Paixão violenta - amf escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 2
"A chegada dela"




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CRISTINA — Bom dia! Muito prazer. Meu nome é Cristina Xavier. - Estendeu a mão pra ele.

O homem era lindo tinha olhos perfeitos. Frederico saiu de seu assombro e segurou a mão dela.

FREDERICO — Muito prazer, Frederico Rivero! - Sorriu galante sem ser provocativo.

Ela abriu um largo sorriso no rosto e olhou mais ainda para ele analisando...

CRISTINA — Eu vim para sua entrevista sou veterinária e quero o trabalho aqui em sua fazenda. - Ela foi afrontosa.

Ele sorriu e soltou a mão dela fechando a porta.

FREDERICO— Sente-se.

CRISTINA— Mas antes quero ver seus animais porque dependendo de como estão. - O olhou. - Não aceitarei! Só trabalho para quem cuida dos animais com amor. - o desafiou.

Ele sorriu sentando...

FREDERICO — Você é nova na cidade? - Abriu a ficha dela buscando o nome.

CRISTINA— Sou, eu estava fora do México em um curso de capacitação não sou daqui não!

FREDERICO — Cristina, senhorita Cristina, a senhorita já deve ter ouvido falar de minhas terras ou não teria sido designada a mim! - Encostou-se a sua cadeira.

CRISTINA— Eu nasci em Porto Velho, é de lá a minha família! Eu ouvi falar do senhor mais especificamente. - Ela foi direta com ele. - Mas isso não vem ao caso.

FREDERICO— Espero que tenha ouvido falar bem! – Sorriu a olhando. - Eu vou te testar por uma semana senhorita Xavier. Esta de acordo ou só quer passar o dia de hoje aqui? A fazenda é grande e eu tenho muitos gatos pra ser tratado.

CRISTINA— Eu quero ver os animais e meu salário é esse. - Ela estendeu o cartão. - Mais que isso ou nada Senhor Rivero! Eu sei que valho cada peso desses. - Sorriu para ele com os lindos cabelos em um rabo de cavalo.

Ele pegou e olhou o preço. Sorriu.

FREDERICO — Meus funcionários recebem o dobro, acho que não fez um bom negócio! - A olhou.

Ela tinha o olhar tão forte que ele podia sentir o corpo aprovar aquela mulher para ser qualquer coisa em sua vida.

CRISTINA — Eu não trabalho por dinheiro, Frederico! Eu trabalho por amor e com amor, eu sou todinha amor da cabeça aos pés! - Ela sorriu sensual. - E adoro uma aventura. - Ele sorriu.

FREDERICO — Eu gosto de mulheres assim! - Sabe que vai trabalhar com muitos homens não é mesmo? E nem todos são respeitosos mais se algo acontecer quero que me diga, ninguém desrespeita um funcionário meu.

CRISTINA — Não tenho medo de homens, Frederico, os homens para mim sempre foram como cavalos. - Ela sorriu e mordeu os lábios a espera de que ele perguntasse.

FREDERICO - Você os doma? - Perguntou curioso.

CRISTINA - É diversão e montaria, Frederico! Isso que eles são. - ela abriu um sorriso vitoriosa.

Ele sorriu a mulher era uma potranca impetuosa.

FREDERICO— Você quer ter filho? - Soltou sem querer.

Ela o olhou e estranho, mas não custava responder.

CRISTINA— Quando encontrar o cavalo selvagem que me monte como eu gosto darei a ele três ou quatro potrinhos de excelente raça! - Ela brincou com ele sendo gentil. - Quero filhos sim quero muitos. - Frederico sorriu pra ela.

FREDERICO— Posso te contar que amo crianças e tenho um monte delas pela fazenda. - Contou algo que não era necessário mais sentiu-se tão a vontade com ela.

CRISTINA — Sim, Frederico, pode falar! Pode me dizer seu amor por elas.

FREDERICO— Vamos andar pela fazenda? - Ele levantou. – E eu te conto mais de minhas paixões.

CRISTINA — Vou querer saber tudo, mas quer montar!

FREDERICO — Tudo que eu tenho esta aqui nessa fazenda!

CRISTINA - Quero ir num teste em seu cavalo ou água mais bravo que tiver.

FREDERICO— Eu tenho uma tão brava quanto linda! - Falou abrindo a porta para ela. - Mais ninguém monta a teimosa.

CRISTINA— E qual o nome dela? - Ela sorriu e olhou cada traço do rosto dele.

FREDERICO— Esse mesmo que acabou de ouvir "Teimosa". – Sorriu.

Quando o olhava era como ver alguém que ela conhecia, mas ele despertava mais que familiaridade nela.

CRISTINA— Essa que quero montar! - Ela sorriu. - Achei que era só um adjetivo dela, mas é o nome. - Ela sorriu e o acompanhou até as baias.

