Você e eu, Eu e você - Reconstruindo um Amor! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 60
Capítulo 59 - "Tão bom ser amado!"


Notas iniciais do capítulo

Boa noite, últimos momentos ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/729742/chapter/60

NO OUTRO DIA...

Tereza tinha levado Ana Lívia a escola e depois de despedir-se de Fernando que foi trabalhar ela seguiu seu destino dirigindo com as mãos bem firmes no volante concentrada no local onde queria chegar. O coração parecia que ia saltar de dentro do peito e ela nem imaginava como seria sua reação ao chegar lá e muito menos qual seria a reação da pessoa que ela estava indo visitar.

Tinha conseguido com seu neto Rafael aquele endereço tão escondido dela.Por muitas vezes tinha tentado fazer aquilo que ia fazer naquela manhã e nenhuma pessoa a ajudará em sua missão.Agora ninguém poderá impedir que ela fosse sabia o endereço do local da casa e tinha até a fotografia de onde era tinha prometido ao Neto que estava indo até lá para consertar não para estragar o que já era péssimo...

Parou o carro na frente da casa suspirou ainda sentindo a respiração entrecortada e simplesmente tocou a campainha.Esperou e uma empregada atendeu.

TEREZA ‒ Bom dia... eu posso falar com Laura?

A empregada a olhou.

XX ‒ Pode entrar, eu vou avisar!‒ E saiu.

Tereza olhou a casa. Era linda e de muito bom gosto. O coração acelerou e ela esperou.

Laura estava no fundo da casa com o filho na rede o balançando e sorrindo a vista da casa era de um mar lindo e bem azul.

XX ‒ Dona Laura tem uma mulher aguardando a senhora, está na sala.

Laura a olhou e estranho não tinha dado seu endereço a ninguém.

LAURA ‒ Quem é?

XX ‒ Não sei!

LAURA ‒ Como não sabe querubina?

XX ‒ Ela não disse, senhora, mas me parecia bastante nervosa. Não sei o que aconteceu com ela, mas tinha cara de que tinha urgência de falar com a senhora.

Laura suspirou e levantou.

LAURA ‒ Olhe João que eu vou ver quem é!

Ela ficou com um menino enquanto a patroa seguia. Tereza estava de pé não tinha conseguido ficar sentada. Laura saiu e ao chegar na sala seus olhos ficaram arregalados com o que via.O coração parecia que ia saltar da boca, Tereza nunca tinha se sentido daquele modo se não fosse uma pessoa controlada, estaria infartando.

LAURA ‒ O que está fazendo na minha casa? ‒ Tentou falar normal mais a voz denotava ira.

TEREZA ‒ Nós precisamos conversar!Eu nunca consegui sentar com você e conversar.E acho que esse é o momento! ‒ Tereza ficou olhando para ela parecia ainda mais bonita depois de tudo que tinha acontecido. ‒ Eu não sou uma pessoa ruim Laura mais eu fiz muito mal a você e eu quero resolver isso porque eu sei que não posso apagar o mal que eu te fiz, mas posso dar a você o direito de me dizer todas as coisas que sempre quis e de poder aliviar a sua mágoa. ‒ Os olhos estavam fixados nela.

Laura riu da cara de pau dela.

LAURA ‒ Sai da minha casa, eu não tenho nada pra falar com você, eu quero é esquecer que você existe mais você é uma mulher que gosta de ver as pessoas sofrer porque! Eu olho você e vejo o quão baixo meu casamento caiu!

TEREZA ‒ Eu estou aqui, Laura de coração aberto para conversar com você eu te ouvi depois de você ter salvado a minha vida é o mínimo que eu posso fazer. Eu não quero justificar o que aconteceu porque não tem justificativa seu marido foi um canalha e eu também fui. Não podemos mudar aquela noite mais você pode ter certeza que se eu pudesse voltar no tempo Essa é uma das coisas que eu mudaria eu nunca nem teria chegado perto dele por muitos motivos eu nunca me aproximaria dele. Foi uma maldita noite uma única vez que desgraçou a minha vida e a dele. ‒ Ela passou a mão pelos cabelos estava muito nervosa.

LAURA ‒ Você acha que vindo aqui me falar tudo isso que o meu marido me diz toda vez que brigamos por sua causa vai resolver? Eu não te salvei pra você ficar em dívida comigo. Eu te salvei porque eu sou uma mulher temente a Deus e não pago o mal com o mal Tereza porque o que aqui se faz aqui se paga!

Se aproximou mais dela.

LAURA ‒ Você não pensou o quão mal poderia estar fazendo a minha família? Não pensou que poderia destruir a vida da minha filha com essa safadeza de vocês dois? Você acha que eu gosto de estar longe da minha filha? Acha que é fácil deixar a minha filha com minha neta tão pequena pra trás pelo simples fato de não conseguir olhar nessa sua cara de sem vergonha? Nenhuma mulher merece o que vocês dois fizeram, mas eu estou aqui de pé tentando ser feliz, mas você não colabora e veio atrás de mim pra falar uma porção de coisas que eu já sei de cor porque é a mesma coisa de sempre!Se eu pudesse eu voltava atrás se eu pudesse nunca tinha acontecido!

