Você e eu, Eu e você - Reconstruindo um Amor! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 32
Capítulo 31 - " Proibidão!"




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ALGUNS DIAS DEPOIS... 

Os dias que se seguiram foram de cuidados para Laura que somente ficava na cama por aqueles dias, Paula não tocou mais no assunto de Rafael e o bebê queria que a mãe estivesse melhor para que pudessem conversar e se entender sobre aquele assunto.

Victória trabalhou bem e durante aqueles dias que haviam se passado ela tratou de se dar a chance a seu casamento e estavam indo bem com seu amor. Naquela manhã de sábado Victória pediu um café entre ela, Heriberto, Rafa e Paula. Queria falar com eles e não aceitou recusa deles.

A mesa foi posta no jardim e lá estava ela esperando por eles. Rafa entrou minutos depois com um sorriso na cara e agarrado na mão de seu amor, haviam dormido na mansão mesmo depois que ela disse não.Ele se aproximou e a encheu de beijo e depois de dar um beijo no pai sentou.

Paula beijou os dois meio sem graça e se sentou. Vick os olhou e falou.

VICTÓRIA – Vocês dormiram aqui e juntos?

Heriberto os olhou.

VICTÓRIA – Avisou sua mãe pelo menos, Paula?

RAFAEL – Mãe não grila, nos avisamos sim e ela não disse nada!

PAULA – Vick a minha mãe disse para eu ir embora, ela não me quer com Rafael dormindo aqui e nem na minha casa! Me quer pura para casar, sem viver em pecado.

VICTÓRIA – E ela está certa, Paula, sua mãe tem uma religião e você deveria respeitar o que ela quer, ela precisa de calma e não ter os pensamentos em vocês, nesse pecado todos que vocês fazem e fazem alto.

PAULA – Vick, eu quero estar com Rafael, que mal há nisso? Minha mãe não entende, eu preciso dele comigo! – ela deu a mãos a ele e deitou no ombro.– Preciso todo dia!

VICTÓRIA — Porque não se casam? Ela me ligou e disse que vamos casar vocês em quarenta dias que era pra fazer o vestido!– Esperou a reação deles.

PAULA — Minha mãe te pediu para fazer meu vestido? Ela pediu para você fazer um vestido para mim para eu casar?– Paula ficou emocionada na mesma hora e olhou para o namorado. – Eu não sei o que dizer, não imaginei que a minha mãe assim doente tivesse pensando nessas coisas!

VICTÓRIA – Paula, ela te quer casada e não abre mão e por isso pedi que tomássemos esse café.

PAULA – Vick, eu sempre quis casar com um vestido seu!

VICTÓRIA – E vai, meu amor, só preciso saber se terá barriga ou não!

PAULA — Não, não terá barriga porque eu ainda não tô com marca nenhuma. Mas eu estou apavorada com o que minha mãe pediu para você. Eu nem imaginei que ela fosse te pedir um vestido.

VICTÓRIA — Sua mãe te ama e mesmo que você ache que não como ela me disse, ela te ama muito!

PAULA — Eu a amo, Vick!

Heriberto olhou as duas.

HERIBERTO — E você, meu filho, o que acha de se casar assim correndo?

RAFAEL — Eu acho que vou ter que aproveitar e tirar minhas férias atrasadas! – Falou rindo.

VICTÓRIA — Rafael você não tem férias atrasadas!

RAFAEL — Ah, mãe, que isso? Eu sou seu primeiro filho, te amo a senhora vai me dar dois meses e meu pai a lua de mel! Ele tá devendo! – Olhou o pai.

HERIBERTO — Amor, paga!Paga, por favor, o que deve a esse menino! E não há melhor presente do que pagar na lua de mel!

VICTÓRIA — Mais eu não devo a ele, Heriberto! – Falou rindo. – Ele tira todo ano bonitinho!

RAFAEL— Mãe, ano passado ano tirei foi aquela treta toda lá e eu não tirei pode perguntar no RH. – Ela respirou.

VICTÓRIA — Tudo bem, mas é porque vai casar! E eu quero falar algo com vocês dois! – Olhou séria e segurou na perna do marido e bulinou ele de leve roçando a mão em seu membro.

RAFAEL — Fala mãe!

Heriberto suspirou e se ajeitou para ela fazer mais.

HERIBERTO — Fala, Vick!

RAFAEL – Que mais quer falar além de me dar as férias e meu pai a viagem? – Rafa sorria feliz e Vick discretamente levou a mão para dentro do short do marido o trazendo pra mais perto dela ainda. Heriberto riu do presente do filho.

HERIBERTO – Victória!

Ela o olhou sorrindo

VICTÓRIA – O que foi, amor? Quer contar antes de mim? – Movia os dedos lentamente.

HERIBERTO — Não...ahhhh, estou com a garganta ruim! – Ela riu.

RAFAEL – Mãe, tá me deixando nervoso!– Rafa estava na outra ponta da mesa e não via nada.

Vick o olhou.

HERIBERTO – Fala, Vick o que é?

VICTÓRIA — Amor, eu e seu pai queremos saber com qual casa você quer ficar, como vai casar antes da sua irmã, eu e seu pai queremos te dar essa casa ou a outra mansão, com eu acho que esse bebê não vai ser único quero que escolha bem.– Ela esperou a reação dele apertando Heriberto. Ou você quer que Paula escolha qual delas?

Olhou os dois sorrindo. Paula começou a chorar.

PAULA – Meu Deus, Vick é um presente muito caro, não posso aceitar!

Rafa a abraçou feliz.

RAFAEL — Amor, não chora! Claro que você pode aceitar! A outra mansão já está desocupada só esperando um dono e essa ainda está cheia!

Heriberto gemia a maldita mulher ia fazer ele gozar ali. Victória estava atentando o marido por ele ter se negado a fazer amor com ela antes do café. Heriberto se contorceu.

VICTÓRIA – Se vocês quiserem essa vão ter que morar conosco até nos arrumarmos tudo!

HERIBERTO – Escolha, minha filha e escolha bem!

RAFAEL – Pai, o senhor tá bem? – Rafa perguntou vendo ele suar.

HERIBERTO — Não filho!

RAFAEL — Tá suando, é nervoso pelo presente?

Vick subiu e desceu a mão rápido vendo que ele ia falar.

HERIBERTO – Filho, eu estou, Victóriaaaaaa!– ele falou alto.

Ela riu do desespero dele.

VICTÓRIA – Amor, acho que precisa de um médico!– Beijou ele na boca.

RAFAEL – Paula você pode escolher, amor, qual vamos ficar?

PAULA – Eu não sei se meu pai vai permitir.

VICTÓRIA – Vocês não se preocupem quanto a isso, eu e meu amor aqui falamos com eles, né amor! – Moveu a mão deliciosamente nele olhando em seus olhos. Ele mordeu os lábios e abriu a pernas.

HERIBERTO – Eu vou, Viick!– ele não resistia a ela que deu um selinho nele e olhou Paula.

VICTÓRIA – Já decidiram ou vou ter que guardar as escrituras para outro dia?– Mostrou o envelope a eles. – Querem pensar?

PAULA – Queremos essa! Pode ser, Rafael?– Ela tocou seu amor e sorria beijando ele.

Heriberto chegou perto de Vick e disse...

HERIBERTO – Eu vou gozar aqui, cretina!

Victória riu alto e só moveu os lábios dizendo "goza".

RAFAEL — Tem certeza Paula? Essa só dá pra três filhos.– Falou rindo e olhou Heriberto.

Ele estava vermelho e não se aguentava mais. Se moveu mais rápido do que podia até sentir o sêmen em sua mão, ele, então esticou sua mão e deslizou para entre as pernas dela. Ela gelou fechando os olhos e ele não se fez de rogado deu um apertão no clitóris sob a calcinha. Afastando a calcinha enfiou o dedo nela.

HERIBERTO – Você quer morar onde, Vick? Em algum lugar enterrado ou em lugar esfregando?

Rafa que prestava só atenção em Paula perguntou a ela.

RAFAEL — Quer mesmo essa? – Ela riu.

VICTÓRIA – Enterra e esfrega! – Movendo a mão ainda dentro da calça dele, suas pernas se abriram, ele enterrou dois dedos dentro dela bem fundo, gostava de ser assim, intenso. – Desgraça...– Não pode se conter.