FREDERICO — Sim, mas não posso deixar montar ela! Teimosa não deixa nem ser selada. - Ela sorriu.

CRISTINA— Confie em mim, Rivero!

FREDERICO— Vai domar? Se domar essa égua te dou dez mil reais e um contrato de um ano! - A desafio mais no fundo tinha medo dela se machucar.

Ela sorriu e olhou para ele de modo direto.

CRISTINA— Desafio aceito! Eu vou monta lá hoje!

FREDERICO— Égua, mulher. – Olhou para um dos empregados. - Jacinto coloque arreio nessa potranca, vou levar pra passear!

JACINTO— Pode deixar patrão que eu coloco sim e você sabe que ela é perigosa. - Cristina olhou para o homem que estava em sua frente falando da égua sorriu de modo debochado.

CRISTINA — Não se preocupe, Jacinto, eu dou conta de montar nessa égua tanto quanto dou conta de montar em qualquer cavalo dessa Fazenda! - E olhou diretamente para Frederico. - Prepare o seu talão de cheques patrão não vai haver um único cavalo dessa fazenda que não seja montado por mim! – E saiu rebolando virando de costas para ele.

Frederico gargalho a mulher era afrontosa e sabia que quando sua linda mulher a visse ia dizer pra demitir, ele a seguiu vendo ela naquela calça preta colada em seu corpo e imaginou o que teria por baixo. Aquela pele branca o ouriçava como não se via a mais de dez anos.

Ela continuou olhando os outros cavalos e sorriu...

FREDERICO— Só temos puro sangue! E temos uma que está para pari e quero que a assista de perto, desejosa tem que ter um belo parto. - Os nomes dos cavalos eram todos inusitados.

CRISTINA — Sim, as instalações são maravilhosas, os animais me parecem bem cuidados e felizes. - Ela sorriu e se virou colocando as mãos no peito dele. - Você parece amar essa fazenda Frederico e se for assim eu vou amar também. - Ele a olhou e tocou a pele macia de suas mãos.

FREDERICO — Vamos gozar dessa convivência! - Falou sem pensar.

Puxou o ar estufando o peito sentindo o cheiro dela.

CRISTINA — Eu gosto de gozar de tudo Frederico! Sempre gostei e acho que você também, pelo modo como fala. - Ela sorriu e mordeu o lábio para ele. - Eu gosto de provar novas experiências e sua fazenda esta cheia delas. - Ele tirou as mãos dela e afastou.

FREDERICO — Vai ser o demônio da minha vida! - Falou alto saindo de perto dela e andando na frente.

RAQUELA — O que disse Frederico? - Raquela o encurralou. - O que estava dizendo meu amor? - Ela sorriu se achegado a ele.

Ele a olhou...

FREDERICO— Nada amor você não ia para sua mãe? Ela é Cristina a veterinária. - Deu o selinho e a olhou.

Raquela olhou a outra de cima a baixo e quando ela se aproximou Raquela a cumprimentou e depois puxou Frederico pela mão e o arrastou dali.

RAQUELA— Eu quero que vá comigo amor vamos só um pouco e no caminho te faço uma surpresa! - Beijou ele, beijou mais no cantinho da boca.

FREDERICO— Não posso tenho que apresenta a fazenda a ela. - Ele olhou para o estábulo e viu Cristina montar a égua e seu coração acelerou de golpe.

Raquela pegou o rosto dele e virou para ela.

RAQUELA— Você pode sim você não quer! É isso você não quer! - Ela falou raivosa.

FREDERICO — Amor, para com isso! - Desviou os olhos dela.

RAQUELA— Pode ficar Frederico faça como quiser! - Ela se soltou dele e virou furiosa.

Aquela era mais uma piranha que tiraria da vida dele não seria a primeira. Frederico a pegou no colo fazendo ela enlaçar sua cintura e andou com ela até o carro.

FREDERICO — Eu te amo e te como depois! - Ela sorriu fazendo manha com ele.

RAQUELA— Você gosta de me chatear para depois vir me lamber, eu deveria não dar a você nem um peitinho se quer! Não te dar nada, nada mesmo.

FREDERICO— Você dá e da gostoso! - Apertou o peito dela e viu a movimentação e olhou.

Cristina estava a galope com a sua "teimosa" e ele se soltou correndo até outro cavalo e o enlaçando subiu e foi atrás dela deixando Raquela com a palavra na boca. Raquela estava perplexa diante daquela circunstância entrou no carro e foi para casa de sua mãe se dizer mais nada.

Cristina sorria galopando em direção a qualquer local, só queria apenas mostrar para aquele animal como ela era livre poderia continuar sendo o mesmo montado por alguém, segurava as rédeas e como ninguém. Frederico galopou até ela e gritou.

