LONGE DALI...

LUCIANO - Elizabethhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!

Ela deu um pulo com o grito dele e o olhou.

LUCIANO — Que homem musculoso é esse?

BETH - Que homem?  - Ela sorriu para ele.

LUCIANO — Esse que está no nosso jardim e você chama de assessor das flores. Me diga você, Elizabeth Rios!!!! Quem contratou esse musculosos para ficar no meu quintal sem blusa?

Ela deu uma risada alta.

LUCIANO - Safada, eu quero saber agora!!! - ele estava com uma sunga branca e estava bem alegre naquela manhã...

BETH - Foi você, amor que contratou e como está calor eu deixei que ficasse daquele modo! - Ela riu mais.

LUCIANO - Eu lá contrato homem, Rosinha? Me erra!!! - ele foi até ela na piscina e olhou bem o biquíni que ela usava.

BETH - Gostou? Meu marido que me deu! Amor, você mesmo contratou, assinou a carteira e tudo.

LUCIANO - Eu recebi a foto de um velho, não daquele modelo ali! - Ele suspirou e foi a ela beliscando sua perna estava enciumado com ela. Ela riu mais ainda. — Eu quero ele fora da minha casa quando você estiver na piscina!!!!

BETH - Aí!!!! Não faz assim. Amor, ele nem está me olhando. - Ela abaixou um pouco o óculos e o olhou de cima a baixo. - Meu amor, quanto mais velho mais delicioso.

LUCIANO - Olhandooooo? - ele disse com raiva e depois suspirou olhando ela. - Que olhando... Ele vai ser demitido. - deitou emburrado na cadeira ao lado dela e abriu o jornal com raiva.

BETH - Amor, eu nem sei o nome dele e o chamo de Ricardão. - Gargalhou. - Já tomou seu cafe?

LUCIANO - Desgraça!!! Safadeza. - ele jogou o jornal no chão. - Rosinha!!! Para de coisa!!! Eu em... - Bufou com ódio se esticando todo.

BETH - Grandão, você está estressado assim por quê? - Ela o olhou cheia de desejo era lindo e delicioso.

LUCIANO - Eu não quero ser bajulado por uma safada como você, Elizabeth, como pode?

Ela riu mais e passou a mão nele.

BETH - Você está tão cheiroso hoje!

LUCIANO - Não vem pro meu lado, sua fadona de jardim. - ele fez bico e ficou com o rosto virado sem olhar ela. - Um homem aposentado só quer um pouco de paz vou acabar com esse jardim!!! Quer saber? - ele ficou de pé. Ela o olhou.

BETH - Amor, não mexe nas minhas flores ou te boto ela fora. - Apontou o dedo ara ele. - Para!

LUCIANO - O que? - ele deu um grito. - O que disse? Me diz de novo o que disse!!! - estava fora de si quando ela disse aquilo depois ficou olhando e esperando ela falar.

BETH - Te boto pra fora se mexer nas minhas flores! - Tomou seu suco o olhando.

LUCIANO - Eu quero saber é do cara que anda rondando o jardim... Você toma é vergonha nessa sua cara... Eu não vou de modo algum ver você por aí com esse macho no meu quintal.

BETH - Ele é um delícia! - Levantou e caminhou até ele. - Delícia... - Alisou o peito dele de novo e o cheirou.

Ele pegou ela sentando tapa no traseiro dela.

LUCIANO - Olha a delícia aqui senhora Rios! Olha aqui! - deu mais tapas fortes marcando a bunda dela.

BETH - Aaaaahhh, que delícia grandão! - Arranhou ele de leve.

Ele mordeu ela com desejo.

LUCIANO - Eu quero você, meu amor, longe desse safado modelo! - apertou ela e levou a cadeira.

BETH - Amor, eu só tenho olhos para você!

LUCIANO - Acho bom, muito, bom que seja assim. - Ele riu.

