Cavaleiros do Zodíaco: Guerra de Poseidon escrita por LESTAD


Capítulo 5
Reúnam-se 12 cavaleiros de ouro




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Capitulo 5 – Reúnam-se 12 cavaleiros de ouro

Enquanto os marinas agem pelo mundo ainda sem seu objetivo revelado, Nereu estava procurando com Seraphíon que foi revelado como o cavaleiro lendário de Pégaso e também o antigo grande mestre do santuário. Por sua façanha de no passado ter morto o deus Dionísio ele era visto como uma possível ameaça por Nereu. Dois cavaleiros de prata surgiram no local a onde ele morava e treinava um jovem garoto misterioso e o atacaram se revelando traidores. Eles eram Telus de Auriga e Sigrun de Pavão, mas foram mortos sem grandes problemas por Seraphíon. Veio então a grande batalha entre Seraphíon de Pégaso e o deus dos rios e lagos Nereu, também conhecido como o alto conselheiro de Poseidon. Depois de uma grande luta os poderes dos dois finalmente colidem para terminar a batalha.

 - Veja meu poder supremo! Correnteza divina!!! – Nereu invoca ainda mais agua ao seu redor lançando contra Seraphíon em uma gigantesca onda que destruía tudo a frente.

— Essa é minha luta final, vou usar todo meu poder! – afirma Seraphíon concentrando seu cosmo. – Cometa de Pégaso!!! – com o poder concentrado em seu punho direito ele avança contra a onda de forma furiosa. Os dois poderes então colidem em um impacto gigantesco causando uma enorme explosão que podia ser sentida a quilômetros dali.

— Nãoooooo, Seraphíon!!! – grita Atena despertando de seu sono. Rapidamente o grande mestre a chama da porta de seu quarto.

— Atena o que ouve, porque você está tão agitada? – pergunta o grande mestre.

— Ele está morto, o cavaleiro de Pégaso está morto! – responde ela com algumas lagrimas escorrendo de seu rosto.

— Não pode ser, não ele! – lamenta o grande mestre.

— A situação ficou ainda mais grave, todos os cavaleiros de ouro já estão no santuário? – pergunta Atena.

— Sim senhora, todos eles retornaram. – responde ele.

— Então convoque todos para uma reunião imediatamente! – ordena Atena. Longe dali na acrópole de Poseidon, o general cavalo marinho estava na salão principal quando Nereu finalmente retorna.

— Finalmente retornou senhor Nereu. – fala o cavalo marinho.

— A batalha foi mais difícil do que eu imaginei. Como é possível que aquele homem começou como um mero cavaleiro de bronze? Ele possuía um poder assustador mesmo com a sua idade atual. – afirma Nereu.

— Mas agora ele está morto, esse problema foi resolvido. – responde o cavalo marinho.

— Sim foi, e como está a sua parte? – pergunta Nereu.

— Tudo caminhando com alguns pequenos contratempos. Os cavaleiros começam aparecer em vários locais e nos enfrentar, mas nada que mereça preocupação. E logo colocaremos a ultima etapa do plano em pratica. – explica o general cavalo marinho.

— Tudo bem então. Antes de retornar eu me reuni com os cavaleiros de prata que me servem e dei algumas ordens, incluindo matar o discípulo de Seraphíon, sinto que ele pode ser um problema futuro. Agora vou retornar ao santuário do mar, preciso informar tudo ao imperador Poseidon. – Nereu então se retira voltando ao fundo do oceano. De volta ao santuário de Atena no salão do grande mestre os 12 cavaleiros de ouro começam a se reunir. Um a um eles adentram o local aonde já se encontravam Atena e o grande mestre.

— Sejam bem vindos cavaleiros de ouro! E bom ver todos vocês aqui hoje, embora a situação não seja nada alegre. – afirma Atena enquanto os dourados se alinhavam a sua frente.

— Por favor, Atena se me permitir, como é a primeira vez que todos estão reunidos gostaria de apresenta-los a senhora e a os que ainda não se conhecem. – o grande mestre pede permissão.

— Prossiga grande mestre. – concorda ela.

