Você e eu, Eu e você - Reconstruindo um Amor! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 59
Capítulo 58 - "Meu pai, meu filho..."




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/729742/chapter/59

Paula sorriu e olhou a mãe que olhava para ela.‒ Laura sorriu e foi ate o sofá e sentou colocando o filho adormecido no sofá. Paula beijou o irmão e olhou os cabelinhos dele tão loiros tão lindos.

PAULA ‒ Ele está bem, mamãe?

LAURA ‒ Está sim, engordou um quilo! ‒ sorriu olhando o filho, ela e Otávio tinham acabado de vir do pediatra.

PAULA ‒ Ele tá muito lindo muito a cada vez mais parecido com meu pai!‒ ela sorriu olhando para ele de modo que tudo estava mesmo maravilhoso.‒ Você é lindão, mano só não mais que eu.

LAURA ‒ Está sim e é a minha sina fazer filhos iguais a ele.‒ ela riu olhando ele ressonar, sorriu de leve.

PAULA ‒ O que meu pai te fez? ‒ perguntou direta. ‒ E não venha me dizer que não fez nada porque todo mundo fala comigo como se eu fosse uma idiota e que não pode saber

LAURA ‒ O que? ‒ Laura suspirou. ‒ O que falaram para você minha filha?

PAULA ‒ Mãe, você vai mudar e é por causa da vó de Rafa, meu pai comeu ela? É isso que me esconde?Ele fez isso com você, ele foi um desgraçado e fez isso, mamãe?

LAURA ‒ Filha, não fala assim... ‒ abaixou a cabeça, a cada vez que aquele assunto era tocado ela se sentia fatal e o coração doía. ‒ Eu não queria que você soubesse nunca! Eu vou sempre estar aqui com você, mas eu não consigo mais viver aqui. ‒ olhou a filha.

Paula ficou em choque esperava realmente que a mãe negasse que dissesse que não era aquilo que ela estava pensando. Os olhos encheram-se de lágrimas e elas chorou soluçando alto. Segurava as mãos sem saber como reagir a da sua mãe apertando forte.

PAULA ‒ Eu não acredito que ele fez isso com você não acredito que ele fez isso com a gente.

Laura a puxou para se agarrar a ela e a beijou onde conseguiu.

LAURA ‒ Meu amor, você não pode ficar nervosa assim, calma, a gente já superou e supera todos os dias...

PAULA ‒ Não, mãe ele nos traiu, traiu nossa família, traiu sei amor, está errado, mamãe esta errado ele não podia fazer isso. Eu não posso acreditar que meu pai teve coragem de transar com ela, de trair você mãe, por que ele fez isso?Ele te ama e eu sei disso, por que te traiu?

LAURA ‒ Eu não fui uma boa mulher, minha filha... ‒ ela soluçou deixando as lágrimas rolarem por seu rosto.

Paula ergueu o rosto da mãe e a olhou nos olhos.

PAULA ‒ Não diz isso mamãe, não diz, você sempre viveu para cuidar de mim e do meu pai! ‒ ela sentiu o rosto triste e o coração se partiu.‒ O que foi? Ele não estava satisfeito na cama? Será que ele não pensou que ele era também culpado? ‒ ele foi um bom marido também, mãe? Não foi sua culpa se ele é um safado e quis comer uma outra mulher!

LAURA ‒ Seu pai e eu tivemos muitos problemas, minha filha e aconteceu... Eu o perdoei, mas viver aqui tão perto, eu não consigo mais, eu mereço ser feliz, eu quero ser feliz com ele porque eu o amo minha filha. ‒ soluçou mais uma vez.

PAULA ‒ Mãe, não tem nada de errado em você querer ser feliz com meu pai e você é uma mulher maravilhosa você perdoou ele!Mas eu não gosto de pensar que meu pai traiu a gente que ele fez isso sabendo que magoaria você e queria destruir a nossa família.Só não destruiu porque você está abrindo mão do seu orgulho e voltou para ele mas ele não merece!‒ Ela abraçou bem forte a mãe Beijou muito.‒ Eu nunca vou perdoar o raffa se ele fizer isso comigo mamãe eu nunca vou perdoar! Meu pai não tinha o direito de fazer isso com você e muito menos com Teresa! Eu vou lá amanhã eu vou lá falar com ela eu vou acabar com a raça dela!

LAURA ‒ Minha filha, você não vai a lugar algum deixa esse assunto no esquecimento aquela mulher não vale nada e eu não te quero em encrenca com Rafael.

PAULA ‒ Mamãe, como ela pode ser tão suja, tão baixa e meu pai? Meu pai foi um animal, só queria uma cachorra pra meter o pau dele? Você é linda, mamãe! Como ele pode fazer isso? ‒ falava indignada sem gritar por causa do irmão. ‒ Por que me escondeu? Eu vou falar com ele, ele tinha que me contar, eu sou sua filha!

LAURA ‒ Filha, eu não deixei que ele contasse porque eu não te queria assim e você estava gravida ão precisava disso.

PAULA ‒ Mamãe e você passou tudo isso sozinha, eu não quero você assim sozinha, você tem a mim, mãe, eu sou mulher como você. ‒ ela segurou as mãos da mãe apertando.‒ Vamos ser mais amigas e podemos conversar sobre tudo,mãe. Eu não vou dizer para não ficar com meu pai, mas eu vou dizer a ele que me magoou muito, ele não tinha esse direito!

