Mensageiro do Futuro escrita por Lady Pompom


Capítulo 18
XVIII




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Maduke mostrou as garras para o usuário da dark-spear e cortou os cantos do rosto dele, mas o homem rugiu para ele. Ele rasgou a pele do peito de inimigo, mas novamente, Frankenstein estava for a de si, ele não se importava com os ferimentos. Ele continuava a atacar com seus cortes feitos de matéria negra.

“Hahaha! Uma criatura incrível devo admitir!! Dê uma boa olhada para si; não é diferente daquelas falhas da União agora, uma coisa que não consegue pensar de forma sóbria! Vocês eram mesmo pai e filho, hã!” o lorde zombava.

            Tao observava de uma distância segura, ele ainda estava elaborando um plano para para seu chefe, apesar de que o vilão do futuro parecia saborear a insanidade do outro. Ele suou frio, como ele iria parar um monstro? Então, o aparelho de comunicação apitou e ele escutou às vozes preocupadas de seus companheiros:

[Tao, temos um problema aqui…]

“O que foi?”

[Os losbisomens!]

            Ao sentir o tom de urgência na voz deles, ele virou-se e olhou as silhuetas deles ao longe, sendo bloqueadas por das figuras. Franzindo as sobrancelhas, ele engoliu em seco, Victor precisava de cuidados ou iria morrer, para dizer a verdade, ele já estava morrendo pela dor excruciante e perda de sangue e era difícil dizer se ele acordaria mesmo após receber o tratamento…

            Ele olhou para trás, para o confronto dos seres extraordinários e olhou novamente para os amigos. Suas prioridades estavam claras. Salvar o garoto vinha em primeiro lugar, embora fosse doloroso para ele escolher entre api e filho.

“Estou indo!” ele correu agitado.

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Frankenstein fez cortes consecutivos no peito do lobisomem, e o opoente tentava se desviar incessantemente. Ele agarrou e puxou Maduke pela gola da roupa e desferiu um soco diretamente no rosto, enviando-o para longe e uivando para o céu noturno.  Ele tomou impulse para desferir outro golpe, parando quando o vilão apareceu atrás dele tentando perfurar seu dorso com uma mão, porém, o usuário da dark-spear conseguiu se desviar habilidosamente, utilizando sua matéria negra para atingir o lobisomem com um corte lacerante.

            O corpo de Maduke recuou ao receber o golpe em cheio, mas os ferimentos dele se curaram muito rápido, embora os poderes malignos da dark-spear atrasassem suas habilidades de regeneração. Ele sorriu quando o oponente pulou e o agarrou pelo colarinho de novo, rugindo em frente a ele.

“Olhe só para você, nem consegue discernir quem é inimigo ou aliado…” ele riu com prazer ao ver seu oponente corrompido pelos próprios poderes.

            Ele agarrou a mão de Frankenstein e deu-lhe uma cabeçada, fazendo com que o mestre da dark-spear torcesse o roso de dor, depois disso, ele girou, segurando firme no braço de Frankenstein e o lançando ao chão.  Quando o loiro caiu, outros ferimentos foram abertos nele com os ataques de Maduke, antes que ele tivesse a chance de se defender.

“Não pode vencer no seu estado atual… Você não passa de uma besta lamentável e descontrolada!” ele olhou para baixo, para a pilha de entulhos na qual havia enterrado seu inimigo.

            Daquela pilha, Frankenstein rugiu e a matéria negra se espalhou ao redor dele transformando os entulhos em poeira enquanto ele rugia mais uma vez, atacando avidamente seu inimigo, ignorando os ferimentos profundos no seu estômago e braços.

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“Ei, vocês! Ponham o garoto no chão, não vão levá-lo!” Kentas exigiu, apontando o dedo para eles ameaçadoramente.

“De jeito nenhum!” M-21 deu um passo adiante, franzindo o cenho, protegendo o garoto e Takeo

“O que pretendem fazer com esse garoto?” Lunark disse entredentes, irritada, ela parecia genuinamente preocupada.