— Muito bem, então vamos começar as apresentações. – declara o grande mestre que então inicia apontando um a um os cavaleiros de ouro. – Pra começar temos o protetor da primeira casa, Magus de aries. Na segunda casa temos Petrus de touro. A seguir, a terceira casa é protegida por Kane de gêmeos. A quarta casa tem como protetor Akuma de câncer. Zeon de leão e o cavaleiro da quinta casa. Já na sexta casa Indra de virgem e o guardião. Na oitava casa o cavaleiro responsável é Heitor de escorpião. Saul de sagitário e o defensor da nona casa. Na decima casa temos o cavaleiro Arthur de capricórnio. Deimos de aquário protege a decima primeira casa. Já a decima segunda casa e guardada por Albaron de peixes. Claro todos perceberam que eu pulei a sétima casa. Isso e porque eu sou o seu guardião, vocês também me conhecem como Ohko de libra. A pouco menos de um ano me tornei mestre interino enquanto o grande mestre Seraphíon saiu em uma missão. – conclui o grande mestre Ohko.

— E esse e o primeiro assunto que vamos tratar. O grande mestre Seraphíon, que alguns de vocês também devem conhecer como Seraphíon de Pégaso está morto. – nesse momento a uma grande comoção entre os cavaleiros de ouro, mas Atena continua. - Eu sei é uma noticia trágica, mas o grande mestre sabia que algo estava para acontecer por isso ele andou fazendo preparações. Uma delas foi tornar Ohko o grande mestre em eu lugar. Ele também estava em uma missão desconhecida até para mim, mas que vai ajudar na guerra santa. – explica Atena.

— Seja como for, Poseidon e seus marinas vem agindo nos últimos dias. Quatro cavaleiros de ouro aqui presentes já enfrentaram marinas e os venceram, mas as noticias que temos e que eles estão espalhados por varias partes e procurando algo, mas não sabemos o que. Os marinas capturados não forneceram grandes informações. – relata o grande mestre.

— E por isso que alguns de vocês serão enviados a alguns lugares fora da Grécia para descobrir e impedir o plano de Poseidon, enquanto outros permanecem aqui para proteção. Infelizmente cavaleiros a guerra já começou! – declara Atena que em seguida libera os cavaleiros de ouro que mais tarde receberão ordens individuais do grande mestre.

— Então quer dizer que você lutou contra alguns marinas Deimos? – quem perguntava era Saul de sagitário que aparentava ter 25 anos.

— Sim, nem um deles era grande coisa, mas o que mais me intriga são suas motivações. Eles querem algo que está aqui próximo do santuário. – afirma Deimos de aquário. Do lado deles também saindo do santuário outros três cavaleiros também conversam.

— Estou ansioso para ver a força desses marinas, ainda não tive sorte de cruzar com nem um deles. – afirma Akuma de câncer que aparentava ter 28 anos.

— Você não está levando as coisas a serio, somos cavaleiros e temos um dever a cumprir. – responde Arthur de capricórnio que aparentava ter 23 anos.

— Seja como for à guerra está próxima de nos. – afirma Petrus de touro que aparentava ter 30 anos. Mais á frente deles outros dois conversavam.

— O que você acha Heitor, o que nos espera nessa guerra? – pergunta Zeon de leão que parecia ter 25 anos.

— Eu não sei ao certo ainda, uma guerra santa é algo grandioso, precisamos estar prontos para agir. – responde Heitor de escorpião que parecia ter 28 anos. Os cavaleiros então dispersam voltando as suas casas e recebendo suas ordens. Enquanto isso os cavaleiros de prata, bronze e os soldados do santuário patrulhavam em busca de marinas. Três soldados que vasculhavam uma floresta um pouco afastada acabam avistando alguns marinas.

— Vejam eles estão lá, o que será que procuram? – pergunta um deles.

— Não sei e não importa, temos que avisar logo algum cavaleiro, antes que alguém nos ache! – lembra o outro e os 3 partem. Eles não andam muito e um cavaleiro surge a suas frentes usando uma armadura prateada com detalhes azuis.

— Nossa que susto, pensei que fosse um deles! – afirma um dos soldados.

— Não seja idiota, esse e o cavaleiro de prata Adônis de cefeu! – aponta um dos soldados e outros dois então o reconhecem.

— Você disse que pensou que eu fosse um deles? – pergunta Adônis de cefeu curioso.

— A sim, um dos marinas que estão ali atrás. Temos que relatar isso logo ao santuário. – explica um dos soldados.

— Não precisa mais se preocupar com nada agora que eu estou aqui. – afirma Adônis.

— O senhor vai cuidar de tudo? – pergunta um dos soldados.

— Vou sim, agora mesmo. – ele responde avançando sobre o soldado e perfurando seu peito com o punho. Os outros dois soldados ficam atordoados diante da cena sem entender nada. – É uma pena vocês não deveriam estar aqui. - ele fala já surgindo na frente de outro soldado golpeando e perfurando sua barriga. Por fim o ultimo tenta correr, mas Adônis dispara uma rajada de vento que o atinge nas costas o matando rapidamente. – Preciso chamar uns marinas para se livrarem dos corpos. – afirma Adônis de cefeu que então começa andar rumo a o local dos marinas, mas uma voz o faz parar.

