Paixão violenta - amf escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 3
"Os cavalinhos de Fred..."




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NA CASA RIVERO...

Raquela estava de banho tomado camisola posta e jantava sozinha na cozinha porque ele não tinha chegado, Frederico entrou com botas sujas e se servindo de um pouco suco. Sorriu.

FREDERICO— Como foi o passeio? Sogra tá bem? - Sentou servindo seu prato e comendo como um leão. - Que horas chegou? - Falou comendo e com a colher cheia enfiou na boca duas vezes.

Ela não respondeu nada e ficou comendo sua comida, estava concentrada em ignorá-lo tinha chegado a duas horas e sabia que ele tinha passado o dia atrás da veterinária.

FREDERICO — Que foi, cabritinha? - Falou mastigando.

RAQUELA— Não me chame assim, Frederico Rivero. - Ela falou mordida e enciumada com ele.

FREDERICO— Você adora, minha cabrita!

Comia como uma dama, era educada e fina e sentia que o marido estava mais uma vez atrás de uma rabo de saia.

RAQUELA— Não gosto mais, não me chame assim! - Ele enfiou mais duas colherada de comida na boca comendo como ogro.

FREDERICO— Por que? - Falou de boca cheia.

RAQUELA— Come de vagar ou vai passar mal, Frederico!

FREDERICO— Eu estou com fome! - Falou depois de engolir e colocar mais no prato. - Cabritinha, por que ta brava?

RAQUELA— Onde você estava? - Os olhos furiosos.

FREDERICO — Trabalhando como todos os dias! - Falou comendo. - O que foi? - A olhou parando de comer.

RAQUELA — Passou o dia co a nova veterinária não foi? Esteve ao lado dela o dia todo onde foram? Eu cheguei e te procurei e não estava nas baias! - comeu mais um pouco.

FREDERICO— Não passei não! Oxe, não tenho só essa potranca pra domar. - Falou do jeito que ele queria. - Se me procurasse no escritório sabia onde eu estava.

RAQUELA— Potranca, Frederico? - Ela se levantou da mesa furiosa com ele. - Não seja cínico comigo! Potranca?

FREDERICO — Sim, potranca brava! - Levantou indo atrás dela. - Volta pra mesa que estou cheio de fome e você só é morango com chanttily. - Ela saiu como uma furacão.

RAQUELA — Maldito infeliz sem vergonha! - Ela entrou no quarto e bateu a porta foi ao banheiro escovou seus dentes e veio a cama e se deitou.

Ele riu.

FREDERICO — Eu vou comer se já comeu? Eu estou com fome!

RAQUELA — Vai comer não quero mais comer, perdi a fome, eu quero nada mais não. - Puxou a coberta se cobrindo com raiva.

Ele foi até a cama e tirou a roupa entrou de baixo do lençol e subiu em cima dela.

FREDERICO— Sem fome de cavalo? - Falou rindo.

RAQUELA — Não quero para! - Ela o empurrou com raiva dele. - Vai comer vai que você está com fome. Me deixa em paz!

FREDERICO — Vou perguntar só uma vez se for não volto. - Falou olhando ela. Ela o olhou. - Se sair vou dormi em qualquer quarto dessa casa que tenha calor.

RAQUELA— Sair? Sair para onde?

FREDERICO— Você não me quer eu vou andar por aí! Qualquer cama e minha. - Falou em provocação.

RAQUELA — Como pode me dizer uma coisa dessas? - Ela o sentiu excitada. - Eu sou sua mulher Frederico eu tenho sentimentos! - Ele moveu o quadril nela mostrando pau duro. - Não quero, vai comer e tomar seu banho, não quero assim, não quero! - Ela se afastou dele.

Frederico levantou e colocou sua calças sem cueca, ela não o olhou apenas se cobriu e continuou de costas.

FREDERICO— Raquela não vá se arrepender depois!

RAQUELA — Cuidado você para não se arrepender depois! Talvez seja você Frederico que se arrependa. - Ela falou baixo mais ele ouviu.

Ele ia sair mais voltou, que cena era aquela da mulher, ele tirou a roupa e voltou a cama a pegou e a beijou entrando em seu corpo gemendo...

RAQUELA — Não, Frederico! - Ela se sentiu invadir por ele e apoiou as mãos em seu peito.

FREDERICO — Raquela, que fogo é esse? - Se moveu vendo ela molhada.