RAFAEL – Mãe eu e Paula vamos pensar ali dentro e já voltamos com a resposta tá bom?

PAULA — Quero amor, quero essa!

RAFAEL — Pai, deveria ir ao médico, tá vermelho agora! – Rafa olhou para seu amor.– Tudo bem, então.– Sorriu.– Mãe, a gente quer essa!

VICTÓRIA – Mais rápido...– Soltou sem querer e parou olhando eles.

RAFAEL – Que isso, mãe?

VICTÓRIA — Filho, vocês tem que assinar essa aqui e me trazerem para levar ao advogado! – Jogou para ele e moveu o quadril no dedo dele. Heriberto enterrou mais e mais e depois tirou. Não queria que ela gozasse ali.

HERIBERTO – Quero que você suba comigo, Vick, pra pegar o outro papel! – Ela ofegou e nem pensou, assentiu tirando a mão dele e levantando rapidamente indo para dentro da casa.

VICTÓRIA – Já voltamos, filho! Vem, Heriberto, anda!

Rafael nem ligou para eles estava feliz com Paula e o presente. Heriberto saiu correndo atrás dela e quando entraram no escritório ele já a empurrou para a parede suspendendo a perna dela e entrando nela com a calcinha afastada.

HERIBERTO – Ahhhhhhhhhhhhhhhhh, Victória! – e deu investidas fortes. Ela o apertou arranhando suas costas o beijando como doida sentindo ele louco intenso.

VICTÓRIA – Quero forte, mais forte! – Falava beijando ele.

Heriberto soltou-se e entrou mais e mais nela.

VICTÓRIA – Eu vou gozar... – Falou sentindo a força dele dentro dela.

Ele a segurou e sorrindo investiu mais e mais dentro dela sentindo o gozo vir, amava Victória.

HERIBERTO — Ah, minha apertadinha!

VICTÓRIA – Me fala uma coisa bem suja pra eu gozar, amor... – Falou batendo a cabeça na porta quando inclinou sentindo espasmos por todo o corpo.

HERIBERTO – Ahh, Victória, fode como uma puta do faraó! Tem essa buc... apertada e meu pau entra rasgando!

VICTÓRIA — Mais amor...– Falou choramingando de prazer.

HERIBERTO — Estou fodendo você gostosa, fodendo e vou comer esse grelo!– ele gemeu gozando alto. – Meter fundo até você gozar como louca!

Ela o sentiu quente dentro dela e gozou apertando ele rasgando sua camisa na gola. Ele não parou de se mover e deu três estocar mais fortes nela para prolongar o prazer.

VICTÓRIA – Heriberto, me fode, me rasga todinha, me fazendo gritar por você, amor!

HERIBERTO — Sim, Vick, eu te fodo!– ele gemeu e não parou, se movia esperando outro orgasmo.– Você é é gostosa, tesuda, eu sou louco por sua...

VICTÓRIA — Amor, me senta na mesa e levanta minhas duas pernas fechadas, você gosta assim e goza rápido! – O olhou nos olhos dele.

Heriberto obedeceu e fez o que ela mandou exatamente, a colocou na posição.

HERIBERTO – Que bucetinha linda, Vick! – ele gemeu entrando nela de novo e tocando os pelos massageando.

VICTÓRIA – Só sua amor... Ahhhh – Gemeu.

HERIBERTO – Meu pau fico mais duro e mais grosso!– entrou forte e chupou o seio dela, era descontrole total.

Victória se segurou o máximo que podia na mesa e gemia com ele.

VICTÓRIA — Amor, vamos logo ou eles vem atrás de nós! – Mordeu os próprios lábios ouvindo o barulho do socar dele em seu corpo.

Heriberto entrou mais massageando o clitóris dela e ela se sentiu se desmanchar, ele esfregou porque queria mais prazer pra ela.

HERIBERTO — Vick, como amo foder você assim!

VICTÓRIA – Amor, não para! Ahhhh! – Fechou os olhos sentindo ele todo dentro de seu corpo e não demoraria a gozar de novo.

Heriberto se moveu louco, estimulava Vick de todos os modos e gemia louco por ela.

VICTÓRIA — Eu te amo, Heriberto, amo tanto!

HERIBERTO — Eu te amo também, Vick! Amo demais!

VICTÓRIA – Promete que nunca mais vai ser aquele homem, que vai ser esse, o meu amor, o homem que quero para pai de meus três filhos!– O olhou e esperou a reação dele.

HERIBERTO – Eu prometo com todas minhas forças! – ele colou a testa nela e a puxou para mais perto. – Não há nada no mundo que eu ame mais que você! Eu prometo ser ainda melhor que jamais fui! Eu te prometo um novo homem a altura do que você merece! – ele estocou firme nela urrando de prazer.

Ela gemeu e gozou para ele de novo deixando o corpo cair na mesa. Esperou por ele se movendo tendo mais prazer ainda!

HERIBERTO — Ahhhhhhh, Vick....ahhhhhhhhhhhhh!!!– ele segurou a cintura fina de Vick e a fez rebolar mais sentindo aquele atrito em seu membro consumido por ela.– Minha apertadinha, tão deliciosa! Meu Deus, Victória, tem mel aqui, tem mel. – ele gargalho e urrou gozando sem se importar com alguém ouvindo. Ela riu do jeito dele.

VICTÓRIA — Aqui é uma colmeia cheia de mel do meu pau e torto!

Ele riu.

HERIBERTO – Grande, grosso e que te consome inteira, minha mulher.– ele ficou ali dentro dela olhando o corpo e deslizando a mão na barriguinha e nos seios.

VICTÓRIA – Agora que você já me deu o meu café da manhã, vamos terminar de conversar com nosso filho! – Suspirou cansada. – Já viu que vamos ter que mudar né!

HERIBERTO – Amor, você tinha querido ir para o apartamento lembra? Ficamos eu, você os gêmeos e Vivi, é enorme lá!– ele saiu de dentro dela com calma.

VICTÓRIA — Sim, amor, então vamos começar a nossa mudança Rafa casa em quarenta dias ou menos até!

Ele sentiu aquele deslizar tão gostoso que era sair dela e soltou uma gargalhada com as palavras dela que gemeu.

HERIBERTO — Só Laura, casar em quarenta dias! Meu filho está ferrado, sem perereca todo esse tempo! Sem nada, que ele vai dar um jeito de enfiar a cara ali.– ele abaixou e mordiscou o clitóris dela. – Ele saiu ao pai, ama um grelo! – soltou um riso feliz.

VICTÓRIA – Amor, você ficou quase um ano sem isso, ele aguenta só alguns dias!

HERIBERTO – Eu sou um homem de outra época, Vick, eu teria esperado três anos por você!

Ela gargalhou.

VICTÓRIA – Não seja mentiroso!

Ele sorriu se ajeitando e olhando para ela.

HERIBERTO – É mentira, né!

VICTÓRIA — Claro que é! Você ficava louco, enraivado, parecia um animal esperando por sua presa.

HERIBERTO — Eu queria a minha apertadinha, já tinha visto, queria furar isso ai, ficava doido! Fico doido agora, e já se foram vinte e cinco anos! Eu fico louco, amor! – ele deu a mão pra ela se ajeitar.

Vick levantou e ajeitou a calcinha e o vestido.

VICTÓRIA — Vai indo para mesa, amor, eu vou ao banheiro já volto! Ou você quer vir comigo?

HERIBERTO – Eu vou ao banheiro, amor, tenho que me lavar.– ele riu e deu a mão a ela.

Eles foram ao banheiro fizeram higiene e logo voltaram para mesa, só que nem Rafa e nem Paula estavam mais a mesa. Só tinha uma nota dizendo que eles tiveram que sair. Victória olhou Heriberto e puxou para um beijo molhada cheio de novas carícias.

VICTÓRIA – Temos coisas para pôr na caixa! Será que aquele apartamento é mesmo lugar para a gente morar? Não vamos reclamar por causa de dois bebê chorando?

HERIBERTO – Não vamos, não! Amor, fazemos assim, vê se você gosta da minha ideia ficamos lá até eles completarem uns dois três anos, ai mudamos pra uma casa baixa! Mas com eles pequenos seguramos a onda bem.