— Que coisa feia, então quer dizer que temos um traidor no santuário. – Adônis se vira rápido para olhar, mas não vê ninguém.

— Quem está ai, saia logo para eu poder te responder. – fala Adônis.

— Vai me dizer o que, que não é um traidor? Eu pude ouvir algumas das suas palavras finais. – provoca a voz.

— Covarde! Saia logo para eu te mandar para inferno! – desafia o cavaleiro de cefeu.

— Escolha interessante de palavras. Primeiro porque o único covarde aqui e você que matou aqueles pobres e desavisados soldados. Segundo porque quem pode mandar para o inferno aqui sou eu! – assim que termina de falar o dono da voz finalmente se revela mostrando sua armadura dourada e deixando Adônis assustado.

— Não pode ser, você e o cavaleiro de ouro Akuma de câncer, o que chama de espirito da morte! Porque está aqui? – pergunta ele.

— Me disseram para esperar ordens, mas como eu sabia que marinas estavam circulando, então eu vim me divertir um pouco. E para minha surpresa encontro um cavaleiro de prata traidor. – fala Akuma sorrindo.

— Seu maldito não pense que tenho medo de você, sou Adônis de cefeu! Minha força e igual à de um cavaleiro de ouro! – declara ele.

— Então isso vai ser interessante, me mostre esse poder então! – desafia Akuma de câncer. Adônis avança imediatamente o atacando, mas Akuma evita facilmente. – O que essa e sua velocidade? – pergunta Akuma desapontado desferindo um chute que joga Adônis para trás.

— Maldito, você vai sentir meu poder! – Adônis estende a mão direita para frente elevando seu cosmo e fazendo correntes de ar circularem o cavaleiro de câncer. – Tempestade nebulosa!!! – Akuma é envolvido por poderosas correntes de ar que o jogam para cima formando uma tempestade. – Agora sentirá o meu poder, seu corpo será feito em pedaços! – grita Adônis, porem o cosmo dourado do cavaleiro de câncer brilha no ar e então toda a tempestade e desfeita instantaneamente. Ele em seguida gira aterrissando no chão tranquilamente.

— Desculpe eu lhe dizer, mas seu poder não é tudo o que pensa. Que decepção, esperava ter uma boa luta. – afirma Akuma diante de um Adônis confuso.

— Isso é impossível, meu golpe mais forte, como é possível! – ele grita desesperado.

— Vamos terminar logo com isso. – fala Akuma que estende suas mãos com as palmas para cima e nela surgem chamas azuis. – Essa são as chamas mais puras e poderosas que vem direto do mundo dos mortos. – ele afirma unindo as mãos em seguida e formando uma bola com o fogo. – Esfera de chamas!!! Akuma dispara o golpe que atinge Adônis rapidamente explodindo e o jogando para trás. – Realmente pensei que ia me divertir mais, agora preciso voltar e avisar o santuário. – lamenta ele, porem Adônis ainda estava vivo.

— Espere...seu maldito...você não venceu! – ele fala com um pouco de dificuldades mas estava de pé, porem sua armadura estava toda danificada.

— Ainda está vido? Afinal você não era tão fraco, mas essa luta terminou, então apenas vá para o mundo dos mortos! – novamente a cosmo energia de Akuma brilha e ele concentra o poder em seu dedo indicador. – Ondas do inferno!!! – varias ondas de energia atingem Adônis que grita desesperado, mas tem sua alma arrancada de seu corpo sendo lançando diretamente na entrada do mundo dos mortos, a colina do yomotsu. – Adeus traidor, aproveite o outro mundo. – fala Akuma que então se vira e sai andando enquanto o corpo sem vida de Adônis de cefeu fica caído no chão. Ao mesmo tempo em que tudo isso acontecia quem corria desesperadamente era Deon discípulo de Seraphíon que tentava chegar ao santuário.

— Será que eu estou perto? Droga ele me trouxe aqui uma vez, mas não tenho certeza. Precisa chegar logo! – afirma Deon, porem nas sombras alguém já estava o observando.

— Finalmente encontrei o discípulo daquele maldito Seraphíon. Você morrerá por minhas mãos. – afirma um homem. Parece que novamente sua vida estaria em risco.

Continua......

Arco cavaleiros de prata traidores


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