Save My Heart. escrita por RaySmoak, Natty Lightwood


Capítulo 32
31- I Lost Her


Notas iniciais do capítulo

Olaaaaaaaaaaaa pessoas!! Sei que estou sumida! Saudades! Meninas e meninos, eu vou ser bastante honesta com vocês... Sei que não é só eu, mas eu vi muitas leitoras que não estão mais com aquela vontade de postar fic, muitas não assistem mais ARROW, eu também não assisto mais, perdi a vontade. Não shippo mais o casal a Olicity já faz muito tempo. Desculpem-me por está dizendo isso, mas é a verdade. Aconteceu tantas coisas em Arrow, sem nexo, aquela questão do fica e não fica do casal Olicity... Que me deixou desgostosa pela serie. Escolhi fazer outras coisas, assistir outras series, e acabou que meu amor por Olicity e pela serie morreram. Eu não sei como ainda estou escrevendo a fic, pensei muitas vezes em exclui-la. Mas aí lembrei que eu prometi a vcs que iria terminar. Estou postando um novo capitulo por causa de vcs! Sei que poucas pessoas ainda leem, muitas pessoas deixaram fanfic de lado e seguiram com suas vidas. O mundo ele não para, então porque nós temos que parar? Desculpe se decepcionei alguém. Mas esse é o meu desabafo. Eu vivenciei uma aventura muito grande graça a vcs, mas pena que ela está acabando. Espero que vcs gostem do capitulo. Pois essa será minha ultima e única fic. Obrigada pela linda recomendação Mayara!! Suas palavras foram de imenso amor!! Fico feliz em fazer vc feliz! Boa leitura meus amores.



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OLIVER QUEEN

Passamos o dia todo nos preparando para resgatarmos a Thea. Não seria fácil, pois, Adrian é mais esperto do que imaginávamos. Eu não deveria tê-lo subestimado, e agora a Thea está em perigo por causa da minha negligência. Se eu pudesse voltar no tempo... A minha irmã estaria a salvo e longe dessa confusão.  Mas eu sinto dentro de mim que algo vai dar errado, eu não sei explicar, se é com a Thea, com esse resgate ou com a Felicity. Não irei suportar se algo acontecer com ela, seria demais para mim. Expliquei varias vezes para ela que seria arriscado demais, mas ela não me ouviu, acha que o aconteceu com a Thea, foi culpa dela.

— Você está pensativo demais nas últimas horas. No que está pensando? – Pergunta Tommy colocando algumas coisas em sua bolsa.

— Na minha irmã, na sua irmã... Eu posso dizer que as duas tem o mesmo gênio... Impulsivo. – Passo a mão na testa, preocupado com essa situação.

  – Oliver... Eu também não estou feliz com essa situação. Mas a Felicity ama a Thea, e ela faria qualquer coisa por sua irmã. – Diz ele sentando ao meu lado. Estávamos na sala de musica, enquanto o restante do pessoal estava na sala.

— Assim como a Thea faria por ela. – Eu digo e ele assente. – Você não está preocupado no que pode acontecer se fracassarmos nessa missão?

— É claro que estou! Mas não podemos pensar em fracasso nesse momento. A vida das pessoas que amamos está em jogo, assim como a nossa também. Tudo ira dar certo. – Ele tocando em meu ombro.

— Quando eu pensei que poderia ser feliz, o Adrian chega me tirando essa esperança. Tanta gente morreu por causa do amor psicótico do Adrian e por sua ganancia de me ver sofrendo por algo que não foi minha culpa... – Divago passando a mão em meus cabelos.

— Todas essas mortes foi um choque para todos nós, Oliver. Não pense que é sua culpa ou que você não possa ser feliz... Se isso for te deixar melhor... Pelo menos você está com a garota. – Ele disse dando um sorriso triste.

— Desculpe-me, cara. Entrei tanto na minha bolha de sofrimento, que não me lembrei de que você não estava mais com a Cait. Sinto muito. – Soco-me mentalmente por isso.

— Não, cara. Não tem problema. Você está passando por muitas coisas nesse momento, não posso te preocupar com os meus. – Disse balançando a cabeça.

— Por favor, Tommy... Você é como um irmão para mim. Não irei me importar em ouvir seus problemas, você ouviu os meus... Então... – Ele sorriu e assentiu.

— Irmão? Isso é novo para mim. Belas palavras Queen, vou guarda-las no meu coração.

