Dream Trip - 2 Temporada escrita por feehkaulitz96


Capítulo 8
7. Eu segui em frente... Cresça e faça o mesmo.


Notas iniciais do capítulo

Depois de quase um mês sem meu pc, ele FINALMENTE tá de volta! E depois de quase um mês sem capítulo novo, aqui está! Cheeeeeeio de babados fortíssimos! -s KKKK Aproveitem o/



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2 meses depois...

 

- Everytime I try to fly I fall without my wings, I feel so small. I guess I need you baby. And everytime I see you in my dreams, I see your face. It's haunting me. I guess I need you baby... - eu estava na janela do meu quarto, olhando para o céu que estava estrelado e cantando, enquanto passava a mão em minha barriga, que já estava enorme. - I may have made it rain, please forgive me. My weakness caused your pain and this song is my sorry. - Já estava de 7 meses e o dia do parto estava cada vez mais próximo. Minha relação com Bill depois daquela noite não é mais a mesma. Ele me trata bem, mas ao mesmo tempo... Não é o mesmo Bill de antes. Não vejo Tom desde aquela noite. Larissa e eu estamos nos vendo bastante... Acho que posso dizer que passo mais tempo no quarto de Larissa do que no apartamento de Bill. Chris e eu estamos cada vez mais juntos e acho que estou começando a gostar dele mais do que um simples "amigo", o que confunde totalmente meus sentimentos e isso é frustrante - At night I pray that soon your face will fade away. - ouvi batidas na porta e me calei. Olhei para trás e vi Bill entrar no quarto.

- Oi. - ele disse sorrindo

- Oi. - sorri de canto

- Por que você tá sozinha? E no escuro ainda! - ele disse enquanto ligava a luz do quarto.

- Eu estou só... Pensando. - eu disse voltando a olhar para o céu pela janela

- Em quê? - ele perguntou vindo até mim, parando do meu lado

- Em... Sei lá. No que vier pela cabeça. - eu disse rindo - Não vai sair hoje?

- Ahn... Não. - ele disse colocando as mãos nos bolsos da calça e olhando para o chão, sem graça. - Prefiro ficar com você hoje.

- Ah... Ok. - eu disse sorrindo - Vai ser um pouco tediante, mas você é quem sabe.

- Não! - ele disse vindo até mim e me abraçando - Fernanda, você é uma das pessoas mais divertidas que eu já conheci em toda a minha vida! Impossível ficar entediado com você.

- Awn, obrigada Bill. - sorri

- Sabe... - ele disse me soltando - ...Ainda não conversamos sobre o nome do nosso filho. - ele disse enquanto se sentava na minha cama

- De-e-esculpe... Nosso filho? - perguntei me sentando do seu lado - Bill, você sabe que eu não tenho certeza de quem é o pai... Não vai dizendo assim com toda certeza do mundo que o filho é seu, pra depois não se decepcionar se não for.

- Ok, me desculpe. - ele disse olhando para o chão - Ahn... Mas então... Já pensou num nome para ele?

- Não... - eu disse olhando para o chão também, com os olhos marejados - ...Toda vez que eu penso nele, eu me lembro de Tom e... - fechei os olhos e duas lágrimas rolaram sobre meu rosto.

- Não Fer, não chore. - Bill disse limpando minhas lágrimas, me abraçando e deitando minha cabeça em seu peito.

- Eu tenho medo Bill...

- Medo do quê?

- Medo de ficar sozinha, de todos me abandonarem. - eu disse começando a chorar, só de imaginar - E se Larissa descobrir que já... Transamos? E se um dia, nós brigarmos e você me deixar? E Chris, ele um dia terá que voltar para os Estados Unidos...

- Shiiiu! Não pense nessas coisas, Fernanda! - Bill disse me soltando e me olhando nos olhos - Não se preocupe com isso agora... Você tem mais coisas importantes para se preocupar!

- Mas...

- Nada de "mas", Fernanda. - Bill disse me abraçando novamente - Não importa o que aconteça, você sabe que sempre pode contar comigo.

- Não sei se posso ter certeza, Bill... - eu disse quase como um sussurro - ...Olhe, preciso andar um pouco, preciso de um pouco de ar. - me soltei de Bill e levantei, indo até a porta do meu quarto - Volto logo, ok?

- Ok, tome cuidado. - ele disse antes de eu sair do quarto.

Saí do apartamento e fui até o elevador. Aperto várias vezes o botão chamando-o e quando ele chegou, assim que abriu a porta, vi Dimi e Tom lá dentro, no maior amasso.

- *Cof cof* - tossi tentando chamar a atenção deles.

Eles pararam de se beijar e olharam para mim... Tom com os olhos arregalados e Dimi com um olhar indiferente. Entrei sem me importar com os dois lá e apertei o botão para o térreo.

