe de uma barra de ferro do vigésimo quarto bandido, agarrou a barra, tirou de sua mão de forma violenta e acertou a barra em sua cabeça; ainda com a barra aparou um golpe de um cano de ferro do vigésimo quinto bandido; se aproximou dele dando uma joelhada em seu estômago e com a sola direta chutando a sua cabeça e depois jogando a barra acertando o vigésimo sexto bandido, tirou a arma do vigésimo sétimo bandido e a desmontou e em seguida deu vários socos em seu peito e cabeça e com o braço direito esticado acertou as suas pernas o tirando do chão; de pé girou chutando a cabeça do vigésimo oitavo bandido; agarrou o pulso do vigésimo nono bandido impedindo uma facada, torceu o seu pulso o fazendo largar a faca e acertou-lhe uma cabeçada e uma joelhada e em seguida com o braço esticado acertando a cabeça do trigésimo bandido que girou no ar e caiu no chão.

Batman olhou ao redor e viu que ainda havia um bandido acordado, ele foi até ele e agarrou o seu pescoço e o prensou contra a parede com força; imediatamente reconheceu a sua roupa:

— Você é um dos capangas de Bane! - afirmou Batman – O que faz aqui com o seu chefe preso e isolado?

— Um presente para El Jefe; um de vários! - respondeu o bandido – Esses idiotas de Gotham têm medo de você e estragam a operação, então vamos comandar nós mesmos dentro de Gotham!

— Onde mais estão agindo? - perguntou Batman batendo ele contra a parede:

— Amusement Mile! - respondeu o bandido – No porto!

— Quem está no comando? - perguntou Batman:

— Vá para lá! - respondeu o bandido – Ele quer se encontrar com você!

Batman nocauteou o bandido e logo começou a revistá-lo encontrando o seu celular; usando o seu sequenciador criptográfico conseguiu destravar o celular e viu; ordens de alguém que se chama Bird; Batman agora sabia e iria pará-lo:

— Base, avise a polícia sobre a briga de gangues que foi parada perto de Ace Chemicals! - disse Batman:

— “Providenciando senhor”! - disse Base – “Sabe o motivo da briga”?

— A gangue de Bane está tomando territórios! – respondeu Batman – Eles querem libertá-lo!

— “Isso não pode acontecer senhor”! – disse Base:

— Não vai! Eu garanto! – disse Batman – Eles estão recebendo ordens de alguém que se denomina Bird!

— “Procurando no banco de dados senhor”! – disse Base.

Batman tirou o arpéu e disparou para cima sendo puxado, ele ficou no alto de um prédio onde chamou o batjato que veio, ele recarregou o seu cinto de utilidades e entrou no jato partindo para o porto de Amusement Mile:

— “A dados sobre esse Bird”! – disse Base – “Especialmente na Interpol”!

— Fale Base! – disse Batman:

— “Seu nome é Angel Vallelunga”! – disse Base – “O Tenente De Bane com um registro criminal extenso a serviço de seu mestre, antes disso não nenhum registro, a Interpol passou um pente fino sobre isso e somente conseguiu um registro de prisão em Peña Dura, mas, não a nada antes disso”!

— Bane apagou os registros dele! – disse Batman – Ele dá a chance de recomeçar servindo a ele!

— “De fato, senhor”! – disse Base – “E agora ele quer libertar o seu chefe”!

Batman saltou de seu jato em Amusement Mile e chegando entre os prédios abriu a capa planando em direção ao porto, ao chegar lá e verificar por qualquer confusão causada pelas brigas de gangues, ele viu, uma grande briga estava acontecendo e ele sabia o que fazer; avançou em direção a dois bandidos e então rapidamente pegou as suas cabeças, uma em cada mão, e arrastou eles pelo chão até Batman parar; os bandidos ficaram surpresos, mas, rapidamente agiram em conjunto para derrotar Batman que saltou para trás dando um giro e pousando no chão onde ativou a onda de choque pegando oito bandidos de uma vez; Batman saltou girando na horizontal e aplicando um soco no décimo primeiro bandido; saltou para trás colocando as mãos no chão pegando impulso e chutando com a sola dos dois pés o peito do décimo segundo bandido; aplicou uma cotovelada de esquerda na cabeça do décimo terceiro bandido, desviou de uma barra de ferro e socou de esquerda o estômago do décimo quarto bandido e com a direita socou a sua cabeça; girou aplicando um chute de esquerda na cabeça do décimo quinto bandido; chutou o estômago do décimo sexto bandido, se abaixou desviando de um golpe de um pé de cabra e agarrou a perna do décimo sétimo bandido o erguendo no ar, ele girou até cair no chão; ficando de pé e aplicando uma cotovelada de esquerda no peito do décimo oitavo bandido, Batman se virou e aplicou um gancho de direita; agarrou a metralhadora do décimo nono bandido, tirou o pente e aplicou uma coronhada em sua cara e girou a arma como um bastão atingindo a cabeça dele e em seguida jogou a arma atingindo o vigésimo bandido.

