Victoria y Heriberto - Nosso amor escrita por Chrisprs


Capítulo 3
Conversas


Notas iniciais do capítulo

Escrita com Carol Bottura



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Heriberto foi mais rápido e forte, os estavam a ponto de explodirem, com mais algumas estocadas os dois gozaram, ainda sem sair de dentro dela Heriberto tocou em todas as partes do corpo de Victoria que estava inebriada de prazer e excitação, aos poucos ele saiu dela, a virou, estava corada e com os olhos brilhando e ele sabia que esse brilho era para ele, a beijou com delicadeza e calma, a pegou no colo e foi em direção ao quarto.

H: Amor, o quarto esta diferente. – falou colocando ela na cama com carinho.

V: Troquei algumas coisas, mas como quero recomeçar contigo, tenho que mudar algumas coisas. Agora para de falar e vamos continuar. – ela sorriu e mordeu os lábios desejosa dele.

Heriberto ficou entre suas pernas e a amou a noite toda, depois dormiram saciados, abraçado. Aquela era a primeira vez que Heriberto dormia na casa dela. Pela manhã Victoria despertou antes dele, e já estava linda, arrumada, observando ele dormir, o beijou de leve e saiu do quarto. Quando desceu as escadas viu os filhos entrando com os netos no carrinho.

Max: Bom dia Mãe, que bom que já esta aqui.

V: Bom dia meus amores, como estão?

Maria: Bom dia mamãe, estamos bem. – ela se aproxima da filha, e sente que o abraço delas ainda precisa de mais afeto, precisam se reconhecer.

V: Vem vamos tomar café todos juntos. Eva pode servir o café, vou chamar Heriberto e já volto. – ela beija a filha, Max e os netos e sobe novamente.

Enquanto Vicky sobe, chegam Fernanda, Cruz e a pequena Victoria, estavam todos ali, uma nova família. Quando ela entra no quarto, não encontra Heriberto na cama, o chama e ele responde saindo do banheiro.

H: Aqui minha vida, você deixou coisas de higiene para mim em seu banheiro, isso que chamo de cumplicidade.

V: Sim meu amor, agora pode ficar aqui quando quiser. Vem vamos tomar café juntos com meus filhos, acabara de chegar. Depois vou para a casa de moda, tenho uma reunião com alguns investidores. – ele a beija e seguem para a sala de jantar para o café.

Ali como uma grande família, todos os filhos e netos de Victoria, já reconheciam Heriberto como o membro da família, e querendo ou não avô das crianças, a pequena Vicly o chamava de vovô, assim como a Victoria, e ele amava isso. Os meninos João Paulo e Osvaldinho ainda pequenos tentavam, mas só esticavam os braços para ir ao colo de Heriberto.

O café da manhã foi maravilhoso, risos de felicidades e todos contaram suas semanas, Max e Maria contaram que amaram a lua de mel, os meninos aproveitaram cada momento.

Fer e Cruz contaram seus planos, uma casa nova e maior, estava entre eles.

Fer: Mamãe é impressão minha ou a senhora esta com um anel de noivado no dedo. – Victoria levanta a mão mostrando o anel para os filhos.

Maria: Mamãe que lindo. Heriberto.

Max: Espera, eu não fui comunicado. - todos se olham, e ele levanta e vai abraçar a mãe e depois estende a mão para Heriberto. – A faça feliz.

Eles comemorariam o noivado de Heriberto e Victoria a noite com um jantar especial, junto com Pepino, Antonieta e Oscar, e também Antonela.

Todos foram para seus afazeres, Max e Victoria foram juntos para a empresa, Maria ficou com os filhos e Fer, Cruz foi para o estúdio fazer mais teste de som para seu Cd.

Maria: Fer, podemos conversar?

Fer: Claro.

Maria: Conta-me como é a nossa mãe? Do que ela gosta, o que a deixa brava, bom algumas coisas eu sei, mas quero saber mais dela, como ela é, o que gosta de comer, o que gosta de fazer.

Fer: Vocês ainda precisam se conhecer melhor né. Mas Maria isso a gente conhece com a convivência, você ira saber o quanto nossa mãe te ama, e ela ama muito.

Na casa de Moda

Victoria e Max trabalharam o dia todo, Pepido com seus "pitis" sobre a nova coleção que seria lançada dentro de um mês, e as escolhas dos tecidos e as modelos ainda não tinham sido escolhidos por Victoria.

Pepino: Mas Vicky, você tem que escolher os tecidos para os vestidos exclusivos, temos somente um mês.

V: Você terá que fazer isso sozinho com a Antonieta, Pepinos têm que ver as modelos.