- Podem continuar... - eu disse olhando para eles e sorrindo de canto - ...Eu não me importo. - e olhei para o painel indicando os andares, esperando ansiosamente chegar ao térreo.

- Ah sim, se você não se importa... - Dimi disse aproximando seu rosto do de Tom - ...Vou te mostrar o que você perdeu... Para mim. - e riu maliciosamente.

- Como é? - eu disse me aproximando dela e a empurrando contra a parede do elevador - Eu perdi pra você? Haha se toca guria!

- Claro amor... Se você não percebeu, agora quem tá com o prêmio sou eu. - ela disse sorrindo e se aproximando de mim. Eu estava prestes a dar um tapa na cara daquela vadia, mas estava me segurando... E muito!

- Amiga, eu não perdi o Tom porque eu terminei com ele.. - eu disse sorrindo de volta, de um jeito desafiador - ...Ou seja, pouco me importo com quem tá o "prêmio" agora, porque ele não me pertence mais e eu não ligo mais para ele.

- Que bom que você não se importa mais com ele... - ela disse se afastando e indo até Tom e o colocando contra a parede do elevador - ...Assim não fico com vergonha de beijá-lo por você estar aqui.

- Vai fundo, amiga. - disse sarcasticamente, virando minha atenção novamente para o painel dos andares.

Ela começou a beijá-lo como se quisesse engoli-lo ali mesmo e isso estava me dando nojo. Senti meus olhos marejarem. "Não, eu não vou chorar por ele!" pensei. Respirei fundo e continuei olhando para o painel, tentando ignorá-los o máximo possível. Até que, depois de um tempo, não consegui agüentar aquela cena e aquela melação toda. Eu tinha que fazer alguma coisa.

- O que me deixa mais revoltada com isso... - eu disse fazendo-os pararem de se beijar e olharem para mim - ...É que você não fez nada, Tom. Você simplesmente não fez nada... - fechei os olhos, deixando as lágrimas rolarem - ...Você não quis saber do bebê, não quis saber dos meus sentimentos. Apenas me colocou contra a parede me fazendo escolher entre você e o meu filho... E agora, você simplesmente se entregou a Dimi, tentando me fazer ficar com ciúmes ou... Sei lá, inveja, vontade de te ter de volta. - me virei e olhei nos olhos dele, que estavam vermelhos - Ou simplesmente fez isso para não ficar sozinho... - ri sarcasticamente - ...Mas quer saber? Eu não ligo. Eu não dou a mínima mais. Eu segui em frente Tom... - ouvi a porta do elevador se abrir - ...Por favor, cresça e faça o mesmo. - eu disse dando as costas para os dois e saindo do elevador, chorando.

Sai do prédio correndo e atravessei a rua, sem ao menos olhar para os lados. Não conseguia acreditar no que eu havia acabado de dizer para Tom. Eu sei que não segui em frente e eu sei que eu ligo SIM para ele, mas... A raiva tomou conta de mim naquela hora. Eu queria tirá-lo dos braços da Dimi e levá-lo comigo, mas... Argh, não agüento mais isso! Não agüento mais!

Chamei o primeiro táxi que estava passando na rua e fui direto para o hotel onde Larissa está hospedada. Preciso dela... Preciso da minha melhor amiga agora.

Ao chegar lá, fui correndo para o quarto dela. Bati na porta desesperadamente e Larissa logo a abriu, assustada.

- Fernanda o que aconteceu? - ela perguntou ainda mais assustada ao me ver naquele estado.

- Larissa, eu quero voltar ao que era antes com Tom. Eu quero voltar para minha vida antiga! Eu quero voltar ao tempo em que eu não estava grávida e estava tudo bem entre eu e Tom. - eu disse chorando cada vez mais - Eu não quero mais esse bebê, Larissa. Eu não o quero mais!

- Fernanda, calma... - ela disse pegando na minha mão e me colocando pra dentro do quarto - Sente-se e se acalme! - me sentei na cama e apoiei minha cabeça em minhas mãos. Eu estava tremendo.

- Eu não quero mais Larissa... - eu disse quase como um sussurro - ...Por favor, fala que eu estou num pesadelo... Fala que nada disso é real que é só um terrível pesadelo, por favor.

- Fernanda, eu também queria muito que fosse, mas... Não é. - ela disse se sentando do meu lado e me abraçando. - Mas me diz, o que aconteceu?

- Não posso... Não consigo contar, Larissa. - eu disse deitando minha cabeça em seu peito

- Vamos Fer, conte... - Larissa disse

- Eu não posso Larissa... Eu posso perder sua amizade ao contar isso.

- Mas... Mas... Como assim, Fernanda? O que pode ser tão sério a chegar a esse ponto? - Larissa perguntou me soltando e levantando meu rosto. - Por favor, Fernanda... Conte-me. O que pode ser tão sério?