— Não seja idiota! – Rimos juntos. Passamos alguns segundos em silêncio.

— Olha... Eu amo a Cait. Sei que fiz errado em mentir para ela, não posso culpa-la por ela não atender as minhas ligações, mas, por mais que doa, eu vou dar o tempo que ela tanto deseja e quando ela quiser voltar para mim e me perdoar, estarei aqui. Sempre. – Desabafa, e eu assinto.

— Ela vai voltar, no tempo certo. Apesar de tudo, ela te ama, Tommy. – Digo tentando conforta-lo.

— Todos nós iremos sair dessa. – Diz levantando-se e olhando em direção para a porta. – Proteja a Felicity hoje, Oliver. – Eu assinto. – E... Oliver, Obrigado. – Assinto mais uma vez e ele saí, antes de sair ele deposita um beijo na testa da sua irmã e sai. Levanto-me e termino de colocar algumas coisas na minha bolsa.

— Você está bem? – Eu pergunto a Felicity.

— Não muito bem, e você? – Eu nego com a cabeça e olho para ela.

— Eu não sei... Estou tentando entender do por que você está fazendo isso. É perigoso demais Felicity. –Afirmo.

— Oliver... Eu não quero discutir de novo com você sobre isso...

— Entenda uma coisa... – Interrompo-a. – Nós fomos treinados para esse tipo de situação, sabemos o quanto é perigoso, você não tem noção de como está a minha mente neste momento. – Digo um pouco irritado.

— Eu não sei o que se passa na sua mente, mas, mesmo que você diga para eu não ir, isso não vai mudar. A Thea precisa de mim. – Diz irredutível.

— Por isso mesmo, ela precisa de você viva, e não tentando se matar. – Fecho a bolsa.

— Por que está tão bravo comigo?

— Por que eu não suportaria te perder! Não vê isso? Você é uma das melhores coisas que aconteceu em minha vida, mas, você não entende, não é mesmo? Por mais que eu te peça para não ir, você vai da mesma forma. – Digo decepcionado, seus olhos se entristecem e vejo lágrimas neles, viro o meu rosto, pois não suporto vê-la sofrer.

— Eu sinto muito, Oliver... Eu te amo, mas, eu também amo a Thea. Ela precisa de mim. – Disse segurando meu braço.

— Tudo bem, Felicity, é a sua escolha. Sinto muito, por tentar proteger vocês dois. – Falo olhando para a sua barriga.

— Você não pode escolher entre eu e a sua irmã, Oliver! – Fala quando eu passo por ela.

— Você ainda não percebeu que eu já escolhi?! – Olho em seus olhos tentando fazer com que ela entenda. – Sempre foi você! – Dito isso, saio indo em direção á sala.

[...]

— Oliver? – Chama Diggle, olho para ele esperando que prossiga. – Os homens da ARGUS já estão numa distância razoável do armazém, no seu comando eles atacam. –Informa.

— Certo. Mas alguma coisa que eu deva saber? – Pergunto colocando meu comunicador. Estávamos descendo para a garagem em busca dos carros, Felicity estava sendo acompanhada por Tommy, Dante e Sebastian.

— Sua expressão não está nada boa, deixe me ver... Felicity? – E eu assinto. – Eu nunca vou aceitar sua escolha, e se algo der errado? O Adrian é imprevisível. Não podemos esperar nada dele. – Digo.

— Vocês já conversaram sobre essa situação? – Questiona.

— Sim, e acabamos discutindo... Sabe? Tudo que eu faço é para a proteção dela, desde a primeira vez que nos vimos, o que eu faço é protegê-la. –Falo parando no caminho.

— Pense Oliver... Quem não sabe se é os dois que precisam proteger um ao outro? Sei que você não a queria aqui... Mas entenda, a Thea é a melhor amiga dela. Felicity, de alguma forma sente que tudo é culpa dela, se coloque no lugar e imagine a dor que ela deve está sentindo nesse momento. – Aconselha tocando em meu ombro. Assinto e prosseguimos para o carro.

— Dante, Sebastian, vocês dois iram no carro comigo e a Felicity. Diggle, Tommy, iram no outro carro fazendo nossa proteção. – Ordeno. Agora não somos melhores amigos ou irmão, somos seguranças sérios que foram treinados para, proteger e matar se for preciso... E agora é preciso.

— Sim, senhor. – Eles dizem juntos. Cada um colocando seus comunicadores e aramando suas armas.