VICTÓRIA – Mas até lá quando eles começarem a andar o espaço vai ficar pequeno, não vai?Eu quero que eles tenham espaço suficiente, amor, mas vamos ficar no apartamento! Vamos ver como Vivi vai reagir!

HERIBERTO – Amor, quer comprar outra casa? Podemos escolher outra casa! – ele riu alto.

VICTÓRIA – Amor, eu preciso sentar! – Segurou a barriga com uma mão e a outra segurou nele.– Ele a ajudou.

HERIBERTO — Está melhor assim?

Ela respirou por um momento.

VICTÓRIA – Não me diz que eu tô sentindo isso porque a gente fez amor!

HERIBERTO – Não amor! É que, as vezes, vai ser mais difícil mesmo. Ta com dor?

VICTÓRIA — Difícil quanto? Só umas fisgadas.

HERIBERTO – Cada vez vai ficar mais complicado, algumas vezes um pouco de dor, algumas vezes um incômodo.

Heriberto e Vick conversaram mais um pouco ali e ao se sentir melhor, Victória e ele entraram para dentro de casa, se arrumaram e foram ter um passeio no parque. Ligaram para Vivi que prontamente aceitou se juntar a eles e com o namorado e passaram o resto da manhã ali no parque.

Victória e Heriberto contaram a ela que deram a casa para Rafa e que eles morriam no apartamento de Heriberto, ela ia protestar algo mais Victória não deixou e disse que a outra mansão estaria no nome dela em poucos dias e ela aceito feliz da vida iria terminar a faculdade pra depois pensar em casar ou não.

DIAS DEPOIS...

Os dias iam seguindo seu curso as coisas pareciam calmas para todos, Laura não teve mais complicações e estava ajudando a filha no casamento, depois de conversarem mais uma vez Paula por fim aceitou o casamento e elas iniciaram os preparativos de tudo.

João passou a seguir Tereza naqueles dias, mesmo de longe lá estava ele a olhando a desejando como um louco obcecado, as coisas pioravam pois a rejeição dela o deixava mais doido ainda de desejo. Naquela tarde em comum lá estava ela deitada tomando seu sol quando seu telefone tocou e ela atendeu.

JOÃO – Alô?

TEREZA – Alô, quem é?– Falou rindo.

JOÃO – Oi, gostosa!Como tá vestida hoje?

TEREZA – Por que está me ligando?

JOÃO – Porque quero te comer e não aguento mais ficar de pau duro, vem aqui no meu carro só me chupa, eu não vou te machucar!

Tereza desligou, mas sabia que ele iria ligar de novo para ela, agora era assim, todos os dias, ele a estava perseguindo!Ele ligou de novo.

JOÃO – Se desligar, eu pulo o murro e te como na sua cama e desse seu marido brocha! Você me negando só me deixa mais doido, Tereza! Vem, ajuda o seu marido aqui! Eu sou seu marido, não ele! NÃO ELE! – gritou.

TEREZA – João, você está louco! Por que está fazendo isso? Pode ter a mulher que quiser!– Você tem dinheiro e tem posses. Encontre uma esposa e vá ser feliz longe de mim e minha família.

JOÃO – Eu quero você, depois de tanto tempo sem ter esse corpo e quando tive a Tereza, fala comigo então, só fala pra mim se aliviar aqui. – Tinha o pau pra fora e o acariciava enquanto a ouvia. – Me xinga, mas não desliga. Deixa eu gozar com você assim, só ouvindo até que eu te pegue de novo!

TEREZA — Não! Não! Não! João você está louco! Virou um tarado um pervertido! Você não pode mais falar comigo ou eu chamo a polícia! Eu tenho medo de você, medo! Por que faz isso?

JOÃO – Ahhhhhh...– Ele gemeu, ela estava nervosa, o coração na boca.

TEREZA – Não goza comigo, maldito, não goza!

JOÃO – Imagino meu pau na sua boca e você chupando como nunca!

TEREZA – Vai pro inferno!

JOÃO — Se engasgando e eu metendo nessa sua boca como se fosse a sua vagina lisa!Ah, Tereza quero morrer no meio das suas pernas! Não importa, pode ser a boca nela. Eu não ligo mais, eu vou te comer nem que eu tenha que te matar e comer o seu corpo sem vida!

Teresa começou a chorar, estava mesmo louco e não tinha o que fazer para melhorar aquela condição do homem atormentado que ele era agora. Coração acelerou e ela não conseguia pegar a tecla para desligar o telefone e ao mesmo tempo tinha medo da ameaça dele. Respirou nervosa sem imaginar o que fazer para resolver aquela questão e sentir o corpo todo tremer de medo.

TEREZA — Eu não acredito que depois de todos esses anos você vai me fazer a mal!

JOÃO – Você não quer por bem e eu te quero! Te quero muito, Tereza, o que custa?

TEREZA — Eu sou casada! Não vou trair!

JOÃO – Me dê por bem ou eu... Ahhh, senhor que voz gostosa!

TEREZA — Você vai me estuprar? Vai estuprar a mãe da sua filha? A mulher que sempre te amou?

JOÃO – Se você consentir não é estrupo, você me quer! Me quer como eu te quero!– Movia a mão quase gozando.– Se me ama me de o que é meu ou eu vou pegar!

TEREZA – Eu não vou permitir que me toque!Não vou, você não vai fazer nada comigo, eu não quero que me toque!

JOÃO – Veremos, Tereza...– Ele gozou e desligou. João ficou ali suspirando por um tempo e tramando como iria pegar aquela mulher para ele de volta, ligou para seu espião que ficava na porta de Victória e pediu informações.

Teresa ficou chorando sem saber como reagir a loucura que tinha estacionado sua vida desde que João tinha voltado. Ligou para Fernando que estava trabalhando para conversar um pouco com ele.

FERNANDO – Oi amor...– Ele falou assim que atendeu.

TEREZA – Oi, meu amor, como você está?

FERNANDO – Bem, meu amor, só terminando algumas coisas aqui na empresa e ir vou pra casa pra gente almoçar juntos, Ana como está? Você quer passear comigo hoje? Nós dois ficar agarrado em qualquer lugar! – Falou cheio de amor.

TEREZA – Vamos sim, meu amor, vamos passear! A gente podia ir na praia com nossa filha! – Uma lágrima caiu do rosto dela sem deixar que ele percebesse na voz. – Ela está tão linda, tão crescida, está falando sem parar brincando aqui no tapetinho perto de mim na piscina com a babá.

A babá estava do outro lado da piscina com Ana Lívia correndo com os brinquedos.

FERNANDO – Vamos a praia e passamos a semana lá quer? Eu adianto o serviço todo hoje e vamos de noite o que acha? Mais não poderei ir pra almoçar o que você quer? Pode dizer eu faço tudo por você!

TEREZA — Eu só quero te ver!– Ela soltou quase chorando. – Quero que me abrace que fique perto de mim, só isso! E sim eu quero viajar com você! Vamos ficar uns dias afastados só nós, eu vejo se Victória quer ir também! Eles dois! – Ela limpou as lágrimas que estavam caindo de seus olhos.

FERNANDO — Amor tá tudo bem? Tô ouvindo sua voz apagadinha. Quer que eu vou pra casa agora?

TEREZA — Eu quero que você venha agora! Eu quero que venha me abraçar bem forte e ficar agarrado comigo. Há dias não fazemos amor!Por que Nando? Não gostou de alguma coisa no meu corpo? Eu mudei a depilação...

FERNANDO — Amor, estava me recuperando melhor do acidente por isso e também sempre que chegava você já estava dormindo, lembra que esses dias foram muito terríveis por conta dos problemas aqui na empresa. Mais eu estou juntando minhas coisas agora e vou pra casa!

TEREZA — Vem que te quero em mim! Dentro de mim, Nando, você é meu marido!Eu sinto falta dos seus beijos!

FERNANDO – Me perdoa amor, tô indo, nos falamos em casa! Te amo, paixão!– Ele desligou e terminou de arrumar as coisas e foi para casa.

LONGE DALI:

Ela estava deitada em sua cama quando o telefone tocou.

ALESSANDRA – O que você quer?– Alessandra falou rudemente

XX – Eu quero que faça o que combinamos, Alessandra ou as coisas vão ficar mal para o seu lado!

ALESSANDRA – Eu tentei, mas é quase impossível!– Ela retrucou.