“Isso é óbvio! Ele precisa de assistência médica!” Takeo respondeu impacientemente “Não temos tempo para resolver nossas diferenças agora, ele vai morrer se nos atrasarmos por mais tempo!”

“De jeito nenhum vamos deixar vocês o levarem, ele virá conosco! A situação já está bastante confusa com o nosso lorde agindo como se fosse um inimigo e um garoto humano modificado, cuja origem é desconhecida, tentando nos ajudar! Precisamos de respostas, Ele vai nos dar o que precisamos quando o interrogarmos.” Kentas exigia a desistência deles.

“Você é insano!” M-21 deixou escapar furioso.

“Vamos cuidar da parte da assistência médica também, entregue o garoto para nós!” o homem de cabelos castanhos grunhiu os ameaçando com as garras.

            O atirador e falso lobisomem suaram frio, a situação não poderia piorar. Naquele momento, um salvador veio para ajudá-los, Tao chegou no local com um sorriso leve e preocupado:

“Perdão, mas não podemos adiar esse interrogatório?” perguntou num tom calmo.

“Adiar?” a 5ª anciã se desagradou da sugestão dele.

“Sim. Se não administrarmos o tratamento agora, ele vai morrer,  e será impossível para vocês descobrirem o que ele é, certo? Sei que estão curiosos…” os olhos dele eram sagazes “Mas, compreendam, não podem ajuda-lo já que nem sabem o que ele é. Vai ser muito mais rápido se nós, que já sabemos sobre ele, ajudarmos, não acham?”

“Não fique enrolando, está simplesmente dizendo que não podemos ajudar, não é?” a mulher lobisomem ficou irritada com a conversa mole dele.

“Hahaha, é um tanto vergonhoso quando você explica assim…” ele coçou a cabeça rindo, porém, no minuto seguinte seus olhos demonstravam aflição. “Esse garoto precisa de ajuda. Nós precisamos de verdade ir agora …”

            Mesmo o olhar suplicante dele não foi bastante para fazer a mulher desistir do garoto mestiço, ela precisava saber da verdade, Kentas também sentia isso, mas depois de dar uma olhada no corpo destruído do adolescente, a fúria dele se aplacou num sinal de piedade.

“Já bas-”Lunark iria dar um passo adiante impulsivamente, mas uma mão segurou em seu ombro, impedindo-a, ela instantaneamente olhou para seu companheiro.“Kentas?!” se engasgou surpresa.

“Lunark, teremos outras oportunidades depois. Esse homem tem razão.” o olhar dele era firme e rígido enquanto ele segurava o ombro dela para mantê-la no lugar. “Acredita mesmo que será produtivo levar o garoto nesse estado? Olhe bem para ele…”

“………”

A discordância dela estava explícita nos traços de sua face. Ele resmungou algo e virou o rosto para o outro lado, evitando olhar para o companheiro lobisomem para expressar seu desagrado. Mas o olhar dela pousou rapidamente no adolescente. A expressão irritada dela se atenuou ao ver o quanto aquele garoto estava machucado de uma perspectiva mais próxima.

“Ei você!” ele lançou um olhar áspero para Tao “Não pense que nossos negócios acabaram… Vamos voltar pra buscar o garoto, e é melhor entregar ele da próxima vez porque não seremos tão generosos quanto hoje…” ele advertiu.

“… Estaremos esperando ansiosos pela próxima vez, então…” Tao declarou sorrindo aliviado e no instante seguinte, o trio de humanos sumiu da vista deles.

            Lunark cruzou os braços, lançando um olhar para seu colega de trabalho. Kentas franziu as sobrancelhas, incomodado com o comportamento dela.

“Se tem alguma reclamação, fale em voz alta.” Ele desafiou.

“Kentas, nosso Lorde não irá tolerar nenhuma falha. Não me importo me receber alguma punição, mas não estou feliz em saber que nós não temos culpa desta vez, contudo… Você tem razão, aquele garoto era inútil no estado em que se encontrava...” ele suspirou “O que realmente me preocupa agora é… O que faremos sobre aqueles dois? A luta deles… Não pode ser parada por nós do jeito que estamos agora…” ela cerrou os punhos.

