An Ordinary Life: The Weekend escrita por JhullyChan


Capítulo 4
Capítulo 4 - Família.


Notas iniciais do capítulo

Cutuca pai, mãe, filha, eu também sou da família, também quero cutucar. (8)



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LEGENDA:

Itálico - pensamentos

Negrito - sonhos/lembranças

By Li Syaoran

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— Me desculpe pelo modo que falei mais cedo, não deveria ter me expressado daquela forma.

Forcei minhas pernas a correrem mais rápido, completando mais uma volta no quarteirão. Parei perto de uma das entradas do Parque do Rei Pinguim, respirei fundo e voltei a correr. Por que me chateia tanto o fato dela ficar incomodada com esse assunto? Ela já explicou os motivos dela, respeite.

— Li-sama! – Ouvi alguém me chamando e diminui as passadas. Olhei para a direção que achava que vinha a voz e vi o adolescente que Sakura havia me apresentado no dia anterior.

— Sumine? – Perguntei sem muita certeza.

— Sumione. – Ele me corrigiu, sem graça por ter que fazê-lo. – Mas tudo bem, foi bem perto. – Ele sorriu sem graça mais uma vez e fez uma leve reverência. – Peço desculpas por estar atrapalhando os seus exercícios, mas gostaria de conversar algo com Li-sama. Podemos? – Estranhei a pergunta mais concordei. Ele passou a andar ao meu lado e seguimos pelo Parque. – Tem duas garotas gostando de mim, tenho um carinho grande e fraternal por elas, mas não gosto delas da forma que elas gostam de mim. Já expliquei para elas o que penso e sinto, mas elas não entendem! – Ele escondeu o rosto entre as mãos.

— Bom, se afaste delas então. – Mexi os ombros.

— É mais complicado do que parece. Elas moram comigo.

— Como?

— Elas são minhas meio-irmãs.

— Suas irmãs estão gostando e investindo em você? – Fiquei espantado.

— Elas são filhas da segunda esposa do meu pai. Logo, não são minhas irmãs de verdade, mas passaram a ser quando o meu pai se casou com a mãe delas. Além do mais, elas são mais velhas do que eu.

— Continuo confuso e surpreso com o que você está me contando. – Andamos em silêncio por um tempo. – Em que ano do colegial você está?

— Primeiro.

— É, não tem como você sair de casa no momento. – Pensei mais um pouco. – E elas?

— No terceiro.

— Será mais fácil você aguentar mais um ano. Acha que consegue?

— Posso tentar, mas está sendo bem difícil. Elas são bem... Insistentes. – Percebi que ele demorou para escolher a palavra e continuei achando estranho.

— Já conversou com seu pai sobre isso?

— Já. – Sumione respirou fundo. – Ele acha isso o máximo. Idiota pervertido. – Ouvi ele sussurrar.

— É cara, só tenho mais duas opções para você. Primeira: arranje uma namorada e fique constantemente na casa dela. Saia da escola, passe o dia todo lá. Faça o seu dever de casa, almoce, jante e se possível, chegue em casa depois que suas irmãs estiverem dormindo. Ou segunda: faça a mesma coisa que te falei, ficar o dia todo fora de casa, porém na casa de um amigo seu. – Bati em seu ombro. – São as únicas opções lógicas que consegui chegar no momento. Foi mal, cara.

— São ótimas opções. Vou pensar nelas e escolher a menos pior. Obrigado Li-sama. – Ele parou e fez uma reverência. – Até mais! – Ele acenou e começou a correr na direção contrária.

— Hey! – O chamei de volta. – Por que eu?

— Porque é mais fácil conversar esse tipo de coisa com um desconhecido. – Ele sorriu e saiu correndo.

Balancei a cabeça pros dois lados e voltei a correr. Esses adolescentes de hoje em dia... Estão cada vez mais estranhos. Voltei a correr.

...

— Bom dia. – Cumprimentei uma das tias de Sakura.