XX – Não fez o suficiente, uma prostituta tirada do nada, te fiz estudar pra estar com ele e você não consegue? Devo pensar que você não é de nada Alessandra e que vou ter que contratar outra pessoa!

Ela se sentou na cama.

ALESSANDRA – Não faz isso eu consigo, eu vou conseguir!Ou você faz ou já sabe seu fim!

XX — Eu tô na sua cola, vagabunda e se não fizer o que estou mandando aproveite sua última semana de vida.

Alessandra tremeu e quando foi falar alguma coisa o telefone já havia sido desligado.Alessandra levantou da cama exasperada sem saber o que fazer naquele momento e ligou para seu contado e pediu os dados de onde Heriberto estava e descobriu que ele estava na clínica e foi para lá. Vinte minutos depois estava na clínica e a primeira pessoa que viu foi Otávio sorriu, iria brincar um pouco antes de falar com Heriberto.

Se aproximou dele e falou...

ALESSANDRA – Otávio preciso de sua ajuda!– Falou como se estivesse desesperada.

OTÁVIO – O que houve doutora? Algo que eu posso ajudar você?

ALESSANDRA – Preciso de uma consulta, estou ardendo e teria como você me examinar?

OTÁVIO — Sim, entra no meu consultório, eu vou resolver agora!

Otávio era muito profissional e não se deu conta do que a mulher estava dizendo. Mandou que ela entrasse em seu consultório e se preparou para examiná-la.

OTÁVIO – Onde está ardência, doutora?

Ela sentou na mesa e levantou o vestido.

ALESSANDRA — Aqui!– já estava sem calcinha e se mostrou sem pudor algum. – Ele respirou fundo e foi profissional.

OTÁVIO – Se deita que eu vou examinar!– Foi até ela e se posicionou.

ALESSANDRA – Eu sei que você não transa a muito tempo, Otávio e nós dois poderíamos nos divertir! Chama Heriberto e vocês dois me comem como uma puta! – ela tirou algo da bolsa que nem foi visto por ele.– Vem, Otávio, tira essa ardência de mim!

Ele deu um salto e se afastou. Olhou para ela de modo frio esse virando disse:

OTÁVIO – Saia daqui agora! Antes que eu denuncie você!

Ela aproveitou que ele virou e o atacou aplicando um boa noite Cinderela nele. Alessandra o segurou e o levou pra maca o deitando.

ALESSANDRA – Vamos ver se esse brinquedinho não sobe pra mim e sua mulher recebe lindas fotos de você e perde aquela criança!– beijou a boca dele abrindo sua camisa, acariciou o peito dele o beijando e sentindo o cheiro de homem. – Ah, Otávio como eu te desejo!– Abriu a calça dele e tirou o membro dele de dentro da calça e começou a estimular ele e foi tirando fotos dele de tudo quanto é jeito.

Alessandra o chupou e o vendo duro e a mercê dela, ela se preparou para ser penetrada por ele.

XX – Alessandra! Vagabunda! Solte ele!

Ela olhou. Foi tudo que Heriberto disse assim que abriu a porta.

HERIBERTO – Solte meu amigo agora e suma daqui!

ALESSANDRA – Vem, tem lugar pra você também aqui atrás!

Ele avançou na direção dos dois e segurou o braço dela arrastando Alessandra para fora da sala. Quem olhou a cena pareceu que ela estava com Heriberto.

ALESSANDRA – Ai, Heriberto...– gritou.– Depois que come quer me jogar pra fora da sala? Você e Otávio são maravilhosos juntos! Me foderam tão gostoso que ainda me sinto molhada!– ela pulou nele e mordeu o lábio dele arrancando sangue.

HERIBERTO – Cala essa boca vagabunda! – Ele a empurrou com força jogando no chão e gritou seguranças para que tirassem ela dali não permite sem nunca mais a entrada dela.

Tocou com a boca machucada e foi até o Otávio ver o que tinha acontecido. Vestiu o amigo e chamou uma enfermeira rápido para verificar. Depois de aplicar um estimulante o amigo voltou assim Heriberto explicou a ele que tinha acontecido. Otávio ficou tão revoltado e tão chateado que contou ao amigo tudo que tinha vivido antes desse momento.

Alessandra saiu dali e foi revelar suas fotos e logo foi para casa de Laura, entregou as fotos a empregada e foi até Victoria. Laura ao receber as fotos se sentiu um lixo novamente, o que o marido estava fazendo com aquela piranha e no consultório dele ainda por cima, ela chorou e quebrou o quarto todo depois fez as malas.

Heriberto foi até a casa de Otávio para deixá-lo, mas como estava com pressa precisando falar com vitória ele apenas o deixou em casa para que ele não dirigisse depois do que tinha acontecido e foi embora. Otávio estava todo dolorido pela medicação que tinha tomado e um pouco sonolento. Subiu a escada com a sensação de que tinha tomado uma coça.

Abriu a porta de quarto querendo apenas o aconchego de sua casa. Assim que encontrares com Laura contaria tudo a ela porque tinha sido uma desgraça aquela situação! Quando ele entrou viu Laura de costas.

OTÁVIO – Amor! Laura!– Ele ficou esperando que ela olhasse para ele.

Laura nem pensou só virou e foi ate ele distribuindo tapas onde conseguia e gritava com ele.

LAURA — POR QUE DESGRAÇADO? POR QUE FAZ ISSO COMIGO! POR QUE? EU NÃO MEREÇO ISSO, NÃO MEREÇO! – chorou batendo nele.

Otávio sem saber o que fazer a puxou para ele num abraço. Não sabia o que ela estava falando e nem podia imaginar que alguém já tivesse contado que tinha acontecido no hospital.

OTÁVIO — Laura, o que houve?

Ela tentou se soltar dele chorando.

LAURA — Eu sou a sua mulher, a mãe dos seus filhos e você sai de casa dizendo que vai trabalhar e tá se acostando com aquela piranha? Bem que minha filha falou e eu não acreditei!Me larga!Me solta! Eu te odeio!

OTÁVIO — Amor! Não! Laura, me ouve, não fiz nada com ela, eu fui vítima de um golpe! Por favor, pelo amor de Deus, me deixa explicar, não faz isso comigo! – Ele tentou segurar os braços dela com carinho, não queria perder as coisa naquele momento que estavam tão bem.– Você não pode ficar nervosa, olha o bebê.

LAURA — Você não pensou nele, não pensou em mim!

OTÁVIO – Eu não estou mentindo, juro para você, Laura!Você pode confirmar tudo que eu estou dizendo foi Heriberto que me salvou! E como você sabe o que aconteceu quem falou com você?Está tudo bem entre nós, a última coisa que eu ia querer era estragar tudo!Por que eu faria isso?

Ela se soltou dele e pegou as fotos e jogou nele. Otávio olhou as fotos de tudo que tinha sido feito com ele enquanto estava sedado e entrou em choque.

OTÁVIO – Meu Deus, aquela vagabunda!– Ele estava tão transtornado que foi possível ver que não estava mentindo. – Ela me tocou, me drogou e me tocou! – Ele passou a mão pelos cabelos desesperado e depois olhou para esposa. Laura ofegava cheia de ódio olhando para ele.

OTÁVIO – Calma, Laura eu vou explicar o que aconteceu!Ela foi até minha sala porque queria que eu a consultasse e quando chegou lá! – Ele estava nervoso sabia que tudo parecia mentira. – Quando eu pedi que ela se sentasse na cama para examiná-la, ela se mostrou para mim!

Ela sentou e tentou se acalmar para não prejudicar seu bebê.

OTÁVIO – Eu fiquei tão furioso que acabei mandando ela sumir! E quando virei as costas para não olhar para ela daquele jeito ela me aplicou alguma coisa. Eu apaguei ela fez isso aí que você está vendo nas fotos mas e Heriberto me salvou. – Ele foi até a Laura e ajoelhou na frente dela. – Eu juro para você, não, eu não fiz isso! Por que eu estragaria nossa vida agora?

Ela soluçou um choro.

LAURA – Jura? Eu não vou aguentar isso de novo, Otávio, não vou!

OTÁVIO — Eu juro pela felicidade da nossa filha que eu não procurei essa mulher! Eu não quero nada com mulher nenhuma! – Ele tocou o rosto dela com amor. – Eu te amo muito, por favor, não fica assim!