Bateu na perna em sinal de impaciência.

LAURA ‒ Me poupe do seu cinismo e me respeite porque assim como você é uma dama eu também sou, mas posso descer do salto e quebrar essa sua cara lavada de mulher sofrida!

Tereza suspirou.

TEREZA ‒ Não há como nos entendermos! Você nunca vai me ouvir. Nunca vai entender porque você acha que nunca vai errar. Eu espero que você nunca erre, Laura por que! Se precisar do perdão de alguém não terá! Eu vou embora!‒ Ela estava desarmada. ‒ Eu não vou voltar aqui, não mais. Para mim se encerra hoje, eu vim aqui para te pedir perdão mais uma vez!Mas você prefere minha distância. Eu não te julgo! ‒ Ela suspirou. ‒ Que você seja feliz com sua família, Laura e de verdade eu sinto muito!

LAURA ‒ Eu não sou como você que pula de cama em cama eu não me separo e deitou na cama de outro como uma qualquer. Você queria o que vindo aqui? Que eu te convidasse para sentar tomar um chá e conversar como se fossemos velhas amigas? A vagabunda que dormiu com meu marido mesmo estando quase dentro da minha casa mesmo sabendo que eu era amiga da sua filha? Você pensou quando gozou com ele? Se arrependeu Quando estava gemendo pra ele? Eu vi vocês dois e eu sei perfeitamente que aquilo não é digno de arrependimento porque ninguém faz as coisas quando não quer!Deveria era quebrar a sua cara todas as vezes que te visse perto de mim ou da minha família mais isso seria desleal já que somos da mesma família, né minha querida!

Tereza a olhou, apenas a olhou.

LAURA ‒ Eu sou uma mulher de Deus, Tereza mais com você, eu consigo sentir os piores pecados do mundo contra o ser humano!

Tereza não tinha mais nada para dizer a ela. Estava com sua consciência tranquila por ter tentado mais uma vez chegar até ela mas não havia mesmo o que conversar porque Laura sempre se sentiria ferida e Tereza sabia que ela estava certa.

TEREZA ‒ Eu acredito que no seu lugar talvez eu tivesse feito algo muito pior do que você e por isso vou estar mais longe que eu puder para que você seja feliz sua vida com seu marido!

Laura deu um tapa na cara dela.

LAURA ‒ Não mencione se quer o meu marido e saia da minha casa agora antes que eu perca o pouco de paciência que tenho e te quebre a cara porque é isso que você merece!Não deveria nem olhar na minha cara se tivesse um pouco de vergonha mais você quer me fazer lembrar da pachorra que fizeram comigo!

Tereza respirou fundo e saiu sem dizer mais nada. Estava tudo terminado e ela não tinha mais nada a dizer ficaria o mais longe que pudesse daquela mulher e da família dela.Sentia o rosto arder, mas isso não era tão doloroso quanto Imaginar que tinha feito mal a uma família.

Entrou no carro chorando queria ter o apoio do seu marido queria que o Fernando estivesse com ela naquele momento.Laura tinha sangue nos olhos e a primeira coisa que viu tocou na parede a vontade que tinha era de sentar o cassete nela mais controlou porque não era assim não fazia parte do que ela era.

Laura respirava com ódio e foi até o quarto e se ajoelhou e começou a rezar queria tirar aqueles sentimentos ruins de dentro dela. Tereza saiu da casa de Laura completamente sem destino sem saber para onde, sem saber o que fazer e com coração tão apertado que ela ligou para Fernando. Sua alma estava dilacerada ela não sabia o que sentia.

Esperou que ele atendesse, pois sabia que estava em reunião. Fernando sentiu o celular vibrar mais não atendeu estava resolvendo um grande problema de sua empresa.Tereza dirigir para casa chorando não iria mais pensar naquilo e nem se punir mais por uma coisa que não podia mudar.

Laura depois de rezar desceu e foi até o filho o pegou agradeceu a empregada e saiu com o filho para a praia, caminhou ate a água e molhou os pés sentindo o filho agarrada a ela adormecido olhou aquele horizonte todo e suspirou tentando esquecer, voltou para a areia e sentou ali mesmo em sua saia longa e sentiu o vento fraquinho que batia em seus cabelos o fazendo voar.

Traição é algo tão profundo é tão complicado para se administrar que uma vez cometida não pode ser revertida usada em nenhuma hipótese e sob nenhum juramento o pedido de perdão a mágoa será esquecida.

Não apenas quando se refere ao fato de alguém ter dividido seu corpo com outra pessoa mas todo momento em que somos desleais a pessoa que deveríamos amar e isso pode ser considerado trair.

