Capítulo 1

(Todos estavam na igreja, esperando a entrada da noiva, porém, onde está o noivo? Ninguém sabia, então ao saber do ''desaparecimento'' do noivo, Vêronica toma uma decisão)
—(Nervosa)Eu vou procurá-lo!
—Está louca minha filha? Deixe que alguém o procure! - Disse o pai de Vêronica
—Por favor papai! É melhor que eu o procure! - disse Vêronica decidida
—Deixe ela ir meu marido! Já que quer tanto ir atrás dele - Disse Mercedes, a mãe de Vêronica, ela sempre achou que Bernardo não era um bom partido para Vêronica.
 -Deixem que ela vá meus pais! - Disse Letícia, a outra irmã de Vêronica
— Faça o que quiser! Nos avise se encontrá-lo - Disseram os pais de Vêronica
— Quer que eu vá com você minha irmã? - Disse Letícia
—Não é preciso! Eu mesma vou sozinha, não se preocupe 
(Vêronica pegou seu cavalo, e foi a procura de Bernardo, até que se lembrou de um local, onde havia uma casa abandonada, foi nela, onde se conheceram pela primeira vez)
(Vêronica chega na casa, prende seu cavalo, ali por perto, e entra a procura de Bernardo)
(Ela vê uma porta entreaberta, decide entrar)
—Não é possível! - Disse quase sussurrando (pegou uma jarra com água que havia ali perto e jogou no ''casalzinho'')
—Que issooo? Vêronica? O que vc ta fazendo aqui? - Disse o ''comprometido'' de Vêronica
—(Chorando) Eu não acredito! Como vc pode? - Disse os mirando
—Calma Vêronica, vc tá muito alterada! - Disse Helena
—Não estou alterada porcaria nenhuma! - Gritou
(Ela sente uma forte dor no peito, ao desmaiar, bate a cabeça em uma cômoda que havia atrás dela, ela simplesmente apaga!)
—Meu Deus! - Disse Helena - E agora Bernardo?
—Vamos embora! Anda vamos! - Disse Bernardo
— Vamos deixá - la aqui?
— Claro que sim!
—E se ela estiver morta?
—Melhor ainda! Podem suspeitar de nós dois! - Disse Bernardo - Vamos embora do país hoje mesmo!
(Enquanto isso, uma bela jovem, estava fugindo, ela estava em um supermercado, ''negociando'' com o açougueiro, se ele poderia dar a ela um pequeno pedaço de carne, para poder dar á suas irmãs, era Valentina)
—Por favor, moço, preciso de um pequeno pedaço, não precisa ser grande, apenas para eu dividir para as três.
—Moça, por favor entenda, eu não posso dar! Esse é meu trabalho, posso ser demitido, por favor, vá embora, se o gerente lhe ver, aqui pode me demitir, achando que estou lhe dando realmente a carne!
—Está bem, obrigado mesmo assim! - Disse Valentina
(Valentina ia saindo do Supermercado, quando foi atravessar a rua, não percebeu que vinha um carro em alta velocidade, que a atropelou a fazendo passar por cima dele, caindo no chão, o mesmo, foi embora sem prestar socorro, ou saber se havia matado, felizmente não, pessoas chegaram perto para observar{Curiosos})
—Chamem uma ambulância! - Disse uma senhora que estava na multidão
—Não, a ambulância irá demorar muito, eu á levo para o hospital! - Disse um moço que chegava mais perto de Valentina, para ver se a mesma estava viva.

—Está respirando! Anda, alguém me ajuda a colocá - la no carro!
Enquanto isso....
Um jovem casal que caminhava de carro pelas terras onde havia a casa abandonada, a observaram, e decidiram chegar mais perto, eles se chamavam Patrícia e Eduardo.
—Olha lá Edu, vamos entrar?
—Pra que? Ta vazia Patrícia!
—Ah só pra dar uma olhada!
—Ta bom curiosa! Vamos lá!
(Eles observaram o cavalo e estranharam, decidiram entrar. Patrícia viu uma porta aberta com a luz acesa)
—Ué por que aquela luz ali está acesa?
—Será que tem alguém aqui? Se tem um cavalo lá fora e uma luz acesa...Vam'bora Patrícia o cara deve ter uma arma e achar que somos ladrões! Vem! - Disse Edu segurando seu braço
—Calma criatura! (Patrícia tomou coragem e entrou, viu Vêronica no chão)
—Senhor Jesus Cristo! Eduardo me ajuda Pelo Amor De Deus! - Disse Patrícia desesperada
—Que foi Patríc....Meu Deus! Anda vamos logo, me ajuda a levar ela pro carro!
(Eles a levaram para o carro, e foram em destino ao hospital)
Na cidade....
(O homem chamado Luciano, que ajudou Valentina chegou no hospital rapidamente e chamou uma enfermeira, para que chamasse um médico)
—Por favor! Chame um médico rápido, ela foi atropelada.
—Ok só um momento! Suellen chama o doutor, rápido. - Disse chamando a outra enfermeira.
(O doutor chega e rapidamente a leva para uma maca, a mais próxima)
—Luana, pegue as informações com o senhor que a trouxe, por favor. - Disse o doutor
—Sim, senhor, com licença!
(Ela chega até Luciano e pergunta)
—Olá Senhor! Por favor preciso de informações sobre a paciente, Qual o nome dela? Qual seu parentesco com ela? Quantos anos ela tem? E ela é alérgica a algum medicamento?
—Eu não posso responder a essas perguntas! O que sei, é que foi atropelada por um carro que vinha muito rápido, na saída de um Supermercado, e como a ambulância demoraria muito, decidi traze-la!
—Ok, só um momento, irei falar com o doutor!
(Ela foi até o Doutor Miguel e deu as informações)
—Está bem! Pergunte se ele ainda vai ficar pra levá-la para casa quando acordar, pois se ela não teve nenhuma sequela, pode dar o endereço, e ficar com sua família.
—Ok doutor!
(A enfermeira foi até ele)
—Senhor, o doutor perguntou se ficará para levá-la para casa, quando acordar?
—Eu não posso! Infelizmente! Tenho que voltar para o meu trabalho, posso ser demitido!
—Ok tudo bem, mesmo assim, muito obrigado pelas informações.
(Ela foi até o doutor e contou o que o homem tinha falado)
—Está bem! Agora me ajude....
Em outro hospital da cidade....
(Patrícia e Eduardo chegam ao hospital Sírio Libanes)
—Por favor nos ajudem! A encontramos desmaiada em um local abandonado - Disse Patrícia
—Por favor, chamem o doutor!
—Sim, só um momento...Doutor! Doutor! Por favor, venha!
—Mariana, pegue a maca, chame o Rodrigo para nos ajudar! Silvana pegue informações com o casal que a trouxe! Rápido! Vamos!
(A enfermeira foi até o casal)
—Olá Bom Dia! Precisamos de informações sobre a paciente, Qual o nome dela? Ela é alérgica a algum medicamento?
—Não sabemos responder essas perguntas, a encontramos em uma casa abandonada, no meio da mata, ela estava desmaiada e com a cabeça sangrando, acreditamos que tenha batido a cabeça.
—Ok muito obrigado, vou até o doutor com licença!
—Ok!
(A enfermeira deu as informações ao doutor e foi até o casal)
—Precisamos ir! Não podemos ficar mais!
— Tudo bem! Irei avisar o doutor que a paciente terá que ficar internada, aqui, se recuperando, até que a família a encontre!
(O casal se foi, e a enfermeira foi ajudar os demais, com a paciente Vêronica)

Fim de capítulo...