            Kentas olhou para a batalha se desvelando diante dele, também estava preocupado com os resultados do confronto e ainda estava relutante em aceitar que aquele lobisomem nefasto era seu Lorde.

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“Tao, para onde estamos indo?” Takeo perguntou confuso ao analisar a rota que eles tomavam.

“Vamos para o laboratório da KSA!”

“O quê?! Por quê?!” M-21 estava surpreso.

“Não podemos perder mais tempo, Victor está numa condição crítica, mas nossa casa é mais longe daqui do que o laboratório deles. KSA tem um bom laboratório, podemos providenciar o tratamento que ele precisa agora e transferi-lo para o laboratório do chefe quando a condição dele se estabilizar…”

“Mas… ” o homem de cabelos cinzentos engoliu em seco e os olhos dele se abriram em assombro “Se o levarmos, eles saberão da existência dele e os exames médicos vão… Não podemos fazer isso…!!”

“M-21, não temos escolha…” Takeo disse num tom preocupado. “Como o Tao disse, não temos muito tempo…”

“Podemos pensar sobre isso depois, agora nossa prioridade é salvá-lo.” Ele lançou um breve olhar aflito para o falso lobisomem.

“Você tem razão…” ele abaixou a cabeça, lançado um último olhar para o jovem ferido “Só espero que ele fique bem…” ele respirou fundo e investiu seu fôlego para apressar o ritmo.

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            O mestre da dark-spear puxou o inimigo para perto e deu um soco, fazendo-o ir ao chão, quando Maduke ainda se recuperava do impacto, Frankenstein deu um rugido barulhento e cerrando os punhos, ele materializou dúzias de estacas negras e lançou contra seu inimigo, fazendo a poeira subir no ar.

            Enfurecido, ele desceu para a terra para acabar com seu oponente, mas, dissipando a nuvem de poeira, havia uma corrente de energia vindo para atingi-lo, ele tentou se defender, mas recebeu a maior parte do dano, sendo mandado para longe.

            O Maduke do futuro se levantou e cuspiu uma mistura de saliva e sangue no chão com os olhos queimando de desprezo pelo cientista loiro.

“Não me admira que aquela criança era tão suja… Tal pai, tal filho…” o sorriso dele era a definição do ódio.

“Não posso mais ficar assistindo isso!” Kentas cerrou os dentes e se lançou ao campo de batalha antes que sua parceira pudesse contestar.

“Droga!” ele o amaldiçoou.

            Frankenstein estava de pé, respirando ofegante ainda consumido por sua fúria, ele franziu o cenho para o lobisomem do futuro. Havia muitas marcas de garras em seu corpo, não estavam se curando rápido, ao invés disso, estavam sangrando, muito embora ele não parecesse se importar com aquilo no estado em que se encontrava.

            Maduke sorriu, a luta acabaria logo. Sem seu temperamento frio, Frankenstein não passava de um pequeno obstáculo para seus planos. Seu dia não poderia ser melhor; ele acabaria com pai e filho que tinham lhe causado tantos problemas no futuro.

            Quando deu um passo em direção ao inimigo, sentiu uma presença se aproximar a uma velocidade absurda, o olhar dele voltou-se para o lado, ele só teve tempo de se defender, mas foi empurrado para trás, seus pés se arrastaram no chão, fazendo a poeira subir.

“Ei, você vai ser punido por ter imitado nosso lorde, camarada!” Kentas grunhiu.

“Seu…!!” ele rosnou irritado.

            Quando Kentas saltou para dilacera-lo, ele pulou ao mesmo tempo e se abaixou, usando um movimento afiado para perfurar o estômago de Kentas com sucesso. O bruto de cabelos castanhos tossiu sangue, mas conseguiu agarrar a mão de Maduke antes que o atravessasse completamente. Ele segurou firme o braço do oponente, algo que incomodou o lobo do futuro.

            Repentinamente, Maduke sentiu uma presença sinistra e ameaçadora de seu antigo oponente, mas não vinha de trás dele.

“Em cima…?!”

