A filha do meu chefe escrita por May


Capítulo 5
But i can't let you leave


Notas iniciais do capítulo

Oiiii meus amoress! Peço imensa desculpa por não ter postado, mas bem as férias se foram e aproveitei muito mesmo mas, deixei a escrita um pouco de parte ( embora tivesse um monte de ideias) e peço desculpa por isso. Entretanto a escola começou á cerca de um mês e tenho tido muito trabalho a verdade é que está a ser muito divertido mas cansativo e pesado ao mesmo tempo. Bom, mas agora tou aqui com um cap fresquinho pra vcs. E espero que gostem. O Augus irá ser quem irá falar mais neste cap, mas a ele e a Jenny se vão conhecer melhor. Boa leitura
bjsss ♥ ♥



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 – Augus. Amigo, que cara é essa?

 – Duarte...

POV AUGUS

Duarte, um dos meus melhores amigos para além do Jimmy. Colega de faculdade, e companhaneiro de muitas aventuras.

 – Que bom que aqui estás amigo, mas eu estava de saída. Jenny...

 – Jenny? - pergunta – oh meu deus – diz olhando a de cima a baixo. Olho para trás e lá está ela, mesmo com uma camisola minha aquela míuda não deixa de ser uma das mulheres mais lindas que vi em toda a minha vida... - É um prazer... - diz se aproximando dela lhe dando dois beijos.

 – Igualmente - ela olha para mim com uma cara de “ quem é este?”

 – Duarte, vem cá por favor. - retiro o homem da frente dela - Jenny toma a chave, vai andando para baixo e dirige te logo ao carro. - ordeno.

 – Okay... - ela assente – Adeus... ahmm

 – Duarte... - diz fazendo um gesto com a mão

 – Isso mesmo. - diz sorrindo e me olhando. Eu sorrio para o lado.

 – Jenny... - ela se vira – tranca a porta do carro.

 – Bom também não é preciso tanto, mas okay... - diz saindo do espaço de casa.

 – Augus, my friend onde arranjas te aquela miuda? É um avião. - eu olho para ele com uma cara seria do tipo “ o quê?”

 – Pena que não tens licença para voar... friend – digo

 – Ah por aquela menina eu tirava logo logo... - aquele tarado já estava a abusar. Quer dizer, ela é filha do meu chefe e parceiro. Não posso admititr que diga tais obscenas coisas.

 – Olha lá vamos lá ver amigo, eu adorova que deixasses de fazer esses comentarios. Ela não é uma rapariga qualquer...

 – pois não... ela é muito boa. Que idade é que ela tem? E já agora onde está a Camila?

 – Ela com certeza não tem idade pra ti. E não é nada do que estás a pensar. Aliás é uma longa história. Que agora não tenho tempo para contar. Só preciso que me faças um enorme favor.

 – Tudo o que quiseres amigo. Desde que me contes aquela história depois. Eu vou amar saber todos os detalhes – diz esfregando as mãos e gozando.

 – Ora, pára com isso. Eu só quero te pedir que não contes nada á Camila.

 – ohohoho isto vai dar molho...

 – Duarte... por favor. - peço.

 – Não, tudo oky amigo. Está tudo bem. Eu não conto nada. Mas contas me tudo ouviste. - sorri e aponta o dedo.

 – Claro, não te preocupes que eu te conto tudo. Amanhã vem cá a casa. Agora tenho de ir – eu lhe dou um abraço e os dois saimos de casa.

 (…)

 – Não trancas te a porta como eu te pedi. - digo abrindo a porta do carro destrancada com a rapariga lá dentro.

 – Não pensei que fosse preciso. - diz olhando lá fora... - quem era aquele homem?

 – Era só um amigo. E desculpa se olhou indecentemente para ti, ele não faz por mal mas ás vezes pode se comportar como um tarado. - digo arrancando com o carro, e arrancando em direção á estrada proncipal.

 – Não te preocupes, eu não o levei a mal. Até me pareceu simpatico.

 – Ele é boa pessoa...

 – Assim como tu – olho a expressivamente. Os seus olhos brilhavam no escuro do carro como uma deusa. O seu cabelo ficava lindo á luz da lua cheia, o seu olhar inocente hipnotizava-me de uma maneira assombrosa - Obrigada por me teres salvado... Se não fosses tu eu não sabia como estaria agora...

 – Não penses mais nisso. - digo voltando a concentrar me no volante – para aqui? - pergunto lhe as direcões para a casa da sua amiga.