An: Vicky aqui está todos os tecidos que compramos para a coleção exclusiva. – Vicky olha para Pepino e sorri.

Os três ficaram decidindo as melhores cores e tecidos para cada vestido, Max e Fabian fecharam novos contratos e o dia ocorreu tudo bem.

No Hospital

Heriberto atendeu suas consultas, foi para a clinica de tratamento de traumas, e depois foi para a emergência, onde ficou toda a tarde, depois que teve um tempo livro ligou para sua amada que prontamente o atendeu.

H: Oi minha vida, como esta sendo seu dia?

V: Oi meu amor, esta sendo corrido, Pepino ainda vai me deixar louca. Você vem me buscar para irmos para casa juntos? Como foi seu dia? – ela falou manhosa, queria ele perto dela, queria estar nos braços de seu amor.

H: Sim, estou saindo do Hospital agora, vou para casa e em seguida te pego na casa de modas. Que horas quer que eu te pegue?

V: Só não demora, queria namorar um pouquinho antes de ir para casa. – sorriu no telefone e depois se despediu.

Heriberto demorou cerca de uma hora, ele foi para casa, se arrumou, e depois foi para a casa de moda, quando estava na frente da porta do escritório de Vicky a porta estava entreaberta, ele ficou admirando ela por uns instantes, ela ainda não o tinha notado ali, parado, quando ele se aproximou ela, e a abraçou por trás cheirando o pescoço dela.

H: Hummm, cheirosa e perfeita como sempre. – ela deum um pulinho de susto quando sentiu os braços dele em sua cintura.

V: Ai que susto Heriberto, você veio rápido. – ela se virou e deu vários selinhos nele.

H: Hurum, você disse que queria namorar antes de ir pra casa. – começou a beijar molhado o pescoço dela, acariciou as costas, a nuca, foi levando ela para a mesa, onde a deixou encostar e a levantou.

Victoria não protestou, o queria, ela estava entregue a ele, quando Heriberto estava levemente tocando as pernas de Vicky um furação entra na sala.

P: Madona mia, ay perdone. Ui que hora eu cheguei. Boa noite doutore.

H: Boa noite Pepino. – ele ainda entre as pernas de Vicky, que estava com a cabeça encostada no peito dele sorrindo da situação.

V: Oi Pepino, o que foi agora? – falou descendo da mesa e se ajeitando. - Estamos indo para casa, eu te espero lá as 20h.

P: Sim, sim. Até me esqueci o quem vim fazer aqui. – ele deu meia volta e saiu da sala. Heriberto e Victoria se olharam e sorriram e depois de mais alguns beijos foram para casa dela.

Os dois chegaram em casa, namoraram um pouco e depois Heriberto foi para casa dele se arrumar, Victoria estava em seu quarto quando ouviu seus filhos chegando, saiu do quarto desceu as escadas, viu Maria parada perto de um retrato, na foto era ela e Fernanda, viu a filha pensativa, sentia uma alegria em tê-la com ela de novo, mas ainda a sentia um pouco longe. Se aproximou.

V: Oi meu amor.

Maria que estava de costas se virou assustada, olhou a mãe, ela apagou todo aquele passado de raiva e rancor, mas tudo o que falou pra mãe ainda a corroía, sabia que havia se perdido, tudo o que Victoria passou e sofreu, admirava aquela mulher, a amava.

Maria: Oi mãe, eu...eu vim antes de Max, ele esta trazendo os bebes, mas quis vir antes.

Ela apertava as mãos nervosas, Victoria sorriu e se aproximou mais, acariciou o rosto da filha, se parecia tanto com ela, se inclinou e beijou a testa, a puxou para os seus braços, é como se ela soubesse o que a filha sentia, a abraçou apertado, e foi bem correspondida.

V: Que bom que veio antes, vem vamos para meu quarto, quero ajuda pra escolher a roupa do jantar.

A pegou pela mão e subiram juntas, Victoria fechou a porta, Maria sentou na cama olhando a mãe ir para o closet, voltou com dois vestidos, um era azul claro, longo, tomara que caia e o outro verde, longo também, mas com uma abertura na perna direita que ia até a coxa, frente única.

V: E então filha, qual dos dois?

Maria analisou cada um. – O verde, é lindo e essa abertura dá seu charme.

Victoria sorriu, era exatamente o que escolheria, piscou pra filha e colocou o vestido na cama, foi ao closet e guardou o outro vestido, voltou para o quarto sentou ao lado de Maria.

V: Como você esta minha pequena? -Maria sorriu ao ouvir o apelido.

Maria: Bem mamãe, feliz, com o homem que eu amo, meus filhos e... – Pegou a mão de Victoria. – E você mamãe ao meu lado.