FREDERICO— Para agora! Para esta louca, ela vai te derrubar! Cristina, diacho. - Cristina parou a égua e olhou sorrindo para ele com a égua completamente dominado.

CRISTINA — Porque está tão nervoso sedo horrível, estamos tão bem, eu e teimosa. Se ela é teimosa eu sou arisca. - Piscou para ele.

FREDERICO— Desgraçada! – Gritou. - Diacho não faz isso que eu morro! - Desceu de seu cavalo e a arrancou de cima de teimosa. A grudando em a seu corpo.

Ela abriu um largo sorriso segurou nos ombros dele, estavam somente com a vista do grande pasto verde...

CRISTINA— Que isso, Frederico ficou assustado? - Ela roçou nele e colocou as mãos mais acima do ombro.

FREDERICO — Assustado? Diacho ela já derrubou cinqüenta pião, não vou deixar derrubar uma mulher. - A segurava em seus braços.

CRISTINA— Eu não caio fácil, Frederico eu sou difícil! - Ela sorriu bem perto dos lábios dele. - Por que não tomamos banho naquela cachoeira? - Ela sorriu. Ele suspirou. - Você toma banho ou não pode?

FREDERICO— Ta mexendo com fogo...

CRISTINA — Sua mulher manda em você?

FREDERICO — Ninguém manda em mim sou como essa teimosa! - Ela riu correndo dele e deixando a égua lá. - Cristina, aí tem cobra e é fundo! - Cristina correu arrancando a roupa e ficando apenas de calcinha e sutiã pulando na água.

Frederico correu atrás dela, Frederico a viu e nem pensou só foi arrancando a roupa e pulando na água atrás dela, ele a pegou em seus braços e a olhou.

FREDERICO— Égua solta. - Ela sorriu e se afastou mergulhando nadando para o outro lado da Cachoeira.

Quando chegou do outro lado entrou embaixo da queda d'água e ficou se molhando depois de subir na pedra, molhava seus cabelos sentia seu corpo inteiro receber aquela maravilhosa água limpando tudo. Era uma delícia estar ali naquela Manancial.

CRISTINA— Vem, Frederico, sobe aqui! - Ele somente a admirou por largos minutos. - Ou você ta velho demais para vir aqui? - Ele riu alto e foi até ela estendeu a mão pra ajudar ele a subir.

Ela o puxou e sorriu...

FREDERICO— Você está mais pra impetuosa! - Ela sorriu e se sentou na pedra com ele.

CRISTINA— Me diga patrão como é tudo por aqui? - Ela sorriu olhando para ele.

Ele estava hipnotizado.

FREDERICO — Aqui vai ser do jeito que você quiser! - Estava inebriado pelo jeito dela.

Não havia conhecido mulher com mais postura que ela e um sorriso que o queimava só de olhar.

CRISTINA — Eu quero que seja bom para os animais e não quero ser questionada, se eu disser vão ter todos que ouvir. Eu sei fazer meu trabalho e precisa confiar em mim, eu quero mandar no meu setor e ser obedecida cegamente, se você me desautorizar te deixo e vou embora para outra fazenda. - Os olhos encarando ele.

FREDERICO — Você montou Teimosa e me ganhou dez mil.

CRISTINA — Posso montar o que quiser, Frederico eu já disse, eu monto qualquer coisa e saio por cima. - Piscou para ele.

FREDERICO — Você cavalga como nenhuma imagino... - Parou de falar e saiu dali e pulou na água enlouquecido.

A mulher não estava ali a uma hora e já estava querendo o fazer pecar. Ela saltou na água atrás dele e o agarrou por trás subindo em suas costas.

CRISTINA — E você, Fred? Como monta? Eu vi você montando e quero saber se é mais veloz do que o que eu vi! - Soltou se dele e riu.

Ele virou pra ela, ela nadava e olhava para ele o corpo dela todo exposto com aquela lingerie.

FREDERICO — Eu monto do jeito que me pedem mais posso ser um cavalo solto no pasto sem rédeas apenas enlouquecido querendo montar uma égua xucra.

CRISTINA— Eu gosto quando há selvageria, quando tudo vai pelos ares, gosto de cavalos que são sem sela e sem destino que galopam firme sem medo de serem felizes sem amarras sem destino sem cabresto. - E ao dizer isso bem perto dele quase o beijando ela saiu mostrando seu corpo todo a ele.

FREDERICO— Você veio pra provar do perigo, Cristina. - Nadou até ela.

Ela caminhou para pegar sua roupa do lado de fora, ele saiu e a puxou de volta pra água caindo os dois agarrados na água, submergiu junto a ela olhando em seus olhos. Ela sorriu largamente para ele e ficou o olhando.

FREDERICO— Você... - Não encontrou nada pra falar só a olhou.

Ela sorriu.

CRISTINA— Vamos embora, eu tenho trabalho a fazer! - E saiu da água depois de dar um beijo no rosto dele.

