A filha do meu chefe escrita por May


Capítulo 3
A filha do meu chefe


Notas iniciais do capítulo

Holaa a todos! Desculpem o espanhol, ás vezes gosto de falar outras línguas kkk. Bom, sei que hoje é o segundo cap que posto mas estava tao emocionada e tao ansiosa que não aguentei. Por falar nisso as visualizações na fic estão a aumentar, e já tem alguns acompanhamentos, mas ainda só tenho 1 comentário. Eu gostava que comentassem, para eu perceber se estão a gostar da fic. Boa leitura
Bejos ♥ kkk



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Acordei, com os raios de sol nos meus olhos, forçando-me a acordar, mas assim que acordei apenas senti uma enorme dor de cabeça... De seguida senti alguém me destapar, abro apenas um olho para ver quem cometeu tal erro e dou de caras com o meu pai, apenas faço cara feia e volto a tapar me para voltar a dormir.

 — Jenny Mergulhão é preciso gritar para que te levantares! Tens aulas.

 —Não por favor não grites... doi me muito a cabeça...

 —Era de esperar, depois de tudo o que deves ter bebido... Gostava de saber que bar teve a coragem de vender alcool a uma menor, seja qual for vou arranjar maneira de o mandar fechar...

— Claro...

—  O que te podia ter acontecido filha... - diz se sentando na cama a meu lado.

 —não me me ia acontecer nada pai... eu estava acompanhada...

 —Desculpa?

 — A Lila e o Matteo...

 —Esses dois despreziveis, pessoas em quem eu confiava que pensavam ser boas pra ti, espera até eu falar com o pai da Lila e do Matteo! Os três vão ter o castigo que merecem! E agora minha menina vais tomar um duche e vais para a escola. JÁ

 — mas não eras tu que querias que eu deixasse a biologia!? Eu vou á tarde!

 —NÃO. Tu vais agora! Toca a andar, preferes que te dê um banho frio eu?

 — Okay! Estou a ir... - digo indo em direção á casa de banho com as maiores trombas deste mundo.

 Sinto a agua gelado escorrer pelo meu corpo me deixando mais sóbria e serena, acalmando a minha ressaca da noite passada. Enrolo me na toalha, e faço um turbante no meu cabelo. Roupa simples, make igualmente simples, apenas para disfarçar a cara de ressaca que tenho. Prontinha. Mas não tao pronta para enfrentar o meu pai.

 …

 

 

 

Desço as escadas ouvindo um pouco da conversa entre meus pais.

— A minha filha... isto é o pior que me podia ter acontecido...

 — Talvez seja melhor comprar outra... - digo me sentando á mesa e comendo um pouco da torrada em minha frente.

 — Jenny... - ele levanta a mao. recuo assustada com a ação de meu pai.

 — Jaime! Jenny! PAREM AGORA - grita minha mae se levantando. - por favor, vejam só no estado de nervos que estão! Chega! A Jenny irá para a escola, e tu para a empresa. Terão tempo de conversar em casa. Agora se me premitem, gostava muito de tomar o pequeno almoço descançada. - diz a minha mãe já um pouco irritada e apenas paramos as discuções.  levanto me pego a minha mochila e vou para a escola.

 — Filha! Eu levo-te! - diz o meu pai, mas eu apenas ignoro o e fecho a porta de casa.

 POV JAIME

 — o que é que eu fiz...

 — Jaime, devias deixa-la viver, ela é uma rapariga inteligente e forte, sabe cuidar de si e decidir o que e quem quer na sua vida.

 — Eu só quero protege-la...

— mas ela quer viver a sua vida em paz, tomar as suas próprias decisões. ela é adolescente...

acho que sei bem a quem ela saiu... - eu faço lhe um olhar malicioso.

 POV JENNY

 — bem me posso ir preparando para um castigo...

 —AH e nós... os nossos pais também não ficaram muito contentes... - diz a Lila.

 —Também não estou orgolhosa do que fizemos....- digo- acho que desta vez devia pedir desculpa ao meu pai... apesar de tudo o que tem acontecido também não tenho agido da melhor maneira.

 -é... deviamos todos pedir desculpas aos nossos pais. A noite de ontem foi um exagero e podia ter corrido muito mal. – diz o Matteo

 — desculpem ter vos metido nisto, eu é que estava totalmente depressiva..