RAQUELA — Estou chateada com você. - Ela se moveu sentindo o corpo dele no seu. - Muito chateada com você que...

FREDERICO — Isso não é chateação! - Ela sentiu o beijo dele que não a deixou falar. – Raquela quer que eu pare? - A olhou.

Ele se moveu bruto dentro dela abrindo mais as pernas dela, gemendo e a chupando como um ogro. Ela gemeu alto com ele.

RAQUELA— Vai devagar, Frederico um pouco e vagar por que quer me machucar? O que é isso? - Ele chupou os lábios dela sem falar queria ver o limite dela queria ver como se sentia se fosse Cristina em sua cama e não poupou metendo nela.

Raquela gritou, arranhou os ombros dele e o viu diferente, ele estava mais selvagem que antes, mas ela não ficou feliz com isso.

RAQUELA — Pára! - Ela falou num dado momento se afastando dele. - Para você não está aqui Frederico está me machucando. - o olhou assustada. - O que está fazendo? - Ele suspirou e saiu de cima dela deitando ao seu lado.

Passou a mão nos cabelos e ficou em silêncio puxando o lençol. Ela se afastou e o olhou.

RAQUELA - Frederico, por que está assim o que você? Por que está me comendo como um animal? Me tratando mal desse jeito?

FREDERICO — Você quer gozar e não me quer gozando em você eu tenho que ser rápido. - Falou uma desculpa qualquer. - Gozo na sua barriga mais não em você.

RAQUELA— Eu não quero mais, não com você desse jeito, não com você assim! Assim eu não quero, nem hoje, nem amanhã, nem nunca.

FREDERICO— Tá me negando, cabrita?

RAQUELA— Olha o que você fez... Me machucou. - Ela se tocou entre as pernas. - Você tem ideia de como me machucou? - Ele a olhou.

FREDERICO— Me desculpa!

RAQUELA — No que estava pensando? Você nunca fez isso, Fred. - Ela quis chorar mais se segurou. - Queria me machucar por que? - Ele se virou pra ela. Tocou seu rosto.

FREDERICO— Me perdoa! - Ela o abraçou forte.

RAQUELA— Eu nunca me nego a você! Te amo. Não me machuca. - Ele a abraçou e beijou ela no rosto.

FREDERICO— Me perdoa!

RAQUELA— Perdôo, eu te amo, eu faço amor com você, mas não precisa ser assim! Eu deixo você gozar em mim se é tão importante pra você! - Beijou os lábios dele.

FREDERICO— Amor não desculpa. - Falou acariciando ela. Beijou o rosto e a apertou em seus braços. - Te amo Raquela.

RAQUELA— Te amo muito! Muito mesmo. - Beijou ele com calma puxando para o encontro. Desceu a alça da camisola e mostrou o seio.

FREDERICO — Amor, não quero te machucar! - Falou olhando ela.

RAQUELA— Não vai!

FREDERICO — Não quero te força!

RAQUELA— É só ser você meu amor e não o ogro que estava no seu corpo. - Ele a beijou na boca e a colocou sob seu corpo para não correr o risco.

Não queria maltratar sua mulher, arrancou a camisola dela em meio a beijou e a sugou nos seios ao mesmo tempo que a penetrava.

RAQUELA — Ahhhhh, Fred, assim você é perfeito, amor! - Ela enlaçou o corpo dele com as pernas e rebolou. Queria ele sempre.

FREDERICO— Cavalga cabritinha, cavalga! - Ela cavalgou rebolando com ele como se o mundo fosse acabar era sempre assim quando estavam juntos.

Ele querendo ela, ela querendo ele e tudo mais que perfeito entre os dois, arranhou o corpo dele e sorriu. Frederico a amou mais não estava todo ali mais fez o que deveria e liberou seu prazer junto a sua esposa.

Ela o apertou e sorriu alto gozando, ela sempre se soltava dele quando terminar, mas naquela noite ela não quis permaneceu abraçada nele, queria que ele estivesse mais perto.

RAQUELA— Amanhã quero ir à cidade e à noite eu queria jantar fora, você pode ou você não quer?

FREDERICO— Amor eu tenho trabalho mais podemos jantar sim! - Sorriu pra ela gozando de sua esposa.

RAQUELA— Você não me leva para jantar a mais de um mês, Frederico, não são um dia são um mês que você está enrolando e não me leva a lugar nenhum, eu não sou bonita, não quer ser visto comigo? Estou gorda é isso? Pode falar, Frederico estou gorda?