 – Sim, agora vira a direita. Sempre em frente...

 – Já estou a ver onde é. Avisas te os teus pais?

 – Sim, mandei sms á minha mãe a dizer que ficava com a Lila esta noite, felizmente amanhã é sábado.

 – Fizeste bem, assim eles não ficarão preocupados... - noto um silência um pouco constrangedor... - Então já que estamos aqui fala me um pouco mais de ti. Já sei que amas a Biologia não é? Que mais gostas?

 – Sim amo a biologia é verdade. Gosto muito da praia. As minhas férias preferidas foram no verão de á 2 anos, quando fomos ao hawai e pude fazer duas das coisas que mais amo. Surf e mergulho.

 – Não á duvida que ser biologa marinha deve ser a tua vocação... - digo sorrindo

 – É que não sei, quando estou em frente ao mar, em contacto com ele sinto me bem, livre... é o meu sitio preferido no mundo e quando me sinto mal, é para lá que vou... Nunca te sentiste assim?

 – hum, quando era mais novo o meu sitio preferido era uma casa da arvore que o meu avô tinha construido no quintal da vivenda onde morava. Era la que passava todo o tempo... creio que não seja nada como tu... - digo fazendo a olhar para mim com cara de interrogação; sorrio - Tu tens paixão … e isso … não se encontra em muitas pessoas... - digo pensando na conversa do Jimmy...

FLASH BACK ON

 – ela é jovem, só temos de lhe mostrar o que ela ainda não viu... - diz o Jimmy

 – Como assim?

 –ela deu se bem contigo... e tu és o meu braço direito... Vou marcar um jantar, tu e a minha familia. Falemos de tudo o que os negocios têm de bom, tudo o que têm para lhe oferecer, e talvez liga los á conversa da biologia. Assim com a tua influencia ela vai poder finalmente começar a ver o outro lado da gestão e dar me razao. Assim todos ficam felizes e contentes. O que me dizes? Vais ajudar me parceiro?

 – Ou seja tu queres ajuda minha para convencer a tua filha a largar a paixão dela?

 – eu não diria que fosse uma paixão... um hobbie? Sim, é o que eu quero. Tudo isto é para o seu bem, e eu não vou parar até conseguir que ela siga para a empresa. Então ajudas me ou não?

 – Eu vou pensar no assunto Jimmy...

 – AH AH este é o meu amigo e parceiro!! 

Flash back off

 – Augus? Ei – acordo dos meus desvaneios - AUGUS?

 – OH meu deus – desvio o carro, quase tendo um acidente. - desculpa, oh eu ia quase nos matando aos dois... - digo passando a mão pela testa.

 – Calma... é compreensivel estamos de noite e é tarde.

 – desculpa eu estava distraido... - ela assente vendo algo no telemovel – falta muito ate a casa da tal amiga?

 – Já quase chegamos, é só virar á direita no proximo cruzamento... - assim faço - aqui mesmo ao fim da rua já podes estacionar e estamos lá.

Eu sigo as suas indicações, e paro onde ela me disse. Estaciono em frente a uma casa provavelmente a da tal amiga. Assim que desprendo o cinto olho para ela.

 – Estás entrege. Vamos? - digo abrindo a porta do carro indo até á sua e abrindo a mesma.

 – Obrigado. Por tudo. - dito isto ela me abraça.

 Sinto um calor especial vindo dela, ternura tal como ela. É incrivel como em tao poucas palavras eu já sentisse que a conheco á uma eternidade. E queria conhecer mais. Queria falar com ela, conhecê-la mais, vê la sorrir, eu simplemente não a queria largar, não a queria deixar ir, queria ter a certeza de que estava segura, protege-la... 

POV JENNY

 Quando o abraçei, foi mágico. Não sei porquê, mas aquele abraço transmitiu tudo, e fez me lembrar do primeiro dia em que o vi. Em que o vi sorrir, em que vi aqueles lindos olhos azuis e o seu fato entornada de uva. Desde esse momento eu senti uma ligação especial... algo forte mas que ainda não percebi o que é... Só sei que queria que este momento durasse...

 – obrigado, outra vez...

 – Não tens de agradeçer. Vê se descanças... e come qualquer coisa. Com tudo isto nem sequer te perguntei se querias comer algo. - sorrio com a sua preocupação

 – Sim papá – digo acenando em forma de general, arrancando um sorriso de seus lábios

 – Que engraçada. - ele me meche no cabelo; eu começo a rir...