LAURA ‒ Vamos ser felizes, filha, só isso... ‒ beijou a filha. ‒ Vamos ser amigas sim é o que mais quero!

PAULA ‒ Eu amo você mamãe!Não quero que você sofra sozinha! Eu sempre vou estar aqui para você.Sempre, mãe não importa o que aconteça eu sempre vou estar aqui para você e mesmo que eu e meu pai sejamos muito amigos você é minha mãe! Não vou deixar que ele faça mal a você.Eu acabo com a raça dele!

LAURA ‒ Eu não quero estragar a relação de vocês, minha filha!

PAULA ‒ Você não está estragando nada foi ele que errou!

LAURA ‒ Vamos deixar isso, minha filha.‒ beijou ela no rosto e a abraçou.

PAULA ‒ Tudo bem, mãe, você que sabe, eu não vou esquecer.Vai ter a hora de falar disso com meu pai...

Otávio entrou na sala sorrindo e olhou as duas e parou ao ver que elas choravam.Paula olhou o pai com raiva e suspirou, a mãe tinha pedido que não falasse nada, então se segurou, mas fez cara de raiva...

OTÁVIO ‒ O que houve, Laura? Por que está chorando e minha filha também? ‒ ele se aproximou dela sério...Laura o olhou e nos olhos dela dizia o que tinha acontecido.‒ Filha... ‒ Otávio sabia que devia dizer a verdade e por isso suspirou.‒ Eu fiz uma coisa horrível, minha filha, a gente não quis te contar porque!

Paula interrompeu na mesma hora.

PAULA ‒ Você foi uma idiota, pai, um desgraçado!Você traiu a minha mãe com a avó do meu marido. Você nem pensou que isso ia causar maior reboliço na minha família na família que eu estava montando isso sem falar na família que eu sou com você em minha mãe. Você devia ter vergonha na cara e eu não quero conversar sobre esse assunto com você porque minha mãe não quer! Mas eu não vou esquecer e depois nós vamos conversar.

Otávio não disse absolutamente nada apenas ficou ali ouvindo que a filha tinha para dizer que ele estava errado. Laura pegou o filho que acordou resmungando e começou a chorar.

PAULA ‒ Desculpa, mãe, eu não tenho direito de julgar vocês mas estou magoada e não quero mais conversar sobre isso!‒ Ela foi até a sua filha e se sentou perto do cercadinho.

LAURA ‒ Meu amor, você não precisa dizer nada!‒ ela levantou com o filho já mamando e foi ate ela e a beijou. ‒ Eu vou subir com seu irmão e depois conversamos mais se quiser saber de mais alguma coisa.

Paula ficou em silêncio sem dizer mais nada apenas olhando para o pai.Depois ele se sentou ao lado dela e olhou para ela assim que Laura saiu.

OTÁVIO ‒ Filha, eu não sou perfeito! Eu não quero dizer a você nenhuma mentira mas também não vou te contar essas coisas que são íntimos minhas e de sua mãe!Eu a traí ela me perdoou e vamos seguir a vida. Não é fácil, não é justo e não é simples mas não vou ficar falando disso toda vez!

Paula olhou para ele com os olhos cheios de lágrimas.

PAULA ‒ Você não tinha o direito de manchar a imagem que eu tinha de você de pai perfeito!Não tinha o direito de trair minha mãe e a mim de trair a família que você tem comigo e com ela! O que você estava pensando? Minha mãe nunca ia saber que você transou com outra?

E passou a mão pelos cabelos e ficou nervoso...

OTÁVIO ‒ Minha filha, não fala desse jeito você não é assim você não fala assim!

PAULA ‒ Eu falo do jeito que eu quiser porque você fez uma merda danada você fez uma coisa horrível e não tem como consertar o que você fez. Mas a minha mãe quer te perdoar, ela te ama e quer te perdoar e quem sou eu para discutir com ela, porque se ela que sofreu tudo isso vai te perdoar, eu também te perdoo. Mas não vou esquecer! Comigo você vai ter que se redimir e nunca mais fazer uma coisa dessas nunca mais olhar para outra mulher e nem sacanear a minha mãe de modo algum!Eu nunca mais vou querer você perto de mim, nem perto da minha filha!

Ele ficou olhando para ela e sabia que ela não estava ameaçando apenas ela era mulher de cumprir sua filha era como a esposa tinha palavra quando decidia fazer coisa ela fazia mesmo.

OTÁVIO‒ Eu não vou fazer isso nunca mais, minha filha, eu estava bêbado foi um dia de bosta uma única noite uma única vez e não vai acontecer nunca mais porque eu amo a sua mãe, eu amo sua mãe e sei o quanto ela me ama então vamos encerrar isso aqui e por favor não me afasta de você e nem da minha neta. Eu vou subir que eu quero falar com a sua mãe!

Ele se levantou foi até a filha e beijo com todo amor do mundo mas ela limpou o beijo e não disse nenhuma palavra ele.Otávio subiu as escadas e foi falar com Laura. Entrou no quarto com a expressão triste e olhou sua esposa.

OTÁVIO ‒ Foi você que contou ela?

Ela o olhou.

LAURA ‒ E você acha que eu ia querer a minha filha sofrendo?

OTÁVIO ‒ Quem contou a ela?‒ Ele se sentou na cama e fica olhando para o nada. ‒ Não importa quem contou, não é mesmo?

LAURA ‒ Eu não sei, mas as pessoas comentam de mim e uma hora ela ia saber.