Deslealdade e traição não combinam com o amor e muito menos com as relações amorosas quem ama não trai não machuca de propósito sabendo que aquilo vai ser uma ferida aberta pelo resto da vida. Quem ama cuida se dedica faz tudo para que o outro seja completamente feliz mesmo que não seja com ele!

Aquele momento delas era só reflexo do momento em que a deslealdade de Otávio e a fraqueza de Tereza tinham construído uma realidade que não deveria ser a de nenhum relacionamento.

Nem o que ela fizesse nem que ele fizesse poderia modificar aquilo que tinha acontecido, agora era viver após o trauma. Só quem já sentiu a dor de ser traído por quem ama pode julgar e condenar alguém que sofre por ter seus sentimentos esmagados e da pior forma. trair não é causa ou motivo de uma possível falha dentro de seu casamento, namoro ou qualquer forma de se relacionar com as pessoas trair é falta de caráter, trair é pensar em si mesmo e não ter noção do quão pode ser o estrago com o sentimento de outra pessoa.

LONGE DALI...

Victória estava debaixo da mesa com Heriberto com as calças arriadas, ela o chupava com gosto sentindo ele urrar de prazer tinha a blusa aberta e não perdia o contato de seus olhos.

HERIBERTO ‒ Ahhhhhh, Vick.... Você vai me matar! ‒ ele sentia o corpo inteiro responder ao toque dela estava totalmente entregue em configurar os cabelos de sua esposa e tentava alcançar o seio dela para apertar o bico.

Quando ela tocava assim era como se o mundo inteiro parasse e ele pegasse fogo.Ela tirou o membro dele da boca com um estalo.

VICTÓRIA ‒ Fale baixo ou o hospital todo vai nos ouvir!

HERIBERTO ‒ Eu quero te chupar, Vick mas tá tão bom ai. ‒ Ele gemeu de novo.Estava pegando fogo de desejo por ela queria devolver aquele Prazer tudo que estava sentindo em forma de beijo.

VICTÓRIA ‒ Não vai fazer nada e fica quieto!

Ele agarrou a cabeça dela. Voltou a se deliciar no membro dele subindo e descendo com a língua enquanto o via gemer.

HERIBERTO ‒ Meu Deus, vou gozar, meu Deus, Victória! Eu quero gozar em você, amor, senta aqui!

Ela riu e o chupou até ver ele no limite.

HERIBERTO ‒ Por Deus, Victória, eu vou gozar na sua boca! Monta em mim logo pelo amor de Deus! ‒ Ele implorou jogando a cabeça para trás deixando o corpo largado.

VICTÓRIA ‒ Você não me deixa nem te chupar em paz, meu Deus, que saco!

Levantou subindo a saia sabia que quando sentasse, ele iria gozar em duas rebocadas dela e dito e feito, ela sentou e rebolou intensamente no membro dele e ele gozou apertando ela que riu. Heriberto agarrou o corpo dela com força gemia tentando se controlar agora quase impossível porque Victória era tão gostosa tão maravilhosa que ele ficava em estado de loucura. Buscou os lábios dela para um beijo louco avassalador.

E depois desceu mordendo o pescoço dela e agarrando o corpo segurando o quadril em seguida e sugando os seios. Gozar não tinha feito ele se acalmar tinha deixado ele aceso.

VICTÓRIA ‒ Aaaahhh, você está tão gostoso hoje, amor! ‒ Ela riu tinham passado a noite fazendo amor mais ela estava ali novamente para o prazer com seu amor.

HERIBERTO ‒ São seus olhos, meu amor, é seu sua boca porque eu estou exatamente como sempre, você que está mais deliciosos a cada dia! Eu não canso de dizer a você todos os dias que você é a mulher mais maravilhosa do mundo! Te amo, Victória, eu te amo!‒ Segurando o Victoria com as mãos fortes e voltou investir dentro dela e a tomar vida.‒ Que apertadinha!

Ela riu agarrada nele estava prestes a gozar e segurou o rosto dele.

VICTÓRIA ‒ Me coloca na mesa e vai com tudo!‒ Riu e o beijo na boca com os olhos brilhando.

Ele não perdeu tempo se levantou com ela jogou as coisas que estavam na mesa no chão e colocando vitória sobre ela abriu as pernas dela ainda mais e a arremeteu forte honrando de prazer, urrando. Era maravilhoso deixava tudo mais intenso tudo perfeito. Segurou os seios dela apertando nos pequenos mamilos investindo dentro dela com força. Depois segurou as pernas para dar mais força o movimento até que ela gozar...

Victória arranhou a mesa e se contorceu gozando pra ele com gosto e o beijou na boca queria aquele homem mais que a si mesma. Heriberto ainda desceu a mão e massageou ela enquanto beijava para ela gozar de novo.

HERIBERTO ‒ Você merece gozar, Vick, merece!

Ela sorriu feliz.

VICTÓRIA ‒ Eu amo gozar, amor, com você.Bem que dizem que quanto mais velha a panela melhor fica!