— Por favor, eu te peço... – Seguro o braço de Felicity com delicadeza. –Não saia de perto de mim, ok? – Ela assente. – E sinto muito por antes...

— Oliver, eu te amo e isso é o que importa. O que eu estou fazendo pela Thea, eu faria por você também. – Ela disse aproximando-se de mim e tocando os nossos narizes.

— Vamos ficar bem! Iremos voltar pra casa juntamente com a Thea, e tudo terá acabado. Eu prometo. – Beijo seus lábios trêmulos, e depois entramos no carro. Sebastian da à partida no carro e saímos.

Eu não sei o que esperar para o futuro, ao mesmo tempo em que ele parece tão certo, se torna incerto. Estamos prestes a descobrir o que o hoje nos aguarda, vou fazer de tudo para voltar com a minha família, com os que a vida escolheu para está comigo. Só espero que a vida não seja cruel ao ponto de tirar alguém que amo.

Trago Felicity para mais perto de mim e dou um beijo em sua testa, de repente sinto uma ânsia de está mais perto dela, de abraça-la como se não houvesse amanhã. Cada vez mais estamos mais longe de Star City, cada vez mais se torna perigoso, sombrio, a estrada passa a ser longa, temerosa e receosa. Há alguns quilômetros de distância, vejo o armazém no meio do nada. 

— Senhor, estamos chegando. – Avisa Sebastian.

— Ótimo! Preparem-se, a guerra está preste a começar. – Falo.

— Você está com medo? – Felicity sussurra olhando para mim.

— Não. Já fiz muitas coisas parecidas como estas. – Conto. – Eu estou aqui com você, não vou deixar que nada te aconteça. 

— Nós também não vamos Felicity. – Disse Dante. –Vamos trazer a Thea e tudo vai ficar bem. – Ele passa um olhar tranquilizador para ela.

— Senhor, chegamos! – Sebastian informa. Eu assinto. Vejo Diggle, Tommy saírem do carro olhando se há algo suspeito, assim como Dante, e Sebastian.

— Barra limpa. –Diz Tommy.

— Acionando as câmeras e congelando as imagens, o Chase nem vai perceber que estamos aqui. – Sebastian diz mexendo no notebook.

— Diggle? A ARGUS já pode começar o que vieram fazer. – Insinuo para ele. Com alguns minutos ele vem com a informação.

— Os homens da ARGUS derrubaram os homens da entrada, então a barra está limpa. – Disse Diggle com a mão no comunicador.

— Espero que o Chase não desconfie... – Fala Tommy indo na frente. Em seguida o Dante, Sebastian e o Diggle.

— Segure em minha e não solte, está bem? – Peço a Felicity e ela assente segurando a mesma. Na minha outra mão está a minha arma, pronta para ser disparada.

Entramos no armazém, e era escuro e frio lá dentro. Mas havia muitas portas, e estava tornando difícil. Parecia mais um labirinto. E quanto mais nós íamos abrindo portas e nada se encontrava o tempo corria contra nós.

— Precisamos nos separar. Estamos perdendo muito tempo assim, se formos separados seremos mais rápidos. – Diz Diggle.

— Não podemos nos separar! Isso é perigoso para ambos. – Disse Felicity.

— Mesmo que seja perigoso, temos que fazer isso. Não podemos mais perder tempo, é arriscado demais para a Thea. – Tommy fala olhando no relógio de pulso.

— Calma... Deixe-me olhar no GPS do celular às coordenadas. – Pede Sebastian – No final desse armazém há uma grande porta, um desses dois corredores levara um de nós até lá. O grupo que encontrá-la primeiro informa, certo? – Todos nós assentimos.

— Tommy, Dante, vocês vão pelo lado esquerdo, e nos quatro vamos pelo lado direito. – Digo. – Tomem cuidado, não façam nada que estiver longe do alcance de vocês. – Peço a eles.

— Boa sorte, irmãos! – Falamos juntos.

— Toma conta dela Oliver. – Pede Tommy vindo abraçar a irmã.

— Pode deixar! – Dito isso nos espalhamos, cada grupo foi para um lado.

[...]

— Mas, que droga! Há muitas portas aqui, e todas estão vazias. – Brado socando a parede. – Tommy? Encontraram alguma coisa? – Escuto meu comunicador fazer um som estranho e de repente ficar mudo.

— Mas o que diabos foram isso? – Sebastian pergunta checando o comunicador.

— É o Chase... Ele sabe que nós estamos aqui. – Felicity olha para mim.

