Love lives by side - Em revisão escrita por Iset


Capítulo 5
Toda a garota precisa de um "bad boy"


Notas iniciais do capítulo

Bom gente, mais um capítulo! E este é dedicado a Princesa Winchester que é o sonho de leitora de todo o ficwriter e deixa comentários haha... sim mando indireta pros fantasminhas....
Bom quanto ao capítulo, conheçam Noah Johnson.



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Toda a garota precisa de um “bad boy”

 

Eu nem preciso dizer que meu coração parou naquele instante, meu pai a minha frente com aquela foto entre os dedos me fitando como se tivesse ido me buscar na delegacia.

— Pode me explicar o que é isso?

— É uma foto, é só uma foto com um amigo. Só isso.

— Ah só uma foto de um amigo? E cadê as fotos dos seus outros amigos Carolina? Que merda! O Alec é muito mais velho que você ele e é como um filho pra mim eu não acredito que ele tá fazendo isso! Diz meu pai irritado.

— Não é nada disso pai, não aconteceu nada, eu juro. Ele tirou essa foto no dia que levei comida junto com aquelas que te mostrei, ele não fez nada…

— Carolina acha que eu vou acreditar nisso, depois disso? Eu vou falar com o Alec agora mesmo. Diz ele apontando pra porta do guarda roupas.

— Pai não por favor, ele não tem ideia disso, me desculpe! Eu só sou uma garota boba, pensei que gostava dele, mas já passou tá bem? Hoje mesmo eu ia tirar isso daí. Por favor foi só uma besteira não fala nada pra ele pai, pelo amor de Deus. Não fala nada. - Digo sentindo meu coração disparar, tamanho meu desespero.

O pai solta um suspiro se senta na cama e pede pra mim sentar ao lado dele.

— Carolina, eu quero o melhor pra você, e eu confio e acredito em você. Já tive a sua idade sei o que é se encantar por uma pessoa mais velha, mas a vida real é bem diferente filha. Eu não vou falar nada pro Alec até porque conheço ele a muito tempo e dúvido que ele faria algo que pudesse magoar a mim ou a minha família. Mas tire ele da cabeça okay?

— Sim. Foi só, já  passou eu sei que é loucura. Pai eu juro que não estava fazendo nada de errado.

— Carol, olha vamos fingir que isso não aconteceu certo? Mas por favor, eu confio em você e também no Alec. Mas você uma garota bonita e Alec está sozinho a um bom tempo, não que eu não ache ele um cara bacana, mas  vocês tem vidas e sonhos totalmente diferentes. Não se iluda certo?

— já disse que não aconteceu nada pai.

— Ótimo, mas de qualquer forma. Se mantenha longe da casa dele. Não quero que os vizinhos comecem a comentar as coisas que “não” aconteceram por lá certo.

Concordo com a cabeça eu não tinha muito a dizer, mas ficou claro que meu pai não estava no meu quarto por acaso, ele estava procurando algo. Alguém devia ter comentado sobre eu passar os fins de tarde na casa do Alec, bom saber que vizinhos fofoqueiros não são “privilégio” de Padre Miguel.

Os dias passam e eu tento cumprir o que prometi ao pai. Noah tinha sido transferido pro quarto e decidimos ir visita-lo, quando chegamos ele está na cama, o pálido de sua pele contrastava com os hematomas roxo escuros no olho ainda inchado que mal conseguia abrir.

Rachel se aproxima e da um beijo em sua testa.

— Que merda cara, da próxima vez que quiser levar uma surra, fala com a gente seu merda… Você tá doido? - Fala Bryan.

— Dá pra dispensar o sermão o do meu tio, dos policiais e da minha mãe já  foi o suficiente. - - Ele diz com um pouco de dificuldade.  

— Você está bem? Pergunto. Okay eu sei que é uma pergunta idiota dito que ele acabou de ser liberado da CTI, mas é uma daquelas perguntas automáticas que vem acompanhado de respostas prontas como a dele.

— Eu tô bem. E até que é bom comer comida de verdade, acho que vou ficar internado mais vezes.

— O que aconteceu? E quero saber a verdade não a mentira que contou à polícia sobre assalto. Tem a ver com Diacetilmorfina que vi no seu prontuário?  - Diz Bryan preocupado

— Como você viu meu prontuário?

— Isso não importa, cara um baseado de vez enquanto okay até meu pai usa mas isso é coisa pesada! - Diz Bryan irritado, eu não fazia idéia do que era diacetylmorphine mas pela troca de olhares entre os dois, percebi que era coisa séria.

— Dá pra você falar de um jeito que as pobres mortais entendam Bryan? - Exclama Rachel irritadiça.

— Heroína, ta legal? Esse idiota ta usando heroína!

— Que merda Noah! - Diz Rachel.

