Semanas se passaram com vários assassinatos em toda a cidade, crianças saindo de suas casas e sendo encontradas mortas longe da cidade, agora mesmo eu recebi mais uma missão de investigar a morte de uma família a cinco quadras daqui, essa cidade não e mais a mesma depois que uma “certa” família foi encontrada morta em sua própria casa, o estranho e que naquela família aviam quatro pessoas e só três foram encontradas mortas, e em quase todas as mortes que ocorreram nessa cidade sempre tem uma rosa branca suja de sangue perto de suas vitimas, acho que devo levar a história dessa menina mais a serio do que pensei... ou e apenas coisas de minha cabeça, pois bem a seis anos atrás avia uma menina chamada Emily de dezoito anos de idade, pela sua fixa escolar ela tinha notas boas, era bem enturmada com os outros, não arrumava confusão e era um amor de pessoa, mas isso não explica o fato dela ter desaparecido na hora da morte de sua família, e do mesmo modo estar uma rosa branca molhada a sangue nos corpos, essa menina nunca foi encontrada.

Chegando a casa vejo a mesma sena de novo, sangue espalhado por todos os lados, os corpos das vitimas esquartejados, rosas brancas suas de sangue perto dos corpos e uma coisa nova, escrito a sangue na parede “I’m Sorry”, isso e o que um assassino mais escreve às vezes, andando pela casa eu escuto o choro de uma criança no segundo andar da casa, eu encontro o menino escondido no armário de seu quarto amordaçado sem as duas mãos e com os pés amarrados, pobre garoto, rapidamente os médicos chegaram e levaram ele rapidamente para o hospital, “Esse garoto, e minha chance de encontrar esse assassino” logo mais tarde me ligaram informando de outro ataque em vila marimbondo, tive de ir rapidamente para lá mas ao chegar no local eu me deparo com a mesma sena mas dessa vez um pessoa com um capuz roxo que cobria completamente seu rosto e seu corpo estava a por as rosas brancas sujas de sangue, suas mãos pareciam ser delicadas de mais para aguentar tantos espinhas assim, praticada mente o nosso assassino era uma mulher, ela conseguiu fugir de minhas mãos mas como da primeira vez  avia uma criança quase morta, igual a primeira mas essas estava perdendo muito sangue por causa do enorme corte feito em seu estomago, tripas espalhadas com o sangue, a criança estava sem suas pernas e braços lutando para sobreviver mas ao caminho do hospital essa criança morre, depois de alguns dias que essa criança morreu, eu fui na tumba dela, e como e vi nos corpos dos pais da criança, ela também tinha uma rosa coberta branca suja de sangue “aquela mulher esteve aqui”. A noite veio caindo, eu ainda estava a entender tudo o que estava acontecendo... “Será que aquela assassina e a Emily? A menina desaparecida? Ou e apenas mais uma que perdeu sua insanidade?” meus pensamentos foram quebrados ao escutar uma certa música (LINK DA MÚSICA NA DESCRIÇÂO) ecoar pela cidade, era uma música bem calma mas sua tradução nem tanto, eu fui obrigado a segui aquela música, descobrir o cantor dela, mas quando eu olho ao redor, vejo cinco, não oito crianças fazendo o mesmo, mas elas pareciam estar hipnotizadas pela música, mal conseguiam retirar o sorriso de seu rosto, quando me deparei, já estava fora da cidade, pude me esconder rapidamente atrás de uma arvore bem na hora em que eu pude ver um capuz roxo, aquele mesmo capuz roxo, as crianças chegaram mais perto da mulher, e quanto todas as oito crianças estiveram perto o suficiente a mulher tocou no rosto de uma das crianças hipnotizadas ela caiu, eu ainda não estava a entender o que estava a acontecer naquele momento, e uma por uma foi caindo ate que me deparei que elas estavam mortas, na hora em que a mulher foi embora eu pude chegar mais perto das crianças, os olhos delas estavam completamente sem vida, não avia nada além do branco em seus corpos totalmente gelados e como sempre, cada um com uma rosa branca, mas essas estavam limpas e intocadas, na mão de uma das crianças estava um papel com alguma coisa escrita a sangue, eu pego o papel e começo a ler.

 “Olá Marcilio, eu pude notar sua presença, nem adiantava você ter se escondido naquela arvore, e melhor você se meter em meu caminho ou acabara como essas crianças e como varias famílias acabaram, mortas, para de se intrometer em meus assuntos, se queres mesmo saber quem eu sou só digo uma coisa, um coração partido e difícil de ser curado, mesmo com o tempo, ate mais”

"Um coração partido... Tem coisas que mal posso entender às vezes, mas o coração dela... Ela sofreu com alguma coisa... Mas o que?... Isso eu tenho de descobrir, tenho de descobrir mais sobre ela, o que aconteceu com passado dela para que ela esteja com o coração assim?” logo após a policia chega e levam os corpos de cada criança, amanhã vai ser mais um dia... mais um dia de pura morte.