FREDERICO— Raquela, eu estou atolado de trabalho com a última leva de gado mal estou comendo e você ultimamente só reclama. - Falou verdadeiro.

RAQUELA — Tudo bem, Frederico então não vou falar mais nada, eu posso jantar sozinha vou encontrar outra companhia que possa jantar comigo! - Ela era afrontosa não deixava ele pisa na cabeça dela não e sempre que podia dava uma alfinetada no marido.

Ela o amava, mas não seria capacho dele...

FREDERICO — Raquela por que todo esse alvoroço? Já não disse que vou? - Tirou ela de seu corpo. - Você reclama de mais e tem tudo. - Falou levantando e indo para o banheiro.

RAQUELA— É verdade, Frederico eu sempre reclamo de tudo, não sou uma boa companhia para você! Eu nem tenho motivo para reclamar de tudo não é mesmo você está sendo um ótimo marido ultimamente. - Ela saiu da cama e também foi ao banheiro porque precisava tomar o seu banho.

FREDERICO — Eu te dou toda a minha atenção nem a empresa eu vou a dois meses porque você esta louca de ciúmes! Eu não sei o porquê mais eu estou fazendo tudo certo e você só reclama! - Falou se lavando.

RAQUELA — Não seja cínico, Frederico onde foi que eu peguei a sua mão da última vez que te vi com as empregadas? - Ele sorriu descarado. - Anda, Federico responde onde é que estava sua mão? - Ela entrou no chuveiro e se ensaboou inteira.

FREDERICO— Na mesa. - Falou querendo rir.

RAQUELA — Na bunda dela, na bunda da vagabunda que eu tive que despedir Porque dava confiança a você e você tem o descaso de dizer que não sabe porque estou com ciúme? Não seja cínico comigo isso não é bom e nem é decente como a sua esposa. - Ele a olhou.

FREDERICO — Eu quero ter um filho! - Raquela sentiu o corpo todo retesar com aquela solicitação de Frederico.

Não era a primeira, nem seria a última vez que ele pedir a ela para ter um filho e também não seria a primeira vez que ela lhe diria não, ela continuou em silêncio não disse absolutamente nada aquela pergunta que ele tinha feito na verdade não era uma pergunta era apenas uma constatação.

Ele queria um filho e quando Frederico queria alguma coisa ele conseguia, ele suspirou e virou de costas sabendo que nada ela iria falar...

RAQUELA— Eu não sei se quero ter um filho Frederico e nem sei se saberei ser mãe. – Por fim ela falou.

Ele a olhou.

FREDERICO— Não quer?

RAQUELA— Não sei ser mãe, não acho que vou saber cuidar de uma criança!

FREDERICO— Mais eu quero. - Falou sabendo o que queria.

RAQUELA— Tudo bem, Fred se você quer tanto assim vamos ter um bebê! - Ela rendeu se a ele.

FREDERICO - Não quero por obrigação!

RAQUELA— E como você quer, Frederico? Se eu acabei de dizer para você que eu tenho insegurança, de que eu não sei se vou ser uma boa mãe. Você também não entende o meu lado não é mesmo. - Ele suspirou.

FREDERICO— Deixa, Raquela, eu não vou te força a nada!

RAQUELA — Odeio quando você fala assim comigo! Odeio quando você também parece o marido de obrigação.

FREDERICO — Você é a mulher de obrigação. - Jogou na cara.

RAQUELA— Como é que é? Obrigação? Eu faço as coisas com você por obrigação é isso que você quer dizer? Me casei por obrigação? Que me deito com você por obrigação? Você não tem vergonha de me dizer uma coisa dessas?

FREDERICO— Cale a boca, Raquela! Cala. - Saiu do boxe depois de se banhar.

RAQUELA — Não faz desse jeito comigo, Federico,cale a boca você, não sou obrigada a aguentar suas grosserias, suas safadezas e ainda te ouvi falar assim comigo! Eu te amo mas tudo tem limite. - Ela terminou seu banho e saiu pisando molhado procurando a toalha.

FREDERICO— E seu limite vai até onde? Que safadeza? Eu não fiz safadeza nenhuma com você.

RAQUELA— Não seja cínico! Se eu me cansar dessa balela você não vai gostar do que vou fazer! Não sou mulher de se deixar enganar, você não me conheceu na zona Frederico Rivero, são anos de casamento nem eu sou criança e nem você! Obrigação. - Falou para si mesma. - Faço por obrigação.