Eu fico apática sem saber o que dizer, tinha percebido que nos últimos dias na escola ele oscilava entre os dois extremos, horas calmo como um poço profundo e outras vezes irritado com qualquer coisa, mas jamais passou pela minha cabeça algo tão sério.

— Parem de me olhar com essa cara, como se eu fosse o antes e depois da Tina Tunner, foi só  umas duas ou três vezes eu não sou um maldito viciado merda!

— Cara, somos seus amigos a gente não quer que você morra. Ou acabe tendo uma vida de merda. Diz Bryan.

— Tarde demais eu já tenho uma vida de merda.

— Desculpa Noah, mas okay você tem os problemas com seus pais, mas você não tem ideia do que é uma vida de merda! Você tem um teto sobre a sua cabeça, comida, uma escola legal, amigos que se preocupam com você. É muito mais do que muita gente tem. - Digo olhando ele firme.

— Okay eu sou um tremendo idiota, porque nao vao embora? Eu não chamei vocês aqui, chamei?

— A gente nem devia ter vindo, vamos embora meninas. - Diz Bryan irritado

— Saímos pra fora do corredor, eu sinto um peso na consciência, e fico parada enquanto Rachel e Bryan me olham sem entender.

— Vamos Carol, viu um fantasma? - Questiona Rachel.

— Gente, poxa okay ele age feito um idiota às vezes, mas é o Noah, o cara que enfia os canudos no nariz só pra fazer você rir Rachel, que enfrenta aqueles idiotas do time quando te zoam Bryan, que liga as 4h da manhã pra falar bobagem porque eu parecia triste na aula, ele precisa da gente. Falo.

— Ele não quer a gente aqui Carol.

— Tá vendo mais alguém aqui?  O tio trabalha o tempo todo e nem ele ir pra CTI fez os pais virem pra cá, desculpa se querem ir podem ir, eu vou ficar com ele.

— Carol, ele tá metido em coisa séria, essa surra não foi por nada. Eu gosto dele, muito, mais do que eu deveria, mas desculpa eu tô fora dessa. - Diz Bryan

 

— Eu vou com  Bryan, tenho treino daqui a pouco, você vai ficar bem? Pergunta Rachel.

— Vou sim.

— Me liga mais tarde tá gata?

— Okay.

Volto pro quarto e Noah está de cabeça baixa, mexendo no gesso, está soluçando enquanto chora. Me aproximo devagar e ele levanta os olhos e os limpa rapidamente quando nota a minha presença, me sento na cadeira ao lado da cama e entrelaço meus dedos nos dele.

— Você não está sozinho Noah, desculpa pelo que eu falei, eu não sou ninguém para medir o que você sente e muito menos comparar a outros.

— Não, você tem razão sabe, eu nao sei porque eu faço essas coisas, quando eu vejo eu ja fiz, no Canadá desde garoto as pessoas me viam como um problema. Eu ficava sozinho em casa,  e acabei arranjando amigos, uns garotos mais velhos que adoravam baseados, videogames e cerveja, me meti em muita confusão, uma vez eu discuti com meu pai e sumi por seis dias de casa, eu tinha quatorze anos e eles só se deram conta quando a escola ligou perguntando de mim, ai antes de vir pra cá eu passei 4 meses num reformatório. Foi um inferno e lá que eu conheci a heroína, eu não sou um viciado, eu juro Carol eu usei umas três vezes só, depois que cheguei aqui, eu juro. Tinha discutido com meu tio, tava com a cabeça cheia, eu fui até uma casa no subúrbio de Hounsfield onde o pessoal vai pra usar e fiquei maluco, arranjei briga com uns caras e foi isso que aconteceu.

— Sabe que isso pode te matar não sabe?

— Eu sei, eu quero morrer, mas às vezes viver também não é muito legal.

— A vida não é pra ser legal, ninguém é feliz o tempo todo, a felicidade é só um monte de coisinhas pequenas que fazem valer a pena e eu não to falando de uma agulha enfiada no seu braço okay?

— Eu imaginei que não estivesse.

Você podia arranjar um hobby sei lá, surfar, uma banda de rock, ou até arranjar um violão. Com essa sua cara de baby Johnny Depp ia deixar as garotas doidas. Digo.

Ele solta uma risada e me olha.

—Baby Johnny Deep?

— É como as garotas te chamam nos vestiários.

— Sério?

— Já ficou todo animadinho né?

— Não eu só não imaginava, espero que não seja no Edward mãos de tesoura ou no barbeiro maldito.

— Seu bobo, elas gostam do seu jeito de “bad boy” e nem venha dizer que não sabe disso.

Ele dá risada e me olha no fundo dos olhos de uma forma que me faz corar.

— Isso não conta muito, quando quem você gosta ta afim de outro cara.