— Bom dia, rapaz. – Fiz meu prato, agradeci pela comida e comecei a fazer minha refeição em silêncio. – Sakura saiu para levar Kero para passear, ela não te avisou?

— Não. Saí para treinar e não me encontrei com ela pelo caminho.

— Entendo. – Ela se levantou da mesa e seguiu para a pia, para lavar sua louça. – Vamos sair por volta das 10:00, se quiser ir arrumando as suas coisas.

— Sim, obrigado. – Ela saiu da cozinha, me deixando sozinho por lá e eu comecei a perceber a movimentação na casa. Todos estavam arrumando as coisas para irmos para a casa dos avós de Sakura, em Fukushima.

Terminei de tomar o café e subi, encontrando Fujitaka no quarto.

— Espero que Sakura chegue a tempo. – Ele comentou assim que me viu. – Ela costuma demorar um pouco quando passeia com Kero e Touya não tolera muito atrasos.

— Também espero, mas caso precise, vou atrás dela. Já conheci bastante as redondezas nesses dias em que corri pelo bairro.

— Agradeceria, meu jovem. – Ele fechou a pequena mala de mão. – Ela normalmente vai para o Parque do Rei Pinguim e fica dando voltas por lá.

Balancei a cabeça confirmando que havia entendido e voltei a arrumar minhas coisas.

Assim que deu nove da manhã, todos começaram a questionar a demora de Sakura. E para completar, ela esqueceu o celular, só levou a chave de casa. Avisei a Fujitaka que iria busca-la, ele agradeceu e eu saí rumo ao Parque.

O dia estava ensolarado e quente, havia crianças brincando com seus pais e seus bichos de estimação. Após um tempo andando, reconheci a risada de Sakura. Segui o som e logo a achei, envolta de várias crianças, todos brincando com Kero.

Ela parecia realmente relaxada e feliz por estar ali. Fiquei um tempo apenas observando, e depois de respirar fundo, me aproximei dela.

— Sakura. – A chamei e ela logo se virou para mim. Seu sorriso era contagiante. Ela me puxou pela mão e eu me juntei a eles.

A brincadeira era simples: esconder a bola do Kero nas costas de alguém, e assim que ele encontrasse, ganhava carinho de todos. – Temos que ir. – Falei depois de umas duas rodadas. – Seu pai me pediu para vir te buscar. Vamos sair às 10:00.

— Mas já? – Ela parou e olhou para mim. Balancei a cabeça confirmando e ela deu um meio sorriso, intercalando entre tristeza, por ter que se despedir de todos, e alegria, por estar indo para a casa dos avós. – Sinto muito crianças, mas temos que ir. – Ouvi algumas exclamações de tristeza. – Mas assim que pudermos, voltamos, ok? – Ela ganhou um abraço coletivo e logo todas as crianças saíram correndo, brincando entre si.

— Você realmente gosta disso, não é? – Perguntei assim que começamos a voltar para casa.

— Sim. – Ela sorriu novamente. – Acho até que vou me especializar para lecionar para primário. Essas crianças me encantam.

— Não generalize. – A alertei. – No tempo livre elas são uns amores, mas quando estão em aula a coisa muda.

— Imagino. – Ela mexeu os ombros. – Mas acho que dou conta. Além do mais, o meu período de residência vai me mostrar isso, então vou definir se quero ou não seguir nessa área.

— Você já tem tudo planejado.

— É o meu sonho. Lecionar, assim como o meu pai, porém não esquecendo a minha paixão pelos esportes e o meu carinho pelas crianças.

— É um bom sonho. – Coloquei as mãos no bolso.

— E você?

— Vou herdar e administrar as empresas da família, além de liderar o Clã.

— Parece ser uma grande responsabilidade.

— E é. – Mexi os ombros. – Mas já sei o que me espera desde cedo. Estou sendo treinado para isso.

— Mas é o que você quer?

— Sim. Muito. – Ela olhou para mim por alguns segundos e depois voltou a prestar atenção no caminho.