Ele suspirou.

OTÁVIO ‒ As vezes, eu só quero morrer para ver se a gente tem sossego!

PAULA ‒ E desde quando morte resolve alguma coisa? Vai fazer mais gente sofrer, não seja idiota!

OTÁVIO ‒ Eu só quero que parem de falar de nós...Só isso...

LAURA ‒ Ninguém fala de você, ninguém! O povo só olha pra mim! ‒ falou brava. ‒ É por isso que vamos embora e se mesmo assim não der certo, Otávio, a gente separa!‒ falou por fim.

OTÁVIO ‒ Eu também estou cansado, Laura! ‒ Ele falou tenso, o rosto frio, ficou de pé.‒ Vamos embora pra casa

LAURA ‒ Não temos mais casa! Você esqueceu? Alugou o apartamento e a casa, pra onde vamos?

OTÁVIO ‒ Inferno!‒ Ele falou bravo se esquecendo.

No dia anterior tinha resolvido tudo aquilo e ele ainda estava atordoado.

OTÁVIO ‒ Então, vamos para a nossa casa nova agora com nosso filho! Eu fechei tudo hoje de manhã vamos embora agora!

LAURA ‒ Não vou deixar a minha filha, ela ainda precisa de mim!

OTÁVIO ‒ Ela já sabe cuidar de si mesmo e cuidar da filha dela e você vai embora comigo vamos cuidar do nosso filho tocar a nossa vida.‒ Ele caminhou pelo quarto nervoso passando a mão nos cabelos.

LAURA ‒ Eu vou quando combinamos, não vou sair agora como se fossemos dois fugitivos, Você ainda tem uma reunião no hospital amanhã com Heriberto.

Ele colocou a cabeça na parede e quis dar um soco bem forte estava com um ódio com raiva vergonha com tudo ao mesmo tempo mas se fizesse isso e acordar o filho.

OTÁVIO ‒ Eu vou sair e vou beber, Laura, eu preciso ir!

LAURA ‒ Você vai beber pra que? Pra que? ‒ deixou o filho na cama.

OTÁVIO ‒ Minha cabeça parar de pensar nessas coisas!

Laura foi ate ele.

OTÁVIO ‒ Não aguento mais, não aguento mais, as pessoas falam de mim as pessoas falam de você, as pessoas dizendo como deveria ser a nossa vida as pessoas se metendo na nossa vida.E agora nossa filha sabe e alguém contou sem ser a gente e nós não pedimos a ninguém para fazer isso! Se a gente quisesse que ela soubesse teríamos contado! Eu estava muito zangado por ter encontrado a filha estava furioso na verdade!

LAURA ‒ Para com isso, ninguém contou as pessoas simplesmente falam e ela juntou um mais um, Otávio. ‒ ela o puxou para ele. ‒ Nós vamos embora quando for a hora enquanto isso ou você vai conversar com seu amigo e seu genro ou você fica aqui dentro desse quarto com nós dois, mas beber você não vai e se for beber, Otávio não precisa voltar! ‒ estava com medo dele fazer uma besteira e ele se machucar.

Otávio a tocou no rosto e olhou nos olhos.

OTÁVIO ‒ Eu te amo! Você é a mulher da minha vida, eu não quero estar com mais ninguém, eu não vou estar com mais ninguém e isso não vai mudar nunca mais porque eu prefiro morrer a fazer você sentir dor de novo!

LAURA ‒ Eu também te amo muito e se não amasse nem aqui estaria.

Ele a puxou para ele beijando de modo Avassalador e aplicando aquela loucura que sentia aquela raiva tudo aquilo no beijo que dava nela.E aos poucos foi sentindo que a raiva se transformava em magia e ele foi intensificando o beijo vai se tornando mais calmo e acariciando as costas dela. E o beijo foi ficando intenso e não raivoso e ele passou amor e não ansiedade. Os dois se dividiram aquele momento do beijo como se fosse o primeiro dado..

Ela se agarrou ao seu amor e o beijou com loucura querendo que ele fosse feliz e deixasse a raiva de lado o que tinha acontecido lá trás tinha que ficar lá trás ou eles não conseguiram viver juntos e construir um novo futuro juntos. Quando o beijo terminou ele tinha em seus braços a mulher mais linda o ofegando por ele, ficou alguns segundos olhando para ela e esperando a respiração voltar ao normal e por fim disse...

OTÁVIO ‒ Eu sou doente... você me deixou aceso!‒ Sorriu, ela sorriu também.

LAURA ‒ Temos um carro pra zerar quilometragem! ‒ riu baixo para não acordar o filho.

Ele a beijou de novo, mas dessa vez o beijo era de amor. Os lábios se tocaram as línguas se cumprimentaram e ele apenas experimentou aquela necessidade que tinha dela. E aquele segundo pareceu durar uma eternidade e o coração dele bateu forte e as mãos dele queimaram e o corpo inteiro se acendeu e os olhos não brilharam mais porque estavam fechados. Tudo pareceu perfeito.

LAURA ‒ Vai fazer amor comigo agora? ‒ ela falou ofegante.

OTÁVIO ‒ Eu sempre quero fazer...‒ Ele colou os corpos.

LAURA ‒ vai fazer amor comigo e esquecer dos problemas e sermos só eu e você?‒ Beijou o pescoço dela e as mãos apertaram a coxa dela.

OTÁVIO ‒ Eu quero calmo...suave... com muitos beijos! Quero que me beije na boca.Por que eu vou beijar cada pedaço do seu corpo.