Ele começou a rir e abraçou mais ainda seu amor tirando os cabelos do rosto dela e beijando seus lábios.

HERIBERTO ‒ Você é maravilhosa, Victória, eu amo você! Eu amo estar assim com você sentindo prazer juntos nós dois!Eu sinto falta amor desses momentos antes só você e eu estamos juntos! Eu te amo mais que tudo! Amo essa apertadinha gostosa! ‒ Ele disse tocando e saindo dela. ‒ Vai ali no banheiro, amor, toma uma duchinha, hum!‒ Ele riu maldoso. ‒ E vem que quero ainda te dar um trato!

Victória riu.

VICTÓRIA ‒ Amor, você sabe que temos gêmeos o que mais quero é estar assim com você o tempo todo mais eles me casam e eu durmo igual dormir ontem mais não é falta de amor é cansaço mesmo. Estou dando graças a Deus de não ter que ir a casa de modas todos os dias porque se fosse assim estava perdida.

HERIBERTO ‒ Eu sei amor, eu não estou te culpando e nem tô reclamando com você, eu também estou encerrando por aqui para ter mais tempo com você e com eles. Afinal é justamente porque nos entendemos também aqui que eles existem! ‒ Alisou os braços dela com carinho.

VICTÓRIA ‒ Você quer fazer outro? ‒ Ela riu.

HERIBERTO ‒ Só quero fazer, outro não!‒ Ele riu.‒ Nada de outro filho, você já me deu o suficiente. Eu quero muito é ser feliz com os que temos meu amor ser um bom pai para Rafael tudo que eu não fui esses anos todos cuidar da minha viver e dos meus espoletas. Também quero cuidar da nossa Ana! ‒ Ele dava beijinhos nela e abraço.

VICTÓRIA ‒ Mais eu quero outro! ‒ Olhava ele.

Ele tocou o rosto dela.

HERIBERTO ‒ Victória você sabe que eu amo ter filhos, meu amor, mas não quero ver você sofrendo uma nova gravidez.Tantas coisas acontecem e eu tenho medo por você.Você quer mesmo, amor, filho?

VICTÓRIA ‒ Quero sim! Mais não agora amor quero antes de não poder mais ser mãe!

Ele segurou o rosto dela com amor e olho dentro de seus olhos.

HERIBERTO ‒ Eu tenho quantos filhos você quiser, você sabe disso se você estiver feliz eu também vou estar. Eu amo meus filhos mais que tudo, eu vou estar aposentado!Eu posso fazer tudo que eu tiver vontade de brincar ir à praia então pode fazer quantos filhos quiser amor fazemos outro agora se você quiser!‒ Alisou as pernas dela com carinho e depois sugou os seios novo ele adorava aquele seios.

Ela segurou ele pelo ombro.

VICTÓRIA ‒ Agora não os gêmeos ainda vão fazer um ano, amor! Me solta que vou me lavar pra ir embora.

HERIBERTO ‒ Vai lavar pra eu te chupar.‒ Alisou ela.‒ Você não deixou!

VICTÓRIA ‒ Nem vou deixar, tenho dois bebês pra alimentar! Eu fui a casa de modas e corri aqui pra te amar!Em casa você faz, dorme aqui se quiser. ‒ Beijou os lábios dele. Ele a beijou com amor.

HERIBERTO ‒ Eu gostei disso, Vick, dormir aqui.

VICTÓRIA ‒ Eu sei que gosta parece seus filhos querendo dormir no peito.‒ Ela riu descendo da mesa e tirando a blusa dando a ele e foi para o banheiro tirando a saia e sorriu ouvindo ele falar um palavrão.

Heriberto foi até ela e sorriu.

HERIBERTO ‒ Eu posso gritar como o lobo mau, abre a porta, mas não é a porta que eu quero que abra!

VICTÓRIA ‒ Para de graça, Heriberto!‒ Falou rindo.‒ Eu nem fechei a porta! ‒ começou a se banhar.

Ele gargalhou e entrou. Foi até ela e não perdeu tempo. Deu dois tapas na bunda e na coxa e depois segurou ela agarrando mordendo o ombro.

HERIBERTO ‒ Gostosa de papai! Vem cá gostosinha do papai! ‒ Alisou o traseiro dela.

VICTÓRIA ‒ Não faz assim!

HERIBERTO ‒ Amor....‒ Prendeu ela na parede e beijou. ‒ Eu sou louco por você, Victória!‒ Ele a beijo na boca de um modo tão intenso enquanto as mãos deslizavam pelo corpo molhado.

Ele deixou que sua língua invadir seu espaço da boca dela fazendo amor com a boca. Os corpos colados e a gente me dá destacaram-se de um jeito que ele ficava ainda mais excitado. Era a hora de ser feliz.

HERIBERTO ‒ Eu quero minha apertadinha! ‒ Ele desceu beijando o corpo molhado.

VICTÓRIA ‒ Eu preciso ir pra casa, taradão!‒ falou rindo e segurando ele.

