Te voy a ganar escrita por Chrisprs
Pilar sentiu o corpo queimar quando o viu com a camisa. Atílio buscou sua boca. Pilar estava excitada com a respiração acelerada, deitou o lado dela aos beijos, ele introduziu a língua na boa dela ferozmente buscando vida e amor naquele beijo.
Atílio vestido com a camisa, queria levar sua mulher a loucura, ela passava a mão pelo tórax dele, por cima da camisa, e gemia, tinha lembranças deliciosas com aquela camisa, fantasias de amor, que realizava sozinha, mesmo quando estava casada, não se tocava, mas sonhava com Atílio vestido aquela camisa e sendo o homem maravilhoso com ela, agora ela o tinha, e tinha a camisa azul para realizar seu sonho mais provocante, mais excitante.
Pilar: Atílio, ahhhhh não sabe o quanto sonhei com você assim, me amando com essa camisa, por quantas noite dormi agarrada a ela sonhando que você era meu e me fazia sua. – ele sorriu e nada falou, a deito e sobre seu peito tocava a camisa azul.
Atílio: me conte o que sonhava pequena, me conte tudo, quero realizar seus sonhos. – ele mordeu os lábios dela, desceu com beijos molhados pelo pescoço, chegando aos seios lindo, mesmo depois de parar de amamentar, eles não se modificaram, continuaram grandes e fartos, e ele se deliciava com eles.
Pilar: Me ame, me faça sua mulher, quero que me ame forte, bruto, quero acordar amanhã sem poder me mexer, quero lembrar que nesse corpo somente você tem o controle.
Ela não precisou falar muito, ela a virou de bruços, empurrou as pernas para que dobrasse, deixando elas abertas, e sem mais entrou forte, Pilar sentiu o impacto dos corpos, ela gritou, mas foi de prazer, foram algumas entradas e saídas naquela posição, quando ele se levantou e a puxou colando suas costas na parede, uma das pernas de Pilar estava na cintura dele, ele a fazia gemer alto, gritando de tanto prazer.
Pilar: Ahhhhhhhhhh, Atílio eu vou..... ahhhhhhhhhh homem que isso....
Atílio: Se gozar sem mim eu paro, segura, estou quase. Ahhhhh mulher maluca, deliciosa, quero tudo de você hoje, tudo até isso. – ele a virou tão bruto, que Pilar não teve reação.
Atílio levou as mãos dele para cima da cabeça, juntas ela a segura com um só das mãos, com a outra a fez abrir mais as pernas e empinar mais a bunda e sem cerimônia alguma entrou onde nunca fora autorizado, ela gritou e tencionou o corpo. Ele parou de ser bruto somente entrou e ficou parado sem se movimentar.
Pilar: Amor, eu te amo, mas sai daí isso dói demais. Amor vai me rasgar! Atílio, amor aí não. – ele ouvia com atenção o que ela dizia, mas não fez o que ela queria.
Manteve a mão dela para cima, e com a outra sem aviso começou a fazer massagear o ponto de prazer dela, delicado, suave, dava beijos nela, mas se manteve imóvel.
Atílio: Não vou sair ou me mexer, agora vamos gozar assim! Com cuidado.
Pilar: Amor, não! – ela sentiu que suas mãos desciam pela parede. Seus seios estavam pressionados na parede. Ela sentiu a mão dele em seu corpo, e a outra estimula o ponto intimo dela.
Pilar mesmo que involuntariamente gemia, sentia um desconforto, mesmo Atílio parado, ele somente a beijava e usava as mãos,
Atílio: Amor, está bem?
Pilar: É desconfortável sentir você enorme aí onde está, ahh mas suas mãos são magicas, sei que vocês homens tem um tara por isso, mas amor não! – ele sem mais atendeu saiu lento para não machucar. – Mas não quero que paremos de nos amar, hum.
Atílio: Não vou, fique assim e abra mais as pernas. – ele desceu beijando as costas dela, depois beijou uma e depois a outra parte do bumbum, e abocanhou a intimidade dela, Pilar gravou as unhas nas parede sentido um prazer que não conseguia descrever. – Pilar seu corpo está diferente, amor você quer continuar? - falou se levantando e a pegando no colo. Sentia o corpo de Pilar diferente.