Ela sorriu

LAURA ‒ Eu quero ser amada!

Ele começou a beijar ombro dela, o pescoço e sem dizer mas palavra alguma ele despiu sua mulher beijando cada pedaço da pele dela com devoção sentindo o aroma delicioso que sair do corpo dela. Mas deixou apenas a calcinha que foi a última coisa que ele removeu descendo delicadamente pelo quadril em seguida deslizando nas coxas e por fim chegando aos pés que ela suspendeu a para que ele tirasse a lingerie...

E ele deixou caída no chão e com as mãos firmes subiu acariciando as pernas dela enquanto o beijava até ficar diante do triângulo do prazer de sua mulher. Aí sem pelo algum que pudesse impedir. Ele colou sua cabeça na intimidade dela esticou a língua e morreu no pequeno botão rosado escondido, sentiu que ela estremecia.

Sentiu que ela era especial e sentindo o seu corpo explodir com seu membro pulsando duro por ela meteu a língua sugando até que sentiu que ela tremia em seus braços.E ele só saiu dali quando ela gozou muito gemeu. Então ficou nu e se sentou na cama com o mastro erguido para ela esperando o que ela se sentasse...

OTÁVIO ‒ Vem amor, não faz barulho se não ele acorda!

Laura veio sorrindo olhando seu marido e tocou o membro duro massageando e vendo o quanto ele gemia quando ela era assim carinhosa com o objeto do desejo. Depois se sentou e apoiando as mãos no ombro dele ela se moveu rebolando e estocando fortemente contra o corpo dele sentindo se invadir por uma sensação de prazer extraordinário com corpo pegando fogo.

Enquanto cavalgava o marido ele beijava todas as partes do corpo dela que conseguia naquela posição e por fim alucinado de desejos sugou os seios mesmo ele tendo leite.

Sentindo os beijos dela as carícias dela e cada rebolada, ele gozou forte dentro dela sentindo que ela gozava mais forte ainda recebendo ele acelerando os movimentos e arranhando ele mordendo e se deixando enlouquecer de desejo.

E quando acabou eles se beijavam E mais uma vez de lado na cama Ele montou sua mulher e ela gemeu satisfeita com o marido que tinha, enquanto ele se perdia na cavidade deliciosa e molhada que ela ofertava para ele e se perdeu em mais orgasmos segurando forte o quadril dela e suspirando, beijava as costas...

LOGO DEPOIS...

Virgínia sorria com a família reunida, era noite ele tinha armado tudo, sim o Eduardo dela tinha combinado sem que ninguém soubesse além de Vick e Heriberto. Ali estava ela com o namorado diante de uma mesa cheia com os familiares, diante dela com o anel estendido pedindo em casamento com um sorriso alargado. Virgínia chorou e olhou a mãe, sentia o coração saltar e estendeu o dedo para que ele colocasse o anel e esperou as palavras dele...

Eduardo sorriu e disse convicto...

EDUARDO ‒ Amor, eu sei que você não é careta, mas eu queria muito te pedir assim para que todos saibam que vou cuidar de você. ‒ ela sorriu e deixou as lágrimas rolarem...

Era maravilhoso estarem juntos, a família, no momento mais especial para ela. Os gêmeos batiam palmas, Lais estava no colo de Heriberto e Alan estava com Rafael. Victoria segurava Rafael e Paula sorria ao lado de Rafa para a cunhada.Tereza e Beth estava sentados ao lado de seus maridos e limpavam os olhos....

BETH ‒ Eu só espero estar boa nesse casamento pra encher a cara de cachaça!‒ Beth falou rindo e sendo a avó de sempre.

Tereza a olhou e cochichou.

BETH ‒ Tetê disse que vai dar a cachaça da festa acabou de falar aqui...

TEREZA ‒ Olha a cara de lindo do nosso neto, tá babando pela nossa piriquitinha! Nossa menina casando!

BETH ‒ Vai comer aquela gruta ate cansar!

TEREZA ‒ Vovó dá, minha filha vovó Tetê te dá o que quiser! ‒ falou rindo e segurando Ana em seus braços.‒ E vó Beth paga a lua de mel onde quiserem!

BETH ‒ Eu só tenho dinheiro para um hotel na beira da estrada!‒ riu alto esperando a reação da neta.

Tereza soltou uma gargalhada e Heriberto riu também.

HERIBERTO ‒ Mamãe, por Deus, e nessa idade alguém liga, vai em qualquer lugar.‒ ele riu deslizando a mão na perna de Vick.

BETH ‒ Você comeu a sobremesa antes, então não fale minha neta é virgem!

Victória soltou uma sonora gargalhada e todos a acompanharam. Heriberto nada disse, nem queria pensar que a filha não era mais virgem...

VIVI ‒ Amor, eu aceito, eu te amo, eu quero que saiba que você trouxe luz na minha vida e que eu quero muito ter uma família com você!‒ Deixou que ele colocasse o anel.

Victória segurou a mão de seu amor sorrindo, feliz pela filha que ela não queria que crescesse e agora estava ali pronta pra ser uma esposa e logo mãe, sabia que Eduardo era o homem certo para sua menina e era perfeito para a sua menina.

VIVI ‒ Mas antes eu quero que minha mãe e meu pai abençoem o meu momento!‒ ela virou para os pais e suspirou.