Batman logo percebe que havia mais bandidos se armando com metralhadoras e ele também percebeu que logo estaria cercado, por isso jogou as granadas flashbangs que ao detonar incomodaram a visão e os ouvidos dos bandidos e logo havia fumaça inundando o lugar; Batman pegou três batarangues em cada mão e os jogou acertando seis bandidos; o vigésimo sétimo bandido veio correndo loucamente em meio a fumaça com uma faca, Batman agarrou o pulso do bandido o torceu o quebrando, chutou o seu joelho com a sola de sua bota esquerda quebrando também; levantou o braço direito se protegendo de um golpe de um taco de beisebol, agarrou o taco e o tirou da mão do vigésimo oitavo bandido; acertou a ponta chata em seu nariz e depois desferiu um golpe em seu estômago e levantou o taco acertando a sua cabeça, aparou um golpe de barra de ferro do vigésimo nono bandido e com um movimento acertou a sua cabeça; largou o taco e com um movimento agarrou e rodou para jogar no chão o trigésimo bandido. Quando a fumaça se apagou, Batman estava no centro rodeado de bandidos caídos e segurando a gola de um bandido acordado que não tinha força para se libertar:

— Onde está o Pássaro? - perguntou Batman intimidando o bandido com o seu olhar:

— Dentro do armazém! - respondeu o bandido e Batman chutou com a sola de sua bota direita a cabeça do bandido o nocauteando.

Batman andou calmamente em direção ao armazém, entrando nele ativou a visão do detetive e viu os diversos produtos que estavam no local; mas, também havia armas, munição e eletrônicos; sob a luz no centro estava Pássaro:

— Ah! O Morcego! Você apareceu como Bane disse que faria! - disse Pássaro:

— Tomando territórios, armazenando armas, eletrônicos e componentes químicos para a fabricação de Venom! - disse Batman depois de analisar o lugar:

— Tudo tem que estar pronto para quando o chefe voltar! - disse Pássaro:

— Não permitirei isso! - disse Batman:

— Ao fim dessa noite; estará morto e Bane vai ressurgir! - disse Pássaro pegando a sua faca e rodeando e começando a andar esperando o momento para atacar; Batman também estava andando em círculos calculando, medindo o adversário e especialmente quem faria o primeiro movimento; Pássaro fez o primeiro movimento avançando e desferindo um golpe com a sua faca; Batman agarrou o seu pulso direito e com um golpe tirou a faca de sua mão e a chutou para longe; Pássaro deu uma joelhada no Batman que se afastou, Batman se abaixou desviando de um soco e ele colocou os dois braços à frente se protegendo de uma joelhada, ele foi para o lado desviando de mais um soco; segurou o seu braço esquerdo e com o punho direito acertou um soco nas costelas e na face; Pássaro se afastou um pouco e com raiva avançou mais uma vez aplicando vários socos e Batman estava defendendo de vários deles até que conseguiu uma abertura e deu uma cabeçada em Pássaro que ficou atordoado e Batman aproveitou aplicando um soco de esquerda no fígado e um soco de direita em seu rosto e vários socos em seu peito e terminando com um gancho de direita que colocou Pássaro no chão, ele se levantou cuspindo sangue.

Pássaro avançou aplicando um soco ao qual Batman desviou e se movimentou para aplicar uma cotovelada de direita em seu ouvido e Pássaro gritou de dor e ele não perdeu tempo aplicando um chute no qual Batman se defendeu e agarrou a sua perna; Pássaro reagiu e pegou a perna de apoio para chutar Batman na cabeça, ele caiu e ele colocou as duas mãos no chão para pegar apoio e colocar os dois pés no peito do Batman que foi jogado no chão, rolando para trás e ficando de pé e viu Pássaro avançando, Batman aplicou um golpe em sua garganta e então Batman saltou girando e aplicando um chute de direita na cabeça de Pássaro o nocauteando; Batman havia vencido:

— Base! – disse Batman – Avise a polícia sobre as brigas de gangues e o armazém!

— “Está sendo feito senhor”! – disse Base.

Batman amarrou uma corda na perna de Pássaro e o ergueu o mantendo de cabeça para baixo desarmado e incapaz de alcançar qualquer arma para se soltar; ele já estava acordado encarando toda a situação:

— O segundo em comando de Bane! – disse Batman – Um golpe poderoso em sua estrutura criminosa!

