— Por favor, não tenho nada que vocês queiram. Só sou um simples carpinteiro.

— Um carpinteiro trepador de animais... e gordo! Agora me diga, não sente vergonha de colocar a pica daquele cavalo no seu cu? Isso é bestialidade, meu querido — peguei um cigarro do bolso da minha jaqueta, acendi e fumei.

— Eu juro que não faço mais isso!

Seus olhos de pavor... ah, que delícia. O cara estava pelado,sentado numa cadeira e amarrado. Perguntei se ele sabia da história do Chalé, e a resposta foi um não. Dei uns tapas na cara daquele gordo imbecil.

— Ivan. Cadê?

— Aqui — ele me deu o copo cheio de mijo quente.

— Vai falar onde a arma em que Milos Petrov atirou em sua boca foi parar? Sabemos que uma pessoa ligada ao governo comprou este lugar. É você, não é?

— Don, olha aqui. O cara tem uma mulher e vive de sacanagem com prostitutas — disse Alêksei me mostrando as fotos do cara.

Peguei a urina, abri a boca dele e enfiei pra ele beber mesmo. Tentou cuspir em mim, mas peguei a faquinha da cozinha e enfiei em sua perna. O gordo deu um grito de dor.

— Traindo a mulher com putas e cavalos? Ale, pode transformá-lo em presunto.

— É pra já.

Vi Ivan filmar tudo enquanto Alêksei colocava um saco plástico na cabeça daquele homem. Vi que ele havia traído a esposa, portanto resolvi juntar troféus das minhas vítimas. Arranquei-lhe o pênis e os testículos. Coloquei seus órgãos num vidro de conserva.

— O que faremos com ele? — indagou Ivan.

— Vamos preparar algo com a sua pele — respondi.

Esfolei o cadáver, retirei boa parte da sua pele. Costurei e fiz capuzes de pele humana. Os outros dois ficaram, a princípio, com nojo, mas depois aceitaram.

— Como será o nosso modus operandi?

— Ivan, o cara pecou contra a castidade... Tive a ideia. Seremos os assassinos dos dez mandamentos! Ele não honrou seu matrimônio e optou por foder com putas imundas e animais da rola grande. Esse foi tarde.

NÃO PECAR CONTRA A CASTIDADE