...

A viagem até Fukushima foi tranquila. Saímos no horário certo da casa dos Kinomoto, e seguimos, os quatro carros, estrada a fora. Levamos quase cinco horas para chegar ao destino, pois precisamos parar para almoçar.

Depois de muita insistência, novamente, consegui que fôssemos no meu carro. Eu fui dirigindo, com Fujitaka ao meu lado, Sakura e a vovó Kinomoto atrás. Sim, ela fazia questão que a chamássemos assim. No carro de Touya estava ele, sua esposa, Pamy e o vovô Kinomoto, além de Kero. O carro dele já era adaptado para levar o animal de estimação da família. O restante da família estava dividida nos outros dois carros.

— Que saudades desse lugar. – Ouvi a voz de Sakura assim que chegamos perto da construção e prestei atenção no local que estávamos. A casa lembrava muito as casas japonesas tradicionais, mas era grande, bem grande. Passamos pela lateral dela e seguimos para um anexo nos fundos da casa, onde me deparei uma grande garagem. Estacionamos, e enquanto tirávamos as coisas dos carros, reparei que haviam outros carros e máquinas agrícolas guardadas ali dentro.

— Meus avós possuem alguns empregados que cuidam das plantações e dos animais. – Ouvi a voz de Sakura e olhei para ela. – Eles têm suas próprias casas, mas a garagem é para todos. – Ela passou a bolsa sobre o ombro esquerdo. – Venha, vou te mostrar a casa.

Andamos por caminhos de pedras, dentro de lindos jardins minimalistas e subimos uma pequena escada que ficava nos fundos da casa. Entramos no Hall e reparei que na parede contrária havia outra porta grande, logo deduzi que se tratava da porta da frente. Havia vários pares de genkan e cada um pegou um, colocando os sapatos nas surippas que ficavam nas paredes laterais.

Viramos à esquerda e logo entramos em uma sala grande, onde na lateral esquerda havia uma sala para o chá e do lado direito uma para as refeições.

— Meus avós herdaram essa casa dos pais do meu avô, e desde então eles vem fazendo modificações, principalmente por conta do tamanho da família, mas sem deixar de perder as características originais. – Sakura me mostrou outra sala para refeições, porém menor e mais reservada; a sala de estar com grandes pufes e tapetes grossos, além de todos os aparatos tecnológicos; continuamos pelo corredor principal, parando em uma bifurcação.

— Qualquer lado que você for há quartos. – Ela apontou para os dois lados, mas continuou, seguindo para a direita. – Normalmente, cada quarto fica com duas pessoas, ou um casal que é o caso dos meus tios e de Touya. – Ela espiou por uma porta aberta e dois primos dela estavam lá, seguimos para o próximo quarto. – Meu pai tem um só para ele, eu divido com a minha prima e você vai dividir com o Ren.

— Que seria...?

— O meu primo caçula, o de 15 anos. – Ela sorriu para mim, assim que abriu a porta do quarto, que estava vazio. – Ele normalmente passa o tempo todo jogando na sala de estar, então você vai poder adiantar seus trabalhos com sossego. – O quarto lembrava muito os dos apartamentos da Kyodai. Havia duas camas de solteiro, uma em cada lado da parede, duas mesas com cadeiras nos pés das camas, um criado-mudo para cada e um pequeno guarda-roupa na parede da porta. Coloquei minha mochila em cima de uma das camas.

— Os banheiros ficam no final do corredor. – Ela completou. – Se precisar, o meu quarto é o último do lado esquerdo do corredor. – Sakura voltou a falar, eu sentei na cama e a observei sair. – Ah! – Ela voltou, aparecendo apenas a cabeça no vão da porta. – O café da tarde é sempre servido às 15:00, então já deve ter alguma coisa na cozinha. – Sakura pensou um pouco e voltou a entrar no quarto. Sorri pela confusão estampada em sua face. – O café da manhã é servido às 08:00 — ela começou a enumerar nos dedos –, o almoço ao meio-dia, o café da tarde às 15:00 e o jantar às 19:00. E sempre tem alguma coisa gostosa que é servida às 22:00, para quem ainda estiver acordado.