— Não importa! – disse Pássaro – Ele vai sair e acabar com você!

— Eu o já derrotei e posso derrotá-lo mais uma vez! – disse Batman:

— Ele quis testá-lo, ver se é um oponente a altura; testar os seus limites e sua inteligência! – disse Pássaro – Ele sempre quis alguém para se testar! Você desejará estar morto quando Bane resolver lutar a sério e acabar com você! Ele destruirá tudo e a todos que o rodeiam!

— Esperarei! – disse Batman e ele se afastou entrando na escuridão quando as sirenes da polícia começaram a serem ouvidas e estavam se aproximando.

Março havia chegado e Batman estava no rastro de Julian Day, o Homem Calendário; ele havia montado um perfil do assassino e o havia capturado, mas, agora, ele parecia ter mudado; se tornado mais inteligente, aparentemente dado à análise das vítimas, ele estava em diferentes esconderijos todas às vezes, os feriados de março estavam se aproximando e Batman tinha que se colocar a frente dele antes que pudesse fazer mais uma vítima, mas, então havia surgido outra coisa mais urgente; algo que ele deveria ter identificado mais cedo, por isso, deixando o caso do Homem Calendário de lado, no momento, ele estava olhando para casos de assassinatos de pessoas comuns, as vítimas relacionadas aos assassinos por terem problemas, até aí não havia nenhum problema, mas, todos os assassinos estavam alegando que não se lembravam de cometer o crime; incrivelmente todos passaram pelo teste do polígrafo dizendo a verdade; Batman podia relacionar a um caso que aconteceu antes que ele voltasse a Gotham de suas viagens; Jervis Tetch, mais conhecido como o Chapeleiro Maluco, um hipnotista de carreira que veio a Gotham atrás de sua irmã Alice Tetch; pelos arquivos, Batman viu a história, Alice tinha uma condição em seu sangue que ao entrar em contato com as pessoas, as enlouquecia e Jervis queria usar esse sangue com a desculpa que o sangue de sua irmã revela o verdadeiro “eu” das pessoas e por causa disso Alice acabou morta e Jervis enlouqueceu se tornando obcecado pela Alice.

Todos conhecem a obra de Lewis Carroll e foi onde Jervis obteve esse nome de Chapeleiro Maluco, claro que havia forças ocultas que transformaram o sangue da irmã dele em arma química que foi parada pelo então Detetive Gordon, mas, não antes de infectar de forma irremediável o seu capitão; Nathaniel Barnes que assumiu o nome de O Executor; foi assim que Gordon parando um atentado químico em Gotham que lhe proveu a promoção de capitão. Jervis foi para Blackgate; ele foi considerado são o suficiente para não ir a uma instituição mental, mas, ele usou as revolta na prisão para escapar e havia ressurgido, se o que os arquivos indicam; talvez chamar a sua atenção, mas, ele teria a certeza quando o encontrasse.

Batman estava planando pela cidade em patrulha mais uma vez, ele estava indo em direção a uma briga de bar que escalou para uma briga de gangues de motoqueiros e tinha total intenção de pará-la; ele chegou ao bar e o viu pegando fogo, homens; membros das gangues espalhados pela rua, mortos, crivados de balas; todos eles e ninguém da polícia haviam aparecido; Batman pousou entre os corpos e olhou para todos os lados e quando se virou foi certado pelo impacto de um tiro de espingarda calibre 12 que o jogou para trás; dor, a armadura havia parado a maior parte do tiro, mas, ainda havia pegado em parte entre as placas e atingindo o seu corpo; Batman sabia que estava sangrando, ele olhou melhor e viu um homem de cabelos compridos até o ombro, cavanhaque e cartola com uma bengala acompanhado de alguns capangas com metralhadoras e espingardas:

— Jervis Tetch! – disse Batman:

— O Chapeleiro Maluco a sua disposição Batman! – disse Jervis tirando a cartola e se curvando de forma respeitosa, sorrindo colocando a sua cartola de volta em sua cabeça – Estou muito feliz em encontrá-lo!

— Você fez tudo isso só para chamar a minha atenção? Conseguiu! – disse Batman ficando de joelhos:

— Foi muito mais do que chamar a sua atenção Batman, eu passei anos fora de prática, eu tinha que praticar e claro que isso é um convite:

— Convite? – perguntou Batman confuso:

— Você está cordialmente convidado para a festa! E vai ser um acontecimento oferecido por mim e espero que possa vir para dividir a nossa alegria! – respondeu Jervis – Eu sou também um empreendedor e tenho uma proposta para você!