Ele pegou a mangueira do chuveiro e direcionou parar entre as pernas dela fazendo jato de água bater exatamente onde ele queria que desse prazer a ela.

VICTÓRIA ‒ Amor, você tá se molhando todo! ‒ Riu mais.

HERIBERTO ‒ Eu quero me molhar, eu tô doido! ‒ Deitou a cabeça na barriga dela sentindo Aroma do sexo dela enquanto ficava de joelho e mantinha o chuveiro no jato nela.

VICTÓRIA ‒ Aaaaaa, Heriberto, desgraçado!

Ele sorriu e desceu o rosto enquanto ela se encostou mais na parede.

Começou a sugar o clitóris dela enquanto a água batia junto. Aquilo devia estar deixando a Vitória louca por que era o máximo do Prazer os dois estímulos ao mesmo tempo. Colocou o rosto todo e abriu a boca sugando a intimidade inteira numa chupetada violenta. Depois que ela tremeu toda ele botou de novo a água fazendo o jato e tirando a boca.

Ela gemeu de olhos fechados eles não tinham limites para o prazer e só paravam quando não aguentavam mais. Ele ficou ali naquele movimento que divide a intimidade dela entre o jato de água que colocava bem firme e sua boca que eu sonhava com prazer até que viu ela gritar. Ele se afastou rindo e ficando em pé e beijando ela na boca disse.

HERIBERTO ‒ Eu sempre vou ser o seu homem porque você é minha mulher mulher da minha vida meu amor aquela que sorrir para mim do mesmo jeito que geme!

Ela sorriu vermelha.

HERIBERTO ‒ Minha garota!‒ ele riu e alisou o rosto dela.

VICTÓRIA ‒ Você é tão bom como a primeira vez!

HERIBERTO ‒ Eu te amo mais que da primeira vez que te vi!

VICTÓRIA ‒ Eu também te amo!Muito! ‒ Beijou os lábios dele o abraçando era amor pra vida toda por mais que tivessem vivido de tudo altos e baixos eles estavam ali se amando mais que unidos.

Ele sentia a plenitude nos braços dela. Ele não era feliz e mais nenhum outro lugar como era ali no espaço com ela. Depois de mais um beijo ele se banhou junto com ela e os dois trocaram de roupa e seguiram sua rotina Mas nenhum dos dois perdi aquele sorriso no canto do rosto que demonstrava que tinha estavam juntos.

NA CASA DE BETH

Luciano estava parado no meio da sala com Beth junto a ele um professor de dança ensinava os dois bolero. Ele ficava olhando para ela veja prestar atenção nos passos de dança e ria cada vez que ela é raiva ou ele.

BETH ‒ Eu não quero mais aprender isso! Horrorosa essa dança. ‒ Reclamou rindo.

LUCIANO ‒ É coisa de velho, né amor! Vamos agradecer esse professor maravilhoso e tocar nossa vida é melhor beber cachaça!

Ele falou todos sorridente e dando a mão ao cara agradecendo.Ela sentou no sofá tirando os saltos e massageando os pés já estavam ali a duas horas e nada de aprender. Luciano pagou e o homem foi embora depois de sorrir e dar adeus.

LUCIANO ‒ Amor, você quer um vinho?‒ Ele foi até o sofá e pegou os pés dela massageando.Fazia massagem bem gostosa que relaxar o corpo todo.

BETH ‒ Eu quero, amor, branco! Quero um vinho branco!

Ele massageou os pés dela e sentindo o coração alegre de estar ali com ela.

BETH ‒ Vamos buscar nosso netos amor e a Ana?Todos eles!

LUCIANO ‒ Vamos, Rosinha!

BETH ‒ Rafa, rafaela, Paula, Virgínia, Eduardo, Lais, Alan e Ana Lívia. ‒ Ela riu. ‒ Esqueci algum?

LUCIANO ‒ Não amor, mas a pergunta é, quantas babás? ‒ ele riu mais e a olhou.

BETH ‒ Nenhuma, vamos ficar doidos! ‒ Riu mais. Ele riu e a olhou!

LUCIANO ‒ Sabe que Ana Lívia vai morrer de ciúmes da dindinha dela!

BETH ‒ Aquela traíra que só pensa em Vitólia!‒ Deitou mais no sofá.‒ Pra você...

Ele ficou sem conseguir falar e já foi direto a ela.

LUCIANO ‒ Rosinha o que você fez com minha gruta!

BETH ‒ Vendi ela!

LUCIANO ‒ Vendeu para quem, Beth?

BETH ‒ Pro entregador de pizza! ‒ Se ajeitou melhor, ele a olhou mais e fechou a cara, mas foi até ela e deitou sobre ela.

BETH ‒ Agora não há mais gruta e sim pizzaria! ‒ Falou rindo. ‒ Amor, eu tenho médico amanhã!

LUCIANO ‒ Pizaria, amor? Eu nem gosto de comida assim!