Ela tirou a mão dele.

LAURA – Vai tomar banho, você tá fedendo a essa mulher!

OTÁVIO – Laura, por favor, acredita em mim! Eu só quero você! Eu não tenho motivos para trair você agora! A nossa vida está bem por que eu faria isso?

Otávio se levantou nervoso com vontade de chorar e foi caminhando para o banheiro. Entrou no chuveiro depois de tirar a roupa e se esfriou como se sentir sujo cada parte do seu corpo de esfregar para mais com raiva. Não percebeu que a esposa olhava e e percebia aflição dele mesmo de longe.

Laura o viu chorar e entrou no boxe de roupa e tudo e tirou a esponja dele, ele já estava vermelho de tanto que se esfregou. Ela o abraçou e chorou, Otávio a abraçou nervoso.

OTÁVIO – Você tá se molhando, meu amor!

LAURA – Não me importa, me deixa ficar aqui, me deixa sentir a sua verdade. Eu te amo, te amo como uma louca e eu não posso te perder, não agora, eu...– Ela o soltou. – Você é meu!

Ele abraçou mais ainda e começou a chorar.

OTÁVIO – Eu sou seu, Laura só seu! Pode ter certeza que eu sou só seu, meu amor!Prometemos nunca mais nos machucarmos, eu vou cumprir! Essa mulher é uma psicopata, eu vou ficar mais longe que eu puder dela ou vou acabar com a raça dessa desgraçada!

LAURA – Ela está cheia de maldade, podre por dentro! Ela não quer ninguém feliz, ela é feita de ódio!

OTÁVIO – E nós não vamos deixar que ela destrua nossa felicidade!– Ele desceu a mão e tocou na barriga dela.– Vai tirar essa roupa molhada, meu amor, não vai fazer bem e você em nem o bebê!– Ele chegou mais perto dela.– Deixa eu tirar a sua roupa! – Sussurro no ouvido dela já tô tocando seus braços. Ela assentiu.

Otávio foi lentamente tirando cada peça de Laura e delicadamente beijando a pele dela dizendo que a amava. Quando ela ficou completamente nua, ele tomou os lábios dela e beijou sugando sua língua, as mãos enlaçaram o corpo dela puxando para junto do dele. Ele continuou intensificando o beijo e com as mãos juntou mais o corpo se colando nela e permitindo que o sexo e se tocassem.

Com cuidado ele foi andando com ela até a parede onde pressionou o corpo dela contra o seu e seu membro se agitou crescendo para ela enquanto o beijava no pescoço, no ombro, na boca.

OTÁVIO — Eu te amo, Laura, eu te amo! – Ele gemeu sentindo o corpo todo responder aquele toque dela o perfume dela conseguia deixar ele louco.

LAURA – Amor... Pára não podemos ainda.

Ele sentiu o pesar na voz dela e beijou mais um pouco roçando o membro na entrada dela de modo excitante.

OTÁVIO – Preciso de você, preciso agora! Meu pau tá doendo agora de tanto que eu te quero!– Com as mãos fortes apertou a cintura dela e buscou o seio, chupou super forte.

LAURA – Não Otávio, eu posso sangrar. – Falou com pesar.– O médico não me deu alta ainda!

Sentindo o corpo todo doer, Otávio apoiou sua cabeça no ombro dela e sorriu tentando entender não era culpa dela também não poder se dar.

OTÁVIO – Tudo bem, meu amor! Está tudo bem!

LAURA — Mas se quiser pode se roçar em mim até gozar.– Ela viu o desespero dele.

OTÁVIO – Não amor, eu quero com você! – Ele segurou o rosto dela e fez com que olhasse dentro dos olhos dele.– Eu não quero meu prazer, eu quero o nosso prazer porque eu te amo! E você é minha mulher, mas eu também sou seu homem! Se não tem prazer para você não tem prazer para mim!

LAURA – Mais nós podemos ter os dois, não dá?– Perguntou curiosa.

OTÁVIO – Podemos, você quer? – Ele estava perto do ouvido dela e sussurrava aquelas palavras.

LAURA – Eu quero ser amada, bem amada.

OTÁVIO – Você vai ser, meu amor!

Otávio se afastou e olhou nos olhos dela e sorriu vendo que aqueles lindos olhos brilhavam por ela. Deslizou a mão nos seios e a viu suspirar, colou seu corpo no dela e lambeu o pescoço molhado com aquela fome de quem amava. As mãos encontraram as pernas e apertaram as duas.

Ele gemeu e sorriu ao mesmo tempo e desceu a cabeça lambendo o seio e depois o colocando todo dentro da boca, chupou e soltou e repetiu o gesto algumas vezes até ver o seio avermelhado. Uma das mãos ele desceu, escorregou da cintura para entre as pernas dela e esfregou o clitóris enquanto o outro seio foi tomado, chupou o seio e implorando que ela abrisse um pouco mais as pernas, deu uns tapinhas na vagina dela, tapinhas que eram ainda mais excitantes.

Laura abriu as pernas e segurou firme nele que olhos fechados aproveitando de cada carícia que ele lhe dava. Otávio retirou a mão e deu beliscões nos seios dela e desceu ficando de joelhos.

LAURA – Otávio não é melhor a cama? E se eu cair... – Falou num fio de voz excitada por ele num grau que ela nunca pensou em se sentir.

Olhou para cima para ver o rosto da esposa e diante dele a pequena intimidade.

OTÁVIO — Não vai!– ele se ajoelhou, pegou uma das pernas dela e colocou em seu ombro e depois a outra de modo que ela ficou sentada nos ombro dele, com o ombro dela apoiado na parede.

Otávio sentiu o perfume da vagina e lambeu, lambeu com gosto e sentindo que ela gostava de ser tomada assim. Ela se retorceu de cara tremendo e apertando os dedos dos pés com o dedão ele apertava e soltava o clitóris massageando para que ela tivesse muito prazer. A outra mão abraçava o quadril dela para que não caísse, sentiu as perna de Laura tremer, depois sentiu que seu pau doía de tão excitado.

Chupou ela com fome e depois beijou aquela parte tão delicada do corpo da mulher como se beijasse a boca, um beijo de língua na vagina, foram segundos assim e ele deslizava a língua fazendo a pele fina ser chupada e ficar avermelhada e ela gozou com ele ali e ele sabia que o gozo tinha sido intenso!

Laura acariciou o próprio corpo quando gozou estava tão excitada que poderia pedir pra que ele a tomasse ali mesmo se soubesse que não correria nenhum risco mais não o fez suspirou acalmando todo aquele turbilhão de prazer e o olhou:

LAURA – Minha vez...

OTÁVIO – Amor!– ele a retirou de seus ombros e sorriu buscando a bica para um beijo e mostrando com seus lábios o gosto que ela tinha. – Eu quero, mas você está repousando!– o pau duro encostando nela.– Você não pode ser penetrada aqui. – ele tocou ela na vagina.

LAURA – Não posso, mas você pode me usar atrás, você quer?

OTÁVIO – Mas aqui você pode! – ele tocou atrás.– Eu quero aqui, deixa, você deixa?

LAURA — Eu deixo... – Beijou ele na boca esfregando o corpo nele.– Aqui ou na cama?

OTÁVIO — Aqui mesmo para não apertar você!– Otávio virou gentilmente o corpo dela e com cuidado ele apertou o traseiro e beijou e mordeu e a fez segurar na parede se apoiando com as duas mãos.

Ela espalmou a parede e esperou por ele, Otávio enterrou sua cabeça dentro do traseiro dela e lambeu gostosamente o pequeno orifício, era tanto tesão que sentia e que ele nem teve pudor algum imaginando que ela ficaria horrorizada com uma das mãos massageava ela na frente enquanto beijava o traseiro.

OTÁVIO — Eu quero comer você, Laura!– ele mordia ela e sussurrava. – Comer você toda!

Ela sentia o corpo tremer a cada parte que a boca dele tocava.

LAURA – Amor, só podemos aí por enquanto. Você não quer?

OTÁVIO – Calma, amor, calma! Eu quero você relaxada!

LAURA – Amor, eu só quero você!