BETH - Vai meter esse grandão na minha rosinha aqui?

LUCIANO - Você não merece!!! - ele deitou em cima dela amassando e rindo. - Minha rosinha, ta com fogo no botão, tá? - ele apertou ela entre as pernas.

BETH - Eu sempre quero sempre, mas aqui não ou o Ricardão vai ver!

Ele riu e apertou ela levantou com ela no colo e foi a sauna quando chegou foi arrancando o biquíni.

LUCIANO - Tira isso que eu vou pegar essa pombinha!

Ela sorriu mais ainda.

BETH - Você, não estava bravo? - Riu segurando ele e junto a ela e enfiou uma mão dentro da cueca.

LUCIANO - Eu to super bravo... Super bravo de verdade, e você vai ver. - Ele beijou muito ela deitando com ela na madeira da sauna e sorrindo.

BETH - Eu quero você bem bravo, bem bravo mesmo! - Apertou o grandão dele sorrindo.

LUCIANO - Eu te mostro, você me provoca por isso, não é! - ele puxou forte o sutiã dela e chupou o seio com fome.

BETH - Aaaaaahhhh...

LUCIANO - Dá tudo pra mim, Rosinha!!!! 

BETH - Delícia grandão, eu te dou tudo, tudo! - Tirou o membro de dentro da cueca e moveu com força pra que ele gemesse para ela.

LUCIANO - Ahhhhhh, Rosinha, meu amor.... - Ele gritou com tesão e com os olhos perdidos.

BETH - Assim que se rosna para sua mulher. - Ela riu estava feliz estavam realizados como casal e fazer amor era sempre uma prioridade para eles depois de mimar os netos.

LUCIANO - Eu te amo... - ele disse apertando ela e entrando nela com força estava realizado com ela ali e sempre ficava em chamas.

As unhas passaram por sua pele ao sentir o contato de seu membro dentro dela ela o beijou chupou seu pescoço e o sentiu arder em seus braços e o ajudou a se mover enquanto sorria e poder mais uma vez dividir o prazer com ele.

BETH - Eu amo você assim delicioso para mim...

LUCIANO - Eu quero você só para mim... Eu quero e tenho! - ele estocou e sorriu aquela delicia que ela sempre tinha sido. - Geme, Rosinha, geme!!!!

BETH - Eu sou sua a muitos anos e não pretendo te deixar nunca... - Beijou a boca dele gemendo como ele queria, mas a língua estava enroscada na dele era assim que gostava era assim que queria sempre era assim que precisava para se sentir viva e realizada como mulher.

Ele apertou com amor puxando para ele apertou mais e entrou mais nela, duro firme, gemendo com ela e fazendo ela sentir seu tesão os movimentos faziam ele sentir que ela era a mulher perfeita dele a mulher que podia levá-lo nas nuvens. Foram toques, beijos, gemidos, chupões frenéticos e apaixonados queria tudo, queria ela aberta e sorrindo para ele olhou seu sexo entrando no dela e saindo e sorriu, era o paraíso depois de tanto tempo.

LUCIANO - Quem é o caule da sua flora, em?

BETH - Eu quero ver esse troco chorar dentro de mim, vai me mostra toda sua sustança. - Gemeu mais para ele querendo encontrar seu gozo junto a ele.

Ele entrou mais e mais até ela gritar, era o que gostava, ele era um homem realizado e sorriu metendo nela até ela gozar nos braços dele como gostava.

BETH - Isso grandão que delícia... - Falou afoita e se moveu junto a ele até que explodiu em gozo. Ele se apertou a ela e sorriu deixando seu prazer estava feliz era a deliciosa sensação de ser parte dela. — Estamos velhos demais para tanta adrenalina. - Zombou respirando alto.

LUCIANO - Eu não tô velho, tô arvoredo ainda... - ele gargalhou.