BETH ‒ Você gosta de vegetariano né! ‒ Ela riu.‒ Mata atlântica!‒ Ela riu mais. ‒ Poderíamos acampar e você viver de mato! ‒ O olhou segurando a risada.

LUCIANO ‒ Só gosto dessa mata aqui, meu amor! Essa mata aí ó é a mais maravilhosa! ‒ Abaixou a cabeça sentindo o aroma dela e agarrando as pernas massageando com carinho. ‒ Só gosto desta mata aqui! ‒ ele sempre estava feliz quando dividia com ela os momentos de amor, sorriu e se deitou completamente sobre ela. ‒ Tem médico, amor, me fala. ‒ ele beijou mais ela.

BETH ‒ Para, ou não vamos buscar nossos netos...

Ele riu apertando ela com as mãos bem fortes...

LUCIANO ‒ Eu te amo, Rosinha, eu te amo muito. ‒ ele a olhou nos olhos e tocou seu rosto, a mão era grande e cabia o rosto dela, nela.

BETH ‒ Eu não te amo mais não... ‒ fez bico rindo.

LUCIANO ‒ Que absurdo Meu amor dizer uma coisa dessas para um homem tão apaixonado como eu. ‒ Ele sorriu e deu mais beijos nela em todos os locais do corpo. ‒ Você está bem, meu amor? Tem certeza que quer que eu busque nossos netos?

BETH ‒ Eu quero ter vida aqui dentro dessa casa!

LUCIANO ‒ É tudo que quero também! ‒ ele sorriu e a beijou nos lábios selinhos.‒ Vamos buscar nossos amores e se prepara que Ana vai aprontar!

BETH ‒ Não tenho medo dela! ‒ Riu. Ele riu.

LUCIANO ‒ Vamos resolver, então, logo isso de trazer essa criançada para dentro dessa casa.

Luciano se levantou se ajeitou e deu a mão a ela para se levantar com ele. Pegou a chave do carro ficou esperando que ela se arrumar se para ir em logo. Beth vestiu as sandálias e depois de pegar o celular segurou a mão dele saindo. Ele dirigiu até a casa de Victória e para surpresa dos dois além de poder pegar os gêmeos já encontrou a Ana Lívia lá também. Beth ajudou Victória com a mala das crianças enquanto Heriberto e Luciano arrumavam as cadeirinhas no carro.

ANA ‒ Eu vou aonde, dindinha? ‒ Ana Lívia perguntou ficando parada com a mão na cintura olhando para Beth.

BETH ‒ Pra onde mais iria, Ana? Acho que devo te deixar na escola o que acha Victória?

Victória riu.

VICTÓRIA ‒ Acho ótimo, ela não merece passeio esta muito rabugenta esses dias!

Ana ficou quieta e se sentou no sofá olhando a movimentação com olhos tristes. Victória terminou de arrumar as coisas e olhou Beth.

VICTÓRIA ‒ Tem certeza que não quer que eu vá?

BETH ‒ Não precisa, a babá já esta indo e você pode aproveitar o seu marido sei que a rotina esta pesada e sua mãe deixa Ana aqui quase todo dia pra dar pro Fernando deixando assim seu dia ainda mais pesado. ‒ beijo Vick no rosto e pegou Lais.

Ana Lívia continuava prestando atenção na conversa de todo mundo e queria saber como as coisas iam ser.

ANA ‒ Vick ta coçano aqui, acho q to doente.‒ Ela mostrou a perna que tinha uma picada de mosquito. Victória a olhou e Beth também.

BETH ‒ Esta doente, Ana Lívia? Então, não vai passear mesmo agora! ‒ Beth respondeu por Victoria.

ANA ‒ Ué didinha, você não sabe cuida da sua finlhada?

BETH ‒ Mais quando criança fica doente não pode sair de casa!

Ela cruzou o braço e quase chorou.

ANA ‒ Ninguém pode me consulta? Nem Helibeto?

Beth caiu na risada.

BETH ‒ Então você fica aqui passando com o doutor que eu estou indo passar o dia com os neném. ‒ Mandou beijo pra ela e saiu com Lais no colo.

Victória ficou ali olhado ela com Alan no colo.

VICTÓRIA ‒ Você precisa mesmo examinar?

Ana agarrou Victória e beijou muito, onde deu ela beijou.

ANA ‒ Te amo, Vick!‒ E saiu correndo. ‒ Ei... ta deixando eu aqui poxa!

Victória riu do quarto e Beth riu do andar de baixo. E juntos todos foram para o carro e Beth acomodou os gêmeos e Ana Lívia no carro em suas cadeirinhas.

ANA ‒ Dindinha! ‒ Chamou olhando para ela. ‒ Esse cinto ta pendendo muito eu.

BETH ‒ Amor, arruma aqui que tá machucando nossa neném linda. ‒ Beijou ela com todo amor.

Luciano foi até ela e moveu e girou e acertou o cinto.

ANA ‒ Padinho tem biscoito e leite lá?

Luciano começou a rir e deu um beijo no cabelinho dela.

