Soldado Lobo: Conquista escrita por Kuromori


Capítulo 1
Prólogo Reescrito: Em Outro Mundo


Notas iniciais do capítulo

Eu decidi reescrever esta história. Aqui está o prólogo reescrito.



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(PDV Vladmir)

Eu me levantei em meio a floresta, ao lado de um lago. Eu me inclinei, olhando para meu reflexo na água. Cabelos negros lisos descendo logo abaixo da nuca, pele extremamente pálida, rosto bonito e olhos verdes e brilhantes, como duas esmeraldas.

Corpo musculosos e feito para combate com dezoito nos de idade com 1,90 metros de altura, coberto em um uniforme militar negro. Este sou eu, Vladmir Grigori, ex sobrevivente de um mundo pós-apocalíptico tomado por zumbis.

Quando eu tinha dezoito anos de idade, o planeta terra foi tomado por uma praga zumbi. Como filho de um militar Russo das forças especiais, eu fui treinado em artes marciais como Systema e Aikido. Não somente isso, eu cresci no clima cruel e infértil da Sibéria, treinado pelo meu pai até quase minha morte.

Depois que ele morreu, um ano depois, um vírus zumbi atingiu o mundo, destruindo a sociedade humana com poucos humanos sobreviventes. Eu era um deles. Eu sobrevivi no mundo por mais de trinta anos, chegando ao final dos meu quarenta e início dos meus cinquentas quando eu fui morto por três zumbis mutantes.

Claro, eu matei dois dos bastardos, mas fui morto pelo último. Por causa dos meus feitos e garra, o deus deste mundo me deixou reencarnar no mundo dele, que contém magia e monstros, como numa fantasia dos animes que eu costumava assistir.

Ele me deu direito de escolher e criar minha própria habilidade especial, o que, é claro, eu fiz. Eu escolhi a habilidade de levantar um exército moderno, com o poder de criar tropas, armas e munição, assim como alguns equipamentos para suporte, assim como equipe de suporte.

Porém, o que eu posso invocar é limitado pelo meu nível, limitando o equipamento pela época que eu posso acessar. No momento, eu somente posso usar equipamentos da Primeira Guerra Mundial, e até o nível vinte eu não posso invocar nenhum soldado. O uniforme militar que eu estou usando fui eu mesmo que escolhi o design com meu poder.

Resistente, limpa a si mesmo a o soldado que o veste, e tem um modo de batalha e um casual. O que eu estou usando no momento é o modo casual, o modo de batalha é uma fadiga comum preta, que muda de acordo com os arredores para camuflar o soldado, incluindo o capacete.

De qualquer forma, eu olho em volta. É uma floresta de pinheiros, com a grama sem muita cor e as árvores com poucas folhas, muito altas e bloqueando a luz do dia, deixando os arredores escuros. Eu não faço ideia de onde eu estou, o deus deste mundo disse que ele não poderia mais me apoiar.

Mas tanto faz, eu passei por climas piores e situações piores. Meus sentidos de sobrevivente estão no máximo. Eu preciso primeiro de armamento. Eu invoco um rifle, o Mondragón, um rifle mexicano usado pelos alemães, capaz de dar oito tiros antes de recarregar.

Eu também invoco dois cartuchos extras e os prendo ao meu cinto, assim como uma baioneta M1917, prendendo-a na ponta do rifle. Eu também invoco uma pistola M1911 com cartuchos de doze balas .45 com dois extras para meu cinto. Eu também invoco uma arma fria, uma faca Fascine. Eu também invoco três granadas francesas F1.

Prendendo elas atrás do meu cinto, e segurando o rifle carregado, eu também invoco um cantil vazio, apesar de eu poder invocar um cheio. Mas com um lago de água pura, eu prefiro encher o cantil aqui. Prendendo o cantil ao meu cinto, eu começo a explorar a floresta.

Eu preciso de abrigo antes que escureça. Eu também preciso encontrar monstros o mais rápido possível para subir de nível. Essa floresta é praticamente algo saído de um livro de terror, com pouca luz e praticamente nenhum som. Isso é ruim, qualquer coisa que eu fizer vai ser ouvida de longe.