 – O que foi? O que eu disse? - pergunta ao me ver naquela sitiuação.

 – Estava a pensar...Os nossos encontros têm sempre uma história... encontros, choques. - corrigo.

 – Bom... é melhor ires. A tua amiga daqui a nada começa a pensar que eu te raptei ou algo do género... 

— Bem...então... Adeus...

 – Até ao próximo choque Jenny. - diz adentrando no carro e dando a partida. Eu ia tocar na casa da Lila, mas supreendo me ao ver que ela já havia aberto a porta.

 – Estava preocupada contigo. Olha essa ferida... - diz me abraçando, olha para mim e faz uma cara safada relativamente a eu estar com a camisola do homem que salvou a minha vida. - Mas, algo me diz que tens mais algo a me contar – diz sorrindo, eu retribuo entrando.

 – Eu te conto tudo... mas primeiro não terás algo pra eu comer?

 – kkk fobada. Vem. Tambem pisco qualquer coisa... - diz indo para a cozinha juntamente comigo.

 (…)

 POV AUGUS

 Chego a casa, ouço o chuveiro e entendi logo que a Camila já havia chegado a casa. Chego ao quarto e começo a vestir o meu pijama. Deito me na cama, e retiro um livro da cabeçeira.

 – Ei... estás em casa – Camila chega no quarto enrolada na toalha com o seu cabelo negro e molhado. - Acabei por chegar mais cedo que tu, que andas te a fazer?

 – Estive com o Duarte.

 – Com o Duarte? Oh por isso é que me perguntas te se eu estava em casa... é que nem quero saber o que andaram a fazer – diz começando a vestir a sua camisa de noite preta que a deixada linda de morrer.

 – oh por favor, estivemos a conversar.

 – Claro. São homens, não é dificil perceber o que estavam a fazer...

 – Eu nunca te trairia. Sabes que te amo. - Me enconsto a ela e lhe dou beijos nas costas.

 – Eu sei – diz se virando de frente para mim – ou não estaria contigo. - diz, atacando minha boca, em um beijo bem feroz e quente tal como ela. Ela me empurra me, fazendo a ficar em cima de mim e beijando meu pescoço... eu sabia onde ela iria chegar e o que ela queria fazer... 

POV JENNY

— Então, vá me conta tudo... - diz a Lila se sentando no sofá de seu quarto já com uma sandes na mão, e dando uma trinca nela.

 – Bom... - começo, sentando me no chão em cima de uma almofada com a minha sandes de alface na mão. - No dia em que fomos para os copos, antes de ter aquela discução com o meu pai, conheci alguém... - mal disse estas palavras a lila já sorria entusiasmada, ela sempre foi muito fofoqueira kk

 – Já estou interessada...

 – Vá deixa-me lá contar. Eu entormei suco de uva no seu fato daí nos conhecemos e seguiu cada um seu caminho.

 – E o nome?

 – Augusto... Bom agoro eu o trato por augus.

 – Oh meu deus, Augus? Kkkk – eu lhe lanço um olhar tipo “ vai me deixar falar?” - tá bom eu prometo que ouço até ao fim agora... continua.

 – Bom aí hoje quando fui lá na empresa pra pedir desculpas ao meu pai, eu descobri que o meu pai é seu chefe. E tambem que o Ausgus é o seu braço direito e melhor amigo. Fingi que nunca o tinha visto na minha vida pra não ter de levar com o meu pai e ele fez o mesmo.

 – História de filme amiga. - diz trincando um pedaço de sua sandes...

 – Sim, mas o melhor foi quando estava indo para casa hoje, depois da nossa sessão de cinema eu choquei de novo com ele. Falamos um bocado e ele me perguntou se eu queria carona, aí eu recusei e fui no meu caminho, mas uns tipos me perseguiram e me queriam fazer mal. Mas, ele apareceu e me ajudou... - digo sorrindo – ele salvou-me amiga, e se não fosse ele eu provavelmente ainda estaria lá em um canto da rua sabe se lá como...

 – Oh meu deus... a culpa tambem foi minha. Podia ter ido contigo até casa. Era já de noite.

 – Lila tu preocupas demasiado, já não somos crianças, isso foi algo que aocnteceu ninguem teve culpa a não ser aqueles nojentos que me queriam fazer mal.