VICTÓRIA ‒ Filha, eu dou a minha benção a vocês dois e quero que você seja feliz com o homem a qual escolheu para ser marido, companheiro e acima de tudo seu amigo para todas as horas. ‒ sorriu.

Heriberto olhou a filha com os olhos cheios de lágrimas, era lindo e perfeito estar com ela, se casando quando podiam ser pais muito melhores para ela. Olhou Lais e pensou que um dia tinha visto Virgínia daquele jeito?

HERIBERTO ‒ Você tem minha benção, amor, tem minha proteção...‒ Heriberto falou sorrindo e Virginia beijou o noivo na boca com amor sendo aplaudida.

No meio de todas aquelas palmas uma pessoa falou...

ANA LÍVIA ‒ Dindinha, não vai ter um bolo aqui não? Cuzes... festa e num tem bolo de socolate!

BETH ‒ É festa de pobre, Ana Lívia! ‒ Beth a olhou rindo.

ANA LÍVIA ‒ De pobi, o que é pobi dindinha? É pessoa q não gota de socolate?

BETH ‒ Não é festa organizada por sua mãe!

Tereza soltou uma gargalhada.

TEREZA ‒ Sua madrinha não tem solução, filha!

ANA LÍVIA ‒ O que é pobi? eu num sei ue!

BETH‒ Podre é uma pessoa que não tem dinheiro Ana, mas também tem muitos outros jeito de ser pobre também mais você é muito pequena pra saber ainda mais vai aprender.

ANA LÍVIA ‒ Eu quero bolo, pede no telefone!

Eram muitas pessoas falando ao mesmo tempo durante aquele momento e Virgínia estava concentrada em olhar a sua aliança e conversar com seu amor.Estava feliz tinha escolhido trabalhar com a mãe as coisas estavam andando exatamente como tinha que ser. Olhou as pessoas a ali a volta e ficou tão feliz.

Tinha desejada a vida toda com a família estivesse junto e agora estava acontecendo.

VIVI ‒ Obrigada, meu amor... ‒ ele sorriu para ela.

EDUARDO ‒ Eu só te quero assim sorrindo porque você linda e maravilhosa sorrindo, não te quero triste ou chorando como eu te conheci é só sorrir e gozar comigo! ‒ falou o ultimo mais baixo e só pra ela ouvir. Beijou seu rosto e depois a mão dela.

Vick olhava a neta em seus braços sorrindo, pois a neném era tão calma que ela queria que os gêmeos voltassem a ser assim. Olhou Paula que tinha os pensamentos longe e tocou sua mão a fazendo se assustar e olhar pra Vick.

VICTÓRIA ‒ Você esta bem? O que pensa?

PAULA ‒ Em minha mãe! ‒ Falou sentindo o coração tão triste porque pensava na mãe tudo que tinha ouvido dela. ‒ Eu quero que minha mãe seja feliz! Eu não esperava que meu pai tivesse feito o que fez. ‒ Ela olhou para Teresa re indo sentado na mesa junto ao Fernando não apareceu justo a ela. ‒ Minha mãe não quer que eu fale nada, mas, me desculpe, Vitória a sua mãe foi horrível com a minha!

Victória suspirou e olhou a mãe e depois olhou sua nora.

VICTÓRIA ‒ Paula, eu não sei nem o que te dizer, ela é minha mãe e não acho certo também, eu sou amiga da sua mãe e a queria aqui mais sei que as coisas são mais complicadas do que parece. Sua mãe tem aquele jeito mais é uma boa pessoa e não queria que minha unica amiga fosse embora, mas eu a entendo e se fosse eu no caso dela não o perdoaria nunca! E sua mãe perdoou mesmo depois de tudo ela perdoou e você deveria fazer o mesmo, não peço para que olhe minha mãe e esqueça porque isso é difícil. Ela foi leviana em suas atitudes e se deixou corromper pelo instinto e não penso e não vou dizer que a culpa é do álcool porque eles são bem grandinhos e sabiam o que estavam fazendo e sã culpados sim, mas a vida é uma só pra viver tão amargamente...

PAULA ‒ Eu tenho medo que minha sofra! ‒ Ela olhou para Teresa e suspirou.‒ Eu não sinto ódio da sua mãe não, Vick e até saber disso eu gostava muito dela muito mesmo ela sempre me tratou tão bem. Mas agora vai ser um pouco mais difícil, mas eu vou conseguir minha mãe não quer que eu fique com raiva! Me ajuda não ficar sentindo isso e agora, minha filha precisa que você fique mais perto ainda! ‒ Ela suspirou completamente frustrada pensando que a mãe não ia ficar perto dela.‒ Minha mãe disse que vai vir sempre mas acho que ela vai me abandonar!

VICTÓRIA ‒ Sua mãe não é do tipo que abandona ninguém e eu estou aqui pra te ajudar sempre, mesmo tendo dois bebês pra cuidar, Rafinha é minha princesa!

PAULA ‒ Eu sei que você não vai me abandonar, mas a minha mãe agora tenho meu irmão!‒ Paula encheu os olhos de lágrimas porque ela sempre achava que todo mundo era mais amado que ela.‒ Meu pai era meu herói, Victória, o homem que eu achava que nunca tinha feito nada errado.Ele é um adúltero um desonesto infiel!‒ Beijou a filha e percebeu que ela era cada dia mais bonita.

Rafael segurou o braço da esposa e sorriu convidando para dançar.