LUCIANO ‒ Tem sim, na Lívia, tem todas as comidinhas que você gosta da sua madrinha sempre tem em casa por sua.

ANA ‒ Por causa minha, dindinha?

VICTÓRIA ‒ Beth qualquer coisa liga que a gente vai buscar eles.

Vick falou apreensiva por deixar seus nenéns estava tão acostumada a largar eles somente pra dormir que parecia que não iria mais vê-los.Beth sorriu para ela.

BETH ‒ Não se preocupe que eu ligo gritando.

Heriberto despediu-se de Luciano e beijou a mãe.

HERIBERTO ‒ Mamãe, por favor, não sequestre meus filhos! E devolva a Ana Lívia, por favor, intacta!

BETH ‒ Vou grudar chiclete no cabelo de todos. ‒ Pegou o celular e ligou para Virgínia depois de beijar eles e ordenou que ela fosse pra sua casa com seu agora noivo e desligou. Depois ligou para Rafael e fez o mesmo já sentada dentro do carro esperando Luciano.

LUCIANO ‒ Rosinha, nós vamos passear com eles na rua primeiro ou vamos direto para casa?

Os gêmeos brincavam passando a mão em Ana Lívia porque ela estava no meio deles e eles adoravam brincar com ela.

ANA ‒ Nenens lindos! Titia ama esses nenéns.

Lais segurou o dedo dela e mordeu forte.

BETH ‒ Vamos pra casa, amor.

ANA ‒ Ai laizeeeeeeeee, sua runha. ‒ Chorou gritando. Lais só fez rir não entendia nada ainda.Lais se inclinou mais tentando fugir de sua cadeirinha pra pegar a mão dela de novo.

Beth olhou para eles.

BETH ‒ O que foi Ana?

ANA ‒ Me modeu dindinhaaaaaaaa. ‒ Chorou sofrida. ‒ Olha! ‒ O dedo dela trazia a marca avermelhada tinha ranhado de dente. Lais aproveitou e beliscou ela, tinha aprendido com Virgínia.

BETH ‒ Meu Deus, Lais deixe sua tia em paz!‒ Olhou o marido. ‒ Acho que não foi um bom negócio! Deveríamos ter ficado fazendo amor!

LUCIANO ‒ Você já sabe que hoje à noite eu nem vou conseguir porque cuidar dessas crianças o dia inteiro, eu vou deitar e dormir! Amor, não fica assim não se elas começaram atentando muita gente põe uma cachaça no suquinho dela. Olha o dedo de Ana Lívia, amor, vê se tá machucado.

Ana ainda chorava baixinho olhando o dedinho. Beth tirou o sinto e se virou para trás e segurou o dedo de Ana e beijou depois de ver que só tinha pegado de raspão, mas Lais estava ali olhando tudo e aproveitou pra puxar os cabelos da avó.

BETH ‒ Laisssssss! ‒ Beth deu um berro.

ANA ‒ Larga dindinha!‒ Ah ta chata ela, dindinha, volta e vamo devolve! Da ela pa mãe dela! Runha!

Beth tirou a mão dela de seus cabelos e sentou suspirando vendo que ela começou a morder o pé e resmungar. Alan apenas olhava pela janela quase dormindo mesmo com toda aquela bagunça ali ele olhava a paisagem passando e ia quase dormindo enquanto chupava sua chupeta, era o oposto de sua irmã.

ANA ‒ Dindinha! Você vai levar a gente na piscina?

BETH ‒ Vou, meu amor, em casa!

Voltou a colocar o sinto enquanto respondia a sua paixão.

ANA ‒ Minha mãe vai? Minha mãe não vai?

BETH ‒ Não sua mãe não vai.

ANA ‒ Onde que ela tá? O que que ela tá fazendo?

BETH ‒ Ana não tenho respostas pras suas perguntas meu bem!‒ Eu sei tudo menos o que tua mãe tá fazendo! ‒ Segurou a perna de Luciano.

ANA ‒ Ta tansando a safada!

BETH ‒ Deve estar, ela só faz isso ultimamente! Depois que liberou aquela perversão não fecha mais as pernas. ‒ Beth se calou sabia que Ana era um gravadorzinho.

ANA ‒ Padinho você pode tansar com minha mãe assim meu pai binca comigo? Porque ele falou que ia binca com a minha mãe. ‒ Ela falava as coisas de modo tão inocente sem perceber a gravidade.

BETH ‒ Ana Lívia, não repita mãos isso! ‒ Beth a repreendeu.

ANA ‒ É palavão, dindinha? Não pode tansar? ‒ Ela perguntou assustada porque não entendia direito o que estava falando.

BETH ‒ É um palavrão muito feio, Ana Lívia e você tem que parar de dizer.

ANA ‒ Tá bem!‒ Ela ficou prestando atenção na madrinha pois sempre era muito obediente com ela. Todas as coisas que Bete pediu Ana Lívia fazia.