— Tudo bem organizado.

— Minha avó gosta de tudo certinho, isso inclui as refeições. – Ela mexeu os ombros. – E ela gosta de que todos almocem e jantem juntos.

— Não estou com fome agora, acho que comi bem no almoço. Mas caso eu termine de arrumar tudo e dê tempo, dou um pulo na cozinha e vejo se ainda tenha alguma coisa para comer.

— Tudo bem, mas não demore. – Ela saiu, fechando a porta.

Arrumei brevemente as minhas coisas e logo peguei o que precisaria para estudar. Fazia dois dias que não estudava, havia muita coisa acumulada.

Ouvi batidas na porta e levantei os olhos do notebook.

— Pode entrar. – Disse. A porta foi aberta e Sakura apareceu segurando alguns cadernos e o notebook.

— Quer me acompanhar à biblioteca? – Ela perguntou. – Vovó falou que é bem provável que o jantar atrase em uma hora. – Ela mexeu os ombros. – Fiquei com a consciência pesada, vou estudar também. – Soltei um meio sorriso.

— Claro.

Juntei minhas coisas e a segui para outra ala da casa. Entramos em uma biblioteca grande, com várias prateleiras de livros, uma grande mesa com várias cadeiras ao redor dela no canto direito e uma ilha de estar no meio do aposento, com algumas poltronas e dois sofás.

— Mesa ou sofá? – Ela me perguntou.

— Sofá. – Ela caminhou para lá e eu a segui. – Estou um pouco cansado por ter dirigido por tanto tempo.

Eu me acomodei em um dos sofás e ela no outro, apoiando suas coisas na mesa de centro.

— Deveria ter deixado papai dirigir também.

— Sei que seu pai trabalha bastante, um descanso, às vezes, faz bem. – Ela balançou a cabeça concordando.

— Além do mais, se foi cansativo para você - ela se mexeu novamente, enquanto abria os cadernos e ligava o notebook –, imagina para ele. – Foi a minha vez de concordar.

Passamos o restante da tarde estudando. E o tempo passou rápido. Perto do jantar, uma de suas tias veio a nossa procura e nos avisou.

— Podemos dar uma parada, jantar e voltar? – Sakura me perguntou.

— Claro. – Salvei o que já havia feito e deixei minhas coisas em cima da mesa. Ela fez o mesmo, porém com maior rapidez e ficou me observando enquanto terminava.

O jantar foi bem animado. A família Kinomoto era falante, e por incrível que pareça, eu me senti à vontade. Quem dominou a conversa foi o vovô Kinomoto. Ainda achava estranho chama-lo assim, mas havia sido como ele se apresentou e pediu para ser chamado. Ele, com certeza, era o típico avô que todos os netos gostariam de ter. E para ser sincero, se parecia muito, fisicamente falando, com o Imperador chinês do filme 'Mulan'. Diminuindo um pouco aquele bigode gigantesco.

Durante todo o jantar, ele foi atencioso, fazendo perguntas no momento certo e sorrindo a cada resposta satisfatória. Talvez pelo fato de eu ser muito observador, reparei nessas características apenas pelo modo como ele falava, e isso chamou sua atenção.

— Diga-me, Syaoran - eu havia insistido que todos me chamassem assim –, o que o fez vir para o Japão, sendo que, como Sakura falou, você é de Hong Kong? – Olhei para Sakura e ela corou um pouco.

— A Kyoudai é uma das melhores universidades com foco nos negócios dentro da Ásia, além do mais, tenho raízes japonesas também. Uma parte distante da família da minha mãe é nipônica, então aprendi japonês desde cedo.

— Sinto que sua escolha foi cuidadosa. – Vovô Kinomoto comentou. Ouvi comentários, mas a mesa era grande o suficiente para que eu não conseguisse compreender direito. – Fico feliz que esteja gostando do curso, se esforçando e principalmente cuidando da nossa Flor de Cerejeira.