Ele ficou de pé e pegando um pouco de lubrificante que sempre tinha no banheiro porque ele usava para se masturbar, passou no pênis beijando ela na boca e no ombro enquanto lubrificava o canal com a mão levemente. Primeiro ele entrou com um dedo para que ela se acostumasse, o dedo lubrificado e ele fez entrar e sair algumas vezes.Ela ofegou!

Otávio colocou mais um dedo e entrou de novo. Ela inclinou o quadril para ele, colou seu corpo no dela e sussurrou entrando e saindo com os dedos.

OTÁVIO – Você acha gostoso? Só vou fazer se você estiver gostando e sentindo prazer, amor, porque vai doer, mas é uma delicia!Hum... me diz, está gostoso? Se não, eu volto a chupar sua perereca até, eu gozar pecadora!– ele riu dela.

LAURA – Eu quero você, Otávio e não seus dedos, seus dedos, eu quero aqui.– Pegou a mão dele e levou até sua perereca. – Me toca e me come! – Falou sem pudor.

Ele sorriu, tirou os dedos de dentro dela, segurou seu membro e agarrando o pescoço dela e chupando ele entrou sem pressa, mas também sem ser devagar! Entrou todo completamente. Ela gemeu alto arranhando a parede. Ele colocou os dedos na frente e massageava forte para vê-a gozar muito, entrava e saia daquele canal tão apertado e ele via estrelas de tanto tesão. Gozou logo gritando o nome dela e entrando mais forte várias vezes. E com o tesão no mais alto nível ele segurou um dos seios apertando enquanto a outra mão massageava a frente dela e ele metia mais forte gemendo, aumentando o gozo.

OTÁVIO – Que C... é esse, meu amor, que você tem!Ahhhhhhhhhhhhhhh! O melhor gozo que eu já tive, Laura...– ele urrou de tanto que gozava com ela ali, estava com o corpo bambo e pegando fogo.

Ela deitou a cabeça no ombro dele de olhos fechando tendo o mais pleno prazer naquele no momento. Otávio saiu de dentro dela e a beijou na boca mais e mais, agora de frente para ela e já sem excitação os dois ficaram se beijando em baixo do chuveiro e nada mais foi dito, aqueles dois o veneno de Alessandra não destruiria!

Os dois se banharam em silêncio depois de todo aquele prazer e enfim, estavam ali deitados, ele alisando os cabelos dela e ela deitada sobre o peito dele. Otávio ficou em silêncio e esperou ela falar, conhecia a esposa.Ela beliscou ele e ele riu baixinho e a beijou.

OTÁVIO – O que foi, amor?

LAURA – Eu fiz a sua mala, sabia!– Ela o olhou.

OTÁVIO – Minha mala?

LAURA – Sim, eu estava tão brava! Que eu fiz! Mas você é meu, Otávio, meu!

OTÁVIO – E você é minha, Laura, só minha, até que a morte nos separe! – ele a olhou e beijou de novo.– Eu sinto muito que isso tenha acontecido e vou ser grato a Heriberto toda vida! – ele suspirou. – Amor, eu nem sei o que ela faria se ele não chegasse, ela poderia até me matar!

LAURA – Eu vou pegar ela ainda e ela vai ver só o que vai acontecer com ela!

OTÁVIO — Não quero nem que chegue perto dela, Laura, você não vai! Alessandra é má e se ela fizer alguma coisa contra você, eu perco a minha paz, mas mato ela!

LAURA — Eu é que vou matar essa desgraçada por chegar perto de você! – Ela ficou com o corpo todo sobre ele.– Você é meu, entende isso! – Apontou o dedo para ele.– Se esse pinto sair do ninho, eu corpo fora! Eu sou uma devota de nosso senhor, mas eu te mato, Otávio! Eu vou pro inferno, mas te carrego comigo!

OTÁVIO – Laura, não diz isso, você é uma mulher religiosa! Não fala desse jeito! Ela foi uma desgraçada e vamos sumir com essas malditas fotos! Onde você colocou?

LAURA — Não vou contar!– Deitou no peito dele sem sair de cima dele. – Me abraça!

Ele abraçou e beijou mais os cabelos delas depois os lábios quando ela virou.

LAURA — Eu vou te dar tudo e não quero você nem piscando perto de outra mulher. – Falou ciumenta.

OTÁVIO — Eu sei que vai, amor, eu sei, eu estou muito feliz, não quero ninguém, só a minha Laurinha! Só você, amor, só você!

Ela o abraçou forte e ficou ali cheirando ele até dormir...

NA PORTA DE VICTÓRIA...

Alessandra apareceu ali gritando e chamando a atenção de todos, queria falar com Victória e não sairia dali até conseguir, ela era observada de longe por alguém e ele esperava pra ver como ela iria se sair. Victória saiu de casa com uma das empregadas atrás dela. Ela desceu as escadas e parou diante do portão e a encarou.

VICTORIA ‒ O que quer, desgraçada?

ALESSANDRA – Sai daí, Victória, sai de dentro de casa que eu vou te mostra uma coisa! – Victória levantou uma sobrancelha e abriu o portão mesmo à empregada dizendo que não.

Alessandra nem esperou e deu um tapa na cara de Victória. Victória a olhou e nem pensou apenas devolveu o tapa mais duplamente na cara dela.

VICTÓRIA – Você ficou louca ou gosta de apanhar?

ALESSANDRA – Eu to bem louca, sim e vim aqui pra te matar! – tirou uma seringa da bolsa e foi para atacar ela.

Victória bateu nela e a empurrou no chão.

VICTÓRIA – Em mim você não encosta! 

Heriberto agarrou Alessandra pelos cabelos e arremessou a mulher longe. Ele não pensou em nada apenas foi no instinto, abraçou a esposa e a afastou olhando Alessandra ali.

ALESSANDRA – Seu querido aí, Victória, transou comigo e Otávio lá na clínica sabia? A boca dele machucada fui eu! – Heriberto apenas a olhou.

HERIBERTO – Maldita mulher do inferno! Maldita!

ALESSANDRA – A minha calcinha tá no bolso dele, pode olhar! – ria caída no chão.

HERIBERTO – Vá mentir em outro local, demônia! Ela atacou Otávio hoje Victória e deu um boa noite Cinderela nele!

VICTÓRIA – Me solta, Heriberto que eu vou acabar com essa vadia!

HERIBERTO – Vamos entrar. – tentou se soltar dele. – Vamos entrar, Victória!

VICTÓRIA – Eu to cansada dessa mulher. – ele segurou a esposa. – Só vai parar quando estiver morta!

HERIBERTO – Amor, vamos para nossa casa ela não vale a pena. – e com os olhos frios e cheios de ódio ameaçou. – Eu vou te matar, maldita! Nunca mais apareça em minha casa.

ALESSANDRA – Só vou parar quando estiver morta disso você está certa, Victória!

HERIBERTO – Vou matar você enforcada com minha mão! – ele a ameaçava sem pensar. – Vamos Victória!

ALESSANDRA – Você poderia me matar de prazer, Heriberto! – Fez cara de prazer.

HERIBERTO – VICTÓRIA... – Victória se enfureceu e se soltou de Heriberto e foi até ela cacetando ela no tapa sem se importar com nada.

VICTÓRIA – Piranha! Vagabunda! Você apanha e não aprende, eu vou acabar com você puta sem vergonha! – Heriberto foi nervoso agarrando a esposa com cuidado para não machucar ele a tirou de cima de Alessandra entrando com ela em casa.

VICTÓRIA – Piranha! – gritava sendo arrastada por ele.

HERIBERTO – Calma amor, calma! Vick os bebês!

VICTÓRIA – Eu vou matar ela, Heriberto, eu vou, desgraçada me deu um tapa! Puta.

HERIBERTO – Ela é sim tudo isso, meu amor, mas você não pode ficar assim! Eu vou acabar com isso nunca mais ela vai chegar perto de você pode ter certeza! – ele a colocou no sofá e tocou o rosto dela com amor. – Calma, calma porque nossos filhos estão aqui na sua barriga.

VICTÓRIA – Foi ela que te machucou? – Victória perguntou tocando o rosto dele.

HERIBERTO – Foi sim, quando eu a peguei em cima de Otávio, ele desacordado na cama de exames no consultório dele com ela o tocando, eu a joguei para fora da sala e aquela cachorra me mordeu.

VICTÓRIA – Como está Otávio? Essa mulher precisa de um freio.

