Cinco anos depois...

Ele a deita no sofá totalmente nu vai acariciando todo seu corpo. Ela gemia a cada toque a cada caricia. Atílio sabia como amar a sua pequena, ele introduziu os dedos em sua intimidade. Pilar gemeu mais alto, sentindo todo o prazer máximo naquele toque. Atílio lambia, mordia e sugava os seios dela com maestria até sentir que ela tremia de prazer, um prazer nunca ofertado para ela e naquele momento prazeroso ela foi ao céu com os dedos dele. Pilar gozou chamando pelo nome dele.

Pilar: Atilioooo ahhhhhhhhhhhhhhhh- ela estava ofegante, seu corpo tremia, mas ainda queria mais.

Ela saiu debaixo dele, fazendo um giro e ficando em cima, estava excitada, o queria mais e mais, era algo que não conseguia controlar, depois que os filhos não eram tão exigentes dela a noite, pois dormiam como anjos a noite toda, para compensar o dia que tinham, agitado e cheio de travessuras.

Atílio entra em sua intimidade a fazendo arfar e gemer, sentindo cada reação do corpo dela, sentido aquele contato mais que intimo sentido que se pertenciam. Ela apoiada no ombro dele para que ajudar nos movimentos, Atílio intensifica as investidas, rápidas, forte e logo lento e suave.

Atílio: Ahhhhhhh mulher, deliciosa, perfeita, assim rebola mais pro seu homem, meu Deus Pilar, como consegue depois de uma dia com os meninos, ahhh Pilar, forte assim, - ela rebolava forte se esfregando ainda mais nele, o deixando louco. – Pilar eu não aguento mais, vem comigo. – ele gravou os dedos no quadril dela deixando marcas. Ambos gozaram juntos.

Pilar estava se recuperando, encostada nele, sentia o cheiro dele, mordeu o ombro dele e sorriu.

Atílio: você gosta desse lugar, não é? Sempre aqui, na sala de TV, sempre quando eu chego da lida no campo.

Pilar: Gosto do seu gosto, do cheiro de macho xucro, seu perfume fica melhor com seu cheiro natural, me deixa louca. Vou te contar um segredo, só não brigue ou ria!

Atílio: E ainda temos segredos meu amor?

Pilar: Lembra uma camisa sua, xadrez azul que não tirava do couro? Aquela linda que te deixava másculo?

Atílio: A daquela foto? – apontou para um retrato na parede da sua primeira doma em égua xucra. Ele ao lado da égua.

Pilar: A própria! Pois bem, eu a roubei de você há anos!

Atílio: Não acredito? Foi você? Pilar eu mandei dois peões embora e fiz minha mãe mandar a moça que cuidava das roupas. Mulher olha o que você fez!

Pilar: Eu sei sua mãe me contou o que aconteceu com seus surtos, na verdade ela me contou todos eles, um a um. Por isso estou te contanto o da camisa! E seu contar que ainda tenho essa camisa?

Atílio: Capaz, mulher, que isso! A camisa tem o que uns 20 anos?

Pilar: Eu a tenho que quero que você a vista e que faça amor comigo! - ela falou manhosa cheia de malicia e mordeu o pescoço dele, aquela mordida deixaria marca.

Atílio: Ai Pilar, isso doí sua doida!- ele foi e mordeu os lábios dela.

Pilar: Você me deixa marcada e não posso reclamar ou fazer igual? - ela desça do colo dela e fica entre as perna, beija suave e quando ele não esperava ela morde forte a coxa dele na parte interna o fazendo urrar e pular do sofá.

Pilar cai de bunda no chão nua e começa a rir alto dele, que esfregava o local da mordia.

Atílio: meu Deus eu transformei minha mulher numa louca por sexo selvagem e agora faminta. – ela sorri e engatinha em direção a ele, fazendo um ronronado de gatinha. – Não faz assim mulher, eu te pego de quarto e você não senta por semanas.

Pilar: Miauuuuuu, vem e me pega, mas antes veste a camisa azul!- ele a levanta e ela mostra a caixa, a camisa estava ali lavada e cheirando ao perfume dele

Pilar sentiu o corpo queimar quando o viu com a camisa. Atílio buscou sua boca. Pilar estava excitada com a respiração acelerada, rapidamente ele tirou o robe dela, mostrando que estava nua, ele sorriu e tirou o dele que também estava nu. Ele e pegou no colo e levou para a sala da lareira, a deitou na frente, o fogo estava aquecendo o lugar, pegou uma coberta para eles e trancou a porta., deitou o lado dela aos beijos, ele introduziu a língua na boa dela ferozmente buscando vida e amor naquele beijo.

Obrigada a todas