Sempre foi você escrita por Débora Silva


Capítulo 13
"Maria e Estevão!”




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O coração gelou e por um momento ela paralisou na imagem dele, o peito arfou e ela o olhou cuidadosamente dos pés a cabeça, admirou o peito largo e formas farta e ofegou mais e sentiu o corpo tremer com ele caminhando em sua direção. Estevão parou diante da imagem de Maria apenas em uma camisola curta de cor branca e se lembrou do hospital e de como estava preste a fazer dela sua mulher novamente.

— O que esta fazendo aqui? - a voz quase não saiu e ele olhou os lábios dela que tremeram.

— Me deixa ficar aqui? - era quase uma suplica para que ele a deixasse ficar ali com ele.

— Porque quer ficar aqui Maria? - se aproximou ainda mais dela.

Maria olhou os lábios dele e se aproximou mais dele levando a mão ao peito dele e dedilhou de leve abaixando o olhar acarinhou e falou somente para que ele entendesse.

— Eu quero te sentir... - voltou seus olhos para ele. - Eu quero sentir sua boa em meu corpo, eu quero fazer amor com você Estevão! - desceu mais a mão e tirou a toalha dele a deixando cair ao chão.

Estevão sentiu o corpo todo tremer e levou sua mão esquerda a cintura dela e a mão direita foi ate a nuca onde ele puxou os cabelos dela a grudando em seu corpo a fazendo ficar na ponta dos pés.

— Quer dormir com seu segurança? - sentiu o cheiro do pescoço dela. - Quer que seu segurança te de prazer? - a olhou nos olhos e aproximou sua boca da dela.

Ela gemeu nos lábios dele o querendo para um beijo e o segurou pelo pescoço o puxando mais ele resistiu e ela sussurrou.

— Eu quero que o homem me de prazer, quero que o meu Estevão me de prazer, o homem pra quem um dia eu me dei sem nem ao menos saber o que fazer, eu quero aquele homem que também não sabia muito me de prazer! - ofegou. - Eu quero que o homem que me pegou naquele hospital me de prazer, aquele lá não era o meu segurança e sim o meu homem! - ele sorriu.

— Já não sou aquele jovem Maria... - ela sorriu de volta para ele.

— Eu sei... Eu sei que não é e por isso quero e preciso de você! - roçou seu corpo no dele e o sentiu duro.

Estevão não resistiu e gemeu nos lábios dela e a agarrou ainda mais como se fosse possível e a suspendeu do chão a fazendo enlaçar a sua cintura e a beijou com loucura a apertando em seus braços enquanto sorvia de seus lábios, apertou Maria mais contra sua ereção como se pudesse furar aquela pequena calcinha para estar em seu corpo. Maria estava grudada nele e o beijava girando sua cabeça o apertando arranhando suas costas e gemendo louca por ele.

Estevão desceu a mão e puxou a calcinha dela rasgando, tinha pressa e não conseguiria ser romântico ou calmo, entraria duro e rápido em seu corpo. Afastou os lábios dos dela e a olhou nos olhos ofegante sentindo que aquilo era um sonho do qual ele acordaria a qualquer momento e frustrado, ela tocou o rosto dele e sorriu.

— Eu vou rápido Maria...

— Só seja meu Estevão... - voltou a capturar os lábios dele e como o quarto era pequeno em dois passos ele a grudou na parede e arrancou a camisola do corpo dela.

Estevão a contemplou por um momento e levou a boca ate o seio dela e sugou com gosto e ela gemeu jogando a cabeça para trás dando uma leve batida na parede, Estevão sugou um depois o outro sentindo que ela serpenteava em seus braços e o chamava com uma voz carregada de desejo e ele a olhou novamente nos olhos e a puxou para um beijo no mesmo momento em que arrumava seu membro na entrada dela e a penetrada carregado de desejo que ele soltou os lábios dela e urrou de prazer.

Maria não foi diferente gemeu alto arranhando os ombros dele e sentindo que parecia aquela garotinha jovem em que ele tirava a virgindade, sentiu o membro dele pulsar em sua intimidade e o puxou para seus lábios e o devorou sentindo que nada mais era necessário que ela poderia ficar ali com ele para sempre que ele era o homem da vida dela e que precisava dele assim como precisava do ar para viver.

Percebeu que naquele momento o tempo foi o melhor amigo dele e que Estevão estava duas vezes melhor que antes e que por mais que não quisesse reconhecer com palavras, sua consciência lhe gritava que ela somente tinha esperado por ele todo aquele tempo e não era magoa não era. Ela percebeu que ele somente queria ser melhor para ela e mesmo com todas as palavras amargas que ela havia dito a ele, ele estava ali sendo o homem dela mais uma vez.

