Cavaleiros do Zodíaco: Guerra de Poseidon escrita por LESTAD


Capítulo 4
O cavaleiro lendário




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Capitulo 4 – O cavaleiro lendário

A guerra entre os marinas e os cavaleiros já havia começando, mesmo que de uma maneira lenta e ainda informal. Deimos descobriu que alguns dos guerreiros de Poseidon tinham interesse em uma caverna, mas não sabia o porque. Enquanto isso, o general cavalo marinho descobriu a localização de Seraphíon avisando a Nereu conhecido como o alto conselheiro de Poseidon. Esse homem parece ter um grande interesse em Seraphíon que acabou enfrentando e vencendo alguns marinas sem grandes problemas. Quem também venceu uma luta sem uma armadura mas mostrando grande poder foi Deon o discípulo de Seraphíon ao derrotar o marina peixe boi.

— Eu consegui, venci esse homem que era um guerreiro realmente forte. Preciso voltar logo e ver como o mestre está e contar para ele! – fala Deon olhando para o corpo do peixe boi e partindo em seguida. De volta a Seraphíon, ele esperava pela volta do discípulo.

— Eu senti o cosmo dele agora a pouco. Ele com certeza enfrentou e venceu algum marina. – afirma Seraphíon que logo em seguida percebe que não estava mais só. – Então eles mandaram mais guerreiros para tentar me matar? Mas esse cosmo, não é de um marina! – percebe ele e então uma voz surge.

— Não é atoa que você é tão temido por aliados e inimigos! – afirma a voz.

— Esse cosmo que vocês emanam, não pode ser! Se mostrem logo, eu quero velos! – grita Seraphíon e então dois homens se revelam na frente dele. Mas não eram escamas que eles trajavam e sim armaduras. Uma delas era verde e prata a e a outra prata com detalhes roxos.

— Olá, é muito bom finalmente conhece-lo cara a cara. – afirma um dos homens trajando a armadura prata com detalhes roxos. Ele aparentava ter uns 23 anos.

— Vocês são cavaleiros de prata. E você usa a armadura de auriga. – ele aponta para o homem que tinha acabado de falar.

— Sim eu me chamo Telus de Auriga um cavaleiro de prata assim como meu amigo aqui. Ele se chama Sigrun de pavão. – Telus aponta para o outro cavaleiro de prata que era mais velho aparentando ter uns 32 anos.

— Porque estão aqui? Ninguém do santuário deveria aparecer aqui. – afirma Seraphíon.

— Estamos aqui para mata-lo é claro, e não obedecemos a ordens do santuário. – responde Sigrun de pavão.

— Entendo, eu imaginei que fosse isso. – Seraphíon da um leve sorriso. Telus então já se coloca em posição de ataque tirando dois discos de sua armadura.

— Finalmente vamos descobrir se a lenda é verdadeira! Mostre o poder de cavaleiro que dizem ser o mais poderoso de todos! – desafia Telus lançando seus discos. – Discos mortais!!! Os dois discos avançam contra Seraphíon que desvia de ambos e ergue sua mão. Os discos voltam a Telus e Seraphíon invoca sua armadura.

— Venha armadura de Pégaso! – ele a invoca e rapidamente a veste, peça por peça a armadura de Pégaso estava em seu corpo.

— Ai está o cavaleiro lendário Seraphíon de Pégaso! Mesmo assim você é um cavaleiro de bronze, eu duvido que seja verdade tudo o que dizem! – provoca Telus de auriga que então ataca. – Discos mortais!!! – ele arremessa novamente seus discos que agora se multiplicam, mas de novo Seraphíon os evita com grande velocidade. Ele surge na frente de Telus desferindo um forte soco que o derruba.

— Vestir essa armadura depois de tantos tempo, não posso dizer que não é nostálgico. – o cavaleiro de Pégaso sorri ao falar.

— Já chega, eu mesmo vou cuidar de tudo. – afirma Sigrun de pavão que até então estava inerte em uma espécie de meditação. Ele começa a emanar ondas de cosmo contra o Pégaso a fim de imobiliza-lo. – Agora não poderá se mover e eu vou vencer. Golpe dos mil braços!!! - Sigrun adota posturas que forma visualmente as plumas do pavão e concentra seu cosmo indo para cima de Seraphion executando uma sucessão de golpes com as pontas de seus dedos em grande velocidade.

