O Primo perdido escrita por Paula Mello


Capítulo 18
Mais brigas em Hogwarts




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Hydra acordou no meio da noite com gritos e agitações vindas da sala comunal, vestiu seu robe e desceu com Angelina e Jeniffer que também acordaram, lá viu alguns alunos todos de pijamas parecendo confusos.

— Que ótimo, vamos continuar? – perguntou Fred Weasley animado

— Todos de volta para cima! – falou Percy, que entrou correndo na sala comunal prendendo o distintivo de monitor-chefe no pijama enquanto falava.

— Percy... Sirius Black! – disse Rony com a voz fraca. – No nosso dormitório! Com uma faca! Me acordou!

A sala comunal mergulhou em silêncio.

— Que bobagem! – exclamou Percy parecendo espantado. – Você comeu demais, Rony... teve um pesadelo... – Estou lhe dizendo...

— Agora, francamente, já é demais! A Prof a Minerva estava de volta. Ela bateu o retrato ao entrar na sala comunal e olhou furiosa para todos. – Estou encantada que a Grifinória tenha ganhado a partida, mas isto está ficando ridículo! Percy, eu esperava mais de você!

— Com certeza eu não autorizei isso, professora! – defendeu-se Percy, se empertigando, indignado. – Estava justamente dizendo a todos para voltarem para a cama! Meu irmão Rony teve um pesadelo...

— NÃO FOI UM PESADELO! – berrou Rony. – PROFESSORA, EU ACORDEI E SIRIUS BLACK ESTAVA PARADO AO MEU LADO SEGURANDO UMA FACA!

A professora encarou-o.

— Não seja ridículo, Weasley, como seria possível ele passar pelo buraco do retrato?

— Pergunte a ele! – respondeu Rony apontando um dedo trêmulo para o avesso do retrato de Sir Cadogan. – Pergunte se ele viu... Com um olhar penetrante e desconfiado para Rony, a professora empurrou o retrato e saiu. Todos na sala procuraram escutar prendendo a respiração. Hydra estava confusa e amedrontada e Angelina parecia pálida e doente.

— Sir Cadogan, o senhor acabou de deixar um homem entrar na Torre da Grifinória?

— Certamente, minha boa senhora! – exclamou o cavaleiro.

Fez-se um silêncio de espanto, tanto dentro quanto fora da sala comunal.

— O senhor... o senhor deixou? Mas... e a senha?

— Ele sabia! – respondeu Sir Cadogan com orgulho. – Tinha as senhas da semana inteira, minha senhora! Leu-as em um pedacinho de papel!

A professora tornou a passar pelo buraco do retrato e encarou os alunos atordoados. Estava branca como giz.

— Quem foi – perguntou ela com a voz trêmula –, quem foi a criatura abissalmente tola que anotou as senhas desta semana e as largou por aí?

Fez-se um silêncio absoluto, quebrado por gritinhos quase inaudíveis de terror. Neville Longbottom, tremendo da cabeça às pontas dos chinelos fofos, ergueu a mão no ar

Ninguém na Torre da Grifinória dormiu àquela noite. Todos sabiam que o castelo estava sendo revistado novamente e os alunos da casa permaneceram acordados na sala comunal, Hydra passou a noite assustada sentada em uma poltrona ao lado dos esperando para saber se Black fora apanhado.

— Você acha que vão conseguir pegar ele? – Perguntou Hydra.

— Eu não sei, eu não sei nem como deixaram ele chegar até aqui – Afirmou Fred, que estava sentado até então em silêncio em uma poltrona ao lado de Hydra.

Olívio, que estava perto da lareira com seus amigos do sétimo ano, se aproximou deles.

— Está tudo bem, pessoal?

— Sim, só estamos um pouco assustados, eu acho. – Respondeu Alícia.

— Eu estaria mais assustado se fosse o Harry, ou se dormisse no quarto dele. – Afirmou Lino Jordan.