Eu fico meio que sem reação, seria muito idiota bancar a “desentendida” naquele momento de conversa franca que estávamos tendo, então eu falo o que todo mundo diz quando não sabe o que dizer.

— Acho que vai chover.

— Ele ri e balança a cabeça.

— Pode me ajudar com esses travesseiros? minhas costas estão doendo.

— Claro.

— Eu me levanto da cadeira e me curvo sobre ele afofando os travesseiros as suas costas, sinto a pressão da mão dele contra a minha nuca e o rosto dele se aproxima do meu rapidamente, até que nossos lábios se tocam. Eu fico estática era a primeira vez que alguém me roubava um beijo, nao que já não tivessem tentado afinaL eu morei em Padre Miguel e pulava carnaval todo o ano  na sapucaí, mas sempre acabava antes de começar com um belo chute nas partes baixas ou um bofetão na cara. Com o Noah eu acabo deixando rolar, eu ainda não sei dizer se gostei ou não, é um pouco confuso isso, mas não foi ruim, o “baby Johnny Deep” tinha lábios macios e um toque suave, muito diferente do meu ex que parecia um desentupidor de pia

Okay desculpa Vinicius, mas você beijava muito mal.

Eu o afasto quando vejo que ele se empolga e Noah me olha e pede desculpas, que não devia ter feito e todo o “blá, blá, blá” que os garotos dizem quando dão mancada.

— Tá tudo bem eu só... Desculpas foi um pouco esquisito.

— Eu sou um idiota.

— Não é que pareceu um episódio de Greys Anatomy.

— Aquele que o garoto morre no final por causa de um problema do rim?

— Esse mesmo, não acredito que você assiste! Digo surpresa.

— Não conte a ninguém.

— Seu segredo está guardado, mas eu tenho que ir pra casa meu pai ta me mantendo em cárcere privado.

—Porque?

— Deixa pra lá e se cuida tá? Digo dando um beijo na bochecha dele e saindo em seguida.

No metrô a única coisa que eu conseguia pensar e que tinha complicado as coisas. Eu gstava do Noah, mas era apenas uma amizade, meu coração não parecia saltar pela boca ou meu estômago se aLvoroçar em borboletas como acontecia com quando eu via o Alec.

Ai Alec… eu estava morrendo de saudades daquele sorriso, da voz quase rouca, dos cafés fortes com um leve toque mentolado que ele fazia. Realmente era muito bobo estar apaixonada, mas ainda assim era uma das melhores sensações para se viver. Como eu queria ir até a casa dele, bater a porta com um vestido sexy o cabelo bem arrumado e dizer.

“ Cara, você ainda não sabe mas sou a mulher da sua vida”

As vezes eu queria ser um pouco mais inconsequente, como a minha mãe era, ela se jogava fundo nos amores que teve e viveu intensamente cada um deles o quanto durou. Mas ai eu lembro que isso a matou antes dos 40 e que Alec deve ter a idade que ela tinha quando se foi e meus pés tocam o chão novamente.

Desço na estação e caminho alguns quarteirões em direção a minha casa. No pequeno parque de cães que ficava a um quarteirão de casa vejo Alec sentado, num banco olhando pro chão, e como sempre meu peito dispara, eu tento ignorar e continuar caminhando mas depois de alguns passos eu retorno e sigo em direção a ele.

— Que faz aí sozinho? pergunto me aproximando com um sorriso.

— É o que acontece quando você perde as pessoas que ama. Eu perdi a guarda do Max.

Sinto meu coração despedaçar ao ver a tristeza do Alec.

“ Definidamente, Casey era uma vaca”

Era tudo que conseguia pensar vendo o sofrimento dele. Eu me aproximo e sento ao lado dele.

— Eu sinto muito Alec, como podem fazer isso, não é justo.

— Ainda é a guarda provisória o processo vai correr, mas minha advogada disse que ela tem muita chance de ganhar. Ela é a mãe e está numa situação financeira muito melhor e não tem um pai alcoólatra para sustentar. Eu vou perder o meu filho.

— Você precisa ficar calmo, tem que lutar, ele já é grandinho se perguntarem pra ele, tenho certeza que vai voltar pra casa. Digo tentando consola-lo.

— Obrigado Carol. Ele diz colocando a mão sobre a minha.

— Não apareceu mais lá em casa, minha bagunça te assustou?

— Semana de provas e o Noah no hospital foi um pouco corrido.

— E como está seu amigo?

— Ele vai ficar bem.

Voltamos pra casa juntos, conversamos sobre o processo e algumas besteiras da tv. Nos despedimos na frente da minha casa, e sigo pra dentro. Ai Deus, porque fazer isso comigo? Pego a nossa foto que agora está devidamente escondida no meio de um livro de história americana me lanço na cama e a recosto sobre meu peito…

“Alec Mcallister, Carolina Pereira Smith. Carolina smith Macallister” Penso. Ah me condene se você nunca fez isso.