Os olhos de Victoria encheram de lagrimas, era tão maravilhoso ouvir a filha a chamar assim, com carinho, amor.

V: Você não sabe a alegria que me da estando aqui ao meu lado meu amor, minha pequena Maria.

Se abraçaram apertado, Maria não aguentou e começou a chorar, preocupada Victoria se afastou apenas para ver o rosto da filha.

V: O que houve filha? - Maria olhou pra Victoria.

Maria: Eu não sei, só quero que me abrace forte mamãe, acho que é...uma maneira de poder apaga tudo o que te falei quando... - Victoria não deixou Maria continuar.

V: Isso acabou, meu amor estamos juntas e isso que importa, você é minha Maria, minha pequena Maria, minha filha amada e tão desejada, tudo isso esta no passado, agora temos um futuro lindo pela frente.

Maria: Eu te amo mamãe, muito, quero te conhecer melhor, quero poder ter esse laço de te entender só com um olhar. -Victoria sorriu emocionada, estava chorando.

V: Esse laço nunca foi rompido minha vida, desde quando estava aqui dentro de mim esse laço foi firmado pra sempre, juntas vamos recuperar todo tempo perdido, te amo filha te amo mais que tudo.

Ficaram ali, por um tempo, juntas, entre conversas e abraços, quando Max chegou foram todo se arrumar. Quase chegando as 20:00 Victoria desceu para ver como estava o andamento dos preparativos, Maria e Max já estavam na sala, sorriram quando a viram, estava perfeita, o cabelo em um coque bem feito, o vestido lindo e a maquiagem no tom certo pra ela, abraçou os filhos e paparicou os netos, ouviram a campainha, era Fer e Cruz com a Vick, ficaram na sala enquanto todos chegavam, faltava apenas Heriberto que não tardou em aparecer, estava lindo com uma calça preta, camisa social, portava um buque de tulipas.

V: Heriberto. – Victoria o abraçou e se beijaram, pegou o buque e cheirou. Heriberto cheirou o pescoço dela.

H: Está perfeita Victoria.

Entraram, ele cumprimentou a todos, a casa estava alegre, cheios de conversas e risadas, o jantar não demorou a ser servido, comeram em harmonia, era ótimo esta rodeado de amigos, vendo a chance quando já estavam no fim Heriberto se levantou pedindo atenção.

H: Boa noite, agradeço a presença de todos, vocês são pessoas muito importantes para nós, uma semana atrás quando estávamos só nós dois eu pedi a essa maravilhosa mulher que me tornasse o homem mais feliz do mundo aceitando ser minha esposa, ela aceitou pra minha felicidade, mas queria aqui na frente de todos oficializar esse compromisso, perante aos filhos dela, quero que saibam que eu amo a mãe de vocês, ela se tornou meu mundo e vou faze-la feliz eu prometo. – Ele se aproximou de Victoria, estendeu a mão ela aceitou, se levantou, estavam frente a frente, ela estava com os olhos marejados, ele sorriu com amor, sem soltar a mão dela, com a outra mão alcançou uma caixinha. – Meu amor, aqui diante das pessoas que tanto ama e que eu aprendi a amar, aceita se casar comigo?

Todos olhavam com emoção, sabiam o quanto Victoria merecia essa felicidade, as mulheres estavam emocionadas, Victoria olhou para os filhos que estavam sorrindo pra ela, olhou para Heriberto, ele era o seu amor, ela amou o pai de Maria, era um amor jovem, o primeiro e que trouxe a luz da vida dela no momento de escuridão, amou Oswaldo, foi um amor maduro e escapatório, mas que machucou, o amor que sentia por Heriberto era diferente, era livre, forte e gostoso de sentir, era confiável, ali ela podia ver o que era o ultimo amor da vida dela, sorriu tocando o rosto dele.

V: Todas as vezes que você me perguntar, todas as vezes eu direi sim meu amor.

Os dois sorriram cúmplices, cúmplices desse amor, ele colocou o anel no dedo dela e a beijou, em meio a palmas, Victoria estava mais que feliz, olhou para a mesa, e ali estavam todos que amava e daria a vida, foram felicitados por todos, comemoram mais um pouco e cada um foi ido embora, combinou com os filhos um almoço familiar a beira da piscina para o dia seguinte, quando apenas restava os dois naquela sala imensa, Heriberto foi até o som e colocou uma musica pra eles, estendeu a mão e Victoria aceitou de bom grado, colaram os corpos dançando em perfeita harmonia.