Olívio reparou que Hydra tremia de frio, estava enrolada em seu robe e não longe da lareira, mas ainda assim, sentia frio.

— Toma – Disse ele, tirando um casaco que vestia por cima do pijama e colocando em cima de Hydra –, acho que vai se sentir melhor.

— Obrigada, Olívio, não vai te fazer falta? – Perguntou Hydra.

— Não, eu estou be.  – Disse ele sorrindo e Hydra sorriu carinhosamente de volta.

Jeniffer, que não estava longe conversando com Rita, parecia olhar com insatisfação para a cena, o que fez Hydra tirar o sorriso do rosto.

— Eu vou voltar lá para a minha poltrona, qualquer coisa gritem, ok? – Disse Olívio, se afastando.

— Obrigada Olívio. - Disse Hydra agradecida segurando a sua mão e os outros agradeceram também.

A Prof a Minerva voltou ao amanhecer para informar que, mais uma vez, Sirius escapara. Hydra, que tinha adomercido com a cabeça apoiada no ombro de Fred, só pensava em que espécie de poder era esse que Sirius tinha, que fugia até mesmo de Dumbledore.

Durante todo o dia, onde quer que fossem, os garotos percebiam sinais de uma segurança mais rigorosa; o Prof. Flitwick podia ser visto, às portas de entrada do castelo, ensinando-os a reconhecer uma grande foto de Sirius Black; Filch, de repente, andava para cima e para baixo nos corredores, pregando tábuas em tudo, desde minúsculas fendas nas paredes até tocas de camundongos. Sir Cadogan fora demitido. Repuseram seu retrato no solitário patamar do sétimo andar e a Mulher Gorda voltou ao seu lugar. Fora competentemente restaurada, mas continuava nervosíssima e só concordara em voltar ao trabalho com a condição de receber mais proteção. Um bando de trasgos carrancudos tinha sido contratado para guardá-la. Eles percorriam o corredor em um grupo ameaçador, falando em rosnados e comparando o tamanho dos seus bastões.

Em uma manhã, o pobre menino do terceiro ano, Neville Longbotton, recebeu um berrador de sua avó, já que ele fora o responsável por deixar o papel com as senhas perdido.

Todos ouviram o berrador disparar no saguão de entrada. A voz da avó de Neville, com o volume normal magicamente ampliado cem vezes, bradava que ele envergonhara a família inteira.

— Pobre rapaz, acho que eu deveria ir lá falar como eu ouço que eu sou a vergonha da família pelo menos vinte vezes ao ano. - Disse Hydra e Fred e Jorge riram.

— Também entendemos esse sentimento. – Disse Fred , olhando para Jorge.

— A mãe de vocês é doida pelos dois.

— É mais certo dizer que nós a deixamos doida. – Afirmou Fred.

— Não é para menos, vocês só aprontam, mas ela realmente ama os dois. – Hydra riu e deu um tapinha no ombro dos rapazes.

Estava difícil circular pelo castelo sozinha, Hydra se lembrava do ano anterior, sendo que agora estava um pouco melhor, pelo menos podia sair sem ser seguida por um professor para cada canto.

Uma tarde, a caminho da biblioteca, Hydra foi parada por duas meninas da Corvinal, uma a qual reconheceu como Ameee Goat, uma menina ruiva e bonita que fora namorada de Peter no ano anterior e Maya Hognaide, uma menina baixinha e gordinha com cabelos longos e loiros.

— Hydra Malfoy... – Disse Amee em um tom ameaçador enquanto parava em sua frente.

— Eu...

— Precisamos conversar! – Disse Amee enquanto Maya olhava para Hydra como se estivesse perto de atacá-la a qualquer momento.

— Sobre o que Amee? – Hydra estufou o peito para não transparecer nenhum medo (que realmente não sentia).

— Você é uma pirralha insignificante que acha que pode chegar em Hogwarts e fazer o que bem entender! – Amee gritava e estava vermelha.