Neste momento meu telefone toca.

— Alo?

— Oi é o Noah, só tô te ligando pra dizer que diferente do Greys eu ainda estou vivo.

— Que ótimo Noah, só cuidado com as enfermeiras taradas nos pacientes.

— Ah eu não tenho tanta sorte, mas será que pode fazer um favor? Meu tio foi viajar e nao me trouxe roupas, será que pode dar um pulo até a minha casa amanhã e pegar umas coisas. Eu não aguento mais andar com essa camisola que mostra a bunda por este hospital.

— Eu imagino. Digo com uma risada.

— Tem uma chave extra embaixo do vaso de plantas ao lado da porta.

— Entendido Jack Sparrow de Jacksonville.  

— Carolina! Aqui agora! Ouço o grito do meu pai seguido de um bater de porta estrondoso.

— Noah  vou ter de desligar.

Escondo a foto no livro e vou de encontro com papai, ele está vermelho e iritado.

— O que foi?

— Posso saber aonde você estava? Que droga Carolina! Eu nao disse pra vc ficar longe do Alec? Ah? Você não tinha prometido?

— E eu cumpri. Digo.

— Você acha que eu sou burro? Eu vou falar com ele.

— Pai, a gente se encontrou na rua e caminhamos até em casa foi só, pelo amor de Deus é ridículo você constranger o cara por causa disso!

— E onde você estava até essa hora Carolina, você sai do colégio às 15:30!

— No hospital com o Noah, se não acredita liga lá. Meu nome vai estar na lista de visitantes.

— E quem é Noah?

— É meu namorado. - Respondo sem pensar muito, definitivamente eu não queria que ele fosse a casa ao lado dizer pro Alec, que a filha adolescente dele ta apaixonada por ele e que ele precisa parar de me dar conversa ou ainda pior e o pai acabe brigando com ele ou o acusando sem motivos, seria horrível dito que ele já está sentindo um lixo.

Meu pai me olha desconfiado.

— Noah? E quem é esse Noah? Que idade ele tem.

— Tem 18, que droga pai! Eu não sou uma dessas garotas que se apaixonam por todos os caras mais velhos que veem okay? Não se preocupe eu não vou cair na conversa de qualquer cara mais velho e casado como a minha mãe caiu!

— Eram tempos diferentes, e não levante a voz pra falar comigo! E quando esse tal de Noah sair do hospital eu quero ele aqui em casa.

— Nem pensar… pra que pra ficar gritando com ele, quando ele não for o que você espera? Você não devia estar brigando comigo e muito menos pensar em brigar com o Alec por ele ser meu amigo, porque é só isso que somos, e mesmo que tivesse acontecido alguma coisa, o que não aconteceu, você não teria moral pra falar nada! Minha mãe era uma garota, você devia ter sido o adulto responsável e deixou ela grávida e sozinha!

Ele fica me olhando sem ter o que dizer, Eu nunca gostei dessa história de lavar roupa suja, mas aquilo estava entalado na minha garganta. Minha mãe me criou, ela me amou e cuidou de mim com a ajuda dos meus avós, teve que abandonar muitos sonhos e alguns amores porque os caras corriam quando ela falava que tinha uma filha, meu pai nunca abriu mão de nada a não ser de algum dinheiro por mês. Mas mesmo assim eu cresci ouvido as pessoas dizerem que eu tinha que agradecer de ter um pai gringo que não simplesmente esqueceu da filha que teve no Brasil, já a Dete minha mãe que batalhou a vida toda sem perder o sorriso do rosto era a vagabunda, mãe solteira que só pensava na escola de samba. Eu não aguento a dor ao lembrar dela e caio num choro. Por mais que eu tentasse parecer forte, eu sentia muito a falta dela. Sabe a ponto de querer até as broncas e o não encontrar minhas roupas preferidas porque minha mãe havia pego emprestado.

Perder a sua mãe, é perder parte da sua história. Há coisas sobre você que só ela sabia e mesmo que você tenha outros parentes, amigos, mesmo que encontre a tão sonhada alma gêmea, acredite ninguém vai ser como ela.

Meu pai se aproxima e me aninha nos braços dele, e afaga os meus cabelos.

— Sua mãe e eu cometemos erros, mas eles trouxeram você ao mundo. Eu posso não ter sido o mais responsável dos homens, mas eu faria tudo de novo Carol, só pra ter você aqui. Ele diz e em seguida me dá um beijo na testa.

 

 


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Notas finais do capítulo

Gostaram do Noah...sim eu amo o Avan jogia e enfio ele em todas as minhas fics.... hahah



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