PAULA ‒ Rafinha, mamãe já vem só vou dançar um pouquinho com papai! ‒ Deu a mão aí ele saiu, se abraçaram e começaram a dançar no meio da sala.‒ Eu te amo... Rafa!

Vick olhou a mãe e suspirou levantando para por a neta no carrinho que ficava na outra sala.

RAFAEL ‒ Eu também te, amo meu amor, não te quero triste mais, amor!

PAULA ‒ Eu vou ficar bem! Agora vamos rir! Que hoje é um dia muito importante para minha cunhada eu quero que ela seja feliz...

Os dois ficaram juntos se cuidando e rindo enquanto Teresa foi até Victória.

TEREZA ‒ Minha filha, eu quero falar com você. ‒ ela a olhou.

VICTÓRIA ‒ Diz mãe.

TEREZA ‒ Eu quero me encontrar com ela! ‒ Falou de uma vez sabendo que a filha ficar apavorada. ‒ Quero que me deu o telefone da sua amiga para que eu ligue e marque com ela.

VICTÓRIA ‒ Pra que?‒ falou incrédula. ‒ Deixe-a em paz, mamãe!

TEREZA ‒ Porque ela precisa disso e eu também.Eu não quero sentir mais nenhuma culpa e aceito se ela desejar quebrar a minha cara inteira eu vou ficar parado e deixar ela de desquitar a a raiva que sente de mim. Mas não sou mulher de ficar com as coisas mal resolvidas!Eu quero e vou falar com ela!

VICTÓRIA ‒ Não conte comigo mãe, ela já sofre de mais mesmo eu querendo que isso se resolva eu não vou ajudar

TEREZA ‒ Tudo bem... eu vou conseguir!‒ Ela virou as costas.

Victória suspirou e voltou a sala para se divertir com todos. A noite correu maravilhosa e depois de jantar em as crianças adormeceram e a Ana Lívia ficou brincando e vendo televisão No meio da sala. Quando viu o Victória beijando Heriberto, ela foi até eles entrou no meio dos dois você sentando colocando os pés em cima de um e a cabeça no outro deitado...

ANA LÍVIA ‒ Ei...Vick porque eu to abandonada ali?

Victória riu.

VICTÓRIA ‒ Mais espaçosa impossível!

Se esticou toda em cima deles e Heriberto riu.

ANA LÍVIA ‒ Eu tenho cato perguntas.‒ Mostrou apenas três dedos.

VICTÓRIA ‒ Diga Ana e me deixe namorar o meu marido!

ANA LÍVIA ‒ Numelo um. ‒ Olhou para Vick.‒ Não pode namolar ele que eu que sou namolada de Helibeto! ‒ Falou bem baixinho como se fosse um segredo e riu. ‒ Pimeila pegunta. Puque eu não to molando na sua casa se minha mãe deixou?‒ Apontou o dedo pra Vick.

Vick riu.

VICTÓRIA ‒ Sua mãe não disse nada pra mim e você tem que morar com ela, manda a segunda pergunta?

ANA LÍVIA ‒ O que é pobi? Minha mãe não sabe fala.

VICTÓRIA ‒ Podre... eu já fui pobre, Ana, uma pessoa pobre não tem as roupas de você tem, nem come tanto chocolate, doce nada disso. Uma pessoa pobre anda de ônibus e não de carro, às vezes até anda mais é pelo suor de seu trabalho dia a dia, entendeu?

ANA LVIA ‒ Nossa que tiste se pobi. Eu sou o que Vick?‒ Botou a mão na boca e depois se ajeitou mais no colo de Vick do que no de Heri.

VICTÓRIA ‒ Você teve muita sorte Ana e podemos dizer que é rica mesmo a herança sendo só minha. ‒ zombou dela sabendo que a irmã iria fazer mais pergunta.

ANA LÍVIA ‒ Helança? Que isso? ‒ ela se levantou e deu um beijo em Heriberto, depois cheirou ele e Heriberto agarrou e mordeu ela muito fazendo ela rir demais.

HERIBERTO ‒ Minha filhinha, meu deus, meu amor!

VICTÓRIA ‒ Ana, já chega de beijar o meu namorado!‒ Vick a olhava.

Ela pulou em Vick e beijou igual falando.

ANA LÍVIA ‒ Vo ataca você com bejo do amo! Toma amo toma sua bunita!‒ E ria feliz agarrando a irmã.

Victória gargalhou agarrada a ela.

VICTÓRIA ‒ Ai Heriberto, eu to morrendo de amor...‒ e ria alto com os beijos dela.

ANA LÍVIA ‒ Acabei com você, galota! ‒ E beijou mais a irmã. Ai sentou e disse.‒ Eu to muito feliz porque minha mãe ta glavida! ‒ E esperou Vick olhar para ela.

Heriberto soltou uma gargalhada.

HERIBERTO ‒ Sua mãe?

ANA LÍVIA ‒ Sim Helibeto é selio!

Victoria caiu na risada.

VICTÓRIA ‒ Gravida, Ana?

ANA LÍVIA ‒ Meu pai falou: Teleza você tá gavida me dá logo! Me da logo uma comida! Vick meu peito não queceu...‒ Olhou a roupa.‒ Quem vai da mamar o neném de mamãe?

Victória olhou para Heriberto. Ele fez negativo com a cabeça porque sabia que ela estava brincando. Dizia tudo que escutava pela casa e aquela era mais uma das coisas que ela estava repetindo.

HERIBERTO ‒ Você está espiando sua mãe? Fica escondida vendo seu pai e sua mãe?