— Não é grande coisa. – afirma Seraphíon que recebe os golpes sem sofrer danos. Ele então segura Sigrun pelo braço e desfere um forte soco o arremessando para trás. – Mesmo sendo cavaleiros de prata vocês não são muito fortes, e ainda assim traíram o santuário? – questiona Seraphíon.

— Ele não sofreu nada com os ataques de Sigrun? Como é possível? – Telus fica impressionado olhando a cena e Sigrun logo se levanta.

— Vamos atacar juntos, vou concentrar todo meu poder para imobiliza-lo. – grita Sigrun de pavão e Telus de auriga concorda. Ele rapidamente começa emanar novamente seu cosmo tentando paralisar Seraphíon. Nesse momento Deon se aproxima e consegue ver toda a situação.

— O mestre está lutando, mas quem são aqueles? E que armadura e essa que ele usa? – ele fica confuso. Enquanto isso a luta seguia.

— Ataque agora Telus! – grita Sigrun e Telus ouve.

— Agora será seu fim, discos mortais!!! – Telus dispara seus discos novamente contra o cavaleiro de Pégaso que estava sendo imobilizado por Sigrun. Porem o cosmo de Seraphíon começa a brilhar forte e ele ergue as mãos disparando duas rajadas de cosmo destruindo os discos.

— Ele destruiu os discos de prata como se não fossem nada! – grita Telus.

— Não pode ser ele não deveria poder fazer nada, e esse cosmo monstruoso, como é possível! – grita Sigrun apavorado.

— Vamos terminar com isso, da próxima vez não sejam traidores. – afirma Seraphíon olhando para os dois e erguendo seu punho. – Meteoros de Pégaso!!! – ele dispara seu ataque que atinge os dois cavaleiros de prata diversas vezes quebrando suas armaduras em vários lugares e os matando rapidamente. Deon que assistiu tudo então corre até seu mestre totalmente deslumbrado com aquele poder.

— Mestre isso foi incrível, você os venceu facilmente! – chega o garoto todo empolgado.

— Sim, mas isso ainda não terminou, você precisa ir embora agora mesmo! – responde Seraphíon.

— Do que está falando, eu venci os outros dois, e você derrotou todos que atacaram. – argumenta Deon.

— Não, logo alguém mais forte vai chegar. Por isso você precisa ir logo para o santuário. Seu momento de ser cavaleiro finalmente chegou, mas você tem que ir agora. Eu te ensinei tudo o que precisava para ser um cavaleiro. Vá e se torna o guerreiro que está destinado a ser! – ordena Seraphíon.

— Mas mestre eu quero lutar a seu lado, por favor mestre! – implora ele.

— Essa não é sua luta, ela é minha. Mas um dia você terá suas próprias lutas para enfrentar, então terá que estar pronto. Agora vá sem mais questionamentos! - ordena novamente.

— Tudo bem metre, eu serei um grande cavaleiro, até logo! – Deon então parte finalmente. Poucos segundos depois uma voz ecoa no lugar.

— Acha mesmo que seu discípulo vai sobreviver? – pergunta a voz.

— Eu tenho certeza. – responde Seraphíon.

— Interessante, mas não me surpreende afinal ele é o discípulo do lendário cavaleiro de Pégaso. – a voz finalmente toma uma forma, e era de Nereu trajando uma túnica branca e segurando um cetro.

— Finalmente apareceu Nereu, o alto conselheiro do imperador Poseidon. Ou deveria lhe chamar de deus dos rios e lagos? – questiona Seraphíon.

— E você ainda atende pelo seu outro titulo? O de grande mestre do santuário? – pergunta Nereu.

— Não sou mais o grande mestre, mas o santuário está em boas mãos. Alias porque mandou aqueles assassinos, queria tanto me matar? – pergunta Seraphíon.

— Queria muito te matar, mas eles eram apenas distrações para te segurar aqui. Diante de um homem que matou um deus há 50 anos atrás eu sabia que teria que resolver. Diga-me, como foi matar Dionisio? – questiona Nereu.

— Eu fiz o que precisava para vencer a guerra, foi apenas isso. Agora chega de conversa, vamos acabar com isso logo. – Seraphíon dispara uma rajada de energia e Nereu faz o mesmo a partir de seu cetro. Os poderes colidem e se anulam.

— Interessante, mas agora com esse corpo velho você não tem mais aquele poder não é mesmo? – pergunta Nereu que então rasga sua túnica e por baixo revela uma armadura dourada que cobria seu corpo. – Essa é minha escama, vim pronto para essa luta. – afirma Nereu.