BETH - Eu tô vendo com essa vara verde, amor, somos os únicos casal que nessa idade não lê um livro cada um em um canto estamos sempre assim juntos presos um ao outro um não pode ficar longe do outro tem que estar assim regando a sua rosinha.

LUCIANO - Amor... eu amo livros, mas uma rosinha como essa merece ser regada de novo e de novo, meu caule fica feliz. - ele beijou ela.

Ela sorriu alto.

BETH - Precisamos de várias regadas para que fique tudo certo né!

LUCIANO - Eu preciso de quatro... umas cinco por dia... - gargalhou com ela ali e depois disse amoroso. - Eu acho que nunca seremos os velhos dos livros, amor...

BETH - Falhamos todas as vezes! - Sorriu mais para ele e o beijou na boca como gostava.

Ele invadiu a boca dela com tesão e buscou a língua queria sempre ela ali com ele.

BETH - Eu te amo, meu grandão! 

LUCIANO - Eu te amo, Rosinha... muito mesmo!!!!! Vamos ficar aqui? - ele disse amoroso com ela. - Você quer sair daqui? - Ela sorriu ofegante e o acariciou.

BETH - Eu quero que andemos assim grudados! - Começou a rir brincando.

LUCIANO - Eu posso andar colado em você. - ele estava tão feliz e sempre amava estar com ela. - Mas eu quero você pelada só que no quarto já que agora tem um safado no jardim que eu vou demitir!

Ela gargalhou.

BETH - Ele é lindo, mas não chega nem a seus pés! Ele é uma espécie única amor e eu não te quero com ciúmes.

LUCIANO - Acho bom que não chegue, viu, Rosinha... Porque só quero você vendo a minha bunda murcha só a minha!!!!

BETH - Ele me protege das folhinhas que cai no jardim e diz: "Cuidado Elis".

Era pura provocação ele nunca tinha se quer dirigido a palavra a ela daquele modo era sempre muito quieto e nem conversar não conversava com ela, mas adorava ver como o marido ficava vermelho de ciúmes e ela sorria orgulhosa de ter um marido tão apaixonado mesmo com tantos anos de casados.

LUCIANO - Elis? - ele bufou apertando ela com o rosto vermelho de raiva e sentindo que sua expressão mudava só de pensar na intimidade dele. - Eu não quero saber dele chamando você assim, Elizabeth, não me faça despedir esse homem agora!

BETH - Você me dá um tesão assim! - Falou safada se esfregando nele. - A rosinha fica encharcada quando fala assim gostoso cheio de posse por mim. Se eu pudesse pedia pra me bater de tão acesa que fico. - Riu mais ainda.

LUCIANO - Não vou bater na minha mulher, só bato em você com meu pinto, bato com força! - ele virou ela e ficou por cima dela se encaixando. - Bato até você gritar bem forte. O caule entra com tudo e abre a rosa toda.

BETH - Bate na minha cara, então! - falou bem safada gemendo com ele. - Deixa essa rosa murcha de tanto regar vai... - Moveu seu corpo sem se afastar o olhava nos olhos sorrindo com devoção a ele.

Ele segurou forte no queixo dela e sorriu apertando enquanto chupava a língua dela.

LUCIANO - Chupa meu dedo, chupa! - ele riu colocando o dedo na boca de sua Rosa e ergueu com a outra mão a perna dela já se colocando na entrada dela. - Ahhhhh, Rosinha, como você é quente!

BETH - Aaaaaahhh... Grandão...

LUCIANO - Grita, minha rosa, grita bem forte!!! - Ele disse sorrindo com ela entregue a ele.

Gemeu recebendo o corpo dele no seu e o beijou mais na boca era tão delicioso estar assim em cumplicidade com ele em tudo desde que se aposentou não iam a quase nenhum lugar separados e sempre que podia estavam assim se amando aos gritos aquela casa era testemunha de todos os momentos de amor e os mais felizes e seriam para sempre assim você e eu.