BETH ‒ Se eu te ver falando isso novamente vou te deixar de castigo e você sabe onde né? Escuro ainda.

ANA ‒ Não vou fazer dinda! ‒ Ela estava prometendo e ela ia cumprir porque sempre que prometi alguma coisa para a Beth ela repetia fazia.

Tinha uma relação muito bonita eu dê muita amizade e Ana Lívia sempre tinha assunto com ela.

BETH ‒ Dindinha gosta assim educada.

ANA ‒ Eu gosto de obedecer dindinha.‒ Ela a olhou e olhou a sobrinha. ‒ Mas se Laize mode eu de novo dou um soco no baço dela!

BETH ‒ Ana Lívia, ela é só um bebê não pode fazer isso com ela ou quem vai brigar com você é Victória.

ANA ‒ Mas Dindinha... eu não podo ficar sofrendo e ela modendo eu.‒ ela falou aborrecida como se tivesse razão e ninguém entendesse ela.

BETH ‒ Meu amor, ela não vai mais fazer isso!

Lais gritou como se tivesse entendendo.

ANA ‒ Doeu, dindinha, eu goto dela, maize doeu! ‒ ela segurou o dedinho e ficou suspirando, depois de alguns segundos viu Luciano rindo.

LUCIANO‒ Amor, estou feliz que a gente tenha tido só dois!‒ soltou uma gargalhada.‒ Eu prefiro ter tempo com minha gruta!

ANA ‒ O que é guta, didinha? ‒ perguntou curiosa...

BETH ‒ Seu dindinho vai te responder, amor. ‒ Apertou a perna dele.

LUCIANO‒ É um lugar lindo, meu amor, que dindinho vai todo dia. ‒ ele sorriu e olhou Beth.

Ana pensou por segundos.

ANA ‒ Eu posso ir também, dindinho? ‒ ele soltou mais uma gargalhada e La[is riu também e até Alan riu do avô.

LUCIANO‒ Não pode, só gente grande, amor!

Beth alisou o marido estava com saudades. Ele riu e a olhou de relance... E em menos de quinze minutos chegaram.

LUCIANO‒ Agora, vamos descer essa tropa amor!

ANA ‒ Eu sei ir sozinha, dindinha. ‒ Ana Lívia falou sorrindo.

BETH ‒ Você sabe sim, meu amor. ‒ Beth desceu e abriu a porta pegando Alan que despertou por um momento mais logo voltou a dormir nos braços da avó.

Luciano pegou Lais e beijou e depois ajudou Ana a descer beijando também. Pegou Ana no colo e riu quando ela o beijou. Lais quis morder ele também mais logo viu a irmã e começou a bater palmas e dar os braços. Eles entraram sorrindo e ele entregou ela a irmã.

LUCIANO ‒ Oi, meu amor, tudo bem? ‒ Ela beijou o avô.‒ Beth, meu amor, como vai ser a programação, me diz, que sou velho e estou perdido. ‒ disse com Ana Lívia no colo beijando ele.

ANA ‒ Meu dindinho nem deixou eu sozinha, ele pegou eu, Vivi, ele carregou eu e Laize.

BETH ‒ Vamos só comer e beber e nadar na piscina vamos ser feliz.

Rafael entrou naquele momento com a filha nos braços e segurando a mão de Paula.

RAFAEL ‒ Eita que a farra hoje vai ter top! ‒ Falou rindo.

LUCIANO‒ Meu netão, vai ajudar vovô! São, quatro crianças e ainda tem sua avó!‒ ele riu beijando o neto e dando Ana Lívia para ele enquanto pegava Rafaela. ‒ Oi, lindeza de biso!

Ana agarrou Rafa e beijou ele, tinha ciúmes de Paula.

ANA ‒ Meu Rafinha, meu Rafinha!‒ falava beijando Rafa e olhando Paula.

Rafael a segurou beijando ela também abraçando e fazendo cócegas.

RAFAEL‒ Assim a Rafa vai ficar com ciúmes, Ana!

Paula soltou dele e foi cumprimentando a todos. A bagunça ia ser grande e Beth estava feliz pela casa assim cheia de alegria. Ela pediu licença é foi até a cozinha pedindo que fizessem um almoço bem gostoso e depois uns salgadinhos para as crianças comerem. Luciano só sabia rir.

Beth com a ajuda de Paula e Vivi trocaram os bebês e elas colocaram seus trajes de banho e desceram para sentar na piscina junto com seus amores e começaram a conversar enquanto olhavam as crianças brincar com Luciano e Eduardo na piscina com Ana Lívia no colo de Eduardo e Lais no de Luciano que não parava de gritar mordendo o dedo e batendo as mãozinha na água.

Rafael depois que saiu de dentro da casa já vestido pulou na água e depois pegou o irmão e ficaram os três conversando ali na água e as mulheres do lado de fora. E tudo seguiu perfeito e alegre naquela casa tão cheia de amor...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Você e eu, Eu e você - Reconstruindo um Amor!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.