Fuiste ave de paso y no sé porqué razón
Me fui acostumbrando cada día mas a ti
Los dos inventamos la aventura del amor
Llenaste mi vida, y después te vi partir
Sin decirme adiós yo te vi partir

Os passos eram lentos, no ritmo da musica, estavam sentindo apenas um ao outro, Heriberto sentia o perfume dela, passando o nariz pelo ombro e chegando ao pescoço, onde depositou um beijo molhado, Victoria gemeu baixo, o acompanhando, estava entregue, sem perder o ritmo Heriberto desamarrou a frente do vestido dela, a prendeu em seus braços sem deixa de se mover, passou a ponta do dedo pelas costas nua dela, a deixando arrepiada, sentia a macies da pele dela, ela o deixava louco, mas essa noite iria adora-la, passou a mão pela abertura do vestido chegando a coxa, onde apertou de leve, Victoria apertava as costas dele, moveu as mãos para frente e foi desabotoando a camisa com calma, o desejo era palpável, dançando e se despindo, era esse o cenário, ela desceu dos saltos, finalizando o ultimo botão, retirou a camisa dele, passou as mãos por toda suas costas, ele beijou o pescoço indo até seu colo, desceu os beijos e pegou os seio dela na boca, ela arqueou as costas gemendo, ele beijou, chupou com um menino faminto, sem deixar de acaricia-la, desceu todo vestido dela, o deixando aos pés da mesma, não havia uma parte do corpo de Victoria que ficava sem seu carinho.

Quiero en tus manos abiertas buscar mi camino
Y que te sientas mujer solamente conmigo
Hoy tengo ganas de ti, hoy tengo ganas de ti
Quiero apagar en tus labios la sed de mi alma
Y descubrir el amor juntos cada mañana
Hoy tengo ganas de ti, hoy tengo ganas de ti

H: Victoria como te desejo meu amor, isso se entrega pra mim.

Heriberto a deixou nua, enquanto ela abria o botão de sua calça, retirou junto com a cueca, estavam sem nada, apenas seus sentimentos de amor e prazer, ele a pegou no colo e subiu para o quarto, queria fazer amor com ela, com a sua noite no quarto, fechou a porta com os pés, a colocando perto da cama.

V: Heriberto te quero meu amor, preciso de você.

H: Eu estou aqui minha rainha, só pra você só seu.

A deitou na cama com cuidado, beijou todo o seu corpo, hoje era tudo pra lá, o prazer dela era o dele, beijou seu ventre descendo, abriu as pernas dela, Victoria fechou os olhos e agarrou o lençol em antecipação, Heriberto cheirou a intimidade dela, soprando beijos com calma, ouvindo os gemidos dela, a tomou na boca, saboreando sua intimidade, Victoria gemia enlouquecida de prazer, ele sentia ela perto de vir pra ele, tirou um pouco a boca substituindo pelos dedos.

H: Vem meu amor, goza para mim, deixa eu provar você.

Voltou a devora-la, sem demora ela explodiu em prazer na boca dele, gritou por ele, ele bebeu tudo dela, subiu ficando por cima dela, ela estava de olhos fechados, vermelha de prazer, estava mais que perfeita, Victoria abriu os olhos, se encontrando com o olhar dele, ele viu o brilho em seu olhar.

No hay nada mas triste que el silencio y el dolor
Nada mas amargo que saber que te perdí
Hoy busco en la noche el sonido de tu voz
Y donde te escondes para llenarte de mí
Llenarme de tí, llenarme de tí

Victoria montou dobre ele, o encaixando dentro dela, Heriberto apertou sua cintura, ela começou a se mexer, sem deixa de olha-lo, queria ver o prazer e o tesão dele, cavalgava com maestria, os cabelos estavam ainda presos, mas o coque já frouxo, Heriberto tocou e desprendeu, deixando os cabelos dela cair por suas costas, era a visão mais perfeita do mundo, enquanto se movia em cima dele ele via como ela era perfeita pra ele, tudo se encaixava, acariciou os seios, ela aumentou o ritmo, ele ergueu o tronco beijando o pescoço, chupando, pegava os seios lambia, chupava, os dois juntos.

V: Ahhh Heriberto, que delícia.

H: Victoria, não aguento mais, preciso que venha comigo, goza meu amor, goza comigo.

Victoria intensificou, rebolou e os dois alcançaram o ápice, Victoria deitou a cabeça no peito dele, ainda estavam conectados, respiravam forte, Heriberto passava as mãos por todas as costas dela, não precisava de palavras, ali eles entregaram tudo de sí, e sabiam que seria pra sempre.

Quiero en tus manos abiertas buscar mi camino
Y que te sientas mujer solamente conmigo
Hoy tengo ganas de ti, hoy tengo ganas de ti


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