Lulu estava mais que realizando, Beth era o amor mais puro que ele podia sentir, enquanto o seu corpo se conectava ao dela em busca de satisfação, ele sentiu amor e felicidade sem limites. Aquele momento e todos os que passava com ela tinham um novo significado e ele a queria mais e mais. Tremia só de pensar como se sentiria se ela estivesse de olho em outro, mas o ciúmes eram infundados, ele estava certo de que ela era mais que fiel, era apaixonada.

Tudo que ele queria com ela, ele tinham, se realizavam juntos, ela era tudo que ele sempre quis. Só ela!!!

LUCIANO - Te amo, te amo, te amo, minha rosinha...

Ela sorriu largado com sua declaração.

BETH - Eu te amo meu grandão te amo como uma louca pra sempre. - O beijou na boca em busca de seu gozo junto a ele era sempre assim entrega e amor em tudo que faziam juntos. - Te amo!

LUCIANO - Te amo, você é minha, só minha e quero você todinha para mim!!!! - Disse todo feliz com ela ali e movendo forte, era uma delicia estar com ela, ficava doido, foi forte fazendo ela sacolejar era um desejo sem tamanho e eles movendo não uma mais várias vezes até fluturarem no céu do prazer.

Ele a beijou na boca e disse ali agarrado.

LUCIANO - Você sempre será a minha Rosinha, só minha e de mais ninguém!

BETH - Eu sou sua grandão pra sempre! - Sorriu ofegando enquanto declarava aquelas palavras o olhando nos olhos.

LUCIANO - Para sempre, como eu sou seu, meu amor, apenas seu. - era a verdade e ele se agarrou ao seu amor com todo seu coração preenchido.

E ela sorriu em seus braços, pois palavras não se faziam necessárias apenas o amor sentido entre eles...

NA CASA DE VICK...

Eram exatamente duas horas da tarde quando Heri sorriu carregando alguns baldinhos de brincar na piscina enquanto um sol bem escaldante iluminava todo o quintal. Ele tinha entrado em casa para procurar aqueles baldinhos que eram sempre a atração quando estavam brincando na piscina. Quando escolhiam ficar em casa com os gêmeos alguma coisa sempre extraordinária acontecia e naquele momento eles estavam rindo porque os filhos sempre brigavam por besteiras.

Victória estava linda como sempre e Alan ao ver a mãe veio correndo chorando e mostrou a ela as sobrancelhas cheia de cola e Glitter.

ALAN - Olha, mãe, o que ela fez... - Chorou com as mãos sem mover porque os dedos também estavam colados. - Meus dedos, eu vou ficar sem dedos, eu vou morrer. - Ele chorava desesperado.

Victória ajoelhou e olhou o filho e depois procurou Laís que certamente já estaria escondida.

VICTÓRIA - Não chora, meu amor, mamãe vai cuidar e você não vai morrer! - ela o pegou no colo e olhou o marido se ele estava assim imagina o menor.

Laís estava escondida esperando o pai porque precisava da defesa dele e sabia disso ou ia apanhar. Heriberto chegou até eles e se assustou.

HERIBERTO - O que houve, meu filho? - ele disse com preocupação o rosto dele estava vermelho.

ALAN - Ela me odeia, ela me odeia. - Falou em desespero. - Eu vou morrer porque ela disse que só ela pode ser gêmea. - Chorou mais e mostrou a mão colada ao pai.

HERIBERTO - Meu filho, calma, senta aqui com papai!

ALAN - Eu não tenho dedos, ela disse que vou ser um peixe, papai... Um peixe que é comido por outro.

Ele se sentou e colocou os baldinhos no chão e depois olhou para Vick.

HERIBERTO - Senta aqui que papai vai limpar isso!

VICTÓRIA - Lave o rosto dele, Heriberto, que eu vou atrás de Bruno. - Falou preocupada.