HERIBERTO – Tivemos que aplicar um estimulante para cortar a sedação, eu não seu como ele está.

VICTÓRIA – Meu Deus se ela foi lá, ela poderia ter feito isso com você amor! – Victória em nenhum momento o questionou ou duvidou de seu amor. – Está doendo? – aproximou o dedo do lábio dele.

HERIBERTO – Meu amor, vou pegar uma água pra você quer?

VICTÓRIA – Eu não quero não!

HERIBERTO – Não foi nada, aquela bandida acabou com Otávio, piranha de quinta! Ela disse que podia comer ela, eu e ele juntos, nojo dessa mulher. Nem imagino como Laura vai reagir.

VICTÓRIA – Como toda mulher reage, bate primeiro depois pede explicação! – ela o abraçou e sentou em seu colo deitando a cabeça em seu peito como um bebê de colo. Pegou a mão dele e colocou em sua barriga.

HERIBERTO – Amor, você está bem? – ele a tocou e alisou a barriga e dava beijinhos nela. – Não quero nem imaginar o que faria se eu não chegasse, eu tenho medo de que ela te faça mal Victória ela é uma psicopata!

VICTÓRIA – Eu cheguei mais cedo do trabalho e mal entro em casa essa maluca já estava gritando na porta de nossa casa, ela vai parar amor ou não me chamo, Victória Sandoval! – era uma clara ameaça naquele momento.

HERIBERTO – Não te quero perto dela, amor, não quero ou eu mato essa mulher jogando de um prédio, mato com as minhas mãos!

VICTÓRIA – Não fala assim! Olha você agita nossos bebês. – pegou a mão dele e colocou onde ele podia sentir o primeiro chute do bebê.

HERIBERTO – Desculpa, meus filhos! – ele beijou a barriga dela com carinho. – Victória, você está bem? – tocou o rosto dela e deu selinhos na boca.

VICTÓRIA – Estou! – falou rindo. – Bater nela me acalma! – riu alto.

HERIBERTO – Então vamos fazer amor, estou tão nervoso, preciso do seu corpo, preciso de você em mim! – ele cheirou ela e sentiu o corpo responder.

VICTÓRIA – Não vai me pegar com tanta força, né? – lembrou de quando ele estava bravo e queria relaxar ela sempre ficava roxa. – Podemos tomar um banho de banheira ou ir para a hidromassagem o que acha?

HERIBERTO – Não, não vou, amor, fazemos bem devagar na banheira! – ele a beijou e desceu a mão, suspendeu a saia dela e olhou a calcinha. – Abre as pernas, amor, deixa eu ver como está a minha apertadinha. – ele riu safado excitando ela.

VICTÓRIA – Vamos pra cima não quero ninguém nos olhando! Não vou abrir nada. – Levantou rindo e andando apressada para as escadas já abrindo a blusa e deixando para ele.

Ele correu atrás dela rindo e foi pegando as peças que ela deixava para trás.

HERIBERTO – Ahhh, Vick, vou te foder tanto que você vai esquecer até seu nome! – ela ria alto e apenas de calcinha e sua barriga avantajada ela entrou no banheiro ligando a água e sentou na borda da banheira cobrindo os seios os saltos também estavam ali para ele tirar.

Heriberto jogou as roupas que catou dela no chão e sorriu começou a retirar as suas, foi até o banheiro e sorriu se ajoelhando para retirar os sapatos dela beijava as pernas dela e retirava os sapatos.

VICTÓRIA – Você é tão lindo assim pelado e com essa bunda malhada! – falou rindo gostosamente.

HERIBERTO – E você com esses peitões saltando para mim me deixam doido, Victória!

VICTÓRIA – São dos meus bebês!

HERIBERTO – São meus e eu vou deixar eles usarem, mas vou usar juntos que não tem isso de ficar sem meus peitos! – Se exibiu pra ele tocando um depois o outro virou de costas entrando na banheira.

VICTÓRIA – Vem gostosão! – ela prendeu os cabelos para não molhar.

HERIBERTO – Delicia de mulher, ahhhhh! – ele riu e entrou atrás dela na banheira já sentando com ela em seu colo.

Ele segurou as costas de Victória deslizando a mão e passou água nela com todo carinho, beijo as costas dela e sentir o aroma do cabelo que estava preso no coque.

HERIBERTO – Como eu preciso de você hoje, meu amor, como eu preciso de você sempre! – ele falou e deslizou a mão para frente dela e achou o sexo massageando dentro da água enquanto mordia o ombro.

Com uma das mãos e massagear o clitóris e com a outra ele enterrar os dedos nela, ela gemeu e deitou a cabeça no ombro dele de olhos fechados abrindo mais as pernas segurou os dedos dele nela. Heriberto enfiou três dedos de uma vez e eles entraram mais rápidos do que normalmente ele fazia, apertou o clitóris com dedão da outra mão e acelerou os dedos entrando nela, sabia que com esse movimento faria Victória gozar em segundos.

Ele acelerou os dedos nela como se a estocasse, Victória gemeu alto se retorcendo e não demorou gozou mais rápido que o normal. Ofegou de olhos fechados sem o deixar tirar a mão.

VICTÓRIA – Move mais, amor!

HERIBERTO – Agora não, agora é meu pau que vai entrar, aí amor! – e sem dizer mais nada ele ergue o quadril dela ajustando o corpo para que ela recebesse o membro de uma vez dentro dela.

Victória sentiu a carne dele na sua e gemeu rebolando.

HERIBERTO – Isso amor, rebola, ah que delícia, Victória, meu Deus! Apertada como você é, apertada, isso é quase impossível depois de tanto tempo! Do jeito que eu como você, como você ainda consegue ser assim tão apertada? Ahhhhh, Victória.

VICTÓRIA – Sou do tamanho que você gosta... – falou rindo.

HERIBERTO – Sim, amor, eu gosto assim pequena bem pequenininha que eu entro e tenho a impressão de que vai espremer o meu pau! Eu fico doido, amor, parece que você tá comprimindo meu pau com essa xerequinha cheirosa, gostosa e pequena. – ela se moveu mais.

VICTÓRIA – Amor, me deixa virar assim eu não consigo te cavalgar!

HERIBERTO – Hurum. – ele permitiu a ela.

Ela levantou e virou rapidinho encaixando ele dentro dela e o beijando.

VICTÓRIA – Assim eu gosto mais!

Já que ela estava de frente ele não perdeu tempo, buscou os seios em com a mão apertando e o outro com a boca sugando. Victória era toda dele.

HERIBERTO – Minha, minha, minha, minha, minha de novo minha mulher só minha! – ele repetiu movendo o pênis dentro dela.

VICTÓRIA – Só sua! – suspirava de prazer rebolando. – Bomba em mim amor, joga essa água toda fora. – ele se moveu mais rápido sem deixar de ser carinhoso e sendo intenso ao mesmo tempo sentindo aquele atrito gostoso com corpo dela.

HERIBERTO – Meu Deus, Victória quando estou com você só tenho vontade de falar coisas sujas e cretinas! – ela passou a língua nos lábios dele.

VICTÓRIA – Fala amor, fala o que quiser!

HERIBERTO – Não amor, não quero te constranger e nem cortar o seu gozo, você é delicada e romântica, você gosta de palavras bonitas. 

Ela deu um tapa na cara dele.

VICTÓRIA – Me diga! 

Ele mordeu o ombro dela e resposta.

HERIBERTO – Puta! Não me bate, sua puta ou rasgo esse grelo!

VICTÓRIA – Me rasga! Me fode! Me faz plantar bananeira com seu pau em mim.

HERIBERTO – Cretina! Depois reclama e diz se vou ser gentil! – Herberto não disse mais nada apenas acelerou o movimento segurando a cintura dela fazendo corpo subir e descer forte chocando contra ele.

Ela gritou arranhando ele, Heriberto se arremeteu e ela apertou ele sentindo o corpo estremecer.

HERIBERTO – Vamos comer essa delícia aí em outra posição? – Ele se soltou dela sentou na borda da banheira pegou Vick colocou sentada em seu colo e a penetrou de novo para ficarem ali de modo que ela pudesse apoiar na parede ao mesmo tempo que ele a remedia para dentro. – Goza, Vick, quero você pirada de tanto gozar!