 – Mas eu sou sua melhor amiga. Não quero que nenhum mal lhe aconteça. Somos sis.

 – Eu sei. Mas ele me protegeu. Daí ele me levou em casa dele, tratou das feridas e arranjou essa camisola, pois a minha se rasgou. Depois ele me levou aqui a sua casa.

 – Um cavalheiro por tanto. Se um dia eu o conhecer vou lhe agradeçer por salvar a minha amiga.

 – É... - digo sorrindo e me lembrando daquele momento no carro.

 – Mas, algo me diz que o braço direito de seu pai deixou algo aí no seu coração... talvez uma chaminha... - diz sorrindo safada.

 – Não sejas parva. O meu pai é chefe dele, o que explica porque ele me trata assim...

 – Assim?

 – Sim, não sei mas desde que o conheci parece que ele está sempre lá...

 – Mas ele nem sequer te conhecia...

 – Sim, isso é verdade.

 – Talvez seja o destino a querer vos juntar – diz rindo

 – olha não digas disparates. - digo lhe atirando a almofada

 – ei... - ela retribui o gesto – mas me conta mais sobre ele, como ele é... tem namorada?

 – não, isso eu pude confirmar quando me levou a sua casa...

 – E? Ele é giro? Mais ou menos?

 – Ele não é giro, é lindo. Têm uns olhos azuis lindos, e uma expressão apaixonante... mas é só isso...

 – hum hum, claro. Mas algo me diz que não é a ultima vez que o vez... - eu a olho interrogativa - afinal teras de lhe dar a camisola... - é verdade...

 – tens razão... - terei de a entregar...

 – E amanhã, tens de me emprestar uma roupa tua, não posso ir para casa com esta.

 – Não te preocupes, tenho uma data de roupa. Tenho receio que não seja amanhã. Sao exatamente 12:40 agora kkk – eu olho no relógio, e pois é... - vá, melhor dormir mos, passas te por muito hoje. Eu te empresto um pijama meu. - assento enquanto ela procura um pijama para mim.

 POV AUGUS

 Deito me na cama, onde olho para o meu lado, onde a garota já dorme... É incrivél o que esta garota consegue fazer na cama. Rio comigo mesmo. Olho o teto e vem me á cabeça... 

FLASH BACK ON

 – O que foi? O que eu disse? - pergunto ao ve-la rir-se naquela sitiuação.

 – Estava a pensar...Os nossos encontros têm sempre uma história... encontros, choques. - corrige

 – Bom... é melhor ires. - digo desviando o assunto - A tua amiga daqui a nada começa a pensar que eu te raptei ou algo do género... - digo olhando para ela, e me dirigindo ao carro

 – Bem...então... Adeus...

 – Até ao próximo choque Jenny. - digo sorrindo adentrando no carro e dando a partida.

FLASH BACK OFF

 Era ela... a rapariga mais bonita que eu havia visto. Ela tinha 17 anos, era uma miuda aos meus olhos, mas a paixão personificada. O seu sorriso que transmitia inocencia. O cabelo suave, a voz doce como o mel. Eu não entendo, o que ela me transmite? Penso no dia em que a conheci. Ela era apensas uma miuda qualquer mas, houve algo que... não sei. Eu queria voltar a vê-la. Hoje tive a certeza... ela é especial. Como estará ela agora? Estará bem?

Suspiro. Fecho os olhos e tento adormecer, não pensando mais na filha do meu chefe.

 POV JENNY

 Dou voltas na cama, tentando adormecer, já a Lila dorme no lado oposto da cama. Os meus pensamentos rondavam á volta de tudo o que se tinha passado hoje. Estava num furacão de emoções. Feliz pela decisão final de meu pai. Finalmente aceitou a biologia. Estava nervosa e ainda um pouco assustada pelo que aqueles porcos me poderiam ter feito. Estava confusa pelo meu quase beijo com o Matteo. Ele é o meu melhor amigo e nem sequer me despedi como deve ser dele hoje. Mas á um sentimento que grita mais alto do que todos os outros... Um calor muito estranho, uma sensação muito estranha, um sentimente que não sei nomear... Aquele que sinto quando me lembro dos momentos passados com o braço direito do meu pai... Augus, ele estava lá, em todo o lado. Viro me mais uma vez de lado e tento dormir, pensando em nada mais a não ser que amanhã é um novo dia.

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

Então? Que acharam? Até ao próximo cap ;)
bjss ♥ ♥ ♥



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