Eu também não vejo muitos pássaros e quase nenhum inseto. Foi aí que eu ouvi um barulho estranho vindo de trás. Eu imediatamente me escodo atrás de uma árvore, meu uniforme mudando para uma farda de combate, com um capacete da primeira guerra mundial, tudo com tons de cinza e verde, me camuflando com os arredores.

Eu me agacho, e com meu rifle preparado, eu espio sem me expor. Uma criatura estranha está farejando o chão. Tem uma forma humanoide, com as pernas com as dobras para trás, como as pernas de um cão. Até os pés são caninos.

O corpo é esguio, com pouco músculo, porém flexível e ágil. Ele anda nos quatro membros, as mãos com garras ameaçadoras. As costas estão cobertas com pelo curto marrom, a pele escurecida para um tom de marro e o rosto distorcido para uma expressão canina sem focinho, com olhos completamente vermelhos e brilhantes.

Essa coisa parece um humano que passou por uma mutação, virando algo quase canino. Os dentes também são viraram presas afiadas e perigosas. Essa coisa parece um lobisomem mal formado.

Com certeza é canino... e não deve andar sozinho. Ele está farejando onde eu acabei de passar, provavelmente seguindo a minha trilha. Essa coisa está me caçando. Eu preciso encontrar os companheiros, provavelmente uma alcateia.

Ele não parece muito forte, provavelmente ataca em números grandes. Ele lentamente se aproxima da minha posição. Eu preciso me livrar desse cara primeiro, o sangue dele deve atrair os companheiros dele, me ajudando a fugir. Olhando em volta, eu não vejo nenhum deles.

Eu pego uma pedra no chão e a jogo no chão a minha direita, bem ao lado da minha árvore ao mesmo tempo que eu saco minha faca. Ouvindo o barulho, a coisa rosna e se aproxima rapidamente, e eu preparo minha faca.

Assim que ele chega perto o suficiente, eu enfio minha faca na garganta da criatura, fazendo-a engasgar no próprio sangue. Ele tenta me acertar, incapaz de gritar por causa da faca alojada na garganta. Eu desvio e dou uma coronhada no rosto da criatura, deixando-a cair no chão, confusa e morrendo, fazendo sons horríveis de engasgo e dor.

Aproveitando a deixa, eu começo a me mover rapidamente. Minha previsão se prova correta enquanto eu me afasto rapidamente do local, outras criaturas correm para seu camarada ferido. Outra chance!

Com eles começando se aproximar, e ainda com vista para o local apesar das árvores, eu pego uma das minhas granadas de fragmentação e puxo o pino. Enquanto eles chegam em seu camarada, eu jogo a granada diretamente no meio deles, me viro e começo a correr.

O som da explosão e dos gritos de dor dos monstros me faz sorrir enquanto eu escapo. Eles não vão me seguir tão facilmente ou tão cedo. Mas cara, se essas coisas enfestam esta floresta eu vou precisar de soldados e rápido.

[Morto: Soldado Lupino]

[Morto: Soldado Lupino]

[Morto: Soldado Lupino]

[Nível 2 alcançado, todos os atributos aumentados levemente]

Enquanto eu sinto meu corpo ficar um pouco mais leve e me sinto um pouco mais forte, eu noto o nome dessas coisas. Soldados Lupinos. Então quer dizer que eles são a ralé dessa floresta? E tem uma hierarquia lupina por aqui?

Parece que eu tenho muito pela frente. Eu não paro de correr por muito tempo, até ficar muito cansado, e muito longe de onde eu encontrei aquelas coisas. Mas cara, que floresta grande. O que eu não daria por um mapa.

Eu parei principalmente por causa do que eu acabei de encontrar. Uma elevação na floresta, criando uma parede lisa, com uma caverna nessa tal parede. Acima da elevação, a floresta continua por deus sabe quanto.

Bem, parece que eu encontrei meu abrigo. Afinal, está começando a escurecer. Agora que eu estou entrando em uma caverna, eu acho que o rifle vai ser inútil em combate próximo dentro de um espaço limitado.

Eu saco minha pistola e invoco uma lanterna. Eu preciso e garantir de que não vou encontrar nada aqui dentro, e se eu encontrar, bem, para isso que serve a pistola.


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