            Os olhos perplexos dele focaram-se acima, Kentas também estava confuso. As expressões dele demonstravam o espanto ao ver que acima deles, uma chuva de estacas negras caía, Maduke agilmente retirou a mão do ferimento de Kentas, pulando para trás o mais rápido que pode para desviar do ataque; o outro lobisomem torceu o rosto de dor quando mais sangue jorrou de seu corpo, e ele quase não conseguiu evitar as estacas negras. Frankenstein pairava no meio do ar, uivando furioso para a noite ao perceber que seu ataque havia falhado. Ele partiu para atacar seu pior inimigo: o Lorde dos Lobisomens.

            Lunark se apressou para invadir o local da luta e aproximou-se de Kentas, que sangrava bastante.

“Eu te disse para não interferir!” ela bronqueou.

“Grrr… Não precisa me lembrar disso agora!” ele murmurou irritado.

            A luta entre o lorde dos lobisomens e Frankenstein recomeçou, até que, por um breve momento, Lunark e Kentas tiveram uma sensação sutil, mas arrepiante que uma certa presença causava neles.  

“O que…?!” a quinta anciã pensou enquanto procurava ao redor quem seria.

            Não havia ninguém, a princípio, mas de muito, muito longe eles podiam ver a silhuetas. O semblante dela se transformou em medo e surpresa quando ela reconheceu a sombra da pessoa caminhando elegantemente para o campo de batalha. Gotas de suor surgiram na face dela e seus olhos se abriram em espanto, Kentas também estava abismado, mas não tão chocado quanto sua companheira.

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Prédio principal da KSA

O diretor da organização estava de pé no corredor olhando preocupado para as expressões nervosas do trio de humanos e, principalmente, para o corpo que eles carregavam para todo lado. Ele engoliu em seco antes de perguntar:

“Podem repetir o que acabaram de dizer?”

“Precisamos usar o laboratório da KSA, por favor, esse garoto precisa de tratamento médico.”

“Estou vendo, mas quem é-” ele foi interrompido.

“Não temos tempo, vai nos ajudar ou não?!” M-21 gritou movendo-se agitado.

“Acalme-se.” Takeo deu um leve toque no ombro do amigo e olhou para o diretor “Não faça muitas perguntas, precisamos da sua cooperação por hora… Nos ajude…” o tom suplicante e entristecido dele foi o último pedido.

“……..”

            O homem franziu o cenho relutante em permitir, mas tudo relacionado aqueles humanos e ao homem loiro suspeito era esquisito. E fez uma ligação e pediu com urgência a presença da equipe médica.

            O chefe dos médicos veio com uma maca e eles levaram Victor ao laboratório. O doutor estava escandalizado com a condição do garoto.

“O que houve?” ele perguntou sem tirar os olhos do jovem.

“Pode nos perguntar tudo que quiser depois, apenas nos ajude a salvá-lo agora…” Tao disse num tom baixo de apelação, recoberto de preocupação.

            Depois de testemunhar uma expressão tão incomum no rosto deles, o doutor se motivou a ajudar, afinal, o trabalho dele era salvar pessoas, e ele os conhecia o suficiente para entender que o adolescente de cabelos castanhos à beira da morte que eles tentavam ajudar, não era alguém comum… Eles definitivamente precisavam de ajuda.

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“O noblesse…?” Lunark pronunciou quase sem fôlego “por que ele veio aqui…?!” os olhos dela oscilaram em admiração.

“Ele veio para lutar contra nós de novo…?” Kentas apertou os punhos, nervoso.

            O coração deles disparou, estava gritando por dentro, dizendo-os que não podiam mais vencer aquela batalha. Não só o noblesse, mas outros três jovens líderes de clã e um nobre experiente tinham vindo com ele. O que estava acontecendo afinal, por que estavam ali? Como se não houvesse notado sua presença, Raizel passou por ele olhando o caminho adiante, com seu passos orgulhosos e quase inaudíveis. A quinta ancião o seguiu com os olhos atpe que ele parou.

“Ei, eram vocês que estavam lutando aqui?!” Rael bufou.

“O que está acontecendo?” Regis franziu o cenho, demonstrando sua reprovação à presença deles naquele local.