Batman agiu se deslocando rapidamente e se escondendo atrás de uma lixeira se protegendo dos tiros das armas e Jervis permaneceu imutável:

— Sou um homem que pode adquirir muitos talentos Batman! – disse Batman – Enviei a localização da nossa festa pelo sinal que sei que sempre usa, eu e Alice esperaremos lá!

Jervis se afastou enquanto os seus capangas, provavelmente hipnotizados, se afastavam lentamente apontando as armas na direção de Batman e eles haviam saído, Batman ficou mais um tempo, esperando se haveria surpresas; seu corpo doía; mesmo coma proteção, ele sentiu a dor do tiro, ele sentiu que estava sangrando, mas, agora ele tinha que ir até Jervis, especialmente por ele ter mencionado Alice e isso poderia significar que ele havia sequestrado alguém; uma garota, ele tinha que salvá-la; olhando para o seu GPS viu que a localização estava no Upper West Side, ele entrou no beco sumindo nas sombras quando ouviu as sirenes da polícia s aproximando, usando o arpéu para ganhar impulso, ele estava planando em direção ao esconderijo do Chapeleiro Maluco.

Batman pousou no telhado vazio de um prédio rolando no chão em dor; quando parou se levantou e lentamente começou a tirar o peitoral de sua armadura, se encostando ao parapeito do prédio e tirando o peitoral e o kit de primeiros socorros começou a cuidar das feridas:

— “Senhor”! – chamou Base:

— Fui ferido por Jervis Tetch, conhecido como o Chapeleiro Maluco! – disse Batman:

— “Então deve voltar para a batcaverna para tratamento”! – disse Base:

— Eu posso fazer daqui! – disse Batman – Jervis tem uma refém, não posso perder mais tempo!

Batman pegou uma tesoura do kit e cortou o macacão de neopreno ao redor da ferida e pegou uma pinça, sem anestesia e com dor tirou as bolinhas que o feriram; cinco conseguiram passar por sua armadura, quatro acertaram o seu corpo e um parcialmente, ele pode retirar as bolinhas depois de apertar os dentes com força e se concentrar para não gritar, tratou as feridas com um gel experimental que o impedia de sangrar, colocou curativos, colocou a armadura de volta e testou os movimentos, por mais que estivesse com dor, ele ainda consegue se movimentar; Batman guarda o kit médico e chama o batjato, ele chega e Batman entra voando em direção a Old Gotham, a localização marcada pelo Chapeleiro Maluco, ele chega e salta caindo em linha reta até chegar perto e abre a capa e planando suavemente até aterrissar no chão em frente a uma loja de chapéus abandonada, ele entra e ativa a Visão Do Detetive e depois da parede havia um espaço para armazenamento vazio de mercadorias com sete bandidos; Batman abriu a porta e entra:

— Você chegou bem na hora certa Batman! – disse Jervis através dos altos falantes:

— A festa acabou Jervis, onde está a moça? – perguntou Batman bem alto;
— Que moça? – perguntou Jervis em um tom confuso – Não sei do que está falando!

— Socorro! Por favor, se você está escutando isso…! - gritou uma moça que tinha a sua voz abafada:

— Ah! Você fala da Alice! Não ligue para a pobrezinha! A cabecinha dela não está bem! - disse Jervis – Também, depois de tudo o que passou, mas, eu vou deixá-la boazinha rápido! Não se preocupe com isso!

Havia sete bandidos e Batman avançou sobre eles acertando um soco de direita na face do primeiro bandido, uma cotovelada de direita no segundo, se abaixando desviando de um golpe do terceiro bandido segurando a sua perna e o levantando no ar e quando estava caindo recebeu um chute do Batman; se abaixou desviando de um golpe de faca do quarto bandido, agarrou o seu braço e o quebrou o fazendo lagar a faca e o jogou contra o quinto bandido, girou e chutou a cabeça do sexto bandido, aparou um golpe do sétimo bandido, socou o seu estômago com a sua direita e o derrubou agarrando a sua perna e a quebrando e terminou chutando a cabeça do quinto bandido que ainda estava se levantando.

Batman cruzou o espaço e se dirigiu para a próxima sala ao entrar encontrou Jervis parado, em pé o esperando:

— Você veio! – exclamou Chapeleiro – Que maravilha! É uma grande honra...!

Jervis não terminou a sua fala por que Batman o agarrou no pescoço e o ergueu:

— Onde está a menina? – gritou Batman:

— Do que você está falando? – perguntou Jervis engasgando:

— Alice! – respondeu Batman:

— Ótimo! – disse o Chapeleiro – Você sabe o que veio fazer aqui!