ANA ‒ Eu não, Helibeto ele falo na mesa. Num sabe de nada em burro!

VICTÓRIA ‒ Ana Lívia, não fale assim!

ANA LÍVIA ‒ Dicupa Vick mas ele num sabe as coisas. ‒ Deitou.‒ Eu to com sono quelo domi na cama de Vivi.... Vamo lá comigo?Você pode até mim beijar! ‒ Piscou.

VICTÓRIA ‒ Vai sozinha que você já é uma adulta, não é mesmo? ‒ Repetiu as últimas palavras dela.

ANA LÍVIA ‒ Ué, Vick, tá bigano?

VICTÓRIA ‒ Não, só to repetindo o que me disse ontem, que você já é adulta e dorme sozinha!‒ esperou a reação dela.

ANA LÍVIA ‒ So pa minha mãe que dizo isso pa você não Vick! Eu gosto de dumir contigo!

VICTÓRIA ‒ Humm... Vamos que eu te deixo na cama e volto pra namorar...‒ levantou

ANA LÍVIA ‒ Namola lá! Namola na cama com mim la, eu deixo. Me dá colo, Helibeto!

Ele pegou sua pequena carregou no colo junto com Victória o que colocaram ela para dormir em  minutos de tão cansada estava adormecida. Ele olhou sua esposa e sorriu e mudou de lado deitado sobre ela e beijando sua boca gostosamente. Os lábios buscaram pescoço e em seguida as mãos acariciavam as pernas e ele não parava de beijar.

Sentiu os lábios dela nos seus e o beijo foi ficando mais intenso ele foi ficando mais apaixonado e parou de beijar para olhar dentro dos olhos dela.

HERIBERTO ‒ Eu te amo...

VICTÓRIA ‒ Eu amo você mais vamos sair daqui que essa pestinha dorme com um olho aberto e o outro fechado.

Ele riu e saiu com ela e entraram aos beijos em outro quarto. Os dois se abraçaram e se beijaram rindo pela felicidade de saber que a filha também seria feliz agora.Os beijos foram muitos até que ele começou a rir e perguntou a ela.

HERIBERTO ‒ Victória vamos pra casa...

VICTÓRIA ‒ Amor, e se nossa filha ficar chateada?

HERIBERTO ‒ Amor já são horas de jantar! São quase uma da manhã! Quero fazer amor contigo!‒ Agarrou ela e pegou os seios apertando.

VICTÓRIA ‒ Não aperta assim que vaza!‒ falou brincando.

Ele riu.

VICTÓRIA ‒ Vamos logo pra casa que hoje não tem ninguém pra ficar com os bebês somos nós mesmos

Deslizou as mãos e sorriu segurando o corpo dela pegado ao seu. E sorriu beijando mais ela...

HERIBERTO ‒ Meu amor...

VICTÓRIA ‒ Vamos, amor pra casa logo... Para de me beijar assim.‒ Segurava ele que beijava seu pescoço.

Ele segurou o corpo de Vitória com carinho me pegou no cabelo dela beijando mais um pouco.

VICTÓRIA ‒ Amor, não estamos em casa e nossa filha vai nos pegar aqui... ‒ Gemeu nos braços dele.

Heriberto a soltou segurou ela pela mão carregando com carinho.Os dois pegaram a bolsa e a carteira e desceram com a chave do carro. A viagem durou apenas minutos e já entraram em casa se beijando enlouquecidamente.Victória se afastou em busca de ar e falou...

VICTÓRIA ‒ Amor, porque eu acho que estamos esquecendo de algo?‒ Abria a camisa dele.

HERIBERTO ‒ Você não acha, meu amor, é que deixamos nossos filhos lá na casa dela. Mas A babá está lá!

VICTÓRIA ‒ Você está louco... ‒ Ela se afastou dele. ‒ Hoje não tem babá!

HERIBERTO ‒ Amor, deixa de besteira claro que tem babá hoje contratamos a babá porque ela ia nos ajudar nesse noivado da nossa filha. ‒ Ele passou a mão pelo cabelo de modo agitado.

VICTÓRIA ‒ Heriberto você vai buscar nossos filhos! Que pais somos nós?

Heriberto não disse nenhuma palavra e onde ele estava ele voltou com a chave na mão. Foi até a casa da filha dirigindo em alta velocidade e quando voltou tinha os seus lindos gêmeos adormecidos nos braços. Entrou em casa bem silencioso para que eles não acordassem.

Victória estava no quarto nua e pronta pra ele deitada em sua cama. Ele foi até seu quarto e entrou com os bebês.

HERIBERTO ‒ Onde você quer deixar eles, Victória?Vão ficar aqui com você ou no quarto deles?

VICTÓRIA ‒ Leva eles para o quarto deles, amor... ‒ Falou manhosa.‒ E volta logo!

Ele sentiu o corpo todo pegar fogo de ver a esposa tão desejosa dele e nua. Foi até o quarto colocou os filhos em seus berços e sorriu para o jeito tão delicado deles dois. Perdeu ali pelo menos uns minutos admirando o sono de seus amores, sorriu e olhou de novo. Depois saiu do quarto desejando que Deus abençoar seus filhos sempre.

Entrou em seu quarto e olhou Victória, dormia de babar... Ele suspirou estava ficando natural os desencontros que eles tinham em razão da correria e da rotina dos dois. Olho para ela com carinho e foi para o banheiro para seu banho. Ele tomou seu banho com atenção voltada para o noivado da filha. E minutos depois quando voltou veio de toalha marrom amarrada na cintura.