VICTÓRIA – Eu não quero mais gozar! – provocou suspirando com o jeito que ele estocava nela.

HERIBERTO – Você vai gozar sim, você é obrigado a gozar porque meu pau é delicioso demais para você não gozar! – Ela gargalhou dele.

VICTÓRIA – Amor, não faz isso, eu estava quase lá! Amor... – se moveu.

HERIBERTO – Fala, Vick?

VICTÓRIA – Amor, eu quero comer lasanha de quatro queijos e pizza de chocolate com morango!

HERIBERTO – Vai comer o que você quiser, amor, mas agora só o pau do marido aqui, eu vou comer você e você vai me comer, depois comemos juntos. Sabe, Victória tenho muita vontade de comer você! – ele falou soltando uma gargalhada.‒  Se você me der, Victória como sua buc... dez vezes ao dia!

VICTÓRIA – Amor você gosta tudo isso de vezes?

HERIBERTO – Victória, eu te como quantas vezes eu aguentar! Nunca escondi de você, meu amor, a loucura que eu tenho nessa delícia aqui. – ele passou a mão sobre a intimidade dela que estava invadida pelo seu membro e voltou a se tocar forte.

Ela gemeu jogando a cabeça para trás.

VICTÓRIA – Goza comigo!

HERIBERTO – Eu não vou gozar ainda não, amor, quero meter um pouquinho mais! Goza você!

VICTÓRIA – Não quero sem você! – choramingou cavalgando sob ele. Chupou o pescoço dele.

HERIBERTO – Não, amor, você goza, goza gostoso que eu vou demorar um pouquinho. Victória, porque você é muito gostosa, se eu deixar meu corpo me controlar, eu gozo assim que eu entro em você! Mas hoje não, hoje, eu quero um pouco mais, ficar aqui entrando e saindo sem gozar só sentindo meu pau roçar em você essa delícia de buc... 

Ele suspirava...

HERIBERTO ‒ Victória, como eu gosto da sua buc...! Amor eu sei que isso não é romântico, que isso é algo que os homens dizem escondido das mulheres. – ele falava ofegando. – Eu posso ser romântico com você sempre que você quiser, mas têm horas que eu preciso dizer isso para você, Você tem uma buc... viciante e eu fico doido, meu amor se você não me der, eu piro! Eu quero sem parar e o dia que você não me dá o meu mundo fica estranho parece que tá faltando alguma coisa e quando eu te olho deliciosa, nua sorrindo para mim, fico louco. – ela o abraçou escondendo o rosto envergonhado e se moveu gozando. – Não fica tímida é a verdade, amor, eu sou louco por ela!

VICTÓRIA – Eu sou louca por você! – beijou a boca dele e se moveu mais dando prazer a ele.

HERIBERTO – Eu também sou louco por você, meu amor, por cada pedacinho seu por cada parte do teu corpo. pelo seu beijo, pela sua voz, pela pessoa que você é, uma mulher inteligente e maravilhosa que você sempre foi! Eu te digo eu te amo sempre, mas eu não me canso de dizer eu te amo, te amo, te amo, te amo mais que tudo! E quando digo isso, eu digo do fundo do meu coração. Mas eu sei que eu sou um homem às vezes grosseiro, mas o que sinto é exatamente o que eu vou continuar dizendo. Eu gosto de foder você, eu sou louco alucinado pelo seu corpo e o seu traseiro, Victória com o seu traseiro é uma loucura para mim, mas quando estou fodendo com você é como se o mundo parasse e você me dá mais prazer do que qualquer coisa na vida!

VICTÓRIA – Somos um para o outro, sempre foi assim, amor, nascemos pra ser um do outro!

HERIBERTO – Sim somos, somos um para o outro!

VICTÓRIA – Somos feitos da mesma carne, a tampa que faltava pra minha frigideira! – falou brincando.

HERIBERTO – Somos sim, meu amor, mas agora goza, goza que eu quero ver você vermelhinha pelo seu amor! – Heriberto acelerou entrando e saindo dela um pouco mais rápido do que o normal.

Victória se segurou nele e gozou para seu amor.

HERIBERTO – Olha que linda você quando goza! – ela ficou ainda mais vermelha. – Agora eu quero que me ouça. – ele ria ainda entrando e saindo dela. – ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... quero gozar assim, assim amor dentro da sua buc... fala Vick fala pra mim "goza na minha buc...nha Heriberto" – ele estava completamente excitado queria apenas ser feliz com ela.

VICTÓRIA – Vai, amor...

HERIBERTO – Amor, fala que eu te pedi, fala amor, por favor, eu já estou quase gozando...

VICTÓRIA – Heriberto, goza na minha buc...nha.

HERIBERTO – Isso, amor, você é maravilhosa! Fala de novo, por favor, eu vou gozar agora! – ele apertou o seio dela com as mãos e sentir o gozo chegando forte.

VICTÓRIA – Goza na minha buc... amor, goza como um louco, me preenche com sua porra! 

Heriberto gozou alto e depois de soltar tudo se soltou dela.

HERIBERTO – Ah, Victória, hoje eu não queria gozar, só queria ficar aqui metendo em você! – Victória o olhou.

VICTÓRIA – Você tá bem? – sentou dentro da banheira esticando as pernas.

HERIBERTO – Eu estou ótimo, amor, depois que você me dá, eu to sempre ótimo! – ela o olhou estava esgotada e o rosto não negava. Tocou a barriga e sentiu o quentinho da água a relaxar. – Amor, eu tenho que te dizer que quando a gente deitar um pouquinho, eu vou querer lamber aí, só um pouquinho para você relaxar e eu tive um sonho erótico com o que eu quero fazer hoje!

VICTÓRIA – Não, amor, não aguento mais! Minhas pernas estão doendo, não aguento mais ficar de pernas abertas.

HERIBERTO – Ahh, Victória, só uma chupadinha! Então, me deixa fazer agora que já estamos aqui!

VICTÓRIA – Não, Heriberto, não! – ela o olhou parecia um doido esfomeado.

HERIBERTO – E o dedo, posso por o dedo?

VICTÓRIA – Você tá me assustando assim!

HERIBERTO – Estou brincando, meu amor, não fica assim, eu estou satisfeito e tá muito maravilhoso assim!

VICTÓRIA – Eu vou terminar meu banho no chuveiro já estou toda enrugada! – levantou pra sair da banheira.

HERIBERTO – Quer ajuda? Calma, se não vai escorregar! – ele a ajudou com carinho e os dois tomaram um banho e encerraram aquele momento.

ALGUNS DIAS DEPOIS...

O casamento de Paula estava pronto os quarenta dias haviam se passado Laura estava perfeita com sua gestação, Paula também, o vestido de princesa estava pronto a igreja, tudo estava perfeito um casamento de princesa estava preste acontecer e faltava um dia. 

O dia não amanheceu bem e chovia muito arruinado a véspera do casamento, Alessandra não parava de perturbar e já havia recebido ameaças de Tereza, Rafa, Fernando e Luciano, todos bateram de frente com ela pedindo para que ela parasse de arrumar tanto problema mais ela não entendia e segui ali encima de Heriberto, todos os lugares onde ele estava ela aparecia para acabar com o dia dele. 

Foram dias difíceis mais como podiam estavam levando.Era por volta das quatro da tarde quando a campainha dela tocou ela abriu a porta e ao ver quem era se assustou...

ALESSANDRA – Você...

XX – Olá, putinha sua chance acabou. – falou sem pena do que viria dali adiante.

Alessandra andou para trás sabendo que ali era o seu fim.

ALESSANDRA – Por favor, me de...

Ela não pode terminar e o tapa foi deferido em sua face e ela caiu no chão. Arrastou-se para trás mais ela não tinha chance foi pega pelos cabelos e arrastada até o quarto foi jogada na cama e mesmo ela chorando e se defendendo dos muitas tapas que vieram a seguir socos a fazendo cuspir sangue e perder dentes.

Xx – Eu te dei tudo, sua putinha e você nada fez! Sua hora chegou!

Afastou-se e pegou a arma, atirou duas vezes nela que não teve nem chance agonizou e morreu segundo depois os tiros foram certeiros. A janela foi aberta e Alessandra arremessada já sem vida batendo no chão. A pessoa saiu do apartamento e gritos na rua foram ouvidos...


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