- Eu tenho medo de te contar e perder sua amizade Larissa. Ainda mais agora que eu preciso tanto de você... Por favor, me abraça. - eu disse, fazendo-a me abraçar sem pensar duas vezes. Deitei minha cabeça em seu ombro e chorei ainda mais.

- Fernanda, eu não vou desistir. Você vai me contar o que está lhe fazendo chorar tanto... - Larissa disse baixo - ...Você vai dormir aqui essa noite, ok? Não vou te deixar assim lá no apartamento do Bill. - balancei a cabeça positivamente, concordando com ela. - Eu te amo Fernanda... Nada nesse mundo pode destruir nossa amizade. - ela disse voltando a me abraçar. - Vamos dormir ok? Você deve estar muito cansada... Álias, você precisa descansar. - ela disse rindo enquanto limpava minhas lágrimas.

Deitei em sua cama e ela se deitou do meu lado.

- Boa noite Fer... Tente descansar, ok? - ela disse sorrindo de canto. Em seguida ela deu beijo em minha testa e virou de costas para dormir.

Me virei de costas também e fiquei olhando para a janela. Comecei a relembrar de um ano atrás, quando eu vim para a Alemanha junto de Larissa, quando vi Tom de perto pela primeira vez e quando o beijei pela primeira vez... Essas lembranças me machucavam tanto. Lembrar de como eu era feliz com ele, como nós éramos felizes juntos... Dói lembrar de tudo isso.

 

...Flashback...

 

- É como se um anjo tivesse vindo, e me levado para o céu. Porque quando eu olho nos seus olhos não poderia ser melhor. Então amor, pode ter certeza, eu nunca deixarei você partir. - Tom sussurrou em meu ouvido, enquanto passava a ponta dos seus dedos pelo meu corpo.

Estávamos deitados na cama, coladinhos graças ao frio que estava naquele quarto.

- Por que você fala como se fosse verdade Tom? - eu perguntei olhando em seus olhos

- E por que você fala como se não fosse verdade Fernanda? - ele perguntou, me fazendo rir em seguida

- Não sei... Isso tudo não parece ser real, sabe? Como se fosse um sonho ou coisa do tipo... - eu disse sorrindo para ele e passando minha mão em seu rosto

- Por quê? - ele perguntou rindo um pouco

- Estar com você... É como se eu estivesse vivendo um sonho. Todos os nossos momentos juntos são tão únicos, tão especiais. - eu disse sorrindo de canto - Você faz eu me sentir única. Me faz sentir a mulher mais feliz do mundo e... Isso não parece ser real. - eu disse me aproximando mais dele - Eu tenho medo de acordar e ver que tudo isso realmente é um sonho.

- Não tenha medo, meu amor... - ele disse sorrindo - ...Eu estou aqui. - ele disse dando um beijo em minha bochecha - Você, Fernanda, me faz sentir o homem mais feliz do mundo a cada momento que eu estou com você. Você é perfeita... E pensar que você é minha namorada, que você é minha, me dá uma felicidade tão grande... - ele disse encostando sua testa na minha - Eu não seria louco de te deixar partir... Eu preciso de você para respirar, Fernanda. Sem você eu simplesmente não vivo. - ele começou a passar sua mão em meu rosto, fazendo-o se arrepiar - E pode ter certeza, só você domina meu coração e só você será a dona dele, ninguém mais. - ele disse e por fim nos beijamos - Agora vá dormir ok?

- Ok. Boa noite Tom. - eu disse enquanto fechava meus olhos e me deitava em seu peito.

- Boa noite, meu amor. - ele disse baixinho.

 

...Fim do Flashback...

 

Vi que estava chorando novamente. Levantei da cama devagar, tentando não acordar Larissa e sai do quarto. Não conseguiria dormir desse jeito, iria me acalmar de outra maneira para poder descansar.

Ao sair do hotel, atravessei a rua de cabeça baixa. De repente me veio a voz de Tom em minha cabeça. Fechei meus olhos e senti mais uma lágrima rolar pelo meu rosto.

- Eu sinto sua falta, Tom. - falei baixo para mim mesma.

Logo vi uma luz muito forte e ouvi um barulho estrondoso junto da luz. Olhei para o lado e tudo que eu vi foram dois faróis. Logo, minha visão ficou escura e meu corpo todo começou a doer. Ouvi vários sussurros a minha volta e senti meus olhos se fechando. O que estava acontecendo?

 

Larissa narrando:

Acordei assustada ao ouvir barulho de sirenes de ambulância vindo de fora. Levantei correndo da cama e fui até a janela ver o que era. Vi várias pessoas, carros e ambulâncias. Que porra está acontecendo ali?

Vesti um casaco e sai correndo do quarto. Apertei desesperadamente o botão do elevador e nada dele aparecer. Decidi descer pela escada mesmo. Eram apenas 3 andares, não iria demorar.