— E como você sabe disso? – Questiono indo até ela.

— Por que ele é um hacker do mundo cibernético. Como acha que ele acabou descobrindo o nosso plano? Ele deve ter acesso aos comunicadores de vocês por via satélite. – Informa ela.

— Isso é impossível! – Diggle fala perplexo.

— Não para o Chase! Acredite, eu o conheço bem. Por que acha que a ARGUS está atrás dele? Ele é uma ameaça para o mundo. – Felicity disse olhando para nós.

— Então não podemos nos comunicar com os garotos, temos que prosseguir sem ajuda deles. – Diggle, e nós assentimos.

— Mas alguma coisa que precisamos saber? – Eu pergunto a ela.

— Nunca pense que sempre estará um passo afrente dele. – Ela responde.

—Então o que você acha que devemos fazer? – Questiona Sebastian iluminado o caminho com uma lanterna.

— Sei que vai ser arriscado, mas não iremos abrir nenhuma dessas portas. O Chase gosta de jogos, e isso é um jogo para ele. O único problema, é que de caçadores viramos a caça. –Nisso ela tem razão.

— Filosofando num momento de tensão... Isso é péssimo, Smoak. – Brinca Sebastian, e por incrível que pareça, ela da um meio sorriso.

— A única coisa que precisamos fazer nesse momento é encontrar a grande porta. Vamos torcer que esse seja o caminho certo. – Ela falou otimista.

— E se for o caminho certo? E a Thea estiver lá? – Diggle pergunta.

— Com certeza isso será bom e ruim. Não podemos esperar nada do Chase, estejam preparados. – Digo.

O corredor era extenso e parecia não ter fim. Sem respostas dos garotos e sem poder se comunicar, era difícil. Não sabemos se eles encontraram a porta ou não.

— Oliver? – Grita Felicity tirando-me dos meus pensamentos. – A porta... – Aponta arregalando os olhos.

— Encontramos a desgraçada porta! – Solta Sebastian.

— Preparados? – Diggle fala e assentimos. – Eu vou abrir. – Dito isso, ele abre a porta e as luzes daquela sala se ascendem automaticamente, mostrando suas paredes brancas e quatro portas... Fechadas. Com alguns segundos depois, a porta que está a nossa frente se abre revelando Thea em uma cadeira amordaçada.

— Thea! – Gritamos juntos. Ela abre os olhos e nos vê, mas não consegue falar, pois sua boca está amordaçada.

— Precisamos tira-la de lá... – Solto a mão de Felicity rapidamente e corro na direção da minha irmã. Tiro a amordaça da sua boca, e ela da um longo suspiro. Abraço-a fortemente. – Senti a sua falta. Graças a Deus que você está bem... Eu vou te tirar daqui, Thea. – Falei apressadamente, desamarrando-a com pressa.

— Não. Você precisa tirar a Felicity daqui Oliver! – Ela pede nervosa. – É uma armadilha, não vê isso? Eu sou a isca.

— O Adrian sabia que assim que eu visse você, correria ao seu encontro... – Concluo.

Fecho os olhos e abro rapidamente olhando para Felicity. Tudo isso era um plano do Adrian. Atrair-nos para cá. Ele sabia que a Felicity iria está comigo, ele sabia que eu não iria deixa-la sozinha, Ele sabia que a Thea é a melhor amiga da Felicity e que a Felicity iria fazer de tudo para salva-la. Estávamos numa armadilha o tempo todo.

 – Diggle! – Grito. – Tira a Felicity daqui, agora! É uma armadilha!

Assim que digo isso todos se espantam, as luzes se apagam, as portas são abertas e bombas de fumaça são jogadas em nossa direção. Vejo Felicity correr para um lado separado dos meninos, não posso soltar a Thea, porque a sua perna está machucada. Mas que droga! Do nada uma mine bomba é jogada fazendo com que nos arremessasse a parede.  Meu ouvido está fazendo um ruído dos infernos, minha visão está turva e essa fumaça não está ajudando. Olho para o Diggle e o Sebastian, e eles estão totalmente desacordados. Varro os meus olhos procurando a Thea e a Felicity, elas estão no chão, mas, por incrível que pareça a bomba não as atingiu, foi só o impacto. Tento me levantar para ir até elas, mas a minha perna não permite. Tem um pedaço de vidro enterrado dentro dela.