“Somos nós que deveríamos estar perguntando… Por que há tantos nobres reunidos aqui…?” Kentas retrucou.

“Regis, Rael…” Seira chamou a atenção deles.

            Eles olharam para o mesmo ponto que ela. A mulher lobisomem também observou, e sua mente clareou:

“Ele sentiu a colisão de poderes…?” ela se acalmou “Ainda assim… Esse número de líderes de clã… Mesmo sendo jovens…”

O noblesse tinha uma expressão preocupada e sutilmente irritada enquanto assistia á luta de seu servo contra o falso lorde. Os jovens nobres finalmente entenderam a gravidade da situação ao ver o confronto caótico. Tanto o loiro quanto lorde estavam perdidos em sua própria violência. Rael estava boquiaberto, Regis e até mesmo a fria Seira tinham olhos surpresos.

“O que está acontecendo…? Os poderes dele estão…” Rael engoliu ems eco com uma gota de suor escorrendo pela face.

“Ele foi consumido pelos próprios poderes…?” o jovem de cabelos prateados estava tomado de aflição, vendo um homem que ele respeitava tanto em um estado tão lamentável.

“Frankenstein…” o rosto de Gejutel se transformou num desalento melancólico “Você foi pelo caminho errado novamente…? Seu poder já apagou sua consciência?”

            O noblesse olhou em volta com sua face inexpressiva, tentando encontrar evidências que o explicariam como a situação chegou a tal ponto.

Com as cicatrizes no chão, ele compreendeu que não somente seu servo, mas também os lobisomens tinha lutado não fazia muito tempo. As marcas de garras espalhadas e as pilhas de rochas com a poeira mostravam quão brutal o confronto tivera sido; mas seus olhos vermelhos pousaram num lugar em particular: numa pilha de rochas na qual sentiu uma presença familiar. O poder daquela pessoa ainda permanecia no ar. Seus olhos imperturbáveis pararam ao ver uma cena estranha… Havia sangue espirrado por todas as rochas. Além disso, ele sabia de quem era o sangue.

 Por um momento, seus olhos carmesim profundos tinha um brilho pesaroso, e no instante seguinte, as sobrancelhas de Raizel se franziram e uma sombra de fúria passou por seus olhos. Seus lábios se curvaram para baixo em descontentamento e seus olhos se estreitaram transformando a expressão em seu rosto num grave desagrado.

“Precisamos pará-los! Eles vão destruir a cidade e os humanos também!!” o Kertia estava exasperado.

“Eu irei-” Seira estava de cenho franzido, mas um braço se pôs em seu caminho quando ela se preparava para interferir n batalha.

“Não.” Gejutel impediu a ela e aos outros nobres “Regis, Seira e Rael, para trás. Sa missão pe criar uma barreira para proteger os humanos em volta deste local…” ele comandou “Aquele que irá lutar…” seus olhos estavam tristes e sua voz quase falhou quando ele olhou para a única existência que tinha o direito de cessar aquele conflito doloroso “Cadis Etrama Di Raizel-nim…”

“Mas, ele está…” Regis não pode terminar a frase.

            Eles assistiram com preocupação e silenciosamente quando o noblesse deu passos sonorous adiante. Suas asas de sangue lutaram para tomar forma em suas costas enquanto ele caminhava em direção à luta. Sua aura ponderosa e pacífica fez o chão da batalha inteira tremer quando ele se aproximou dos lutadores, furioso.

            Quando alcançou o campo de visão deles, tanto o Maduke do futuro quanto Frankenstein sentiram o poder ameaçador emitido por Rai e pararam no meio do ar para observar o dono daquela energia monstruosa.

“V-você é…” Maduke estava aterrorizado “O noblesse…!”

“… Não ouse falar na minha frente.” Rai franziu o cenho e sua voz era colérica.

            Raizel finalmente entra na batalha! Pelo seu fiel servo, ele libera seus poderes ocultos. O que irá acontecer agora que a existência mais ponderosa do mundo veio para o confronto?! Irá o Maduke do futuro sobreviver? Será que Frankenstein continuará perdido?


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