1897 escrita por Emilly Luiza


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura! ^♥^



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Eugênia se pós a suspirar mais a jovem era considerado um verdadeiro prodígio por sua avó materna só havia um pequeno defeito na menina como fora percebido pela velha senhora era a preguiça! Com toda certeza isto quebrava o encanto de sua inteligência notável desde muito nova a menina descrensava rapidamente após alguma atividade que não lhe era de seu interesse. E aquilo havia atinado na ruiva que se espreguiçou enquanto sentada na cadeira escolar, já era a última aula do dia e aquilo realmente havia lhe animado a suportar mais algumas poucas horas da aula de história quando a sala se silenciou após a professora anunciar o trabalho do final de semana, após esses dizeres ouviram alguns murmúrios de alunos a reclamar, Eugênia apenas revirará os olhos enquanto ouvia os dizeres da senhora professora a sua frente.

— Escutem, por favor, sem nenhum tipo de palavra agora, pois bem quero que vocês meus queridíssimos alunos para a próxima aula peço que tragam algo envolvendo a família de vocês  isso incluem seus avós,bisavós e tataravós. Quero um relatório e apresentação sobre o que vocês compreenderam sobre a relação dos seus antepassados e a diferenças que eles fizeram para a atual geração de seus descendentes que estão aqui- a velha senhora dera um sorriso para seus alunos, alguns resmungaram claro, mas alguns acabaram por sorrir satisfeitos com o trabalho que trariam para a próxima semana, bem acho que estão todos dispensados e bom final de semana - falou ao seus alunos calmamente e viera alguns anotarem a atividade, enquanto batera o sinal da coordenação escolar,todos os alunos estavam dispensados,alguns com um sorriso no rosto de animação  por acharem o trabalho interesse que teriam como pesquisa.

 A aluna dera um aceno de despedida para a professora com a mesma lhe retribuindo o gesto simplório. Andará aos extensos corredores da escola até chegar ao por tão de saída ‘’finalmente’’ murmurou para si mesma, tinha realmente sorte de sua casa ser praticamente do lado do colégio, na realidade ela não sentia que a residência de sua avó fosse realmente dela, ou que estivesse realmente no lugar para chamar de seu, desde que sua mãe a deixara aos cuidados de sua avó e fora para outro país para que pudesse trabalhar com mais calma para não ter preocupação com a mesma, Eugênia jamais a perdoou por isto. Mas se consolava por ter a companhia de sua amável avó que a enchia de cuidados e mimos e tentava disciplinar a menina.

Quando atravessara a última rua que daria a direção direta a sua residência pode avistar a senhora Tatiana como de costume esperava sua única neta e companhia de sempre nos portões de sua residência, havia sempre um sorriso simpático e agradável para sua neta que sabia não ter muitos amigos no colégio e sempre preferia ficar cochilando nós horários vagos ao invés de encontrar companhia para conversar. Com toda certeza Tatiana teria muito trabalho para colocar sua queridíssima descendente nos eixos certos, sonhava que algum dia ela pudesse a imagem e semelhança dela pelo menos na versão jovem, Tatiana e Eugênia compartilhavam muito em comum os olhos verdes e um pouco da personalidade lhe era parecida entre outras coisas, mas havia algo que as diferenciava como a cor de cabelos as de Tatiana já eram brancos, mas na sua juventude era loira e Eugênia era completamente ruiva. Mas esta se orgulhava muito da herança de sua ilustre neta que havia herdado os traços de sua família, mesmo que Tatiana não tenha herdado os cabelos ruivos que era um traço único de linhagem aquilo lhe causara um pouco de tristeza, adorava os traços de sua família e lhe fora de extrema alegria o nascimento de sua neta ruiva.

— Alexandrina Eugênia! – falou com a voz um pouco elevada para chamar a atenção de sua neta que mais parecia estar viajando para o mundo da lua, ’’como sempre’’ pensou consigo mesma, era praticamente incomparável que a menina tivesse perdido a mania que ganhara após sua mãe a deixar com a avó materna, aquilo realmente deixara algumas marcas irreversíveis da garota.

— Vovó não me chame assim – berrou a menina com as bochechas vermelhas de vergonha, olhara para um lado e para o outro vendo se alguém não tinha escutado o que sua avó tinha dito e correu em direção à senhora que estava um pouco distante, assim que alcançara lhe dera um abraço e esta retribuirá com um beijo em sua testa- Sabes que detesto quando me chamas pelo meu nome completo – murmurou fazendo um beiçinho, enquanto as duas adentravam nos terrenos de sua casa com Tatiana trancando o portão. - Oras, mas este é o seu nome, me recuso a te chamar de outra forma menina – dissera em um tom sério para ela,enquanto pegava sua mochila e vira a neta correndo em direção  a  sala de estar.

Quando esta sentara no sofá abrira a mochila da neta abrindo seus cadernos e lendo para ver se havia alguma tarefa ou atividade. A ruiva estava sentada no sofá ligando a televisão para assistir um programa de sua escolha.

 - Já vi que a mocinha não ia me contar sobre suas atividades escolares, Alexandrina – repetira Tatiana, enquanto a ruiva revirava os olhos.

— Prefiro que me chame de Eugênia, gosto do meu segundo nome – retrucara a menina em tom de provocação e brincadeira para com sua avó, quando a mesma se levantara e pegara o caderno que havia escrito com a letra meio bagunçada enquanto direcionou a sua avó onde observava a lição que a ruivinha a sua frente teria que fazer.

— Seria surpresa se eu lhe dissesse que eu posso te ajudar com a sua atividade? Eu tenho muitas coisas guardadas sobre nossa família são de várias gerações que antecederam a nós, tenho muito orgulho disso – dissera Tatiana em um tom orgulhoso pela façanha que iria mostrar para a neta a sua frente.

— Quando se trata da senhora não seria muita surpresa vovó. - respondera

 A adolescente se pós a observar sua avó tomar a direção das coisas, como sempre fazia ainda, mas quando se tratava de sua neta que estava aos seus cuidados sempre tomando conta dos seus assuntos. Ela se retirou da sala subindo a escadas que davam a passagem direta para os quartos da família, e esta a seguiu curiosa e observando a atentamente quando sua avó tirara de um dos bolsos de seu vestido uma chave, e seguira até o último quarto do corredor,quando a porta se abriu e finalmente revelou uma extensa biblioteca quando se via no primeiro momento,eram realmente muitos livros divididos em cada patreleira que eram consideravelmente velhos na opinião da ruiva que olhava fascinada e se sentira um pouco excluído por sua avó não ter lhe apresentado e mostrado tudo aquilo anteriormente quando viera morar em sua casa.

— Não é espetacular? Esta em nossa família a várias gerações, não são livros tecnicamente são diários e anotações pessoais de nossos ancestrais – contara para esta ao seu lado enquanto ia procurando em cada prateleira o diário que era de seu interesse, quando encontra a letra grande e impecável do velho livro azul o retirara cuidadosamente para os outros não caírem como um efeito domino.

O nome era bem visível mesmo com o passar dos anos na capa estava escrito o nome da detentora do diário anteriormente Alexandra 1891 primeiramente aquilo chamara a atenção da mais nova principalmente pelo nome dela lembrar um pouco o de sua ‘’ou talvez fosse só uma coincidência do destino’’.

Como pode ver o nome dela ela Alexandra nós somos descendentes dela, realmente ela não teve uma vida fácil para sua época, Drina.


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Notas finais do capítulo

Comentem por favor. ^♥^



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