Pilar: Amor eu, eu .... – ela não sabia o que responder, pois, nem ela sabia o que sentia. – ele se sentou no sofá, tirou a camisa colocou nela.
Atílio: Eu te assustei, sei que é um local incomodo, e que não tenho certas permissões, mas eu queria Amor, te amo tanto. – ele a beijou com amor. – Oh minha pequena, não fica brava comigo, hum.
Pilar: Não, não estou. Quer dormir?
Atílio: E você quer? – ela negou com a cabeça e se amaram a noite toda, dormiram ali mesmo, ela vestida a camisa azul e ele nu.
Eram quase 7h quando Atílio abriu os olhos e viu que não estavam mais sozinhos na sala.
Ben: Pai, porque está dormindo com a minha mãe assim? - estava com os braços cruzados. Benjamim era o mais ciumento dos meninos, chegava a ficar sem olhar o pai quando o via beijando a mãe.
Quin: Pai, o meu vai ficar grande assim, assim igual ao seu quando eu ficar homem? - falava olhando para dentro da própria calça fazendo comparação de membro com o pai.
Bento: Papai, olha tem um bicho ai oh, cheio de pelo na mamãe. – falou apontando para o meio das pernas da mãe.
Atílio não se aguentou e estourou em uma gargalhada que fez Pilar pular de susto e trazer Amparo correndo da cozinha.
Atílio: Saiam daqui suas pestes, vão acordar suas irmãs e nos esperem na cozinha.
Pilar se encolheu ao ver seus três homenzinhos ali olhando para eles.
Pilar: Vou tomar um banho e desço pra conversarmos. – olhou para Atílio com cara de brava.
Atílio: Amor eu não tive culpa.
Pilar: Trancar a porta da próxima vez?
Amparo: Estavam se pegando aqui de novo, jesus! Venham meninos o café esta na mesa.
Bento: Pai, vai matar o bicho?
Atílio: Vou sim, vou matar agora, Pilar sobe!
Ben: Mamãe eu vou com você, assim meu pais não te beija. – falou segurando a mão da mãe.
Quin: Pai onde coloca isso? – apontou para o membro do pai.
Pilar: Aiiiiiiiiiiiiii, saiam todos daqui inferno, Atílio vai matar nada, Bento e Quin fora, Ben, a mamãe é a namorada do papai, já conversamos sobre isso, quando tiver 18 anos vai ter a sua. – saiu batendo a porta deixando todos ali parados, inclusive Amparo.
Amp: Olha se eu não conhecesse diria que estava brava.
Ben, Quin e Bento: ELA TA FURIOSA! – os três saíram correndo, pois sabiam que quando a mãe estava "furiosa" rolava até umas chineladas.
Atílio: Ah tá, os peste provocam a fera e correm, e sobra pra quem domar a fera? Eu! Euzinho! Amá pode arrumar o quarto de hospedes, ou mesmo o sofá do meu escritório, já sei que passarei a noite ali.
Ele este a calça e sobe para o quarto. Quando chega encontra Pilar sentada no chão do banheiro, chorava deixando a água quente cair sobre seu corpo.
Atílio: Amor, não fica assim! – ele a levanta e abraça.
Pilar: Atílio, não somos mais adolescentes, que podem se amar onde quiserem, temos filhos, e ainda não entendem as coisas, eles têm 6 e 5 anos, e os meninos Jesus, como perguntam as coisas!
Atílio: Pilar, eu amo você estamos em casa, podemos nos amar, onde e quando quisermos, claro que da próxima vez eu trancarei a porta.
Ela dá um tapa nele, e o beija, ele a suspende, automaticamente as pernas delas enlaçam a cintura dele, e ali se amam.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
"Só deixarei de ter amar quando
O véu da morte cobrir minha face,
Mesmo assim nascerá em minha sepultura
Uma rosa em cujas pétalas,
De sangue, estará escrito: Amo você!" Vinicius de Moraes
Agora é fimmmmm....
Beijos