— Ótimo então vamos começar logo! – responde Seraphíon. Enquanto isso na acrópole de Poseidon um homem aparentando ter 35 anos e trajando uma escama de cor de cor azul com detalhes cinzas adentra no salão principal.

— General cavalo marinho, o senhor me chamou? – pergunta ele.

— Sim comandante tubarão. Ouvi alguns relatos nada agradáveis sob seus homens. Eles andaram tomando vilas e matando pessoas sem necessidade, apenas por diversão. – afirma o general cavalo marinho.

— General isso não é verdade, eles tomaram vilas que eram pontos estratégicos nas nossas buscas e apenas mataram para assegurar o controle. – o comandante tubarão tenta se explicar.

— Eu só vou falar uma vez, o imperador Poseidon, deus dos oceanos e o único que vai julgar as pessoas matando aqueles que merecem e salvando os que forem puros. Nos matamos apenas os nosso inimigos, nada mais que isso. Se seus homens matarem inocentes novamente todos vocês sentirão a minha irá entendeu? – pergunta cavalo marinho.

— Sim general, eu entendi! – responde o comandante tubarão. Nesse momento dois outros homens entram no local, um deles era o comandante urso polar. Já o outro era um homem de aproximadamente 28 anos e que trajava uma escama de cor azul com detalhes verdes possuindo um escudo em formato de casco em seu braço direito.

— Você também está aqui comandante tartaruga. – fala o general cavalo marinho olhando para ele.

— Soubemos que o grande Nereu esteve aqui e foi para algum lugar. O que ouve? – pergunta o comandante tartaruga.

— Ele foi resolver um problema com um cavaleiro problemático. Mas não se preocupem, logo ele vai estar de volta. – responde o cavalo marinho. De volta a o sul da Grécia, Seraphíon e Nereu estavam frente a frente e a luta ia começar.

— Hoje você morre cavaleiro de Pégaso! – afirma Nereu disparando algumas rajadas de energia de seu cetro. Seraphíon porem evita todos. Ele reage disparando socos de cosmo. Nereu dispara energia com seu cetro parando alguns e outros acertam sua armadura sem granes danos.

— Você é um deus, não posso lutar desse jeito! – afirma Seraphíon elevando o seu cosmo sendo envolvido por uma grande aura.

— Ai está o poder que pode matar um deus! Mas você não tem mais um corpo poderoso o bastante para usar, já eu sou um deus! – Nereu ergue seu braço direito invocando seu poder. – Unidade aquática!!! - rapidamente uma grande quantidade de agua o cerca.

— Eu já fui menosprezado pelos deuses antes! – responde Seraphíon avançando contra Nereu e o atacando, mas a agua bloqueia seus socos. – Interessante, então vamos tentar outra coisa. – afirma o cavaleiro de Pégaso que então concentra seu cosmo disparando seu ataque. – Meteoro de Pégaso!!! – os golpes atingem a agua sendo bloqueados a uma um, porem logo eles começam a ultrapassar a defesa de Nereu.

— Impossível, ele tem esse poder? – questiona Nereu que então é atingido por alguns meteoros sendo empurrado para trás. – Esse homem, como ele pode ter esse poder? – ele fica ainda mais impressionado. Nereu então lança vários rajadas de agua contra o cavaleiro de Pégaso. - Evite isso! – desafia ele.

— Com prazer, meteoros de Pégaso!!! - e a resposta de Seraphíon para ele. Os dois ataques se chocam, meteoros contra as rajadas de agua se anulando, porem ao fim do ataque. – Eu fui atingido. – afirma Seraphíon colocando a mão sob um ferimento no peito.

— Agora você sentiu um pouco do meu poder! – se vangloria Nereu, mas antão ele percebe que foi ferido. – Não pode ser, os meteoros me atingiram! Maldição, isso já foi longe de mais, preciso matar esse homem agora, ele me feriu! – grita Nereu elevando ainda mais seu cosmo. – Veja meu poder supremo! Correnteza divina!!! – Nereu invoca ainda mais agua ao seu redor lançando contra Seraphíon em uma gigantesca onda.

— Essa é minha luta final, vou usar todo meu poder! – afirma Seraphíon concentrando seu cosmo. – Cometa de Pégaso!!! – com o poder concentrado em seu punho direito ele avança contra a onda de forma furiosa. Os dois poderes então colidem em um impacto gigantesco causando uma enorme explosão que podia ser sentida a quilômetros dali. Que final terá essa luta épica e que resultado ela trará para o futuro?

Continua.....

Arco cavaleiros de prata traidores


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