Estevão se movia agarrado a ela sentindo o corpo dela suar para ele, sentia e ouvia todos os gemidos que Maria estava ali dando a ele e sentia que iria explodir em gozo antes do que imaginava, sentia o corpo de Maria contra a parede gelada dar os primeiros indícios de que gozaria junto a ele e moveu seu corpo ainda mais rápido, ouvindo o chocar dos corpos e os gemidos dela cada vez mais altos e sabia que quem passasse ali ouviria os dois e se perguntariam quem estaria ali com ele.

Maria tremeu e gozou para Estevão que a sentiu contrair sua intimidade apertando seu membro e não segurou mais, gozou para ela e dentro dela urrando de prazer agarrando o corpo dela ao seu e deitando sua cabeça no ombro dela sentiu seu cheiro de mulher misturado com seu hidratante de corpo a deixava ainda mais convidativa a um segundo entro. Estevão acalmou a respiração sentindo os braços dela o envolver em pequenas caricias nas costas e a levantou o rosto dando pequenos beijinhos em sua boca.

— O tempo nos deixou melhor ainda Maria! - sorriu e a beijou acariciando as costas dela e saindo de dentro dela.

Ele a levou para a pequena cama de solteiro que ali tinha e a deitou e logo deitou atrás dela beijando seu ombro, nada precisava ser dito ou pedido eles queriam e queriam muito ser um do outro e ele dobrou um pouco as pernas dela a deixo fechadas e com seu membro já duro entrou novamente em seu corpo, sentindo que naquela posição Maria ficava ainda mais apertada para ele e levou sua mão ate a ela e a enlaçou com a sua apertando enquanto se movia entrando e saindo dela ouvindo os gemidos da mulher que ele queria ter dito sempre assim em sua cama e se dando a ele sempre.

Maria sorriu era mais que perfeito estar ali nos braços do único homem que soube domar seus sentimentos e seus instintos de mulher, amava estar ali nos braços dele e se sentia pela primeira vez completa depois de anos, ela não poderia dizer que não amou Bernardo porque ela o tinha amado sim, mas não com a mesma força com que amou Estevão e seguia amando ate aquele momento em que tinha cruzado aquela porta e pedido a ele que a fizesse dele novamente.

Estevão a virou e ficou sobre ela voltando à penetra-lá com mais gosto ainda, queria os beijos dela, queria tudo dela naquele encontro que ele não sabia se teria uma segunda vez e queria fazer daquele único momento o mais perfeito para os dois. Os corpos suavam um grudado ao outro e eles sentiam a mágica do momento se perdiam em caricias ate que o novo orgasmo veio e os dois se desfaleceram juntos e grudados intimamente se beijaram ate que os corpos se acalmassem e ele saiu de dentro dela e deitou ao seu lado a trazendo para que ficasse quase em cima de seu corpo.

A cama era pequena e ela riu só ele sozinho ocupava todo aquele espaço e deitou sobre ele puxando o lençol deixando que os cobrissem ate a cintura e ela o olhou e sorriu. Estevão sorriu de volta e acariciou as costas dela olhando o verde de seus olhos ficarem ainda mais vivos, Maria estava deitada apoiada em suas mãos enquanto o olhava e tentava decifrar o que ele pensava.

— Porque me olha assim? - sorriu.

— Você esta aqui mesmo? - ela arrumou o corpo melhor em cima dele e ficou bem próxima ao seu rosto.

— Com toda a certeza eu estou aqui! - ele acariciou o rosto dela.

— Dorme aqui comigo? - ela beijou a boca dele.

— Só se for aqui em cima de você ou de conchinha porque essa cama é mínima, vou mandar trocar ela por uma de casal! - ele sorriu imaginando que ela estaria ali com ele mais vezes.

— Vamos tomar um banho rápido e deitamos de conchinha, porque assim grudando não da pra descansar! - ela sentou sobre ele e Estevão gemeu. - Não faz assim Maria...

— Eu te quero no chuveiro Estevão San Roman! - ela se levantou e saiu rebolando para o chuveiro.

Estevão a olhou admirado e riu a vendo sumir para dentro do banheiro e levantou correndo e foi ate ela a agarrando e beijando muito onde conseguia a fazendo rir alto. Os dois foram mais uma vez um do outro e quando terminaram, eles deitaram na cama e de conchinha com ele grudado ao corpo nu dela e os dois bem relaxados eles adormeceram.


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