FREDERICO — Vai trabalhar molhada assim? - Ele ficou na água com o pau gritando.

CRISTINA — Vou me secar no uso, eu sou quente Frederico, bem quente! - Ela sorriu e começou a se vestir tinha lindas curvas e um traseiro maravilhoso seios médios e bem branquinhos que ela ajeitou na blusa fechando em seguida.

Ele foi nadar pra não olhar as voltas que ela tinha.

FREDERICO — Vá conta trovão depois eu vou com teimosa! - Ela sorriu.

CRISTINA— Eu ando em minha égua, Frederico! Minha égua. - Ela saiu sorrindo e montou a égua correndo louca pelos pastos. Era uma mulher livre.

Frederico ficou mais uns longos minutos e saiu ficando ali se secando até estar totalmente seco não iria deixar que as pessoas falassem dele ou de Cristina, vestiu sua roupa e saiu para a casa. Olhou todos e viu Cristina se familiarizando com seu trabalho e foi pra casa grande.

Trabalhou lá o dia todo até as seis quando saiu pra falar com Cristina. Cristina estava sorridente escovando teimosa depois de ter examinando todos os animais da fazenda, estava exausta e sorria mesmo assim com o rabo de cavalo.

FREDERICO — Aqui esta. - Estendeu a mão com o cheque.

Ela sorriu.

CRISTINA — Minha aposta? - Ela pegou olhou e guardou.

Ele sorriu na penumbra da noite.

CRISTINA — Você é um homem de palavra!

FREDERICO— Frederico, não tem duas palavras!

CRISTINA— O que vamos apostar agora? Eu posso apostar contra você? - Ela sorriu escovando a égua até quando fazia aquilo era sensual.

FREDERICO— Você quer apostar? - Perguntou curioso escorando na baía. - Quer apostar o que?

CRISTINA — Quero apostar que não me ganha numa corrida com o cavalo que escolher no local que escolher, aposto três mil dos dez que ganhei e uma caixa de tequila E você pode me pedir o que quiser!

FREDERICO— Teimosa... - Falou rindo

CRISTINA— Se ganhar tem o direito a um pedido! – Provocou. - Mas e eu ganhar tenho direito aos três mil a tequila e ao pedido também.

FREDERICO— Se ganhar quero saber qual seu truque! - A olhou. - Quer essa corrida agora? - Estendeu a mão a ela, era um homem que se desafiasse ele fazia. - Pra hoje? Pra amanhã? Ou pra uma vida toda? – Sorriu.

CRISTINA — Será amanhã! - Ela sorriu de volta. - Vai montar teimosa? Ela já é minha amiga acho que não vai te fazer perder a corrida! - Ela riu dele. - Não é mesmo garota. - A égua relinchou e coiçou para o lado dele.

FREDERICO — Acho que ela se apaixonou por você! - Sorriu acariciando a égua.

CRISTINA — Claro que sim todos se apaixonam por mim Frederico isso é uma regra! - Ele sorriu.

FREDERICO – Presumida, seus encantos chegam até a cama nada mais. - Falou machista. - Depois disso é só mais uma mulher! - Não sabia o que as palavras poderiam causar nela.

CRISTINA— Você não sabe, não esteve na minha cama para saber que não gosto de camas, quer falar de sexo comigo Frederico? Então você deve se preparar porque não sou uma puritana. - Ela sorriu colocando a égua na baia de volta.

FREDERICO — Você só faz o que todas fazem, sorri se mostra fácil e se entrega. – Falou. - Você se mostra assim sempre fácil? Uma aposta te ganho em minha cama como qualquer um! - Ela sorriu.

CRISTINA— Eu não estou na aposta Rivero, mas acabei de descobrir o que você quer pedir se ganhar. Sexo comigo!

FREDERICO— Uma égua selvagem como você não se tem na cama só por um dia, te quero provar por uma semana! - Falou sendo o que era homem. - Você não é potra pra se ter no pasto uma vez só é uma égua pra procriar. - Ela se aproximou dele. - Cristina...

CRISTINA — Você não sabe nada sobre mim então não diga que me ganha fácil, não fale do que não conhece, eu não faço o que todas fazem eu faço muito melhor! Eu faço o que você nunca viu nenhuma fazer.

FREDERICO— Eu conheço uma mulher só pelo cheiro!

CRISTINA — E se algum dia você me sentir em seus braços não vai querer nenhuma outra. - ela sorriu e entregou a escova a ele dos animais e sussurrou. - Nenhuma outra Frederico. Boa noite! - Ele a olhou.

E sem dizer mais nada ela se foi e rebolando sumiu na noite em direção a saída...

FREDERICO— A vaca se pego nessas teta... - Falou sozinho acarinhando sua égua.

Cristina saiu e sorriu ele era um homem interessante...


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