 — ei fui eu que dei a ideia de ir mos aos copos lembras-te? Não é culpa tua. - diz a Lila – anda cá miga – ela chega-se a mim e abraça-me

 — ei começo a ficar com ciume, também quero! - vem o Matteo também. Apesar de tudo sei que tenho bons amigos. Mas sei bem o que tenho de fazer hoje. 

POV AUGUS

 —Oi Jimmy tudo bem?

 — Ah cá estás tu, bem que precisava de ti parceiro.

 -Desculpa. A Camila quase não me deixava sair da cama hoje.

 — Ahaha seu malandro. Diz me como vao as coisas... quando é que se casam?

 — Ah estás louco, ainda só tenho 24... - digo rindo – não, eu quero ir com calma... alem disso só namoramos á dois anos, e já vivemos juntos, acho que esse já foi um grande passo... - digo me sentando na poltrona de seu escritório.

 -ah qual é? Eu e a mãe da Jenny também casamos por volta dos 21, quando tivemos a Jenny, não é uma grande diferença.

 -Bem, na mesma, acho que ainda é muito cedo...

 — Mas tens dúvidas do que sentes pela Camila? Pensei que a amasses como ninguém.

 —As coisas com a Camila foram muito... - paro num instante e vem me a cabeça daquela miúda que conheci - enfim não interessa, disses te que precisavas de mim, o que se passa?

 — É a minha filha Jenny... - Jenny, o nome da rapariga...

 —Sim... o que é que aconteceu?

 —Meteu- se nos copos, chegou tardissimo, bebeda, e hoje... não sabes quanto me custou ve-la naquele estado...

 — Foi a vossa conversa?

 — Penso que sim... Eu cometi muitos erros na vida, estava sem rumo até conhecer a mãe dela, eu era o tipo menino rico que pensava que ia ter tudo... tomei caminhos que nunca devia ter tomado... metime em coisas que não devia. não quero que ela seja essa pessoa, por isso é que quero que ela fique na empresa. É algo realmente dela...

 — percebo... e o que vais fazer?

 — acho que como pai, vou ter de tomar uma grande decisão...

 — E que decisão seria essa? - batem á porta

 — quem é?

 — A sua filha está cá. - diz a sua secretaria entrando.

 — Queres que saia? - pergunto

 — Não. Pode manda la entrar!

 POV JENNY

 —Olá pai – e de repente apenas tenho tempo de ver aqueles lindos olhos azuis, que se cruzam com os meus...

 POV AUGUS

 Ela é que é filha do Jaime?! A miúda que...

 — Olá filha, já conheces o meu melhor amigo e braço direito, Augusto.

 — Olá Augusto... - disse sorrindo

 — Olá Jenny. É um prazer – eu ia dar lhe dois beijos mas ela apenas me estende a mão – conhecer-te – aperto a sua mão e ficamos um pouco assim...

— uhmm, o que te traz aqui filha? - diz o Jaime, e deslargo a mão dela...

 — eu queria perdir te desculpa pai, portei me mal e mereço um castigo...

 — Talvez eu também mereça um....

 — ela o olha estranho - o que queres dizer com isso?

 — Podes fazer o que bem entenderes da tua vida... se queres realmente seguir com a biologia, poderás... - diz com as mãos atraz das costas suspirando.

 — A serio?! Oh pai, obrigada. - diz saltando em cima do Jimmy

 

 Ela abraça o pai, o mesmo retribui, acho que estou um bocadinho a mais aqui...

 — Mas tu e os teus amigos terão um castigo...

 — Oky... é merecido. Obrigado pai!

 — Já vais? - pergunta vendo a mesma se mover em direção á porta de saída.

 — Sim, tenho de voltar para a escola, ainda tenho um trabalho pra fazer. Beijinho. E adeus Augusto. - Eu ia dar-lhe um aperto de mão mas... acabei por receber um beijo

 — Adeus. - Digo, ainda um pouco atrapalhado. Apenas se ouve bater a porta, e cruzu-me com o olhar suspeito do Jimmy.

 — Deram-se bem... - diz se sentando na sua secretária

 — -Ahm, a tua filha é...

 —Encantadora...

 - Ahm, não era essa palavra que eu ia usar mas...

 — mas não intressa, tenho de convencer a Jenny a ficar na empresa...

 — mas disse lhe...

 — eu sei o que disse, faz tudo parte do plano... e tu vais poder me ajudar...