— Vovô! – Tanto Touya quanto Sakura o repreenderam, cada um usando um tom diferente, ela expressou vergonha e ele ciúmes.

— Ela é um pouco cabeça de vento, mas não estou sozinho nessa missão. – Comentei com um sorriso divertido, aproveitando cada vez mais as reações de Sakura, que estava sentada ao meu lado direito. Eu estava em uma das pontas da mesa e o Vovô Kinomoto na outra. – A companheira de quarto dela, Tomoyo, e o meu colega de quarto, o Eriol, me ajudam sempre.

Todos da mesa riram, em frequências e modos diferentes. Vovô Kinomoto soltou uma leve risada e sorriu para mim.

— Isso, isso! Continue assim, meu jovem, contamos com você. – Não entendi exatamente o sentido daquela frase, mas sorri por instinto.

Deixei de ser o foco da atenção pelo restante do jantar e agradeci mentalmente por isso. Assim que terminamos a sobremesa, Sakura se inclinou para mim e perguntou: - Vamos voltar? 

— Sim. – Respondi.

— Vou apenas pegar um livro lá no quarto e já te encontro. – Assenti e a esperei ali mesmo no corredor. Observei o jardim, banhado pela lua cheia, e me surpreendi quando a vi ao meu lado novamente. – Nos mudaram de quarto. – Ela fez um muxoxo. – Agora é o último do corredor.

— Pelo menos você não vai errar. – Ela rolou os olhos.

Seguimos para a biblioteca e continuamos estudando até que percebi que Sakura havia dormido. Balancei a cabeça de um lado para o outro, enquanto sorria. Arrumei minhas coisas, aproveitei e arrumei as dela também, e fui para o meu quarto, deixando tudo lá.

Voltei, a peguei em meus braços e comecei a caminhar para o quarto dela.

— Quer ajuda? – Ouvi a voz de Kaho.

— Sim, por favor. – Me virei o suficiente para olha-la de lado. – Poderia ir abrindo as portas para mim?

— Claro. – Ela foi à nossa frente, me guiando e ajudando quando necessário. – Esse é o quarto dela. – Kaho abriu a porta e eu hesitei. – Não se preocupe, está vazio. Todos os netos estão se matando na sala de jogos. – Ela sorriu enquanto revirava os olhos. Entrei com Sakura em meus braços e fiquei em dúvida em qual cama a colocava. – A da direita.

Agradeci a ela, balançando a cabeça e coloquei Sakura na cama indicada.

— Obrigado, Kaho. – Disse enquanto me levantava. Estranhei a falta de resposta e me surpreendi quando não a encontrei mais ali. Mexi os ombros. Peguei uma coberta que havia ao pé da cama, cobri Sakura e saí dali sussurrando 'boa noite'.

Voltei para o meu quarto, tomei um banho e dormi rapidamente.

 


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Notas finais do capítulo

Olá, pessoas!

Aos 45 do segundo tempo, eu apareço! #Ufa Juro que dessa vez não tive culpa kkkk Fiquei sem net o dia todo ¬¬° Só foi voltar agora, 23:10. #TapaNaTesta Enfim, o importante é que estamos aí, com mais um capítulo, com coisas começando a voltar aos trilhos, viagem em família... O que esse final de semana ainda tem preparado para os nossos queridos protagonistas?

Dicionário:
— Suripa: pares de "pantufas" que ficam no hall de entrada das casas japonesas.
— Genkan: área onde há a troca dos calçados, normalmente com armários nas laterais para que os calçados usados do lado de fora sejam depositados.

Agradecimentos especiais:
— Pandinha, Suzzane, thatycarter e Keylitinha tsubasa por terem comentado ♥ #AmoDemais

P.s.: Talvez eu não tenha comentado, mas essa fanfic extra terá 7 capítulos ;)

#Beijos



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