Em um planeta que muitos chama de: Lugar nenhum. Vive poucas pessoas, alguns moram no deserto, a maioria perto de um podre mercado negro de peças de espaçonaves colossais da antiga Ordem Selto e outras em uma pequena cidade.

Quando o raiar do sol bate na superfície de cristais nos campos, que, funciona como fonte de energia com uma tecnologia inovadora. A pequena cidade com pouquíssimos habitantes despertam, crianças saem de suas casa para a escola e homens para a mina. Além da pacata cidade, em uma das fazendas os senhores de meia idade são despertados pelos animais, como de costume quem leva o café de manhã é a novata que cuida de tudo e ao redor da propriedade.

—Muito obrigada, querida, agradecemos demais—Agradeceu a senhora que se prepara para toma a xícara de café morno.

—Agradecemos muito a você—Agradeceu o senhor pegando também a xícara de café e seu agradecimento.

—Não, eu que agradeço por me darem um lar...—Completou Wilder sem sua armadura indestrutível de Fulerita.

Ainda na mesma manhã do dia, Wilder sai da casa para o celeiro onde que percebeu agitação dos animais, ela caminhou abrindo o celeiro e imediatamente entrou no estabulo para acalmar alguns dos belos animais.

De repente, a filha adotiva mais jovem do casal idoso quebrou o silêncio, pois ela estava no segundo andar, que, dali desceu um belo jovem negro dizendo a Stonne "—Ai, aposto que os caras nem aguentam você...—" e saiu tranquilamente.

—Espera, ele está certo?—Perguntou a jovem curiosa vestindo a camiseta quase transparente.

—E será que isso é hora de estar acordando?—Perguntou Wilder subindo no segundo andar.

—Dá um tempo, machona... Não posso transar nas horas que eu quero?—Respondeu a jovem colocando sua calça jeans e sapatos.

—Você é jovem, não entende como o amor funciona... Não é só ficar se "esfregando" nos caras e fazer fodas todas as noites se não amar de verdade—Respondeu Wilder limpando o chão.

—E quanto a você? Já amou alguém?—Completou a jovem que em seguida desceu do segundo andar para trabalhar na cidade.

Wilder parou de limpar o chão, ela pensou um pouco sobre falado antes, mas rapidamente voltou a ativa para cuidar dos trabalhos da fazenda. Horas mais tarde na cidade, estacionou o veículo em frente ao mercado e as compras que precisa fazer com os pedidos do casal idoso. E, por tanto, em tantas multidões de repente com super audição podia-se ouvir alguém querendo saquear os caixas e de surpresa o impediu.

O saqueador não acreditava que foi impedido por uma mulher, ele puxou a arma do coldre da calça ameaçando Wilder de, que, talvez disparasse senão saísse fazendo-se de heroína na frente do publico.

Mesmo sem sua armadura, a Fulerita, o metal mais forte de toda a galáxia. Ela caminha imediatamente até o saqueador, tranquila e sem medo cortou sua mão antes que pudesse ferir alguém daquele pequeno mercado.

As autoridades haviam chegado na hora certa, entrando assim rapidamente no mercado para prender o saqueador, e Wilder dando a mão cortada a um dos policiais como prova de que o individuo estava armado.

Quando retornou para seu lar não fixo, ainda morando como hospede em uma fazenda além da cidade como outras fazendas vizinhas, a jovem estava sendo paquerada em frente a propriedade e talvez  mais uma noite de sexo sem descanso.

—Hey, é você não é? A mulher que acabou com aquele imbecil!—Disse o adolescente assim que viu Stonne.

—Vai pra casa, você não viu nada...—Respondeu ela pegando o jovem e o levando para fora da propriedade.

—Ai, você deve ser mais que uma mulher... Deve ser mais forte que aquilo o que vimos, não é?—Perguntou o jovem novamente animado.

—Olha, só posso dizer uma coisa espero que você sobreviva...—Completou ela que jogou o jovem sem expressões de fazendo força.

—Ele ia me levar para conhecer os pai dele!—Gritou a jovem que jogou uma pequena pedra contra Wilder nas costas e entrou em casa.

—Te levar para conhecer os pai dele ou conhecer a cama?—Respondeu Wilder de costas olhando o jovem onde irá cair com um sorriso sem medo do que fez.

A noite estava clara devido o grande luar, um dia cheio para todos que foi, mas às nove e meia partos estavam nos seus lugares na mesa. A senhora havia feito um bolo, a sobremesa da noite, seu marido colhendo o gado e Wilder junto.

—A sobremesa está pronto!—Avisou em voz alta a senhora.

Todos agora estão na mesa, olhos fechados para fazer uma oração antes de comer, eles haviam jantado e era hora da sobremesa. O Casal idoso agradece ainda Stonne, pois está tão pouco na fazenda e faz sentir seguros na região.

—Vocês não tem filhos a fora?—Perguntou Wilder ao casal.

—Estamos casados há tanto tempos, tantos anos emendado chãos, paredes e tetos que não tivemos nenhuma andando por esses campos...—Respondeu o senhora.

—Eu e ela. Nos dois construímos essa casa sozinhos juntos—Disse o senhor em seguida.

—E mais tarde vieram outros nos ajudar, os vizinhos de outras fazendas tinham tudo, mas tudo mudou você sabe como. Sua chegada, quando a encontramos na noite do grande fim do novo Império da Selto—Respondeu a senhora contando tudo.

—Eu não me lembro de nada...—Disse Wilder tendo alguns relances do passado.

Seu desconforto é notado, a senhora tinha perguntado o que ela tem, respondeu apenas "—Estou cansada—" e em seguida levantou-se para levar os pratos já que todos terminaram. Assim, ficando nas conversas, mas logo outro relance.

Os relances que aparecem, elas estão mais fortes do que antes, ainda na cozinha pegou um copo de água e o tomou para ficar mais calma. Nem sempre da certo, sofrendo de quebras de memórias e luta contra sua doença única.

[FLASHBACK]

—Olha todos estes sistemas, um dia você vai ser mais do que um garotinha querendo pilotar fora daqui, vai ser a melhor da galáxia—Pai de Stonne e em seguida a beijou na testa cobrindo o cobertor sob ela.

—Vai ser mais forte do que seu pai e eu. Estarei aqui, ele estará aqui. Nós estaremos sempre com você—Mãe de apontando para o coração e lhe dando o bracelete.

O trio assiste os diversos sistemas espalhados pela galáxia, pai, mãe e única filha passam juntos vendo planetas. Descobertas incríveis juntos, suas civilizações e como são tão longes um dia irão visitar um dia todos eles.