FREDERICO— Eu vou arrumar outra égua pra me dar meus potrinhos! – Sentenciou.

Ela aproximou-se dele e o olhou com ódio, depois avançou nele aos tapas.

RAQUELA — Maldito infeliz! Como me diz uma coisa dessas Frederico! - Ele a segurou e a jogou na cama.

FREDERICO— Para com isso, você não quer nada de filho, tem medo de ficar gorda! Mais outra não. - Ela sentiu mais raiva dele ainda.

RAQUELA— Sabe o que você merece, Frederico, o que eu nunca fiz. Um chifre! - Depois que falou ela se arrependeu nunca teria coragem de colocar um chifre nele, mas estava furiosa com o que ele tinha dito.

Ele avançou nela e a grudou pelo pescoço...

FREDERICO— Repete se você tem coragem! - Ela olhava dentro dos olhos dele.

RAQUELA — Você diz na minha cara que vai arranjar uma vagabunda para ter seus filhos e quer que eu fique calada?

FREDERICO — Você não quer me dar! - Soltou dela.

Estava revoltado como ela podia não querer dar filhos a ele.

RAQUELA— Eu não disse que não quero, Frederico.

FREDERICO — Diz me amar mais não quer me dar herdeiros!

RAQUELA — Eu disse que não sei se serei boa mãe e para me apoiar em minha insegurança, você faz o que? Você me diz que vai tê-los com outra? - Ela se sentou na cama e encheu os olhos de lágrimas. - Bela maneira de apoiar sua esposa.

FREDERICO — Dez anos, Raquela sabe o que são dez anos esperando um filho com a mulher que ama e ela não querer? Eu estou frustrado! Eu quero ter um potrinho pra ensinar a andar de cavalo. - Falou chateado. - Tenho que ensinar os dos outro porque você não quer!

RAQUELA — Vem aqui e me pede com amor, Frederico, me encanta com a ideia, me diz que vai me ajudar que vamos ser bons pais faz isso e teremos o nosso potrinho ou potrinha. - Ela sentiu o coração doer amava tanto Frederico tanto.

Ele sentou ao lado dela.

FREDERICO— Você não gosta de crianças? Eu vejo como olha pras crianças que vem aqui uma vez por mês com medo as vezes com... - Parou de falar.

RAQUELA— Eu tenho trauma, Frederico! Você sabe que não superei tenho medo. - Ela o abraçou e se aconchegou a ele. - Eu tenho um medo terrível de ser ruim como mãe. - Ele suspirou e abraçou ela.

FREDERICO — Você nem tenta! - Estava chateado por ela não querer ser mãe de seus filhos mais não iria deixar de querer os seus potrinhos iria ter de qualquer forma.

RAQUELA— Eu quero vamos ter, mas me ajuda, Fred! Não diz que vai ter nossos filhos com outra, eu não resisto a ouvir isso de você!

FREDERICO— Me desculpa cabritinha mais eu só falei porque estou nervoso!

RAQUELA— Eu te amo! Eu vou te dar os filhos que você tanto quer meu amor e vamos ser felizes com os nossos potrinhos. – Sorriu. - Vou te dar dois, dois lindos meninos para correr por aí com você. - Ele sorriu e a puxou para o beijo molhado.

FREDERICO— Vamos fazer hoje? - Ele a olhou.

RAQUELA— Vamos fazer agora, meu marido! Me ama e fazemos agora. - Ela sorriu e segurou o rosto dele com amor e tesão.

Ele é puxou para seu colo e tirou o roupão dela e sua toalha.

RAQUELA — Frederico, você me ama? - Ela virou de frente se sentando de frente para ele agarrando o corpo dele com desejo.

Abriu bem as pernas e esperou ele se encaixar, ele entrou no corpo dela rápido...

FREDERICO — É claro que sim! - Beijou a boca dela e fez ela rebolar em seu colo.

Ela rebolou se abraçando a ele indo e vindo enquanto olhava o marido se afogar em seus seios, ela queria ele queria mais que tudo e estava ali disponível e feliz. Frederico tomou sua mulher a noite toda era seu exercício diário e agora querendo ser pai ia fazer isso muitas vezes mais.

Já eram cinco da manhã quando eles adormeceram grudados um ao outro.


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