 — Eu?

 …

 POV JENNY

 — Ainda nem acredito que isto está a acontecer. O meu pai deu o braço a torcer Lila.

 — É realmente estranho, mas eu disse te que se ele percebessse que era o que tu realmente querias, te ia apoiar...

 - Eu estou tão feliz... afinal talvez tenhas razão em relação ao meu pai...

— Eu sei amiga. E tal como sei que tenha razão á cerca disso também sei que devemos festejar. mas que não seja beber, acho que ainda tenho a cabeça á roda de ontem kkkk

 — e se vissemos um filme?– diz o matteo entrando no quarto da Lila de repente nos pregando um valente susto.

— quem te convidou pra minha casa? - diz a lila

— eu não preciso de convite. já faço parte desta família - diz sorrindo convencido - va bora, eu escolho.

 — NEM PENSES -dizemos em conjunto eu e a Lila. Pois sempre que é o Matteo a escolher temos de ver um filme horroroso de terror...

 …

 —Vou buscar as pipocas. - A Lila saiu por uns momentos...

 —Bem, acabamos é por não nos livrar-mos do castigo...

 —yha... o meu pai ainda não disse ao certo qual seria o meu... - digo

 —e os nossos tambem não... mas não tenho muito medo, acho que conseguimos dar-lhes a volta.

 — Sim, pode dizer-se que sim... - olhamos um num outro. - o que foi?

 — Nada, apenas estava a pensar...Tu és incrivél...

 —Eu sei – rio meia nervosa tentando ser convencida...

 —Uhm... eu estou a falar a serio... Tu és mesmo incrivel... - ele se aproxima de mim cada vez mais...

 —Meu deus estava bem dificil encontrar as pipocas kkk – A Lila apenas interrompe o nosso quase beijo – interrompi algo?

 —Nao – dizemos em coro...

 —ahm... oky... - ela senta-se no nosso meio, e olha para os dois...o Matteo tinha o comando na mão mas parecia não estar cá para por o filme... - vamos ver o filme ou...

 — Sim – dizemos outra vez em coro.

Depois de 4 pacotes de pipocas e um filme de ação extremamente incrivél, eu despeso-me dos meus amigos, e vou para casa...

 — Ai, peço desculpa. - digo ao chocar com alguem que por acaso... era ele...

— Jenny... será que os nossos encontros vao ser sempre assim?

 — começo a pensar nessa hipotse Augus... - digo sorrindo, e me perdendo nos seus lindos olhos azuis... - Com que então, braço direito do meu pai?

 — ah sim... Foi realmente uma boa coincidencia, eu não fazia a minima ideia de quem tu eras da primeira vez que chocamos um com o outro...

 — humm, não me supreende... eu nunca apareco na empresa...

 — E fingir que não nos conhecíamos, foi realmente muito marado

 — gosto de manter as coisas interessantes só isso - digo- desculpa estava a brincar. - digo ao ver a sua expressão seria - apenas achei que fosse melhor não dizer ao meu pai que te conhecia.

 

— Porquê?

 

— Nada de especial. Só achei melhor...

— ele sorri meio nervoso - bem, de qualquer maneira o teu pai fala imenso de ti...

 — eu imagino, é o tipo de pai manioco protetor...

 — bem … ele ama te...

 — sim, eu sei... - baixo a cabeça - e sei que tudo o que faz é para o meu bem, mais ás vezes... não sei acho que gostava de ser...

— Livre... - olho para cima, com a palavra tão certa que disse - ei... aceitas carona do rapaz que parece não querer te largar pois está sempre a chocar no teu caminho …

 — kkk isso tudo pra perguntar se eu quero que me dez boleia?

 — posso te levar a casa?

 — isso é tudo por ser filha do teu chefe? - ele sorri debochado – obrigado mas eu gosto de ir a pé.

 - Á noite? Vá lá. Tenho o carro aqui ao lado.

 - Quem sabe se não nos vamos chocar outra vez não é? - digo ignorando completamente o seu comentário.

 — oky, já entendi a mensagem... mas tens razão, quem sabe... - eu sigo no meu caminho, e ele acena como quem diz, “ Até á vista” No nosso caso “ Até ao proximo choque”

 POV AUGUS

 — Jenny...

 

 


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Notas finais do capítulo

UHHH que vai acontecer???
bjs e até ao próximo cap ♥



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