HERIBERTO - Onde ela está ,Victória?

Laís olhava nervosa com Bruno agarrado nela bem pior, mas estava rindo ele não ligava as peripécias, adorava e até vestidos ela colocava nele com saltos.

BRUNO- Laize, eu tô uma duegue linda em. 

Ela ensinava a ele tudo que não podia e ele ria amava a irmã. Laís sentiu um medo danado, era o pior que poderia acontecer, Alan chorando com a mãe, ela ia apanhar, sabia disso.

VICTÓRIA - Laís, desça dessa casa da árvore agora e me de seu irmão que se tiver feito algo com ele vai apanhar. - A voz de Victória ecoou pelo quintal com ela caminhando para a árvore.

Laís beijou Bruno e segurou ele firme indo para a descida e quando chegou lá ela deixou que ele descesse e falou baixinho.

LAIS- Você não pode ser uma dreg ou mamãe me mata! - sabia que ia apanhar e olhou a mãe com a cara feia.

BRUNO- Aí que tudo. - Ele imitou ela movendo a mão. - Mamãe, eu sou uma galota de boate. - Laís tinha ensinado bem ele aquelas únicas palavras.

Heriberto de onde estava já estava com Alan no colo e com o rosto limpo, tudo resolvido e ele tinha dedos de novo. Victória sentiu o rosto ficar pelando e olhou a filha cheia de vontade de sentar o chinelo nela. Ele ficou esperando Vick e depois ia conversar com a filha.

LAIS - Eu não vou descer para apanhar!!!! - ela disse com medo da mãe sabendo que ela era brava.

VICTÓRIA - Você está de castigo! Não é a primeira vez que faz isso com seus irmãos. - Pegou Bruno no colo.

LAIS - Eu não fiz nada, só estava mostrando o mundo da moda, que você sabe que existe, mamãe!!! Bruno gosta de fazer maquiagem, ele é legal e Alan é boiola! - Falou sem saber o que queria dizer aquilo.

VICTÓRIA - Que moda, Laís? Que moda? Olha seu irmão! - falou furiosa alterando a voz. - Olha o desespero do outro! - estava bem chateada.

LAIS - Eu só colei o Glitter, não ficou com cuspe mamãe, aí eu colei!!! - disse nervosa, mas sabendo o que dizia.

VICTÓRIA - Heriberto, vem dar um jeito nessa menina ou eu vou acabar com a raça dela. - Olhou o marido depois olhou para ela. - Não fale mais comigo, Laís, você me magoou muito! - sabia que aquilo era pior que qualquer castigo da mãe. - Eu pedi para que cuidasse deles e você... - Suspirou mostrando sua tristeza e saiu dali para entrar em casa e dar banho no filho estava todo pintado.

Laís sentou na casinha com os pés balançando e chorou, Heriberto foi até ela com Alan e disse com o rosto serio.

HERIBERTO - Desça daí, minha filha, desça daí agora!!! Você deixou sua mãe furiosa!!!

ALAN - Tomara que fique sem o cheiro que mamãe dá.

Laís chorou e olhou o pai com raiva.

LAIS - Eu vou ficar e morrer aqui mesmo, aí ninguém liga! - Fez drama para ver se fugia do castigo.

Heriberto apenas disse firme.

HERIBERTO - Desce agora ou vai apanhar aqui mesmo! 

Ela bufou e chorando desceu, gritava como se ele tivesse chinelado ela com força.

HERIBERTO - Agora pede desculpas a Alan!!!! - disse firme com ela em sua frente e o filho no colo.

LAIS - Nuncaaaaaa, nunca que vou pedir!!!- gritou chorando e apertando as mãos.

ALAN - Ela me odeia, papai. - Ele falou todo sentido e deitou no ombro do pai. - Ela não gosta de nada de eu. - Falou até errado estava sofrido. - Eu sou um boiola.

LAIS - Eu não peço desculpa!!!