— Felicity! Thea! Vocês estão bem? – Pergunto tentando me aproximar. Ouço um “sim” da Thea, mas não ouço a voz de Felicity. – Felicity, você está bem? Por favor, me diz que está tudo bem com você? – Digo preocupado e sentindo muita dor na minha perna.

— Não se preocupe Oliver Queen... A Felicity receberá todos os nossos cuidados. – Ouço a voz de quem eu mais temia... Adrian.

— Não toque nela seu desgraçado! – Brado com o único resquício de força que tenho. Ele a suspendeu e foi conduzindo-a para uma das portas. – Por favor, Adrian... Não faça isso! O seu problema é comigo e não com ela. –Suplico tentando me levantar.

— Você pensou que eu o levaria no lugar dela? O quão patético você é Queen. Você sabia dos riscos que estava correndo e mesmo assim não conseguiu proteger o amor da sua vida. – Disse tocando no rosto dela.

— Não toque em mim seu nojento! – Felicity disse com o maxilar trancado.

— Se você encostar um dedo nela...

— Vai fazer o que? Matar-me? Olhe só para você... Nem consegue se mover. – Revirou os olhos e veio até a mim, se agachou e ficou na minha frente. – Pensou o que com isso? Que iria me passar para trás? Grande tolo você é.

— O que você ganha com isso? Já não basta o que você causou? Matando gente inocente? –Inquiro aos oitavos.

— Aquilo só foi uma grande prova do quanto eu posso fazer para ter o que quero. – Sussurra psicótico.

— A Felicity não é sua! Tire isso da sua cabeça Adrian. – Grito furioso.

— Não, não, não. Se você levantar, terei que te matar. – Debochou sorrindo. – E você nunca mais vera ela. – Aponta para Felicity. Meus olhos encontram com os seus, seu rosto está molhado por causa das lágrimas e do medo.

— Eu sinto muito Oliver. Eu não deveria ter te aceitado na minha vida, olha só o que eu causei. – Ela soluça.

— Não, não... Não foi culpa sua... Eu vou salvar você, eu prometo.

— Como? Está machucado demais para fazer isso Queen. – Ele interrompe-me. – Adeus Oliver! Acho melhor você procurar um medico. – Disse rindo e se afastando.

— Adrian! Eu não me importo mais, se um dia eu te considerei como primo ou família... Mas a partir de hoje eu estou cortando qualquer coisa que ligou a gente um dia. Eu vou te caçar Adrian e vou matar você! – Ele virou-se e olhou para mim.

— Que pena! Pensei que poderíamos ser grandes amigos... Um dia. – Suspira fingido. Eu não acredito que estou perdendo a mulher da minha vida bem na minha frente, eu tenho que fazer algo.

— Oliver! Não faça isso, por favor. – Suplica Felicity tentando se soltar do brutamonte.

— Eu não posso deixar que eles levem você! – Digo com os olhos cheios de lágrimas.

— Isso é tolice! Homens? Matem-no! – Ordena Adrian e de repente um monte de armas com luzes vermelhas estavam apontadas para mim.

— Não, não, por favor, não! Chase não faça isso! Leve a mim, mate a mim, mas não faça nada com o Oliver. – Pediu Felicity desesperada.

— Você se sacrificaria sua vida para salvar a dele? – Perguntou perplexo, pela primeira vez.

— Eu faria tudo por ele, porque eu o amo demais! – Respondeu. E aquilo partiu o meu coração, porque pareceu que ela estava se despedindo.

— Que seja! Pena que para vocês dois não vai ter um final feliz. Pois eu não quero você morta e sim viva. Não irei te matar Queen, não dessa vez. Quero que você sofra perdendo a mulher que ama. Adeus! – Ele vai andando em direção à porta levando-a consigo, e quando vou tentar dar um passo minha perna vacila fazendo com que eu caia.

— Felicity! Felicity... Olha para mim... – Peço antes das portas se fecharem, ela virasse e olha em meus olhos. – Eu te amo Felicity... Eu sempre te amei e sempre vou amar. Eu vou encontrar você! Eu prometo Felicity. – Eu grito com todo ar que há em meus pulmões, ela sorrir, o sorriso mais lindo do mundo e vejo suas lágrimas caírem antes das portas se fecharem.

 
 

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Notas finais do capítulo

ESPERO QUE TENHAM GOSTADO GENTE!! ESPERO VCS NOS COMENTÁRIOS!! BOA NOITE E BOM RESTINHO DE SEMANA!! ME CONTEM O QUE ACHARAM!



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