Enxugou o cabelo com a outra toalha que tinha na mão e deixou sobre o sofá. Tirou a outra do lado e se deitou nu ao lado dela. Victória como sempre tinha o sono leve e ao sentir o movimento dele na cama suspirou.

VICTÓRIA ‒ Amor, você me deixou dormir de novo...‒ Bocejou.

Ele se agarrou a ela cobrindo seu corpo cobrindo dela os dois estavam sem roupa.

HERIBERTO ‒ Você está cansada, meu amor! Por isso deixei que você dormisse só um pouco...

VICTÓRIA ‒ Mais agora eu já acordei... ‒ Pegou a mão dele e beijou. ‒ Eu não fiquei pelada a toa!

Ele a agarrou beijando forte, queria que ela sentisse o gosto de seus beijos.Que ficasse completamente entregue a ele e que os dois fizessem amor como loucos. Ele se agarrou mais a ela e depois no movimento colocou Victória de costas em cima dele. Ela sorriu.

VICTÓRIA ‒ Cada dia uma posição nova doutor...

HERIBERTO ‒ Eu quero minha apertadinha. ‒ Ele segurou os seios dela e apertou.

Victória gemeu para ele feliz de ter aquele encontro de amor. A dias ela somente dormia e ele a deixava dormir pois via que ela estava mesmo cansada. Ele segurou as pernas dela e cheirou os cabelos de sua esposa. Era tão maravilhosa e tão desejosa. Victória estava presa nos braços dele e não tinha como se mover e apenas esperou que o marido fizesse dela sua escrava naquela noite...

HERIBERTO ‒ Victoria, meu amor, te quero... ‒ Ele ainda se contorceu.

VICTÓRIA ‒ Amor, não me tortura...

HERIBERTO ‒ Victória!‒ Ele gemeu feliz sentindo ela...pele a pele. ‒ Me põe em você, amor!

Victória desceu a mão que ele soltou e segurou o membro dele o segurando por alguns segundos e moveu a mão e logo o colocou nela. Ele se moveu forte.

HERIBERTO ‒ Estou com saudades de te amar todos os dias!

VICTÓRIA ‒ Amor... Agora somos pais... ‒ Gemeu baixinho.‒ As coisas estão complicadas, eu até durmo agora te esperando.

Ele riu e mordeu o pescoço dela com amor.

HERIBERTO ‒ Você é perfeita e sei que sente falta como eu! Mas...‒ Ele gemeu alto.

VICTÓRIA ‒ Eu sinto sim e muita falta, Heriberto.

HERIBERTO ‒ Eu também, amor! Você é tão perfeita e deliciosa! ‒ Ele sorriu e moveu forte.

Depois virou Victória de lado e se encaixou nela.

HERIBERTO ‒ Minha mulher...‒ Sentiu o corpo pegar fogo.

VICTÓRIA ‒ Pra sempre sua...

Ele a beijou nas costas e acelerou agarrando o corpo dela com amor. Agarrou forte e deixou o corpo falar mais alto, rebolando. Ela gemeu e deixou que seu amor lhe desse prazer naquela noite de amor e ele sorriu depois de alguns movimentos dando prazer a ela e sorriu quando os dois gozaram. Ele se separou dela e depois a puxou com amor. Ela sorriu cansada...

VICTÓRIA ‒ Eu amo você!

HERIBERTO ‒ Eu amo você! ‒ Tocou o rosto dela.‒ Me diz... está muito cansada?

Beijou Vick com carinho.

VICTÓRIA ‒ Você quer mais? ‒ Ela tocou o rosto dele e deu um selinho nele.

HERIBERTO ‒ Eu sempre quero mais... mas quero saber se vai querer...

VICTÓRIA ‒ Eu sempre te quero! Sempre!

Ele sorriu e a puxou mais para ele.

HERIBERTO ‒ Nossos filhos são lindos!

VICTÓRIA ‒ Eles são como você e querem toda a minha atenção. ‒ Ela sorriu.

Ele deitou sobre ela rindo e beijando cada parte do.corpo dela. Era perfeito... perfumado... um corpo lindo...ela se agarrou mais a ele e o beijou com todo seu amor e sorriu alto feliz por ter seu amor como sempre sonhou em ter bom e amoroso sem gritos ou uma transa somente para que eles terminassem uma briga agora era estar dividindo a cama por cumplicidade e o melhor de tudo por mais amor ainda.

Beijou com amor e sentiu os beijos dela...Tudo que ele mais amava era estar com ela, ser dela e sentir que era sua.

HERIBERTO ‒ Eu prometo que você sempre será meu único amor!

Ela sorriu,

VICTÓRIA ‒ E se não for, Heriberto a gente vai se matar antes de não ser mais um do outro!

Ele riu e se roçou nela mostrando seu desejo. Ela o beijou com gosto e abriu mais a perna e deixou que ele entrasse nela e desse prazer a ambos. Ela fez tudo que gostava e com o coração cheio de amor. A cada movimento, ele sentia que ela estava mais entregue e mais feliz. Os beijos intensos faziam dele um homem realizado e com todo carinho ele foi se movendo e deu tanto prazer a ela que os dois se agarraram gritando...

Heriberto e Victória fizeram amor de modo intenso e por todos os momentos os dois foram felizes...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Você e eu, Eu e você - Reconstruindo um Amor!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.