Ao sair do hotel, fui correndo para dentro da multidão e ao chegar ao centro de tudo, vi uma mulher grávida deitada no chão, toda ensangüentada. Vi os enfermeiros colocarem-na na maca e com isso, viraram o rosto dela. Ao ver quem era, tive vontade de desmaiar, cair pra trás, chorar muito, sei lá! Eu me aproximei da maca e segurei no rosto dela, com os olhos totalmente marejados.

- Meu Deus... Fernanda acorda! - eu disse desesperada. Fernanda estava com o rosto e o corpo todo machucado, ensangüentado. Não conseguia vê-la naquele estado.

- Com licença, senhorita. - um dos enfermeiros disse

- Não! Não, quero ir com vocês! - eu disse indo até ele - Por favor, me deixe ir com vocês. Eu a conheço...

- Você tem certeza que a conhece?

- Sim! Por favor, me deixe ir com vocês. - eu disse começando a chorar de desespero.

- Ok, entre na ambulância.

 

***

 

Alguns minutos depois...

 

***

 

Tom narrando:

Eu estava na sala do apartamento de Bill. Dimítria estava sentada no meu colo, beijando meu pescoço, tentando me seduzir ou coisa do tipo. Mas eu não conseguia... Eu estava pensando na Fernanda e no que ela havia me dito no elevador. Estava me sentindo culpado, arrependido.

- Não Dimítria... - eu disse a afastando e a tirando do meu colo - ...Não dá,ok? - eu disse me levantando do sofá e indo até a sacada do apartamento.

- O que aconteceu, meu amor? - ela perguntou vindo até mim e me abraçando por trás.

- Eu só não estou no clima, ok? - eu disse olhando para ela e sorrindo de canto.

- Tá pensando na Fernanda não é? - ela perguntou nervosa. Abaixei a cabeça e suspirei. - AAAAARGH! Como você pode ainda pensar naquela vadia da Fernanda? Você não vê o que ela fez com você? - ela disse se afastando de mim, gritando feito louca - Ela te botou um belo par de chifres e você ainda tá aí, se lamentando por ela... - ela disse vindo até mim novamente e parando em minha frente - ...Tom, por favor, será que você não enxerga que ela não dá mais a mínima pra você? Af, se toca cara!

- Dimítria... CALA ESSA BOCA! - eu disse nervoso. - Cara, eu pouco me importo com isso... Eu a amo, ok? Sinto muito se você não suporta esse FATO! Sinto muito se você não suporta saber que você NUNCA será nem um terço do que a Fernanda é e do que ela me faz sentir quando fazemos amor... - eu disse virando de costas e entrando novamente no apartamento - ...Agora, vê se me deixa em paz, ok? Sai da minha vida! - eu disse adentrando mais o apartamento e entrando no quarto de hóspedes, onde é o quarto da Fernanda. Me sentei na cama e apoiei minha cabeça em minhas mãos e comecei a chorar. Droga, Tom Kaulitz não chora! Muito menos por uma mulher... O que está acontecendo comigo?

 

Bill narrando:

Estava no meu quarto, lendo um livro... Ou melhor, tentando, senão fosse Tom e Dimítria brigando na sala, fazendo a maior gritaria. Logo a gritaria parou.

- Ah, finalmente... – suspirei. Quando ia voltar a ler meu livro, meu celular toca. – CARALHO MANO, NÃO VOU CONSEGUIR TERMINAR ESSE LIVRO NUNCA! – eu disse levantando da cama e indo pegar meu celular, atendendo-o em seguida – Fala.

- Bill? – era Larissa. Sua voz estava trêmula e baixa.

- Larissa? O que houve? Por que você está chorando? – perguntei preocupado

- A Fernanda... Ela sofreu um acidente grave... – ela disse começando a chorar desesperadamente – ...Preciso de você e do Tom aqui rápido, por favor.

- Ok, estamos indo... Em qual hospital você está? – perguntei enquanto pegava uma jaqueta. Ela me passou o nome do hospital e em seguida, me despedi dela e saí do quarto, indo até a sala.

Ao chegar na sala, não vi ninguém. “Ué, cadê os dois?” pensei. Fui direto para o quarto de hóspedes e bati três vezes na porta.

- Tom, vista um casaco, vamos para o hospital.

- Para quê? – Tom perguntou. Respirei fundo e abaixei a cabeça. Não será fácil contar isso para ele...

- A Fernanda...

- O que aconteceu com ela? – Tom perguntou abrindo a porta correndo, sem nem ao menos me deixar terminar a frase

- Ela sofreu um acidente e diz a Larissa que foi grave. – eu disse.

- Então vamos! – disse Tom pegando a chaves do carro.


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram? Quero a opinião de vocês, então, deixem reviews Beijos, quarta tem mais!



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