— Amee, com licença, eu preciso estudar... – Disse Hydra tentando abrir caminho entre as duas que não deixaram.

— O Peter era meu muito antes de você chegar e agora você vem com essa pose toda,  acha que porquê tem ouro acha que pode comprar todo mundo? – Amee ainda gritava.

— Eu não acho isso e eu não mencionei ouro em momento nenhum, nem para você e nem para o Peter! – Hydra se sentia indignada e algumas pessoas saiam de corredores para ver a cena.

— Mas todo mundo sabe que você é uma riquinha e que se acha melhor do que todo mundo por isso!

— Isso não é verdade!

— Olha para você, toda cheia de pose, anda pela escola com o nariz em pé como se mandasse em tudo.

Hydra notou que Fred e Jorge chegaram e pareciam estar se divertindo, a menina sentia seu coração pulsar forte e o sangue ferver.

— Me deixa ir agora Amee, ou eu não respondo por mim!

Nesse momento Amee tirou sua varinha da vestes e a apontou para Hydra.

— Confringo! – Gritou e Hydra foi lançada com força na parede por uma forte explosão, todos ao redor gritavam e alguns gritavam.

— Isso não vale! 

— Que covardia! - Gritavam.

Amee sorria satisfeita e Fred e Jorge vieram correndo a socorrer.

— Você está bem? – Dizia Jorge a levantando.

— Quer que a gente der um jeito nela? – Dizia Fred.

Mas Hydra sentiu um ódio subir por seu corpo que logo a fez levantar (para o espanto de Amee) Hydra puxou sua varinha e disse apontando para a menina:

— Destruccio!

Um barulho de osso se quebrando foi ouvido e Amee abaixou ao chão com a mão no rosto chorando de dor.

— VOCÊ QUEBROU MEU NARIZ! – Dizia ela fanha com a mão ainda no rosto e lágrimas.

— O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI? – Gritava Percy que vinha correndo acompanhado de sua namorada, Penelope Clewater.

— Você de novo Hydra? – Disse ele vendo a cena.

— Você atacou a menina da minha casa? – Gritou Penelope.

— Sim, atacou sim! – Mentiu a amiga de Amee.

— É mentira, ela atacou a Hydra primeiro, nós vimos tudo! – Diziam as diversas testemunhas – Ela só se defendeu!

— Que vergonha Amee! – Dizia Penelope furiosa, menos vinte pontos para a Corvinal, vamos já para a ala hospitalar e depois irei reportar você para uma detenção.

— Hydra sorriu satisfeita e os gêmeos aplaudiram, mas logo viu que tinha marcas de queimadura que ardiam em seus braços e sangue descendo de sua testa.

— Hydra você não escapará dessa vez, irei reportar agora mesmo sua briga para a Professora Minerva. – Disse Percy prepotente e muitos protestos foram ouvidos.

— Mas não foi culpa dela! – Dizia Fred indignado.

— Ela não precisava ter lançado o feitiço, precisava? Agora vá já para a ala hospitalar também e todos de volta para suas salas comunais, vamos! – Percy dispersou a multidão e Fred e Jorge levaram Hydra para a ala hospitalar.

— Não é justo, eu pedi para ela me deixar ir! – Dizia ela indignada.

— Não mesmo.... Mas belo feitiço – Riu Fred

— Me lembre de nunca brigar com você, já é a segunda briga desde que chegou em Hogwarts? – Perguntou Jorge.

— Terceira se você contar a do trem... – Afirmou Hydra desanimada e um pouco espantada com essa afirmação, lembrando que as duas primeiras tinham sido com sua melhor amiga, Angelina Jhonson.

Na ala hospitalar, Amee e sua amiga destilaram mais algumas ofensas para Hydra que tentou ignorá-las e logo a Madame Pomfrey as ameaçou se não ficassem quietas.

— Pronto senhorita Goat, pode ir embora, seu nariz já está no lugar novamente.