— Do que está falando? – pergunta Batman:

— Você ainda não sabe? – perguntou o Chapeleiro parecendo decepcionado – Vamos resolver isso! Eu digo Tic-Tac!

Foi nesse momento em que Batman surpreso se sentiu tonto, fraco e incapaz, tanto que ele largou Jervis que estava sorrindo:

— O que você fez? – perguntou Batman fraco:

— Você devia se pergunta quando eu fiz! – respondeu Jervis – Logo depois de você levar aquele tiro! Vulnerável o suficiente para eu poder agir sem problemas!

Batman começou a ter lembranças de Jervis usando as suas habilidades de hipnotismo:

— Eu queria levá-lo ao País Das Maravilhas onde eu conheci e minha Alice; eu a amava e nós tivemos muitas aventuras juntos! – disse Jervis – Mas, então eles a tiraram de mim, ela fugiu! A pobre e doce Alice, sozinha e indefesa! Eu tinha que ir atrás dela! Tinha que trazê-la para casa! Eu estava determinado, mas, então ela foi morta! Morta por James Gordon! E estou atrás dela mais uma vez e mais uma vez! Eu quero que Gordon sofra como eu fiz, mas, eu fiquei na prisão incapaz de me vingar, sem conseguir ir atrás da Alice mais uma vez, mas, foi na prisão que conheci o Coringa e ele me falou sobre você! Sobre a sua mente e até agora eu estou gostando! Por que eu não vou perder Alice mais uma vez!

Jervis gritou nessa parte:

— A pobre Alice precisa de proteção e quem melhor do que o Batman! - disse O Chapeleiro Maluco – Não vai demorar muito, em breve vai entrar em uma parte de sua mente onde estão as piores partes de nós!

Batman então dentro da sua cabeça começou a ouvir os gritos de terror e raiva de todos os lados, flashes de luz no que parecia muito sangue; estava olhando ele próprio totalmente banhando em sangue e seus olhos mostravam uma sede de sangue ainda insaciável, mas, Batman não sentiu nenhum terror, ele já havia visto isso na sua mente desde sempre; desde a morte de seus pais; Jervis continuou a falar não percebendo que Batman havia quebrado o hipnotismo:

— Eu tenho o poder de controlar; algumas mentes fracas não conseguem resistir, mas, algumas mentes fortes exigem um pouco mais de trabalho! - disse Jervis – Vou quebrar a sua mente Batman, mas, vou deixar um pouco intacta para quando eu colocar você e Coringa no País Das Maravilhas!

Batman agiu rapidamente agarrando o pescoço de Jervis com as duas mãos e o sufocando:

— Você está livre? - perguntou Jervis atordoado e engasgando – Como?

— Você não sabe nada sobre mim! - respondeu Batman dando-lhe uma cabeçada o nocauteando.

Batman estava respirando rapidamente até se acalmar e ativou a sua visão de detetive e viu uma porta escondida por uma estante, ele a afastou e entrou onde viu a garota sequestrada:

— Base! - chamou Batman – Mande a polícia para a minha localização!

— “Está sendo feito”! - disse Base.

Batman se aproximou da garota:

— O Chapeleiro maluco não é mais uma ameaça! - disse Batman – A polícia está a caminho, você está salva!

A garota olhou para o Batman com a maquiagem borrada de tanto chorar:

— Não! Não estou! - disse a garota soluçando.

Batman se permitiu descansar para se recuperar dos ferimentos que recebeu enquanto estava lidando com o Chapeleiro Maluco, sua armadura foi reparada, mas, ela ficaria na caixa; estava na hora de usar uma nova armadura; depois de mais de um ano de luta com a sua armadura antiga vendo os erros que ela tinha, ele usaria a nova daqui em diante com os erros corrigidos, claro que ainda haveria mais erros, mas, ele lidaria com isso mais tarde. O descanso veio em boa hora, ele tinha que se preparar, em alguns dias compraria as ações da GothCorp e disputaria com muitos outros para o controle da empresa, entre eles em destaque estavam a Alva Industries e a LexCorp, mas, agora a sua atenção estava na sua mais nova armadura.

Ele ainda usaria um macacão de neopreno protegendo o seu corpo para manter a temperatura ideal, as placas pretas externas estariam com menos espaços entre elas e as linhas mais ásperas, tirando isso o material de fabricação e proteção é o mesmo da armadura anterior, só que o trabalho foi feito para que se torne menos volumoso visando diminuir o peso para dar agilidade e o pescoço estava menos restritivo; de fato, não faria mal ter um teste de campo.


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado, por favor, comente, recomendem e compartilhem



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