— Mas está vermelho e inchado. – Disse Amee revoltada.

— Sim, foi um feitiço bem forte, o inchaço deve sair depois de algumas horas, agora já para sua sala comunal, vamos! – Amee e sua amiga saíram lançando olhares ameaçadores para Hydra que foram ironizados por Fred e Jorge e logo a Madame Pomfrey veio em sua direção.

— É uma situação lamentável a de vocês duas, senhorita Malfoy, duas jovens bonitas e inteligentes brigando pelos corredores, lamentável! – Dizia ela desgostosa – Deite-se, precisarei dar algumas poções para a ferida na testa e as queimaduras.

Hydra se deitou em uma das camas e Fred e Jorge se sentaram ao seu lado cantando uma canção de guerra que acabaram de inventar sobre Hydra e Amee e fazendo com que Hydra risse bastante.

— Bela luta, você está se tornando uma grande fonte de entretenimento por aqui – Brincou Jorge.

— Ela não deveria ter dito que eu ando de nariz em pé e cheia de pose! – Disse Hydra indignada, mas logo viu que os gêmeos se olharam sem graça – O que? Vocês também acham isso de mim? – Brigou ela.

— Não, nós sabemos que você é uma pessoa completamente maravilhosa – Disse Fred rapidamente.

— Mas você realmente pode parecer, para quem é de fora, é claro, um pouco pomposa. – Jorge parecia querer ter cuidado com as palavras, mas não adiantou, Hydra olhava com a boca aberta para os dois e raiva nos olhos.

— ISSO NÃO É VERDADE! – Gritou ela e os gêmeos se espantaram.

— Tudo bem, tudo bem, não é verdade! – Disseram eles assustados.

Hydra ficou com a cara amarrada e os meninos a olhavam sem jeito.

— Cadê ela? Hydra? – Gritava uma voz que Hydra reconheceu como a de Peter, que apareceu nervoso e ofegante.

— Senhor Macmillan isso não é jeito de entrar na ala hospitalar! – Disse Madame Pomfrey furiosa.

— Eu sei, me desculpe... – Ele não parecia muito arrependido, mas a Madame Pomfrey logo voltou para suas poções em sua sala.

— O que houve? Você e Amee brigaram de verdade? – Disse ele pegando na mão de Hydra e tocando em seu rosto enquanto sentava ao lado de sua cama.

Fred e Jorge contaram todos os detalhes da briga e Hydra completou com a história anterior a eles chegarem, no final, Peter parecia vermelho como um pimentão.

— Eu não acredito que ela fez isso! – Dizia ele com uma grande fúria no olhar – Como ela ousa!

— Calma Peter, deixa isso para lá, ela é uma idiota. – Hydra tentava acalmá-lo

— Acho melhor deixar vocês dois sozinhos. – Fred e Jorge saíram de fininho.

— Ela não tinha esse direito! Tem muito mais de um ano que terminamos, o que ela está pensando? E ela te machucou, olha você, está queimada e sangrando. - Ele ainda estava furioso.

— Ela também fez seu estrago! - Disse Jorge enquanto se afastava.

— Eu sei, mas ela aparentemente não quer que você namore, mas eu nem ligo. – Sorriu Hydra.

— Eu vou ter uma boa conversa com ela quando eu chegar na sala comunal, eu vou!

— Você vai deixar isso pra lá, não quero mais confusão Peter e você está nervoso, vai falar algo horrível provavelmente e esse não é você, nem ela merece isso, eu sou tão contra isso de exs se odiarem, é tão feio, eu não queria isso...

— Não Hydra, me desculpe mas dessa vez foi acima de qualquer limite!

Hydra queria discutir mais, mas logo a Sra. Pomfrey chegou com as poções (que tinham gosto horrível) e disse que Hydra precisava descansar pelo menos por duas horas.

— Eu posso ficar com ela? – Perguntou Peter – Por favor!

— Nem pensar, senhor Macmillan, pode indo para a sua sala comunal, agora! – Disse ela séria.

Peter se despediu de Hydra com um beijo na testa (a Madame Pomfrey estava olhando) e saiu da ala hospitalar indignado.

No dia seguinte, a história se espalhou como o esperado e todos olhavam para Hydra quando ela entrou no salão principal, ela notou que Amee estava não só com o nariz, mas com os olhos inchados.

— O que houve com ela? – Perguntou para Peter que se sentou a seu lado.

— Eu conversei com ela e disse que ela não tinha direito de fazer o que fez. – Respondeu ele sério.

— Eu imagino a conversa que você teve, não precisava humilhar a menina vai... – Hydra sentiu um pouco de pena de Amee que parecia ter chorado muito.

— Eu sinceramente não humilhei, eu fui o mais delicado que consegui ser, não falei nada demais, pode perguntar para os meus amigo.

Fred e Jorge se sentaram ao seu lado, quietos, sem olhar para Hydra e ela sentiu uma dorzinha no peito, tinha sido muito grossa com seus melhores amigos.

— Me desculpe meninos, por favor, eu não queria ter gritado com vocês, eu estava nervosa. – Dizia ela.

— Ta bom vai, a gente te desculpa. – Sorriu Fred.

— Eu acho que eu realmente posso ser nariz em pé de vez em quando... – Disse Hydra desgostosa e Peter, Fred e Jorge riram – Vocês só não precisam concordar...

A Professora Minerva anunciara o castigo de Hydra depois de sua aula.

— Eu iria proibir você da próxima visita a Hogsmeade. – Hydra gelou com o tom sério da professora – Mas, em vista que a Srta. Goat que começou a confusão, irei dar uma punição no castelo, quero que monitore um grupo de alunos do primeiro ano que estão com dificuldade todos os dias depois das aulas por uma semana.

— Professora, não, por favor, eu não sou tão boa ensinando e eu tenho que estudar para os N.O.M.s... - Disse Hydra desesperada.

— Pensasse nisso antes de brigar pelos corredores, todos os dias depois do jantar na biblioteca começando pela semana que vem! Bom dia senhorita Malfoy! – Disse ela apertando os lábios e indicando a saída de sua sala para Hydra.

"Era só o que me faltava, tudo por causa da Amee", Pensava Hydra.

Um pouco antes do dia dos namorados, Hydra voltou para a sala comunal depois de estudar na biblioteca e viu um grande aglomerado de pessoas em torno do quadro de avisos.

— Visita para Hogsmade esse fim de semana. – Disse Fred.

— Ótimo! Eu estava querendo um lugar para comemorar o dia dos namorados. – Sorriu Hydra e Fred e Jorge fizeram sinais como se fossem vomitar.

— Eu estava precisando esticar as pernas fora do castelo um pouco mesmo. – Disse Angelina que chegava junto com Kate e Alicia.

— Algum plano especial para o dia dos namorados? – Brincou Alicia para Hydra.

— Não sei, agora que soube dessa visita vou falar com Peter, podemos fazer algo por lá.

Angelina se não aceitava ainda seu namoro com Peter pelo menos fazia um esforço muito mais para fingir que sim agora, já que sorriu e sugeriu a casa de chá que ela ia com Olívio.

— Eu não sei, eu ia para lá com o Olívio, parece estranho.

— É onde todos vão para namorar Hydra, não adianta ficar evitando, adianta? – Disse Angelina.

Hydra viu Olívio no outro lado da sala que sorria e conversava com seus amigos e pensou se ele ficaria ofendido se ela levasse Peter para o lugar que foi tão especial para os dois.

— Quer saber? Vocês tem razão, eu vou procurar o Peter agora mesmo e sugerir!

— Mas Hydra, olha a hora! – Gritava Lino enquanto ela saia correndo pelo buraco e retrato na parede (Urrrrrrrrrr gritou um dos trasgos que agora protegia a mulher gorda no retrato)


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